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Desafios do Ensino: Conflito de Gerações

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FACULDADE ÁLVARES DE AZEVEDO
FAATESP
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO: CONFLITO DE GERAÇÕES
KÁTIA MENDES STRIITZEL
SÃO PAULO
2017
FACULDADE ÁLVARES DE AZEVEDO
FAATESP
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO: CONFLITO DE GERAÇÕES
Aluno: Kátia Mendes Striitzel
Orientadores: Suzinete Duque da Silva
SÃO PAULO
2017
 
DEDICATÓRIA
A minha formação como profissional não poderia ter sido construída sem a ajuda de minha mãe, ao qual, ao longo do meu crescimento, proporcionou-me, carinho e amor, os aprendizados da vida, e de procurar sempre Deus para nos manter fortes diante dos obstáculos. Por essa razão, gostaria de dedicar minha imensa gratidão e sempre amor.
 
AGRADECIMENTO 
A Deus por conceder saúde e força para superar as barreiras.
Ao corpo docente ao qual contribuíram para um melhor aprendizado e a instituição por ter concebido as ferramentas necessárias para chegar ao final dessa etapa de maneira satisfatória. 
E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigada.
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" Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes". 
 Paulo Freire 
RESUMO
O presente trabalho, resultante da vivência em sala de aula do curso técnico Centro Paula Souza (CPS), tem como sugestão a reflexão dos desafios de conflito de gerações presentes no cotidiano dos cursos técnicos. O docente nota a dificuldade em ministrar sua disciplina, de passar o conhecimento. As diferentes épocas de vivência ao qual apresentam indivíduos pertencentes a geração dos Baby Boomer (surgiu logo após a segunda guerra mundial), X (dos mais velhos: os pais), Y e Z (o mundo da tecnologia: os jovens), premeiam o ambiente escolar, geralmente causam “estranhamento”, onde o resulta em dificuldades no processo ensino e aprendizagem. As gerações sociais têm visões e valores diferentes, o que pode gerar divergências na sala de aula. No ensino técnico é comum o conflito de gerações: ideias contraditórias, pensamentos distintos e atitudes incompatíveis. No ambiente educacional essa divergência de comportamento, esses grupos heterogêneos devem praticar a flexibilidade de aceitação e adaptação. Umas das tarefas mais árduas dos professores são aceitar as diversidades de cada aluno para manter uma convivência homogênea. O professor como mediador da situação, precisa de conhecimento didático para criação de uma ligação entre a prática e a arte de ensinar. 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................8
2........... O ENSINO NO BRASIL ...............................................................................11
2.1.	Histórico	11
112.2.	Gerações Presentes no Ambiente Escolar	�
3.	GERAÇÕES.................................................................................................	20
3.1.	Geração Baby Boomers	20
3.2.	Geração X	22
3.3.	Geração Y	23
3.4.	Geração Z	24
3.5.	Gerações no Mercado de Trabalho	25
4.	METODOLOGIA........................................................................................	26
265.	O PAPEL DO PROFESSOR FRENTE AOS CONFLITOS...................	�
275.1.	Conflitos Comuns	�
295.2.	Mediação de Conflitos	�
5.3.	Tipos de Conflitos	30
6.	RELACIONAMENTO INTERPESSOAL................................................	30
7.	RESULTADOS E ANÁLISES....................................................................	31
8.	CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................	33
REFERÊNCIAS.....................................................................................................................34
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INTRODUÇÃO	
A sociedade contemporânea tem passado por transformação permeada pelo avanço ao acesso de novas tecnologias de informação e de comunicação, modificando as relações interpessoais. O chamado olho no olho, está cada vez mais raro, a tradicional convivência agora sofre influências das tecnologias disponíveis. A facilidade de acesso a informações resulta em mudanças de valores sociais e comportamentais, ocasionando conflitos entre as diferentes gerações.
A palavra geração é derivada do latim generatione, o Dicionário Aurélio conceitua como: “sf. 2. Cada grau de filiação de pai a filho. 3. Conjunto de pessoas nascidas pela mesma época. 4. O espaço de tempo (aproximadamente 25 anos) que vai de uma geração (3) a outra” (FERREIRA, 2010, p. 377). Devido ao avanço dos recursos tecnológicos e os efeitos sociais e comportamentais, uma nova geração pode ser formada em apenas uma década. Neste ponto, Soares et al (2014) diz que a formação da categoria geracional está ligada ao panorama social, econômico e político em que as pessoas estão inseridas e seus intervalos de novas gerações estão cada vez menores, devido as mudanças de cenário. Segundo Indalécio e Ribeiro (2017) no transcorrer da história cada geração “carrega consigo uma cultura própria, particularidades, modelos e a crença de que é única, original, mais avançada e mais competente que todas as anteriores”. O desenvolvimento cultural e tecnológico foram fatores determinantes nas diferenciações geracionais.
O crescimento, tanto populacional como tecnológico, produziu alterações culturais e sociais que permitiram a cada geração impor-se e desenvolver não somente as próprias ideias, mas também adotar e rotular um novo perfil por meio de comportamento, linguagem, moda, música, arte, a forma como utilizam e vivenciam a tecnologia. (FAVA, 2014, p. 42)
As diferenças do ser humano compõem um mundo diferente e desafiador que vive em constate transformação. Essas diferenças, também tituladas como diversidade, proporcionam à pessoa o contato com novas ideias. Contudo, as diferentes maneiras de pensar, de agir e de se comportar não trazem uma afinidade de convívio, e essa falta de harmonia é considerada ‘conflito’.
Ao longo da vida, a humanidade sempre conviveu com o conflito e sues efeitos trazem mudanças. Um procedimento constante e necessário. 
O conflito de gerações sempre esteve presente na humanidade. Em todos os tempos da história, entre os homens de uma época e os das gerações seguintes há divergências que terminam em falta de compreensão e intolerância, resultando em conflito entre o hoje e o ontem. 
A nova geração busca lutar para conquistar o seu espaço em um mundo que já vem liderado pela geração anterior. E neste ponto onde ocorrem os conflitos, pois um não quer lidar com as questões do outro, a conversa desaparece e ambas as partes ficam comprometidas com o aprendizado.
