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Qualidade em Sistemas Logisticos

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Universidade Anhanguera – Uniderp
Centro de Educação a Distância 
ATPS: ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADA 
Disciplina: Qualidade em Sistemas Logisticos
Tutor: Carlos Eduardo Moreira de Barros
Professor: Professora Fabiana Biazetto 
Nome: Aldo Luís Pereira de Sales RA 438229
Nome:	 Marcos Paulo da Silva Ribeiro RA 7929703001
Nome: Maycon Martins RA 430559
Nome:	Marcio José Gothischalk	 RA 1299280691
Nome: Vanderlei de Martins 			 RA 425456
São José do Rio Preto – SP 
24/10/2014
1. Introdução
O transporte é o elemento mais importante em custo logístico. Na maioria das empresas tem papel fundamental na prestação de serviço ao cliente.
Com este trabalho visa-se verificar, caracterizar e classificar os modais de transporte de carga e passageiro. Estabelecendo uma comparação entre eles, procurando enriquecer a discussão sobre o tema.
O ambiente competitivo atual em que as empresas estão inseridas tem a clara tendência
de exigir dos participantes de cada mercado um nível de desempenho logístico cada vez mais eficiente e eficaz como um fator crítico de sucesso de sobrevivência.
A capacidade de entender as operações logísticas, as necessidades e requisitos dos clientes em atendê-los de maneira consistente, tornam-se cada vez mais fundamental para uma base forte em negócios.
Hoje temos o aumento de escala de operações, o aumento constante dos requisitos de entrega, como “Just in time”, diminuição do custo logístico, estabelecer objetivos cada vez mais agressivos para as operações, devido ao aumento da importância estratégica da logística, soluções mais rápidas e Softwares eficientes.
O desenvolvimento da criatividade e a flexibilidade param se adaptar a novas situações e ambientes de constantes mudanças, é preciso adotar a organização de uma estrutura que suporte o desenvolvimento dessas características, e os Sistemas de Gestão da Qualidade fornecer essa estrutura necessária a um planejamento de qualidade.
Muitas ferramentas e metodologias foram desenvolvidas durante anos porque convivem há mais tempo com ambientes agressivos de concorrência e complexidade técnica, metodologias precisam agora ser adaptadas e aplicadas aos processos de operações logísticas para sua eficiência. 
Analise critica do artigo: NETO, H.X.R. Organização, gestão e financiamento de sistemas de transporte coletivo urbano.
Mobilidade urbana tem sido objeto de preocupação nas grandes metrópoles e, por 
conta disso, tem despertado a atenção de diversos pesquisadores. Vários estudos têm sido 
desenvolvidos em torno do tema e modelos estão sendo proposto com o objetivo de melhorar ·o nível de serviço.
A Constituição de 1989 estipula que a organização e a gestão dos serviços de transportes públicos urbanos sejam empreendidas pelos poderes públicos locais. “As mudanças institucionais decorrentes têm se desenvolvido em ritmo acelerado, pois das podem aliviar sensivelmente os desembolsos do governo federais atualmente destinados ao setor.
O autor Neto H.X. R apresenta um breve relato das experiências de alguns países, França, Alemanha, Espanha, Itália, Holanda, Estados Unidos, Suíça, Suécia, Finlândia e Noruega, sem, no entanto, emitir conceitos de valor ou dar indicações de que alguma delas seja a solução perfeita dos problemas, ele pretendia apenas fornecer esse subsidio aos estudos que forçadamente deve ser feitos com vistas ao reordenamentos institucional decorrente das novas políticas e mostrar, nível de intervenção do poder público, a constituição da entidade encarregada dos mesmos, mas (quando ela existir), as fontes de recursos destinadas a investimentos em operação e a forma de gestão e integração dos serviços. Para isso ele visitou alguns países para que a conclusão de seus estudos tivesse base e informações convincentes.
Para cada caso abordado ele ressalta o nível de intervenção do poder publico a constituição da entidade do sistema se lá existir, e as fontes destinadas ao investimento da operação e forma de gestão dos serviços de transporte urbano. 
