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05/12/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2172805/d779166c-e9ec-11e5-a6cc-ecf4bbc0058c/ 1/7 Local: AUDITÓRIO - Auditório - Disciplina On-line / Andar / Polo Barra da Tijuca / BARRA DA TIJUCA Acadêmico: VIRDAG-002 Aluno: MATEUS BRUNES SOBRINHO Avaliação: A2- Matrícula: 20161106597 Data: 6 de Junho de 2019 - 20:30 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 3,70/10,00 1 Código: 7271 - Enunciado: Lei federal regulamenta determinada matéria administrativa de forma diversa daquela que, posteriormente, estabelece a Constituição Federal recém-promulgada. Sobre a regulamentação da matéria por essa lei federal, determina-se que: a) Deixará de ter aplicação plena, porém restará vigendo até deliberação legislativa sobre a matéria de mérito da Constituição Federal recém-promulgada. b) Vigerá até que nova lei determine expressamente a sua revogação, abrindo caminho para que uma terceira lei regulamente a matéria de forma diversa. c) Vigerá até que lei nova revogue suas disposições, como regra de nosso sistema jurídico em planos materiais sobre qualquer norma jurídica. d) Vigerá até que o Poder Legislativo assim determine, porque a ele cabe, com exclusividade, em nosso sistema, a elaboração das normas legais. e) Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a hierarquia das normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie. Alternativa marcada: a) Deixará de ter aplicação plena, porém restará vigendo até deliberação legislativa sobre a matéria de mérito da Constituição Federal recém-promulgada. Justificativa: Vigerá até que lei nova revogue suas disposições, como regra de nosso sistema jurídico em planos materiais sobre qualquer norma jurídica. incorreta. SEM JUSTIFICATIVA. Vigerá até que nova lei determine expressamente a sua revogação, abrindo caminho para que uma terceira lei regulamente a matéria de forma diversa. incorreta. SEM JUSTIFICATIVA. Vigerá até que o Poder Legislativo assim determine, porque a ele cabe, com exclusividade, em nosso sistema, a elaboração das normas legais. incorreção se prende ao fato de que inexiste previsão a esse tipo de procedimento legislativo em nosso Estado. Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a hierarquia das normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie. CORRETO. Nenhuma lei poderá, em face da hierarquia das normas em nosso Sistema de Direito, dispor de forma diversa da Constituição Federal e, portanto, na hipótese sob comento, os dispositivos da lei contrários ao texto constitucional estarão automaticamente derrogados. Deixará de ter aplicação plena, porém restará vigendo até deliberação legislativa sobre a matéria de mérito da Constituição Federal recém-promulgada. incorreção se prende ao fato de que inexiste previsão a esse tipo de procedimento legislativo em nosso Estado. 0,00/ 0,50 2 Código: 7432 - Enunciado: No sistema jurídico brasileiro, os decretos são atos meramente administrativos da competência dos chefes dos poderes executivos (presidente, governadores e prefeitos). É utilizado pelo chefe do Poder Executivo para fazer nomeações e regulamentações de leis, entre outras coisas. É a forma de que se revestem dos atos individuais ou gerais, emanados do Chefe do Poder Executivo. Pode subdividir-se em geral e individual – este, a pessoa ou grupo, e aquele, a pessoas que se encontram em mesma situação. Tem efeito regulamentar ou de execução – expedido com base no artigo 84, VI da CF, para fiel execução da lei, ou seja, o decreto detalha a lei, não podendo ir contra a lei ou além dela. Ver EC 32/01. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Decreto. Acesso em 21/02/2015. Texto adaptado. O Poder Executivo de determinado município brasileiro, considerando a necessidade de realização de obras emergenciais, estipulou, por Decreto, a cobrança de taxa cuja hipótese de incidência reside em trafegar, de carroça, pelas vias públicas municipais, determinando, ainda, a cobrança retroativa aos últimos cinco anos, tendo em vista o histórico uso desse meio de transporte por seus cidadãos. O tributo instituído em tais condições será: a) Constitucional, dado que o município poderá instituir certos tributos. b) Inconstitucional, porque viola os princípios da legalidade e da anterioridade. c) Constitucional, porque nada impede a criação de tributo com tal natureza. d) Inconstitucional, porque não se admite tributo com tal hipótese de incidência. e) Constitucional, porque instituído pelo representante do credor. Alternativa marcada: d) Inconstitucional, porque não se admite tributo com tal hipótese de incidência. Justificativa: Inconstitucional, porque viola os princípios da legalidade e da anterioridade. correta. De fato, a instituição do tributo na forma do enunciado viola os princípios da estrita legalidade (porque não existia em lei anterior à sua cobrança) e da anterioridade (porque cobrado não apenas no próprio exercício financeiro de sua criação, mas também com efeito retroativo). 