Com intenção de mostrar as gerações sociais serão apresentadas as gerações Baby Boomers, geração X, a geração Y demonstrando que cada geração é influenciada por diversos fatores relativos à cultura de sua época (como a tecnologia e o desenvolvimento econômico) e por isso têm formas distintas de viver e pensar e a geração Z onde o mundo tecnológico já pertence a sua rotina. Enfatizando o ambiente estudantil do ensino serão apresentadas técnicas de ensino incluindo as dinâmicas para aprimoramento do aprendizado. 
A dinâmica tem como foco no ensino uma forma de perceber como cada pessoa se comporta em grupo e a personalidade de cada integrante, fazendo com que seja vista a comunicação dos envolvidos, nível de iniciativa, a atitude, o processo de raciocínio e o nível de timidez.
Conforme Soares et al (2014) valores observados na sociedade podem estruturar condutas ao longoda vida, no entanto essas condições não estão livres de mudanças e podem se fortalecer ou enfraquecer conforme a geração vigente ou eventos marcantes numa determinada época. 
Para compreender melhor, será demonstrado no Quadro 1 a evolução das gerações e suas transformações no decorrer da história, iniciando-se com a geração Baby Boomers (1945/1964) e finalizando com a geração Alpha (meados de 2010), sendo a última apenas para constar, pois ainda não apresenta dados relevantes a este trabalho. 
	GERAÇÃO
	EVENTOS
	tecnologia
	
	Global
	Nacional
	
	Baby Boomers
1945/1964
	Fim da Segunda Guera
Guerra Fria
O assassinato de John Fitzgerald Kennedy 
O assassinato de Martin Luther King
Movimento hippie
O homem foi ao espaço
	Industrialização do Brasil
Ditadura militar
	Televisão
Telefone Fixo
	Geração X
1961/1982
	O escândalo de Watergate
Choque do petróleo
	Inflação
Redução da taxa de natalidade
Fim da Ditadura
Diretas Já
	Novas tecnologias comunicação
(Celulares...)
	Geração Y
1983/2000
Millenials
	Queda do muro de Berlim
Descoberta da AIDS
Crise do México em 1994
	Fim do período inflacionário
Crise da dívida externa
Impeachment de Fernando Collor
	Tudo em rede.
Globalização
	Geração Z
2000/2009
Nativos Digital
	Vídeo Games mais tecnológicos
Internet
Escândalo – Bill Clinton
	Comércio eletrônico
Negociações de bolsa de valores via internet
	Conectados
Quadro 1: Comparativo de Gerações 
Fonte: adaptado de Indalécio e Campos (2017); Soares et al (2014); Reis et al (2013); Fava (2014)
As gerações não têm uma data precisa. Diversos estudos, linhas de pensamento, ideologias e pesquisadores consideram datas diferentes para início e término das mesmas, não havendo, portanto, uma classificação incontestável e definitiva. O que existe, na verdade, é um sentido de adequação referente a cada cultura ou contexto social. (LIMA, 2012, p. 15) 
Observando o Quadro 1, percebe-se que a evolução das gerações vem se modificando rapidamente e com elas as formas de aprendizagens. Segundo Fava (2014), devido a diminuição de intervalos, a sociedade apresenta na atualidade o maior número de gerações diferentes convivendo entre si e nas instituições de ensino. 
Soares et al (2014) esclarece que as “organizações escolares, que num contexto tecnológico, de hipermídia, conectado e globalizado, necessitam incorporar todas essas características em suas práticas de ensino e aprendizagem”. 
O presente trabalho tem como tema o experimento vivenciado no ambiente escolar desde 2012, ministrando para as séries do ensino médio e técnico, disciplinas da área de informação e comunicação, tanto, em instituições públicas, quanto, privada. Os problemas enfrentados pelos docentes em relação à figura do “novo” aluno resultaram na reflexão do contexto entre as gerações. Almeja-se neste contexto considerar de forma geral os avanços tecnológicos e a maneira receptiva de cada qual perante essas inovações. 
O ENSINO NO BRASIL
No Brasil o ensino segundo a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) são organizadas por nível de governo. A educação brasileira é regulamentada pelo Governo Federal onde os financiamentos são oferecidos por este e o Ministério da Educação ao qual possuem as diretrizes dos programas educacionais.
As crianças residentes no Brasil frequentam a escola aproximadamente por nove anos. A Constituição Brasileira de 1988 estabelece: “educação” é um direito para todos, um dever do Estado e da família com contribuição da sociedade, tendo o objetivo de preparar a formação do ser humano tanto sua personalidade quanto sua integração no meio em que vivemos no bem-estar comum.
O Brasil é considerado um país de diversidades incluindo racial, geográfica, política, social e religiosa. Independente de raça, escolha religiosa, orientação sexual ou sua classe social a escola atua e contribui de forma para uma regulação social, mas passa por situações conturbadoras para encontrar o equilíbrio nas situações de conflitos. Para atingir pontos positivos é necessário trabalhar em coletividade. 
No entanto para Sales (2007),
A mediação é um procedimento consensual de solução de conflitos por meio do qual uma terceira pessoa imparcial – escolhida ou aceita pelas partes – age no sentido de encorajar e facilitar a resolução de uma divergência. As pessoas envolvidas nesse conflito são as responsáveis pela decisão que melhor as satisfaça. (p.23).
O conflito acontece em qualquer lugar, é algo natural no convívio dos seres humanos, considerando cada um com um ponto de vista do mundo o desacordo se torna indispensável, pois através dele é possível obter crescimento pessoal, profissional e buscar estratégias diferentes. Analisando o contexto é uma origem de interesses diferentes, sem um entendimento de certo ou errado, 
2.1 – Histórico
O ensino e aprendizagem durante o percurso extenso que vem passando, sofreu muitas transformações. Os primeiros alunos da educação formal, de início apenas meninos filhos de índios, filhos dos proprietários das fazendas de gado e dos engenhos de cana-de-açúcar e também os escravos. E os primeiros professores os padres jesuítas, estes que lograram a constituição de uma rede educacional e deram início a conversas dos índios ao cristianismo ensinando os rudimentos do ler e escrever, com a intenção de evangelizar em tupi e português. A finalidade era catequizar. Segundo relato do padre José de Anchieta (1534-1597) a Inácio de Loyola (1491-1556), fundador da Companhia de Jesus, os índios entregavam seus filhos "de boa vontade" para serem ensinados e, ao retornar para o convívio com seus pais, as crianças colaboravam para disseminar o ideário católico entre os adultos. Para ser professor era necessário ler e escrever, conhecer as sagradas escrituras para se tornar um bom cristão. No colégio do século 17, iniciou-se a o aprendizado pela doutrina cristã e as aulas de humanidades com várias línguas, teologia, direito canônico, filosofia e retórica.