A organização local depende das esferas publicas e privadas que interagem em função do transporte publico, a gestão e o funcionamento dos sistemas de transportes urbanos são bastante diferenciados de pais para pais. a responsabilidade da organização e da gestão local enquanto no Brasil a tendência já consolidada do que em outra religião do mundo. Ressalta sociais mais adequados a contribuição de cada parcela da sociedade. 
– se também a participação dos usuários no financiamento dos sistemas visando levar padrões. 
• Analise crítica do artigo Organização, gestão e financiamento do sistema de transporte coletivo urbano e referente ao capítulo 1 do PLT.
Gestão dos transportes dentro da organização em nosso caso, qual está derivada da Constituição de 1989, a qual estipula que os poderes públicos locais regem para que cada um cumpra com sua obrigação de fornecimento do transporte público da melhor forma possível, dentro do ritmo de crescimento local, seja demográfico e/ou industrial. Faz-se necessário o crescimento de vias e atendimento a população. Está que por sua vez também cresce juntamente com a demanda da oferta de emprego e novas moradias. Sendo assim na apresentação de todos os Pais, podemos afirmar que possuímos os seguintes fatores: clima, cultura e investimento.
Percebemos a busca da qualidade e pontualidade, visando atendimento ao público mesmo que seja necessário investimento vindo de cofres públicos. Nosso sistema é bem colocado dentro desta regra, porem sabe é diferente, pois não existe de fato investimento conforme apresentado no 1º artigo, quais todos os Pais tem sua estrutura funcionando adequadamente com fiscalização e cumprimento de contratos acordados, mesmo empresas que tenham diversos tipos de seguimento no transporte de passageiros, atendendo de forma coerente a legislação local.
Verificamos que a gestão em sistemas de transporte acaba sendo diferente em todos os Pais, porem de forma geral a responsabilidade acaba sendo do gestor local de transporte, qual rege e direciona como é feito o transporte. Em nosso caso quem gerencia o sistema de transporte na cidade de Sorocaba é a URBES (Empresa de Desenvolvimento Urbano e Social de Sorocaba).
Acreditamos ser responsabilidade do governo melhor incentivo e a população cobrar e fazer valer um transporte de qualidade e ágil dentro da necessidade de cada região.
No decorrer dos estudos realizados no capítulo 1 do PLT, constatamos que o formato de trabalho a ser realizado seria perfeito, tendo cada departamento dentro do processo logístico da gestão do transporte urbano. Mas em contrapartida com as oscilações de demanda, ou seja, diminuição e aumento de passageiros acarretaria em aumento de recursos. A satisfação do resultado seja por atraso ou qualidade muitas vezes não satisfaz o usuário e/ou órgão regulamentador determinada operadora de transporte. De forma geral o órgão fiscalizador deve cobrar melhor resultado para que se possa atender melhor a população sabe que existem falhas, mas quando ocorrer precisa-se rever os estudos para assim melhorar. Porem avenidas e estradas tem sido fatores que prejudicam na velocidade para que este possa atender com agilidade, segurança e qualidade, fator este que se deve a falta de investimento em vias e consequentemente o crescimento de veículos nas ruas dificultando o transporte publica.
• Síntese do artigo: Competividade na regulamentação do transporte rodoviário de passageiros; uma análise à luz de um modelo de auditagem.