0,00/ 1,50 05/12/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2172805/d779166c-e9ec-11e5-a6cc-ecf4bbc0058c/ 2/7 Inconstitucional, porque não se admite tributo com tal hipótese de incidência. está incorreta porque a inconstitucionalidade do tributo não decorre da hipótese de incidência. Constitucional, porque instituído pelo representante do credor. está incorreta porque o tributo epigrafado é inconstitucional e isso não se altera pelo fato de ter sido instituído por ato do Poder Executivo. Constitucional, porque nada impede a criação de tributo com tal natureza. está incorreta porque o tributo é inconstitucional e, portanto, não poderia ser instituído. Constitucional, dado que o município poderá instituir certos tributos. está incorreta porque o fato de o município, em hipótese, poder estabelecer determinados tributos não torna constitucional aquele eventualmente estabelecido ou cobrado em contrariedade à Constituição Federal, de que promanam os princípios tributários. 3 Código: 7398 - Enunciado: Nicanor guia seu automóvel pela via preferencial em área urbana a aproximados 60 km/h quando Lourival, distraído, converge em velocidade baixa para a via preferencial, na qual já estava Nicanor; a distância entre os veículos permitiria a Nicanor desviar ou frear seu automóvel, evitando a colisão, o que ele efetivamente não fez, por considerar que, estando na preferencial, não seria obrigado a frear ou desviar do veículo de Lourival, porque ele, segundo entende, “estava errado”. Um dos personagens cometeu um ato ilícito civil e será obrigado a reparar os prejuízos causados ao outro. Assinale a alternativa correta. a) Lourival será obrigado a indenizar o prejuízo causado, porque praticou um ato ilícito quando convergiu para a via preferencial, independentemente de qualquer outra norma legal. b) Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque não frear ou desviar-se do automóvel de Lourival quando isso era possível, mesmo que estando em via preferencial, se constitui em ato ilícito. c) Lourival será obrigado a indenizar, porque não é correto dirigir distraído, atitude negligente que pode causar acidentes de trânsito e, portanto, gera a hipótese de incidência da responsabilidade. d) Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque Lourival é inadimplente e essa circunstância – o patrimônio nulo – leva o cidadão à irresponsabilidade civil pela impossibilidade de adimplemento. e) Lourival será obrigado a indenizar o prejuízo causado, por estar circulando em velocidade inferior à mínima estabelecida para o local, o que, de fato, causou o acidente e a responsabilidade. Alternativa marcada: b) Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque não frear ou desviar-se do automóvel de Lourival quandoisso era possível, mesmo que estando em via preferencial, se constitui em ato ilícito. Justificativa: Lourival será obrigado a indenizar o prejuízo causado, porque praticou um ato ilícito quando convergiu para a via preferencial, independentemente de qualquer outra norma legal. incorreta, porque o ato ilícito gerador da responsabilidade civil foi praticado por Nicanor, portanto ele – e não Lourival – será obrigado a reparar os danos causados. Lourival será obrigado a indenizar o prejuízo causado, por estar circulando em velocidade inferior à mínima estabelecida para o local, o que, de fato, causou o acidente e a responsabilidade. incorreta, porque o ato ilícito gerador da responsabilidade civil foi praticado por Nicanor, portanto ele – e não Lourival – será obrigado a reparar os danos causados. Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque não frear ou desviar-se do automóvel de Lourival quando isso era possível, mesmo que estando em via preferencial, se constitui em ato ilícito. correta. O motorista que deixa de evitar uma colisão, quando isso se mostre possível, ainda que esteja guiando em via ou faixa preferencial, comete ato ilícito pelo próprio fato de não ter evitado o acidente; esse ato ilícito praticado enseja a obrigação de indenizar e obriga o agente a ressarcir os prejuízos causados à sua vítima. Lourival será obrigado a indenizar, porque não é correto dirigir distraído, atitude negligente que pode causar acidentes de trânsito e, portanto, gera a hipótese de incidência da responsabilidade. incorreta, porque o ato ilícito gerador da responsabilidade civil foi praticado por Nicanor, portanto ele – e não Lourival – será obrigado a reparar os danos causados. Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque Lourival é inadimplente e essa circunstância – o patrimônio nulo – leva o cidadão à irresponsabilidade civil pela impossibilidade de adimplemento. incorreta, porque a condição de inadimplente, na hipótese, nada tem que ver com a responsabilidade civil, tampouco teria o condão de afastar a formação da relação obrigacional decorrente de ato ilícito. 1,00/ 1,00 4 Código: 1312 - Enunciado: Considere o fato de Ugolino ter sido declarado absolutamente incapaz em razão de enfermidade que causa deficiência mental grave. Isso importa na impossibilidade da prática de quaisquer atos da vida negocial, equivalendo à morte civil em antecipação à morte natural? a) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e obrigações. b) Sim, porque legalmente todo aquele que for declarado incapaz deverá ser recolhido compulsoriamente a uma instituição de onde não mais poderá sair, sendo declarada a sua morte para todos os efeitos legais. c) Sim, porque, não sendo o incapaz apto para a prática de nenhum ato, é lógico que ele deve ser dado como morto para efeitos legais, já que não lhe será dado agir em sociedade, tampouco realizar tarefas negociais. d) Não, porque a declaração da morte civil depende da condenação à morte natural e antecede à execução dessa pena, na forma da lei penal brasileira; não é admissível que o condenado à morte possa praticar atos civis. e) Sim, já que a redução à incapacidade surte o mesmo efeito da declaração de morte civil, ou seja, determina a cessação da existência da pessoa para todos os efeitos obrigacionais que podem ser admitidos em sociedade. 1,50/ 1,50 05/12/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2172805/d779166c-e9ec-11e5-a6cc-ecf4bbc0058c/ 3/7 Alternativa marcada: a) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e obrigações. Justificativa: Gabarito: alternativa 'Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e obrigações.'. Justificativa: Nosso Direito desconhece o instituto da morte civil, além do que inexiste incapacidade de direito, vale dizer: o incapaz terá a sua incapacidade suprida pela representação ou pela assistência, portanto o ato será praticado, na hipótese, pelo seu representante, pelo seu curador. Distratores: As demais opções são incorretas, porque em momento algum a determinação da incapacidade do indivíduo poderá levar à impossibilidade da prática de qualquer ato, mas apenas à necessidade de representação, além do que, como anteriormente mencionado, inexiste a morte civil. A letra “e” é incorreta, porque inexistem as penas de morte e de morte civil, bem como, evidentemente, as suas execuções. 5 Código: 167 - Enunciado: Data da idade média a criminalização da prática da usura, considerada um delito não apenas em planos terrenos ou materiais como, ainda (e talvez principalmente), um pecado, um ato ilícito sob o critério religioso, sujeitando o usurário, mais que à punição por meio do Direito, à pena de flagelo eterno, de perdição de sua alma. A usura, referida no texto acima, pode ser definida como: a) O empréstimo de qualquer valor ou bem que pudesse ser expresso em dinheiro. b) O ato de emprestar dinheiro mediante a retribuição de juros excessivos. c) A prática da atividade empresarial consistente na viabilização de crédito. d) A prática comercial consistente na captação de clientes e de recursos para bancos. e) A comercialização de indulgências com que bancos ligados à Igreja enriqueceram. Alternativa marcada: e) A comercialização de indulgências com que bancos ligados à Igreja enriqueceram. Justificativa: A prática da atividade empresarial consistente na viabilização de crédito. - ERRADA, porque a usura não corresponde a qualquer prática empresarial, tampouco à viabilização de crédito. O empréstimo de qualquer valor ou bem que pudesse ser expresso em dinheiro. - ERRADA, porque o empréstimo de qualquer valor expresso em dinheiro, por si só, não caracterizava usura, para o que deveria concorrer a cobrança de juros excessivos. A prática comercial consistente na captação de clientes e de recursos para bancos. - ERRADA, porque a captação de clientela jamais compôs a definição da usura. O ato de emprestar dinheiro mediante a retribuição de juros excessivos. - CORRETA, pois apresenta a definição histórica de usura. A comercialização de indulgências com que bancos ligados à Igreja enriqueceram. - ERRADA, pois não diz respeito ao tema da questão. 