No Brasil, entre os séculos 16 e 18, os jesuítas iniciaram o ensino, mas foram expulsos de Portugal e da colônia em 1759. O marques de Pombal, começou uma reforma da educação, para substituir os padres jesuítas, criaram as aulas régias.
O primeiro concurso para professores públicos em 1760 em Recife, mas as aulas ocorreram em 1774 no Rio de Janeiro. Assim que entrou em vigor, a etapa inicial era “estudos menores” onde continha aulas de ler, escrever, contar e humanidades. Em 1824 a constituição determinou que a educação deveria ser gratuita e para todos. A regra for estabelecida em 15 de outubro de 1827. Permaneceu sem alterações até 1834. Em 1891 os estados com condições assumem diretamente a responsabilidade pelo ensino e os pobres era cuidado pelos municípios. Em 1892 é sugerido pela reforma paulista os grupos escolares divididos em séries. De 1914 a 1918 acontece a primeira guerra mundial. Em 1920 ganhou forças da ideia de educação para todos.
Em 1988, a nova constituição Federal foi aprovada, entre os destaques o reconhecimento da Educação como direito subjetivo de todos. Em 1990, na Tailândia é aprovado a declaração mundial sobre a Educação para todos. Em 1996 a LDB informa que para assumir as aulas, deverá ter ensino superior. Nos anos de 2000 entra em vigor o Plano Nacional de Educação (PNE) e é aprovado o piso salarial para os docentes. 
2.2 – Gerações Presentes no Ambiente Escolar
As gerações X (geralmente classificados como os pais e os professores) e as dos alunos Baby Boomers, Y e Z, com as sucedidas tecnologias, causam dificuldades no ensino-aprendizagem ao qual resultam diversas vezes em mal comportamento, violência e até evasão. 
As gerações presentes Baby Boomers, X, Y e Z apresentam características diferentes. A percepção dos professores referente essa questão, baseia-se nas necessidades de aprendizados deste público heterogêneo. 
A tecnologia está presente nosdias atuais e favorece o ambiente educacional desde aprendizagem básica até a formação acadêmica. O acesso às novas tecnologias permite tanto ao aluno quanto ao professor ampliarem seus conhecimentos, com isso a tecnologia passa a ser um extra em relação ao aprender. Mas à adaptação as novas tecnologias não são bem aceitos por todas as gerações. As mais antigas possuem maior dificuldade no manuseio, quanto que as gerações mais recentes possuem maior facilidade.
Os indivíduos possuem características diversificadas: 
1. Etnocentrismo: ocorre quando uma pessoa, de uma determinada cultura, recorre a seus próprios valores culturais como parâmetro para resolver algum problema num ambiente cujos padrões culturais sejam distintos do seu; 2. Uso impróprio de práticas gerenciais: ocorre quando se aplica uma determinada prática gerencial numa cultura, levando-se em conta apenas sua eficiência e eficácia, contudo, em outra; 3. Percepções diferentes: ocorre quando, pelo fato de cada cultura possuir um conjunto de valores como referência, pessoas de diferentes culturas apresentarem valores e entendimentos distintos; 4. Comunicação errônea: acontece quando diferenças culturais como idioma, costumes, sentimentos geram uma comunicação equivocada. (MEGGINSON; MOSLEY; PIETRI JR., 1986, p. 471-472).
Sem presumir a geração ao qual pertence o ser humano, o objetivo central é fazer a socialização entre todos de forma a amenizar os conflitos. Não existe uma regra com passos a serem seguidos, porém é exigida dos envolvidos a capacidade de conviver e trabalhar em equipe.
GERAÇÕES
Os alunos das gerações mais velhas junto com as gerações mais novas acabam vivenciando o conflito de gerações. Os conflitos existentes entre as gerações são inevitáveis e pode se tornar saudável. Vai depender de o mediador saber analisar o conflito e conduzir para o lado positivo. Não existem regras a serem seguidas para evitar as discussões, mas podem ser proveitosas para apreender a entender e compreender um ao outro. 
Os avanços tecnológicos acabam influenciando na gera germ influenciado ncos r e compreender um ao outro. conduzir para o lado positivo. onde todos envolvidos ���������������������ção mais nova sobre a geração mais antiga, onde dependendo da tecnologia envolvida a geração mais antiga não terá tanta facilidade de manuseio quanto à geração mais nova.
Ao se referir em gerações, o ciclo envolve um conjunto de pessoas nascidos na mesma época, onde cada qual terá suas próprias características, determinados pelo impacto da sociedade.
3.1 - Geração Baby Boomers
A geração Baby Boomer são pessoas que possuem mais de 55 anos, teve seu início após o fim da segunda guerra mundial. Essa época utilizava a televisão como meio principal de comunicação, a qual provocou diversas mudanças na sociedade.
Há na história um recurso marcante para os Boomers: foi a primeira geração que cresceu em frente à televisão. Acompanhavam os acontecimentos culturais e as notícias do momento. Todos nessa época assistiram ao programa de ‘Bonanza’ ou ‘Deixe isso para o castor’ e acompanharam a guerra do Vietnã de suas televisões em suas próprias casas. 
Vivenciaram um sentimento de reconstrução e segurança em um período de estabilidade econômica e política. Os jovens brasileiros desta geração usufruíram de uma época social mais tranquila, surgindo assim o termo “anos dourados”.
Nascer durante os “Anos Dourados” era considerado um privilégio, pois com a sociedade sendo reconstruída em alta velocidade as crianças poderiam usufruir um tempo muito melhor do que o experimentado pelos seus pais (OLIVEIRA, 2010, p. 50)
Foi um período de educação rígida, e quem almejasse a aprovação tinha que ser disciplinado e obediente. Os filhos da emergente classe média passaram a ter acesso ao ensino superior, visando o desenvolvimento econômico do país. 