União de transportes dispõe das agencia regulatória especifica para o TRIP. Refere-se a Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) – vinculada ao Ministério de Transportes qual é responsável não só pelo planejamento, fiscalizaçãode serviços, mas também pela vossa delegação. O Anuário Estatístico sobre o desempenho do transporte interestadual e internacional de passageiros é elaborado anualmente pela ANTT, e a versão de 2007, contendo como base de dados o ano de 2006, aponta a operação de 222 empresas, com uma frota total de 15.616 ônibus, divididos em 363 linhas de transporte semiurbanos, 2.694 linhas de transporte acima de 75 km. Na Bahia a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (AGERBA) é a agência regulatória para os serviços de TIPO. A agência é instituída sob a forma de autarquia e é vinculada à Secretaria Estadual de Infraestrutura, sendo responsável não só pelo planejamento, fiscalização dos serviços, elaboração de normas, análise e homologação dos reajustes e revisões. O artigo apresenta os resultados da aplicação de um modelo de auditagem sobre as regulamentações e instituições dos sistemas de Transporte Intermunicipal Convencional de Passageiros por Ônibus de três estados brasileiros, bem como sobre o sistema nacional de Transporte Interestadual por Ônibus (TRIP). O modelo apresenta boas práticas regulatórias, é baseado nos ensinamentos da Regulação Econômica e em diretrizes apontadas pela INTOSAI (Internacional Organization of Supreme Audit Institutions) e leva em conta a caracterização de serviço público imposta àquelas atividades pela Constituição Federal. Os elementos mais diretamente relacionados à competitividade. Percebe-se que a competição não é estimulada pelos regramentos, que há muitas barreiras à entrada nos mercados, que licitações para delegação dos serviços são raras, e que o setor carece de reformas para que os serviços sejam prestados de forma mais eficaz e moderna.
PESQUISA DE UMA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIARIO DE PASSAGEIROS
A empresa pesquisada foi a Turístico Rio Preto: 
QUAL A MISSÃO DA EMPRESA? 
Transporte de passageiros
2- OS VEÍCULOS SÃO PRÓPRIOS?
Sim, frota própria.
3- QUANTOS VEÍCULOS A EMPRESA POSSUI?
Total de 09 ônibus
4- COMO SÃO FEITAS AS MANUTENÇÕES DOS VEÍCULOS?
São feita em oficinas especializadas, (serviço terceirizado).
5- QUANTOS FUNCIONÁRIOS A EMPRESA POSSUI?
Um total de 13 funcionários 
6- QUAL A ÁREA DE ATUAÇÃO GEGRÁFICA?
Viagens em todo o Brasil e viagens Internacional.
7- QUAL OS PRINCIPAIS FATORES QUE IMPEDEM A EFICACIA DA VIAGEM?
Não existe nenhum fator que impeça, desde que a sua mão de obra seja bem qualificada
8- É FEITA UMA AVALIAÇÃO NA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES?
 
Sim é, enviamos um relatório de satisfação junto com o motorista o mesmo é preenchido pelos passageiros e enviado para nossa empresa.
9- A EMPRESA TEM DIFICULDADES NA CONTRATAÇÃO DA MÃO DE OBRA?
Não.
Reginaldo B. Souza/Turística Rio Preto (17) 3227 4711 (17) 98166 0175
          Gerente Administrativo
Com base na entrevista podemos observar que:
Hoje, a TURÍSTICA RIO PRETO é uma das melhores empresas do ramo de transportes de turistas da região, com autonomia para levar seus passageiros para qualquer lugar do Brasil. 
 E vários países da América do Sul
Com uma frota constantemente renovada, a empresa oferece veículos convencionais, leito-turismo e leito.
Todos os veículos possuem ar condicionado, TV, som ambiente, geladeira e WC.
Os motoristas são treinados para atender os clientes com cortesia e educação, prestando esclarecimentos e toda assistência durante as viagens. Ademais, passam por constante reciclagem em cursos de direção defensiva, primeiros socorros e atendimento de urgência. 
A TURÍSTICA RIO PRETO está preparada para operacionalizar os mais variados tipos de fretamentos, tais como:
- fretamentos contínuos e eventuais;
- viagens municipais e interestaduais;
- aluguel de ônibus para turismo, passeios, excursões e ocasiões especiais como festas, casamentos, shows, romarias e outros eventos;
- parcerias e atendimento às agências de viagens;
- traslados para aeroportos, hotéis, feiras, congressos e outros eventos;
- city tour e receptivo.
Existe uma complexa rede de transportes de cargas ao redor do mundo e o vídeo Maravilhas Modernas, Transporte de Cargas, demonstra como antigamente e atualmente são feitos os transportes de cargas. 
