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Produtividade na Construção Civil

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Planejamento e controle de 
obras
Aula 9 - Informações gerenciais – produtividade
INTRODUÇÃO
Nesta aula, observaremos que concluir as obras dentro do cronograma previamente definido, sem comprometimento da 
qualidade, é uma vitória e um objetivo arduamente perseguido. A produtividade entra nesse campo não para obter lucro, mas 
para utilizar ferramentas que auxiliem em um melhor desempenho do projeto. Os ganhos de produtividade obtidos num 
processo construtivo se devem muito mais ao planejamento e à gestão do que à utilização de sistemas construtivos 
industrializados. Observaremos também que a produtividade na construção civil está intimamente ligada ao bom uso dos 
recursos materiais, como máquinas, mão de obra e equipamentos.
OBJETIVOS
Definir o conceito de produtividade no planejamento e controle de uma obra. 
Listar formas de melhoria do processo construtivo. 
Identificar métodos para aumento da produção por parte dos recursos materiais. 
PRODUTIVIDADE NO PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS
Muitas vezes confundida com produção, a produtividade nada mais é do que a quantidade de trabalho realizada em um 
período de tempo. Os dois conceitos estão relacionados, mas, quando se tem um incremento da produção, na maioria das 
vezes ocorre também uma elevação de custos.
O aumento da produção nem sempre resulta em aumento da produtividade.
A produtividade tem como objetivo minimizar o uso de recursos, mão de obra, máquinas e insumos, de forma a reduzir os 
custos. No entanto, melhorar a produtividade no canteiro de obras vai além de reduzir o tempo de entrega dos projetos.
Muitos aspectos externos ao canteiro de obras têm impacto sobre a produtividade, como a prospecção do terreno e o 
repasse final do imóvel. Por isso, é fundamental conectar o projeto aos diversos outros departamentos, de modo a firmar o 
foco na cadeia de valor do empreendimento, do início ao fim.
A automação é uma das formas de aumentar a produtividade. Com ela, reduzimos o custo de empregar um funcionário e 
arcar com seu treinamento, bem como a chance de acidentes por falha humana.
Mas, quando for automatizar seu canteiro, dê a preferência por máquinas alugadas. Esses equipamentos não carecem de 
investimentos e, principalmente, não são necessárias paradas para manutenção. Dessa forma, as máquinas estarão sempre 
em serviço, mantendo a produtividade da obra elevada.
É importante, também, zelar pela segurança da equipe, apostando em andaimes e materiais que atendam à norma. Fazendo esse 
tipo de investimento, você contribuirá para o aumento da produtividade.
Um empregado capacitado, treinado e coberto pelos itens de segurança trabalhará de maneira efetiva, fazendo com que os 
resultados sejam alcançados em menor tempo, o que, consequentemente, aumentará a produtividade de seu canteiro de 
obras.
As principais alavancas para aumentar a produtividade do setor foram objetos de um estudo promovido, em 2016, pela 
Universidade de São Paulo e a Consultoria EY. São elas:
Alavancas de produtividade Descrição resumida e exemplos de elementos envolvidos
Planejamento da execução de 
empreendimentos
• Planejamento da necessidade de recursos e de materiais em 
diferentes horizontes de
planejamento (curto, médio e longo prazo);
• Processos estruturados de atualização do planejamento conforme 
a execução;
• Escritório integrado de gestão de projetos – Project Management 
Office (PMO);
• Aplicação de softwares tipo Building Information Model (BIM).
Adoção de métodos de gestão • Lean construction – construção baseada no paradigma de 
redução de desperdícios que ficou conhecido
como método Toyota de produção;
• Melhor sincronização do empreendimento e melhoria do fluxo de 
materiais visando a eliminação das
atividades que não agregam valor;
• Strategic sourcing – otimização dos fornecedores e das compras.
Equipamentos • Modernização de equipamentos – gruas flexíveis, elevadores mais 
rápidos etc;
• Maior taxa de utilização de equipamentos.
Materiais • Adoção de novos materiais mais eficientes – concreto 
autocurativo, cimento magnesiano etc.
Métodos construtivos • Aplicação de métodos construtivos mais eficientes – vigas pré-
moldadas, alvenaria estrutural, estruturas metálicas etc.
Melhorias de projeto • Foco na melhoria dos projetos e sua adequação para a execução.
Qualificação da mão de obra • Ações para aprimorar recrutamento;
• Ações para aumentar a qualificação atual – treinamento, 
motivação etc;
• Plano para retenção de profissionais.
Fonte: IBGE e FGV.
A produtividade é um dos melhores indicadores para medição da eficiência de uma construção. Precisamos nos informar 
sobre novas técnicas de construção, equipamentos e máquinas, pois as novas tecnologias são fundamentais para que o 
trabalho seja bastante produtivo.
Muitos aspectos externos ao canteiro de obras têm impacto sobre a produtividade, como a prospecção do terreno e o 
repasse final do imóvel. Por isso, é fundamental conectar o projeto aos diversos outros departamentos, de modo a firmar o 
foco na cadeia de valor do empreendimento, do início ao fim.
COMO MELHORAR O PROCESSO CONSTRUTIVO?