Principais características da geração Baby Boomer: possuem mais exigência quanto a uma renda mais sólida, tem um padrão de vida mais estável, não se incomoda com marca na hora da compra, apresenta mais preferência por qualidade do que por quantidade, usa experiências passadas para servir de modelo no futuro, não se influência facilmente por outras pessoas, são mais sólidos, preferem um emprego fixo e estável, sem mudanças. No decorrer de seu trabalho seus valores estão fortemente embasados no tempo de serviço, preferem ser reconhecidos pela experiência e são firmes e maduros nas decisões. 
O termo traduzido para o do inglês para o português, Baby Boomers significa “explosão de bebês”, porque na época, nos Estados Unidos, os soldados voltavam da guerra para suas casas e todos ganhavam filhos ao mesmo tempo. Outro ponto: esta é uma das gerações mais egoístas e mais ativas. Criou o movimento das mulheres, o movimento pelos direitos civis, protestos contra a guerra do Vietnã, movimento Hippie, entre outros. Nessa mesma época há fatos: a ida do homem a lua, o capitalismo e o consumismo, o Rock and Roll, a contestação política e social, a ideologia libertaria e o feminismo. Todos esses acontecimentos tiveram influência sobre o modo de agir e pensar do ser humano, destaque desta geração: contestadora e marcada pelas lutas por seus direitos.
Os jovens Baby Boomers eram contestadores, transgressores e rebeldes por essência. Queriam uma sociedade onde os paradigmas fossem superados, e lutavam pelo amor livre e pelo sexo sem compromisso, na mesma proporção que defendiam o uso de drogas. O estilo musical psicodélico de Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Pink Floyd, Bob Dylan, Janis Joplin, entre outros, fortalecia o idealismo desta geração. Festivais ao ar livre, como o afamado Festival de Woodstock, em 1969, serviam como emblemas destes jovens, que nas ocasiões praticavam nudismo, o amor livre e o consumo desenfreado de drogas. (OLIVEIRA, 2010 apud INDALÉCIO e RIBEIRO, 2017, p. 18).
Segundo Indalécio e Ribeiro (2017) esta geração foi marcada por fatos históricos e culturais importantes, no Brasil com os grandes festivais, ascensão de cantores como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Raul Seixas, Zé Ramalho, Geraldo Vandré, dentre outros grandes e a imposição do regime militar brasileiro. Nos Estados Unidos o assassinato de John Fitzgerald Kennedy, em 1963 e de Martin Luther King, 1968.
Os Baby Boomers, hoje, pais da geração X, avós da geração Y e, possivelmente bisavós da geração Z, estão amadurecidos. Compreendem que a educação é o alicerce para um bom nível de vida, apresentam preferências por produtos de alta qualidade e possuem firmeza em suas decisões, o que acarreta em não serem influenciados facilmente por outras pessoas. (INDALÉCIO e RIBEIRO, 2017, p. 18).
Em relação ao mercado de trabalho valores como a qualidade de vida, a busca por autonomia e a lealdade são pontos chaves dessa geração. Nos dias atuais, os Baby Boomers não costumam ficar parados, querem continuar produzindo, são dispostos. O conhecimento adquirido e a experiência desta geração devem ser compartilhados e não desprezados. 
3.2 - Geração X
A geração X, nascida em meados da década de 60, até o início de 80, formada pelos filhos da Geração Baby Boomers, presenciou os acontecimentos como as “Diretas Já” e o fim da ditadura. 
Caracteriza-se pelo uso dos recursos tecnológicos. Resistentes a mudanças e possuem o foco de manter o emprego, com receio de perdê-lo para outras gerações. Definidos como uma geração mais equilibrada e que não toma decisões precipitadas. A definição se refere à geração de adolescentes da época, que eram considerados rebeldes para os padrões do tempo, como “não acreditar em Deus” e fazer sexo antes do casamento. 
A definição do “X” não se sabe ao certo se a expressão em inglês refere-se “Xrated” que significa ações ou produtos pornográficos, ou o “X” utilizado em matemática, para descrever no cálculo uma incógnita a ser descoberta. 
Suas principais características são: maturidade e escolha de produtos de qualidade, ruptura com as gerações anteriores, busca da individualidade sem perder a convivência do grupo, resistênciaa tudo que é novo, busca por seus direitos, medo de perder o trabalho para pessoas mais novas e enérgicas. 
Uma geração com alta capacidade de adaptação, de empreendedorismo, acaba se tornando cada vez mais especializada ao que se propõe realizar profissionalmente. Voltados a entender de assuntos diversos, são indivíduos bem informados, mas com pouca educação humanista (OLIVEIRA, 2009 apud INDALÉCIO e CAMPOS, 2016, p. 20).
Uns dos pontos chaves são conseguir conciliar os objetivos de sua carreira e manter uma qualidade de vida. 
Essa geração viveu em uma sociedade onde havia descrença no governo, falta de confiança na política, aumento de divórcios. Viram o fim da Guerra Fria, a língua inglesa começou a ser um diferencial no currículo, foi a primeira geração a ter contato com a tecnologia. No mercado de trabalho são mais firmes e preferem não arriscar, consideram uma boa empresa quando oferece plano de carreira, são apegados a títulos e cargos, não admitem que as promoções na empresa aconteçam por competência e sim por tempo de casa.
3.3 - Geração Y
Nasce na década de 80 a Geração Y, que em pouco tempo de vida já presenciou os maiores avanços na tecnologia e diversas quebras de paradigma do mercado de trabalho. Por conseguinte, num ambiente tão inovador, a Geração Y se individualiza ao apresentar características como capacidade em fazer várias coisas ao mesmo tempo, como ouvir música, navegar na internet, ler os e-mails, entre várias outras que, em tese, não atrapalham os seus afazeres profissionais. 
Essa geração também apresenta um desejo constante por novas experiências, o que no trabalho resulta em querer uma ascensão rápida, que a promova de cargos em períodos relativamente curtos e de maneira contínua. As empresas estão cada vez mais avaliando a capacidade de seu empregado e não o tempo de casa, o que acaba incomodando um pouco a Geração X, por ter lideres pertencentes à Geração Y. Estes por terem vivido a sua vida com tecnologia, apresentam dificuldades em assimilar um ambiente sem. 