Tudo começa com o transporte de grandes lotes de produto final até o deposito, que é a ligação entre o estoque e o transporte, para serem despachados de forma rápida e eficiente, para isso os produtos precisam passar por alguns processos, e um deles é o processo de seleção que antigamente era feita por funcionários, mas hoje é através de um sistema mecanizado onde os produtos são selecionados e conforme a necessidade são rastreados e enviados para ser despachado aos atacados e varejos o mais rápido possível.
Porem não é apenas os atacados e varejos que necessitam da rapidez do deposito, a necessidade do transporte veloz esta presente desde o inicio do processo, pois existem produtos que precisam ser transportados imediatamente após a fabricação como o caso da cerveja demonstrado no vídeo. O vídeo destaca a empilhadeira, chamando-a de estrela do deposito por ter aumentado a velocidade em que os depósitos trabalham por serem rápidas e versáteis, porem nem sempre eram assim, as primeiras empilhadeiras eram muito simples e não passavam de suspensores mecânicos eles passaram a se tornarem um grande avanço após a padronização industrial das cargas através dos pallets e graças a isso foi possível fazer os processos de carga e descarga com mais eficiência e segurança.
O vídeo também mostra como é feito e embarque e desembarque de cargas nos portos dos Estados Unidos, onde tudo começa através do issamento dos containers do navio pelo guindaste até o pátio do porto e com um sistema informatizado as cargas é organizado em apenas algumas horas, o vídeo mostra como os antigos egípcios faziam o mesmo processo porem de forma primitiva, a força física e com ajuda da natureza. Na era da navegação à vela tal força pertencia aos estivadores que faziam os processos de embarque e desembarque através de mastros que funcionavam como guindastes, polias e redes e o barril que equivalia ao container de hoje, pois podia ser facilmente manipulado e transportado. No sec. XIX os barcos a vapor mudaram os termos e facilitaram o transporte substituindo em parte os estivadores, e com isso surgiu uma revolta os foram criados os primeiros sindicados dos estivadores tornando-os exemplo para todos os outros trabalhadores.
No final dos anos 70 a introdução dos containers trouxe ainda mais velocidade aos processos de carregamento, pois os navios que ficavam dias no porto para serem carregados ou descarregados ficariam apenas algumas horas assim diminuindo o tempo e o custo da operação que são dois dos parâmetros logísticos e fazendo parte da economia global.
Em 1930 começaram a surgir os primeiros vagões de carga e da mesma forma que os egípcios o que predominava era a força física, até o surgimento dos guindastes fixos que surgiram para levantar canhões e outros materiais pesados para a guerra, revolucionando o transporte. A rapidez e eficiência das ferrovias também influenciaram as minerações e com isso engenheiros desenvolveram tipos diferentes de vagões e com esses novos projetos surgiram no final do sec. XIX o intermodal um sistema que uniu os navios, trens e caminhões em um só.
Comentário Final: 
O Vídeo demonstra todo o avanço e desenvolvimento que o transporte de carga sofreu através dos tempos, e esses avanços ocorreram basicamente por causa dos parâmetros logísticos que são o custo, tempo e qualidade. Houve certa resistência ao desenvolvimento por pessoas que se sentiam prejudicadas com a tecnologia ou então com algumas simples mudanças logísticas, como foi o caso dos estivadores aos navios a vapor e os guindastes, e como é o caso dos caminhoneiros do Brasil com o aumento do uso de outros modais apesar de possuir diversas vantagens.
Atualmente diversas mercadorias são manipuladas de inúmeras maneiras e transportadas através de diversos modais,e por mais que não seja percebida, a logística de distribuição é extremamente fundamental para qualquer tipo de negócio, é como o vídeo mostra, ela é a alma do negocio.
MODAL DE TRANSPORTE RODOVIARIO
O transporte rodoviário é feito por estradas, rodovias, ruas e outras vias pavimentadas ou não, com a intenção de movimentar materiais, pessoas ou animais de um determinado ponto a outro. Representa a maior parte do transporte terrestre. Mais utilizado no Brasil, responsável por 96% do movimento de passageiros e 58% do transporte de cargas.