0,00/ 0,50 6 Código: 7435 - Enunciado: O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é um imposto incidente sobre a propriedade urbana e tem como hipótese a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel localizada em zona urbana ou extensão urbana. É um imposto municipal, ou seja, somente os municípios podem aplicá-lo. Os contribuintes do imposto são as pessoas físicas ou jurídicas que mantém a posse do imóvel, por justo título. A base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel sobre o qual o imposto incide. Este valor deve ser entendido como seu valor de venda em dinheiro à vista, ou como valor de liquidação forçada. É diferente de seu valor de mercado, ditado pela negociação. Disponível: http://pt.wikipedia.org/wiki/Imposto_sobre_a_propriedade_predial_e_territorial_urbana Acesso em 21/02/2015. O estabelecimento de alíquotas diversas do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, majorando o valor a ser cobrado dos cidadãos estrangeiros residentes em determinado bairro, quando comparado àquele cobrado dos cidadãos nacionais, será considerado: a) Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. b) Lícita, pois cabe ao Estado essa decisão. c) Ilícita, não se deve alterar as alíquotas. d) Indevida, não há motivo social para tanto. e) Razoável, porque lícita essa distinção.Alternativa marcada: c) Ilícita, não se deve alterar as alíquotas. Justificativa: Razoável, porque lícita essa distinção. está incorreta porque tal distinção será inconstitucional, já que a lei não poderá distinguir entre os brasileiros e os estrangeiros residentes no Brasil, ainda que em sede tributária. Lícita, pois cabe ao Estado essa decisão. está incorreta porque, sendo tal distinção inconstitucional, evidentemente não caberá ao Estado fazer tal distinção. Ilícita, não se deve alterar as alíquotas. é incorreta porque a licitude ou ilicitude, na hipótese, não se prende à alteração de alíquotas, mas à prática da distinção em si. 0,00/ 1,00 05/12/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2172805/d779166c-e9ec-11e5-a6cc-ecf4bbc0058c/ 4/7 Indevida, não há motivo social para tanto. incorreta porque não se pode perquirir de eventual razão ou motivo para a prática de um ato inconstitucional, já que ele viola, por princípio, o Estado de Direito Democrático. Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. correto. vez que, de fato, o estabelecimento de alíquotas diversas para contribuintes em razão da nacionalidade fere o princípio da isonomia, que estabelece a obrigatoriedade de idêntico tratamento a contribuintes na mesma situação. 7 Código: 1292 - Enunciado: O Direito não se compõe apenas pela norma escrita, pela lei, que é o resultado do processo de elaboração legislativa, de competência exclusiva do Poder Legislativo. Outras fontes irão compor nosso Sistema de Direito, tais como: a jurisprudência e a doutrina e, ainda, como mecanismos de interpretação, a analogia e a equidade. Defina jurisprudência, contextualizando a sua importância como fonte do Direito. Resposta: Justificativa: Por jurisprudência, entende-se o conjunto das decisões proferidas pelos tribunais sobre determinados assuntos e compõe as fontes clássicas do Direito, ao lado da lei e da doutrina, porém não sendo de menor importância dentro dos meios de sua formação. Sua importância como fonte do Direito vem de sua própria natureza, já que permite a evolução do pensamento jurídico na medida em que consiste em decisões judiciais tomadas na prática, representando a interpretação das normas pelo Judiciário. 0,30/ 1,50 8 Código: 180 - Enunciado: O imposto sobre a renda existe em vários países e os contribuintes, sejam eles pessoa física ou pessoa jurídica, são obrigado a deduzir uma porcentagem de sua renda média anual para o Governo Federal. Tal dedução baseia-se nas informações financeiras dos contribuintes, seguindo a tabela do organismo fiscalizador de cada país. Determinado cidadão recebe seu salário por meio de depósito realizado pelo empregador junto à rede de instituição bancária previamente conveniada, em conta corrente da modalidade conta pagamento. Considerando que os vencimentos são superiores ao limite de isenção tributária, identifique, na hipótese, o contribuinte e os responsáveis tributários da relação obrigacional estabelecida. Avalie e apresente os motivos que levaram a essa qualificação. Resposta: Justificativa: Será contribuinte, na hipótese, o cidadão que perceba a renda superior àquela de isenção do Imposto de Renda, ou seja, o próprio funcionário ou trabalhador. O seu empregador e o banco tornam-se responsáveis tributários, porque recolhem, em nome do contribuinte, aquilo que ele deva reter na fonte, a teor do artigo 121 do Código Tributário Nacional. 0,90/ 2,50 05/12/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2172805/d779166c-e9ec-11e5-a6cc-ecf4bbc0058c/ 5/7 05/12/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2172805/d779166c-e9ec-11e5-a6cc-ecf4bbc0058c/ 6/7 (https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2019/06/07/6519e090- 8973-11e9-af55-0242ac110007.jpg? 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