Possuem grande autoestima, são tentados a novos desafios, mas querem fazer tudo do seu jeito, são ‘multitarefas’, preferem horários flexíveis e roupas informais, tem dificuldades de seguir a hierarquia, são impacientes, preocupados com si próprios, odeiam burocracia e atividades rotineiras, lidam com autoridades como se fosse um amigo de turma, pulam de emprego em emprego sem preocupação, priorizam o aprendizado e as relações humanas.
Essa geração já foi indiciada como pessoas distraídas, superficiais e egoístas. Por outro lado, os integrantes da Geração Y demonstram preocupação com o ambiente, tem valores fortes e estão sempre aptos a aceitar mudanças. Aos poucos vão provocando uma revolução silenciosa, os jovens chegaram a uma realização pessoal e profissional de acordo com seus próprios interesses.
- Geração Z
Nascidos em meados de 80 e 90, sob o advento da internet e o estouro tecnológico. Videogames modernos, computadores velozes e avanços tecnológicos. Vivem um tempo considerável no mundo virtual, não conseguem imaginar muitos momentos sem a internet, telefones celulares, computadores e vídeos em alta definição, esperando cada vez mais novidades nesse ramo. Tem acesso a muitas informações, diversas vezes em tempo real, tornando algumas informações obsoletas em pouco tempo.
O "Z" vem de "zapear", ou seja, trocar os canais da TV de maneira rápida e constante com um controle remoto, em busca de algo que seja interessante de ver ou ouvir ou, ainda, por hábito. "Zap", do inglês, significa "fazer algo muito rapidamente" e também "energia" ou "entusiasmo". (KÄMPF, 2011, s/p)
A obsolescência é comum com as pessoas pertencentes a está geração. A agilidade que os avanços tecnológicos se apresentam acabam por condicionar os indivíduos a deixar de dar importância as coisas rapidamente. 
A geração Z é contemporânea a uma realidade conectada à Internet, em que os valores familiares, como sentar-se à mesa e conversar com os pais, não são tão expressivos quanto os contatos virtuais estabelecidos pelos jovens na Web. Formada pelos que ainda não saíram da escola e ainda não decidiram a profissão a ser exercida no futuro a Geração Z também se destaca por sua excentricidade. (CARVALHO, 2012, s/p)
Possuem problemas de interação social, de ouvir, falta de expressão na comunicação, no qual acaba trazendo problemas com as demais gerações. Como todas as gerações, está também passa por problemas, inclusive a área profissional. Sua rapidez de pensar facilita em algumas áreas, porém as que exigem seriedade e concentração pode chegar a ter dificuldades. Mas ao passar dos anos, o amadurecimento traz um senso de responsabilidade e mantém o foco nos objetivos profissionais. 
– Gerações no Mercado de Trabalho
A geração Baby Boomers possui uma visão mais estável. São aquelas pessoas que procuram uma carreira ao qual proporcione uma estabilidade, gostam de permanecer na mesma empresa até a aposentadoria. Não são do tipo onde almejam novos desafios ou promoções. Isso não quer mostrar pessoas acomodadas ou preguiçosas, é uma época diferente, mercado de trabalho não era tão concorrido e as profissões existentes não possuía uma diversidade como atualmente. 
A geração X sabem se comunicar, possuem boa experiência profissional e permanecem por bom tem numa mesma empresa, procuram fazer graduação e especialização na área que atuam, utilizam com boa conduta a visão estratégica. Buscam por salários expressivos e gostam de desafios, são abordados por empresas concorrentes ao qual têm oportunidades diferentes, o que pode ser a causa de redução no tempo de permanência nas empresas, estas por sua vez, costumam oferecer grandes vantagens para estes permanecerem por mais tempo no mesmo local.
A geração Y, são cheios de entusiasmos, com características benéficas. Mostram disposição e não possuem vícios de vivencia. Gostam de desafios e normalmente aceitam propostas básicas, para iniciarem no mercado de trabalho. A desvantagem é ter algumas limitações relacionadas a comunicação, relação interpessoal e a falta de visão profissional.
Geração Y - (1980 a 1991). Muitas vezes são caracterizados pela relutância em obedecer à hierarquia da organização. No entanto, desejam uma direção clara e apoio da gestão em suas atividades; procuram flexibilidade e autonomia na realização de tarefas e possuem a vantagem de lidarem habilmente com as novas tecnologias. São indivíduos difíceis de gerir por causa da sua falta de atenção (Coimbra & Schikmann, 2001; Martin & Tulgan, 2006).
A geração Y, são cheios de entusiasmos, com características benéficas. Mostram disposição e não possuem vícios de vivência. Gostam de desafios e normalmente aceitam propostas básicas, para iniciarem no mercado de trabalho. A desvantagem é ter algumas limitações relacionadas à comunicação, relação interpessoal e a falta de visão profissional.
A presença das gerações X e Y serão fundamentais para que haja uma maior educação profissional do que é ou não correto [...] apesar de, inevitavelmente, haver o conflito de gerações, a Z precisará muito da X, por exemplo, que ainda estará no mercado de trabalho [...] os ensinamentos dos profissionais mais velhos, que estão acostumados com foco em resultado e metas, serão benéficos e vão fazer com que as gerações interajam dentro da empresa. (LAUER, 2011, s/p)
A geração Z, chega com força total no mercado de trabalho. A característica mais destacada é executar diversas tarefas ao mesmo tempo. Onde podem ser prestativos e dispersos ao mesmo tempo. O desafio dessa época é modelar líderes capazes de boa comunicação, relação interpessoal e manter a equipe motivada e focada. 
METODOLOGIA 
Este trabalho teve como base as observações feitas durante a experiência como docente na instituição pública. As pesquisas realizadas serviram de apoio para o desenvolvimento do projeto em questão. 
A pesquisa bibliográfica foi realizada em obras, artigos científicos, sites especializados e revistas indexadas que abordamo assunto. 
O PAPEL DO PROFESSOR FRENTE AOS CONFLITOS 
Conflitos de gerações são inevitáveis dentro da sala de aula. As personalidades distintas enfrentam-se, alguém simplesmente pode estar em um dia não tão bom. É importante que os conflitos sejam resolvidos o mais breve possível, antes que aumentem. Os professores podem dar o suporte que eles precisam para manterem um ambiente harmonioso. O professor deve ser habilitado a lidar com pessoas de forma a melhorar o convívio de relacionamento entre os alunos.