O transporte rodoviário em sua maioria é realizado por veículos automotores, como carros, autocarros e caminhões. Segundo a ANTT, existem cerca de 130 mil empresas de transporte de cargas no Brasil com mais de 1,6 milhões de veículos que oferecem trabalho, diretamente, a pelo menos 5 milhões de pessoas. Segundo o Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro -COPPEAD, o transporte corresponde a 6% do PIB nacional.
Na logística, o transporte rodoviário é uma das áreas mais importantes. Segundo a COPPEAD, os custos com transporte chegam a 60% dos custos logísticos e a redução de custos nessa área é muito importante, pois corresponde em média 20% do custo total das empresas. Cada vez mais as empresas estão de olho nessa fatia do mercado, pois o transporte no Brasil chama a atenção por faturar mais de R$ 46,2 bilhões e movimentar quase 3/5 do total de carga do país.
MODAL DE TRANSPORTE FERROVIARIO
O transporte ferroviário é a transferência de pessoas ou bens, entre dois locais geograficamente separados, efetuada por um comboio, automotora ou outro veículo semelhante. O comboio ou seu equivalente circula numa via férrea composta por carris dispostos ao longo de um percurso determinado. Paralelamente, existe um sistema de sinalização e, por vezes, um sistema de eletrificação. A operação é realizada por uma empresa ferroviária, que se compromete a fazer o transporte entre as estações ferroviárias. A potência para o movimento é fornecida por um motor a vapor, diesel ou motor eléctrico de transmissão. O transporte ferroviário é o mais seguro dos transportes terrestres.
O transporte ferroviário é uma parte fundamental da cadeia logística que facilita as trocas comerciais e o crescimento econômico. É um meio de transporte com uma elevada capacidade de carga e energeticamente eficiente, embora careça de flexibilidade e exija uma contínua aplicação de capital. Está particularmente vocacionado para o transporte de cargas de baixo valor total, em grandes quantidades, entre uma origem e um destino, a grandes distâncias, tais como: minérios, produtos siderúrgicos, agrícolas e fertilizantes manocas, entre outros.
O início do transporte ferroviário data do Século VI D.C. Com o desenvolvimento do motor a vapor, foi possível iniciar uma expansão dos principais caminhos de ferro, que foram um componente muito importante durante a revolução industrial. Com o avanço da tecnologia, foram lançados comboios eléctricos e os comboios a vapor foram substituídos por motores a diesel. Na década de 1960, surgiu o comboio de alta velocidade, tornando este tipo de transporte cada vez mais rápido e acessível.
Característica do transporte Rodoviário
O transporte rodoviário é caracterizado pelo uso de veículos como caminhões e carretas realizados em estradas de rodagem. Este por sua vez pode ser realizado em território nacional ou internacional, ou seja, utilizando estradas de vários países na mesma origem. O modal rodoviário sendo utilizado no território nacional costuma ser nomeado como transporte doméstico, em que corresponde ao percurso entre porto e embarcador ou consignatário. Nesse percurso o modal rodoviário, geralmente, é utilizado para o transporte de produtos industrializados por possuírem um maior valor agregado, e também em função da confiabilidade que apresenta. No entanto, produtos agrícolas, como a soja, também são transportados frequentemente pelas rodovias, com maior frequência em épocas de safra, mas, principalmente, devido à falta de capacidade das ferrovias e de outras características dos demais modais de transporte que inviabilizam a utilização, características essas que serão elucidadas ao decorrer do artigo. Já o transporte internacional de cargas é realizado por empresas credenciadas pelo DNER, e tal como já foi abordado, utiliza estradas de vários países, ou seja, tanto em importações quanto em exportações, e no território brasileiro se evidência essas transações com os países da América do Sul.
Características do Transporte Ferroviário 
O modal ferroviário caracteriza-se, especialmente, por sua capacidade de transportar grandes volumes, com elevada eficiência energética, principalmente em casos de deslocamentos a médias e grandes distâncias. Apresenta, ainda, maior segurança, em relação ao modal rodoviário, com menor índice de acidentes e menor incidência de furtos e roubos. São cargas típicas do modal ferroviário:
Produtos Siderúrgicos;
Grãos; 
Minério de Ferro;
Cimento e Cal;
Adubos e Fertilizantes; 
Derivados de Petróleo;
Calcário; 
Carvão Mineral e Clinquer;
Contêineres. 
O sistema ferroviário nacional é o maior da América Latina, em termos de carga transportada, atingindo 162,2 bilhões de tku (tonelada quilômetro útil), em 2001. Os dados operacionais e econômico-financeiros encontram-se disponíveis no SIADE - Sistema de Acompanhamento do Desempenho das Concessionárias de Serviços Públicos de Transporte Ferroviário.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO TRANPORTE RODOVIARIO
VANTAGENS
 Dispõe de uma rede muito ramificada extenso-densa.
- Prático rápido e econômico para curtas e médias distâncias.
- Os transportadores não necessitam de grandes investimentos (além do custo dos veículos).
- Grande mobilidade, comodidade e flexibilidade nos itinerários, permitindo a circulação de pessoas e mercadorias de porta a porta. Esta grande mobilidade permitiu o crescimento das cidades para periferia e o aumento das distancias entre as áreas de residência e de trabalho.
- Rapidez nas operações de carga e descarga, sendo o transporte mais adequado para mercadorias com pouco volume e peso.
 -  Grande grau de especialização (frigoríficos, cisternas, contentores,...).
- Veículos de grande capacidade de carga.
- Adapta-se a cargas pouco volumosas.
- Rapidez e baixo custo a curtas e medias distancias.
DESVANTAGENS
• Elevada sinistralidade.
• Ocupação de grandes espaços pelas infraestruturas.
• Impacto territorial negativo (separação de propriedades e aglomerados).
• Elevado consumo energético (aumenta a dependência externa).
• Tráfego intenso e congestionamento nas áreas urbanas.
• Estacionamento (custos ou dificuldades).
• Reduzida capacidade de carga (face aos transportes ferroviário e marítimo)
• Elevados custos com a rede de infraestruturas (estradas, autoestradas, pontes, etc.).
- Elevado consumo de espaço (estradas, parques de estacionamento) e de combustível.
- Elevado consumo de combustíveis fósseis (petróleo).
(• Impacto ambiental negativo (poluição atmosférica, sonora e dos solos) e perda de biodiversidade e de terrenos agrícolas).
- Reduzida (ou limitada) capacidade de carga
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO TRANSPORTE FERROVIARIO
Como qualquer tipo de transporte existente, o transporte ferroviário tem vantagens e desvantagens que o caracterizam. Essas vantagens podem ser consideradas os pontos fortes para a sua utilização e, em contrapartida, as desvantagens são os pontos fracos.
O peso dos comboios obriga a um constante investimento em infraestruturas, para garantir que os níveis de resistência e qualidade da via sejam garantidos. Além disso, as vias-férreas têm de ser implantadas totalmente, não podendo ser construídas por etapas. Também são necessários largos investimentos em material circulante e de tração, instalações fixas, terminais e equipamentos de carga e de descarga. Ainda assim, o transporte ferroviário possui grande capacidade de transporte, dependendo dascaracterísticas técnicas das vias, veículos e terminais. Não tem flexibilidade de rotas nem de horários, mas a velocidade operacional é elevada, tendo a vantagem de realizar o seu tráfego em vias exclusivas. Tem um custo operacional baixo, em relação ao peso total transportado, devido ao facto de ser económico energeticamente. Não possui como vantagem o transporte porta-a-porta, pela dificuldade de parar um comboio em qualquer lugar da via-férrea. No entanto, tem como ponto a favor a segurança, que é controlada rigidamente. Existe, também, uma desvantagem relacionada com o facto de o comboio não ser capaz de subir inclinações de terreno superiores a 1%. Isto implica que uma linha operacional de transporte ferroviário exige 50 quilómetros para subir 500 metros. Para conseguir fazer as curvas, o raio mínimo de curvatura tem de ser de 100 metros para as curvas serem realizadas em segurança, tendo em conta a velocidade do comboio.
Outro ponto a favor é a quantidade e variedade de veículos ferroviários, específicos para determinados fins. A locomoção pode ser realizada por veículos a vapor, diesel ou eléctricos e os vagões de transporte têm sido especializados para os diversos fins a que se destinam. Assim, dependendo da necessidade de transporte, o vagão utilizado é adaptado às condições.