A escola perante a sociedade tem suas próprias características. Tem como objetivo a formação do aluno para a vida social e profissional, do indivíduo quanto pessoa, uma formação que o torne preparado para a vida e o mercado de trabalho.
O professor, normalmente bem-sucedido em sua profissão, possui práticas pedagógicas diferenciadas, basta analisar a sua turma e aplicar a mais adequada. Estes profissionais tem a oportunidade de preparo adequado para ensinar, muitos investem no aprimoramento. Para ensinar é preciso uma metodologia, e nisso se enquadra o planejamento de transpassar as disciplinas com foco no objetivo a ser atingido.
O professor precisa estar apto às novas tecnologias para estimular as gerações, desde a mais antiga até a mais nova. 
Trabalhar no sentido de criar um ambiente agradável e livre de tensões na sala de aula. O aluno precisa aprender a ser feliz na escola, descobrir o prazer de aprender, e de fazer as suas atividades bem-feitas, aprender que é permitido errar e que o erro nos faz crescer. Não ter medo de descobrir, assumir e desenvolver a própria potencialidade. (BOMTEMPO, 1997, p. 9).
Lidar com conflitos implica diretamente com pessoas. As mudanças formadas pelos conflitos exigem do professor um preparo para tais evidencias, apto a enxergar e explorar o lado positivo do conflito, convertendo em benefícios. Isso é uma competência fundamental para pacificar o ambiente de estudo. 
Administrar um conflito é interessante porque apesar da visão negativa que se tem, nem sempre suas consequências são ruins. O professor pode analisar o conflito e demonstrar a autocrítica, a criatividade e a aceitação de mudanças. “Conflito é um processo que tem início quando uma das partes percebe que a outra parte afeta ou pode afetar negativamente alguma coisa que a primeira considera importante”. (ROBBINS, 1999, p. 372).
Avaliando o grau de conflito e causas envolvidas, a mediação é uma das melhores opções a ser seguida. Os professores possuem essa técnica para encorajar os alunos a verem o ponto de vista do outro, permitindo e analisando que cada aluno conte a sua versão da história de forma clara e calma. Após a versão de cada envolvido no conflito, repetem-se os pontos relevantes de cada história. Os professores precisam manter o foco nos pontos positivo, apresentarem opções para solucionar os conflitos. É importante mediar a situação, mas em alguns casos deixar os alunos encontrar suas próprias soluções. Os professores devem ficar postos a intervir a qualquer momento quando verificarem que o conflito pode sair do controle. Mas todos os envolvidos devem estar satisfeitos com a situação.
O papel do novo professor é o de usar a perspectiva de como se dá a aprendizagem para que, usando a ferramenta dos conteúdos postos pelo ambiente e pelo meio social, estimule as diferentes inteligências de seus alunos e os leve a se tornarem aptos a resolver problemas ou, quem sabe, criar ‘produtos’ válidos para seu tempo e sua cultura. (ANTUNES, 1998, p. 97).
Após o conflito solucionado os alunos retornam as atividades normalmente, o professor deve analisar os alunos para ter a certeza de que a solução foi eficaz. Alguns precisaram de um lembrete sobre o problema e a solução que foi encontrada. Um conflito bem resolvido requer paciência.
5.1 - Conflitos Comuns 
O conflito de gerações é relevante e merece uma atenção especial. Alunos nascidos em tempos diferentes possuem conhecimentos, cada qual no seu lugar, muitas vezes a comunicação deixa a desejar abrindo espaço para o conflito devido os pensamentos contraditórios.
A geração Y vê as gerações anteriores não de forma hierárquica, mas de forma igual. Por isso o convívio nem sempre é harmônico. Os dois competem pelos desafios e oportunidades. “Quando a organização promove recompensas que estimulam o esforço individual de seus membros, gera-se um clima de competição, e a possibilidade de haver conflito é aumentada”. (KOHN, 1998, p. 134).
Não há um fundamento específico sobre os principais conflitos entre as gerações. Mas os avanços tanto científicos quanto tecnológicos, fizeram com que as pessoas de gerações anteriores apresentassem outro comportamento, muitos tentam acompanhar essa nova geração sendo “jovens” e produtivos. A geração Y tem a percepção de um ritmo mais dinâmico que os mais velhos. E chegam a ter noção da importância troca de conhecimento, onde ambos podem enriquecer um do outro.
Situações conflitos acontecem em qualquer ocasião, independente do motivo para qual se reuniram. Esse episódio é comum no dia a dia e altera o ambiente, desenvolvendo um incômodo. 
O conflito se soluciona pela negociação. Negociar é entender opiniões e saber mediar de maneira que todos saiam satisfeitos. 
Quando as pessoas pensam que o conflito é inevitável e o acordo, impossível, seu comportamento variará desde a passividade até a extrema atividade. Se a importância for baixa, tenderão a ser passivas e dispostas a deixar que a sorte decida (como numa aposta de cara ou coroa) o conflito. Se a importância dada for moderada, deixarão que o conflito seja decidido por um julgamento de terceiros. E, finalmente, se a importância for alta, empenhar-se-ão ativamente num confronto de ganha ou perde, ou de luta pelo poder. Se as pessoas acharem que o conflito não é inevitável, mas, quando ocorre, é impossível um acordo, serão passivas e indiferentes, se a importância dada for baixa. Caso seu interesse seja moderado, procurarão isolar-se de tal situação de conflito. Se a importância ou interesse for alto e os indivíduos sentirem-se ativamente envolvidos acabarão retirando-se. As pessoas pensam que, embora haja conflito, é possível um acordo, serão passivas e tentarão aplainar a situação, se seu interesse for baixo. Se o interesse for moderado, tentarão de alguma forma de negociação. Se o interesse for alto, empenhar-se-ão ativamente na solução do problema. (HERSEY; BLANCHARD, 1985, p. 356-357). 
Em sala de aula, os conflitos são intrínsecos à própria natureza das atividades e, principalmente da convivência diária. Conflitos geram crises de tensões, carecem de ser administrados. Situações de conflito trazem sempre uma mensagem, às vezes não compreensível, por isso, é preciso entender para depois resolver.