Em Portugal e Espanha, a bitola utilizada é a larga. Isto torna a integração dos serviços ferroviário muito difícil, uma vez que é necessário mudar as mercadorias e passageiros a partir de um sistema ferroviário para outro. Como estão a ser feitas tentativas de estender os serviços ferroviários entre continentes e regiões, isto é um obstáculo importante, como por exemplo, entre a França e a Espanha. Também as normas e de sinalização e eletrificação variam de país para país. Este problema é particularmente importante para a União Europeia, porque existe falta de interoperabilidade entre os Estados-membros.
As principais ameaças associadas à exploração do transporte ferroviário em Portugal estão relacionadas, fundamentalmente, com fatores de ordem económica e de ordenamento do território e infraestruturas. Os custos e tempos de concretização para investimentos nas infraestruturas ferroviárias são demasiado elevados. Há, também, um fator que normalmente não é tomado em conta, que diz respeito ao indesejável crescimento do transporte rodoviário, quando as políticas de intervenção na rede ferroviária não são ajustadas aos conceitos económicos e funcionais. O desordenamento urbano também pode conduzir a dificuldades na promoção da intermodalidade, assim como a uma dispersão urbana.
CARACTERISTICA DO TRANSPORTES AEREO DE CARGAS
Ideal para o envio de mercadorias com pouco peso e volume;
Eficácia comprovada nas entregas urgentes;
Acesso a mercados difíceis de serem alcançados por outros meios de transporte;
Redução dos gastos de armazenagem;
Agilidade no deslocamento de cargas;
Maior rapidez;
Facilidade e segurança no deslocamento de pequenos volumes;
Diminuição de custos das embalagens;
Crescente aumento de frotas e rotas.
Em geral, os embarques não são negociados pelos exportadores diretamente com as empresas aéreas, exceto quando se tratar de grandes volumes. Os agentes de carga da IATA – International A.ir Transport Association – são os intermediários entre as empresas aéreas e os usuários. Eles têm todas as informações referentes a voos, empresas, rotas, vagas em aeronaves, fretes, etc., e têm também facilidade na obtenção de descontos nos fretes com a consolidação de carga.
Fatores básicos de segurança, ética e operacionalidade são estabelecidos pelas normas da IATA e por acordos e convenções internacionais.
A utilização do transporte aéreo permite a manutenção de pequeno estoque, com embarques diários, no caso das indústrias que utilizam o sistema “just in time”, o que reduz os custos do capital de giro da empresa.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO TRANSPORTE AEREO DE CARGAS
Vantagens:
É o mais rápido para transportar passageiros a médias e grandes distâncias.
Grande liberdade de movimentos.
É dos mais seguros e cômodos.
É o mais adequado para o transporte de mercadorias de alto valor (diamantes, instrumentos de óptica, produtos farmacêuticos, etc.) e de mercadorias perecíveis (fruta, flores, etc.).
Desvantagens
Elevada poluição atmosférica, devido à emissão de dióxido de carbono.
Poluição sonora nas áreas circundantes aos aeroportos.
Forte consumidor de espaço, devido à construção das infraestruturas.
Elevado consumo de combustível.
É muito dispendioso.
Algumas áreas estão congestionadas, devido à densidade do tráfego, gerando problemas de segurança.
Muita dependência das condições atmosféricas (nevoeiro, ventos fortes…).
Reduzida capacidade de carga (em relação a transportes marítimo e ferroviário).
TRANSPORTES AQUAVIARIOS DE CARGAS
Quais as principais características do transporte aquaviário de cargas?
Transporte marítimo é o tipo de transporte aquaviário realizado por meio de embarcações para deslocamentos de passageiros e mercadorias utilizando o mar aberto como via. Pode ser de cabotagem/costeira (cuja navegação marítima é realizada entre pontos da costa ou entre um ponto costeiro e um ponto fluvial) ou de navegação de longo curso/internacional (navegação entre portos brasileiros e estrangeiros).