Entretanto, o conflito é essencial para o desenvolvimento do ser humano, pois este aprende só ou com auxílio de um mediador para administras os conflitos existentes em sua jornada.
5.2 – Mediação de Conflitos 
O conflito é uma expressão da aptidão de engenho, capacidade criadora, racionalidade e astúcia humana, concretizada de forma diversa. A violência é uma forma de conduzir o conflito. Esta torna a submissão do outro indivíduo, pela força contra a sua vontade.
O conflito quando visto como negativo, intencionalmente, a reação é tratar com rejeição, fuga ou violência, podendo ser físico, verbal ou psicológica. As partes envolvidas são tratadas como adversárias, acham que estão participando de uma competição e é necessário um vencedor.
Quando analisando como algo positivo, contém um processo construtivo. As divergências são vistas como crescimento pessoal e intelectual, colaborando com o ambiente onde vivenciam.
Para reverter o conflito existente entre o docente e o discente, a aula precisa ser mudada. É preciso incentiva ambos os lados. O professor tem que incentivar e motivar o aluno, ministrar a aula de forma atrativa. É necessário conhecer a turma e elaborar a aulas conforme as necessidades dosalunos. A tecnologia concede novas formas de metodologia, e é essencial que o educador se adapte a essa nova era. 
A mediação de conflitos no ambiente escolar é desafiadora, pois as escolas já recebem críticas em relação ao seu desempenho na sociedade. As dificuldades encontradas são analisadas e discutidas para encontrar soluções positivas para as partes envolvidas.
Os conflitos nas escolas, acontecem por diversos motivos, porém, a mais preocupante é em forma de violência física ocasionada por pretextos baratos. A escola como uma instituição social tem o papel de desenvolver atos educativos, mostrando aos discentes outras formas de viver em sociedade. Na intenção de ter uma escola tranquila, medidas são adotadas pelos gestores e deve ter o apoio da equipe. Quanto maior o envolvimento no conflito, a eficiência de um resultado positivo é precoce. Analisar e explicar os métodos criados ao envolvidos e os demais é essencial para todos entenderem sobre os benefícios e malefícios da causa.
Nem todas as divergências tem uma solução. O importante é conscientizar ações estratégicas de boa convivência ao meio em comum. É interessante reunir todas as partes para um diálogo, para que possam compreender a situação e demonstrar possíveis soluções. 
Para conseguir resultados ainda mais produtivos, é necessário procurar parcerias, mobilizar pessoas, realizar tarefas ao qual envolvam os professores, demonstrando formas da construção do clima tranquilo, onde, valores pessoais e intelectuais sejam respeitados.
5.3 – Tipos de Conflitos 
Conflitos de poder – os diferentes papéis que cada um desempenha na sociedade tem uma forma de socialização, quando assumido um outro papel as ideias se diferenciam da anterior.
Conflito de interpretações – determinado na falta de entendimento, muitas vezes interpretado de forma errônea ou sarcástica.
Conflito de comunicação – cada um se apresenta no mundo de forma diferente, a comunicação serve tanto para acentuar o conflito, como para resolver. 
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL 
O conceito de interpessoal é a relação entre duas ou mais pessoas, onde envolve o ambiente familiar, escolar, profissional e a comunidade onde convive.
Relação social engloba as normas comportamentais ao qual orientam os membros da sociedade. Um relacionamento altera de acordo com um conflito interpessoal, ao qual é existente do descordo entre dois ou mais pessoas.
Nas relações interpessoais o conflito é presente. O destaque das diferenças entre as gerações é gritante, onde traz à tona reflexão sobre o tema. No ambiente escolar e profissional tem causado grande impacto sobre o comportamento humano, aonde é preciso o gerenciamento de conflitos.
A gestão de conflitos engloba técnicas prestativas para mapear e controlar os conflitos entre as partes envolvidas para encontrarem técnicas de negociação. Para contribuir com positividade é necessário a análise do ambiente ou situação.
Para geração dos Baby Boomers a bandeira da empresa é um item de suma importância, para se sentirem valorizados precisam ser elogiados em público para zelar seu auto reconhecimento. Já para geração X focam no plano de carreira, pois se importam com a estabilidade financeira. A geração Y é preocupada com a satisfação pessoal e aprendizado que irão adquirir. E para finalizar a geração Z, ao qual gostam de mostrar trabalho e são multitarefas.
A literatura acadêmica também indica que indivíduos das gerações Baby boomer e X valorizam a oportunidade de aprender novas habilidades no trabalho, enquanto os da geração Y se importam mais com o crescimento na carreira (Cennamo & Gardner, 2008; Zemke, Raines, & Filipczak, 2000). Contudo, as motivações para tais preferências são diferentes, por exemplo, a preferência dos Baby boomers por aprendizado e crescimento deriva de sua necessidade de provar seu próprio valor e fortalecimento da sua identidade profissional. Já para a geração X, tal preferência vem de sua necessidade de sobrevivência e de empregabilidade, e para a geração Y, aprendizagem e desenvolvimento garantem o estilo de vida que desejam, além da busca por crescimento de carreira nas organizações (Zemke et al., 2000).
Os ambientes de cada geração são diferenciados os mais experientes Baby Boomers, preferem lugares organizados e sistemáticos; Não gostam de perder o cargo de poder e mudar de opinião. Geração X, gostam de ambientes empreendedor, metas e desafios; Trabalham como foco de comunicação para não perderem espaço para próxima geração, cumprem os objetivos propostos pela empresa. Geração Y, escolhem locais sem mesas fixas e descolados; São impulsivos e enfrentam sem medo outras posições de poder. E a geração Z, procuram locais simples e conectados; Utilizam mais a comunicação tecnológica do que a fala.
RESULTADOS E ANÁLISES 
Dynamis é uma palavra de origem grega que significa força, energia e ação.
As dinâmicas se iniciaram há tempos atrás, no período paleolítico (uma datação bastante variada que vai de 2,7 milhões de anos até 10.000 a.C.) onde as crianças brincavam através de ingênuas brincadeiras e jogos. Neste período já existia registros de desenhos nas cavernas, possivelmente relatando as guerras. As crianças simulavam brincadeiras de guerra. Nessa época demonstrava impressões arqueológicas de que já possuíam consciência dos jogos, usando uma bexiga de animal, por exemplo, como bola. Na Idade Média (do século V até XV), surge a ideia da simulação de situações, onde os pajens simulavam uma “guerra” com as crianças.
O conceito de dinâmicas de grupos como é hoje teve início entre 1935 e 1955. A dinâmica de grupo é usada como método para aprendizagem e integração.
Existem diversos tipos de dinâmicas, dentre elas as que incentivam o aprendizado e a associação entre os indivíduos. Há dinâmicas que ajudam a quebrar o gelo, tirando as tensões do grupo, desinibindo as pessoas, permitindo analisar o comportamento de cada integrante onde expõem suas ideias e atitudes, demonstrando seu interesse e assim o professor como mentor consegue avaliar sua sala e adaptar técnicas de aprendizado para adequar cada qual com sua personalidade, sem sair de seu planejamento de aula.
Dinâmicas de grupos possuem vários fins: integrar, educar, resolver conflitos e apresentar. O professor deve orientar o seu grupo, evitar a intervenção dos problemas e conflitos nas atividades planejadas. 
Através das dinâmicas é esperado desinibir a capacidade de criatividade dos participantes, com a intenção de deixá-los mais desembaraçados; melhorar a capacidade de comunicação; construção de novas relações entre os alunos; recuperar a autoestima; desenvolver a competência de respeitar as diferenças individuais e de cultura; analisar as atitudes e comportamentos; aprender a trabalhar em grupo e aumentar a harmonia do grupo. 
As dinâmicas possibilitam vivências, que ao serem refletidas e partilhadas gestam um aprendizado pessoal e grupas libertador, possibilitando, dentre outras coisas: autoconhecimento como ser único e social; exercício de escuta e acolhida do outro como ser diferente; percepção de todo e das partes, tanto da vida como da realidade que nos cerca; desenvolvimento da consciência crítica; confronto e avaliação da vida e da prática; tomada de decisão de modo consciente e crítico; sistematização de conteúdos, sentimentos e experiências e construção coletiva do saber. (PUEBLA, 1997, p. 10). 
Saber como atuar em ocasiões de tensão, onde os interesses e prioridades dos alunos encontram-se afetados, necessita de conhecimento sobre o ocorrido para intervir de forma efetiva, aplicando os métodos adequados para obter sucesso. Buscar diálogo sobre os conflitos ajudar a remediar os mesmos. 
As dinâmicas são ferramentas que pertence ao processo de formação e integração das pessoas envolvidas que possibilita o desenvolvimento e recriação do aprendizado.
As dinâmicas aplicadas devem ter um foco. O professor deve ter objetivo e ser claro no que se quer alcançar dos integrantes envolvidos. Ter os materiaisnecessários diante da dinâmica escolhida. Verificar o ambiente, o tempo determinado para realização, os passos devem ser explicados de forma que todos entendam o andamento da dinâmica e o número de participantes para separar os materiais adequadamente.
Através da realização das dinâmicas é possível analisar o comportamento de cada um, trabalhando em grupo e individualmente. 
Conflitos não significa violência, acontecem em todos os lugares e julga-se de própria natureza da humanidade. Na escola encontram-se diversos tipos de pessoas com personalidade e pensamentos distintos e muitas vezes essas diferenças geram os conflitos e quando isso ocorre ninguém ganha.
Não existe uma receita ou fórmula para evitar as discussões, mas pode-se aproveitar de forma a ganhar quando acontece um conflito de gerações, vale o mentor avaliar a situação e fazer ganho da ocasião.
Em uma sala do técnico onde convivem pessoas de gerações diferentes, é normal que haja divergências de opiniões, o importante é o professor saber lidar com a situação através de dinâmicas ou diálogo, levando em consideração a virtude da aceitação das partes envolvidas.
As dinâmicas servem para pôr em prática o que as pessoas sentem, vivem, pensam e sofrem. Dependendo desses fatores citados influência também nas características do indivíduo independentemente da geração a que ele pertence, e é preciso saber desenvolver técnicas com o uso da dinâmica para sanar as dificuldades de relacionamento entre o grupo.
Com os avanços das tecnologias, os indivíduos que fazem parte da geração Y vêm habilitados, o que cria um profundo desconforto nas gerações. Essas desavenças devem ser reduzidas e ou até eliminadas, com o auxílio do professor através de conversa, paciência e tolerância de todos envolvidos. Para tentar minimizar os efeitos das discussões são sugeridos que haja um esforço de ambas as partes, jovens e adultos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na história do ser humano, a cada tempo, nascem um conceito de nova geração criado a partir de contextos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos. Cada geração é o reflexo criado a sua volta. A definição de gerações engloba um conjunto de indivíduos cada qual influenciado por sua época. 
Hoje as pessoas convivem dentro de sala de aula com diferentes gerações, com valores e práticas distintas, cada uma traz suas características boas e inadequadas. A grande questão é gerir de maneira eficiente as diversas gerações que existem na sala de aula, criando políticas e técnicas capazes de integrar os alunos com pensamentos e ideias distintas. 
Um dos maiores desafios encontrados no âmbito educacional, ocasionado tanto no ensino público quanto privado é conflitos gerados por diversos motivos, incluindo fatos de pessoas terem opiniões diferentes, vividas em tempos distintos, ocasionando o conflito de gerações. 
Em sala de aula o mediador é o professor. A tarefa de manuseamento adequado não é simples. É preciso saber como agir neste momento de tensão, onde os interesses são afetados, requer entendimento sobre os fatos para intervir de maneira efetiva, para sanar a questão do conflito gerado. 
Contudo, todas as gerações contêm um conjunto de características importantes para demostrarem à sociedade. Quando esse conjunto é utilizado de maneira eficiente, as gerações trazem aspectos positivos. Consegue-se usar a experiência e determinação dos Baby Boomers, a praticidade dos X, a vitalidade e inovação dos Y agilidade tecnológica dos Z e Y o mundo virtual, seguindo todos no mesmo patamar as metas e objetivos propostos em sala serão atingidos. 
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Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Faculdade Álvares de Azevedo como um dos pré-requisitos para a obtenção do grau de bacharel.
em Administração.

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