VANTAGENS E DESVANTAGENS DESSA MODAL
Vantagens: Permite deslocar cargas de maior tamanho e em maior quantidade com menores custos associados em comparação com o transporte aéreo ou terrestre para deslocações intercontinentais; custo do frete.
Desvantagens:
Pouca flexibilidade da carga
Baixa velocidade de transporte
Necessidade dos produtos transitarem nos portos/alfândega implica um maior tempo de descarga
Distância dos portos aos centros de produção
Estragos ou perdas de carga
NAVIO PORTA CONTENTORES
Os Navio porta-contentores são navios que transportam a sua carga em contentores, normalmente empilhados segundo uma técnica conhecida como conteinarização. São normalmente impulsionados por grandes motores a diesel e uma tripulação que pode variar de 10 a 30 pessoas. São os navios que transportam a maioria da carga do mundo, visto que podem transportar quase todo o tipo de cargas.
CARGUEIRO RO-RO
Cargueiros ro-ro, São navios de carga construídos para transportar cargas móveis assim como automóveis, atrelados ou vagões ferroviários. Têm a particularidade de a sua proa ou popa serem escotilhas que podem abrir de modo que a carga entre para o convés pelos seus próprios meios, enquanto navio menor como os ferie tem rampas de acesso. A terminologia RORO é normalmente aplicada para navios de maior porte.
CONCLUSÃO
Os serviços logísticos são essenciais para o desenvolvimento econômico social. Os setores produtivos necessitam de adequados serviços de transporte e armazenagem, buscando o aumento da produtividade e a redução do custo unitário de produção.
A escolha modal no transporte de cargas pode ser definida como a atividade de planejamento de transportes que determina qual modo (ou modos) deve ser utilizada durante o transporte de insumos e bens acabados, sendo necessária definição das características pertinentes ao processo de movimentação das cargas. Na escolha modal devem-se considerar diversas variáveis qualitativas e quantitativas intervenientes nesse processo, tais como-as características de mercado, a infraestrutura de transporte e as tecnologias disponíveis.
As estratégias para aumentar a qualidade e produtividade no transporte urbano,
nas empresas operadoras de serviços têm buscado a sua capacitação através do
aumento de eficiência de seus processos internos, da agregação de variáveis de qualidade (internas e externas) e, principalmente, da interação com o passageiro do sistema de transporte público. A qualidade passou a ser um dos mecanismos de controle.
Para melhor atender os serviços de transporte vem se investindo, mesmo que paulatinamente, na modernização. Os principais investimentos na área de informatização em desenvolvimento de softwares,no treinamento de pessoal e na ampliação e modernização da oferta de serviço, atualmente, as empresas operadoras encontram em fase de transição de sua estratégia administrativa.
Uma empresa de prestação de serviços de transporte de passageiros pode ser vista como um sistema que transforma a necessidade de deslocamento de pessoas, para garantir esta transformação no processo de produção dos serviços, tem que haver um planejamento, a execução e o controle.
Os ciclos podem ocorrem pelo passageiro, condutores e o ciclo do veículo.
A insatisfação de viagens com atrasos, viagens não realizadas e quebra de veículos no transcorrer da viagem, dentre outros, em geral, solucionar tais problemas exige maiores cuidados, tanto na elaboração do planejamento, no que se refere à determinação das frequências, definição da tabela de horários, alocação da frota e alocação de pessoal.
Condutores: Controle da manutenção da frota, os prazos para realização das manutenções previstas pelos fabricantes dos veículos, rever o plano de manutenção dos veículos e investimento em treinamento de pessoal.·.
Regulamentação desta atividade e atribuição dos órgãos públicos em suas três esferas de governo as prefeituras municipais cuidam do transporte urbano em suas cidades, os governos estaduais administram as linhas intermunicipais no âmbito de cada Estado e o Governo Federal é o responsável pelo transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros em todo o País.
No caso do transporte interestadual e internacional de passageiros, o órgão encarregado da gestão e fiscalização dos serviços é a ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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transportes e seguros no comercio exterior Samir Keed/Paulo CC Mendonça
carvalho 2002 P 194

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