Processo construtivo é a sequência de métodos, traduzida em ações no canteiro de obras para a execução de um sistema 
construtivo.
Exemplo
, Operações básicas para obtenção do concreto, tais como:
• Dosagem;
• Mistura;
• Transporte;
• Lançamento;
• Adensamento;
• Cura.
O edifício é um sistema extremamente complexo e apresenta uma enorme variedade de características. Assim, devemos 
sempre procurar a otimização dos recursos materiais, humanos e organizacionais empregados no processo construtivo, de 
modo que a execução dos subsistemas ocorra com o mínimo de desperdícios possível. 
De acordo com Fabrício (2009), o processo de execução de um empreendimento na Construção Civil diferencia-se das 
indústrias de produção seriada devido às seguintes características:
 O processo produtivo é fragmentado.
 Há a participação de diversos profissionais, que nem sempre compõem uma equipe homogênea.
 Na maioria dos casos, não há interação entre esses profissionais.
 Em grande parte de seu processo produtivo, uma etapa depende da finalização da etapa anterior para ser iniciada.
 A mão de obra empregada nem sempre possui a qualificação necessária.
A evolução tecnológica é uma realidade, pois temos visto sua aplicação em vários campos de atuação: na área educacional, 
na medicina, na agricultura e na fabricação de diferentes produtos com a função de trazer conforto, segurança e agilidade 
dos processos.
Na Engenharia, a tecnologia também se faz presente:
• Trazendo novas técnicas que têm inovado as etapas construtivas;
• Permitindo melhor planejamento, controle e execução das obras;
• Contribuindo para a redução de prazos e custos;
• Promovendo a melhoria da qualidade.
Vamos conhecer alguns desses sistemas construtivos especiais:
Construção a seco
Processo industrializado que, praticamente, nada utiliza de água. Disso resulta sua denominação. 
Apresenta como uma de suas vantagens o fato de não criar sujeira com acúmulos de detritos, 
restos de materiais, como acontece com os processos tradicionais.
Exemplo: Construção em drywall.
Banheiro pronto
Elemento pré-fabricado que chega à obra já com as etapas de revestimento, instalações elétricas 
e hidráulicas prontas, com todos os acessórios já colocados. Depois de posicionados no local 
projetado, estes banheiros são conectados às redes de água, esgoto e energia.
Os banheiros prontos atendem às necessidades específicas de projetos, inclusive de projetos 
especiais para atender a deficientes físicos.
Forma pronta
Um dos subsistemas dos processos construtivos. A forma pronta inicia o processo, dando a 
partida do padrão requerido para a obra. Influencia na diminuição de prazos, custos e melhoria da 
qualidade. Apresentam, também, como vantagens adicionaismaior velocidade de montagem, 
maior durabilidade e produtividade do que as formas tradicionais.
Alvenaria estrutural
Neste tipo de sistema construtivo, não existem armações. As paredes são autoportantes, ou seja, 
elas próprias desempenham a função estrutural: absorver e transmitir as cargas recebidas, além 
daquelas originadas de seu peso próprio.
Por isso, elas não podem ser removidas, porque, diferentemente do que acontece nos sistemas 
tradicionais, essas paredes não têm a função apenas de ser elementos de vedação.
Armação pronta
Armaduras confeccionadas conforme o projeto e fornecidas já prontas para sua utilização.
Apesar de inicialmente haver um maior desembolso neste tipo de contratação, termina sendo 
justificada financeiramente pela redução no custo final, já que essa alternativa diminui, 
significativamente, o número de profissionais envolvidos na atividade, além de agilizar o 
desenvolvimento desta etapa de serviços.
Fachadas
Painéis pré-fabricados em concreto para atender a função de fachadas em edifícios. Esses 
elementos podem vir já completos de fábrica, com as peças necessárias para seu encaixe, no 
canteiro, na altura certa compatibilizada com o projeto arquitetônico, atendendo a cores e 
texturas previamente especificadas, inclusive com os caixilhos para a instalação das esquadrias.
Outras estratégias vêm sendo tomadas, com destaque para a racionalização dos métodos, processos e sistemas 
construtivos. Os objetivos principais são diminuir custos, e garantir atendimento dos prazos de execução e incremento de 
qualidade dos edifícios construídos.
Os rudimentos de racionalização construtiva favorecem a aplicação adequada de todos os recursos envolvidos no processo 
de produção, por meio da adequação tecnológica e da mudança organizacional dos processos tradicionais de construção. 
As medidas que visam à racionalização construtiva abrangem todas as fases do processo de produção – desde a concepção 
até a execução de utilização dos edifícios.
Existem diversos processos construtivos. Entre eles, podemos citar:
• Condomínios horizontais;
• Steel frame (construtora sequência);
• Paredes Pré-moldadas de Concreto (PAC);
•Painéis cerâmicos pré-fabricados;
• Formas tipo banche;
• Isobloco Isocret;
• Painel Wall Eternity;
• Placas cimentíceas Bricka;
• Sistema LAX de edificações industriais;
• Processos tecnológicos Leonardi;
• TLM processo construtivo;
• Casa 10 Sistema Construtivo;
• Casa Fácil;
• TECWALL;
• Advanced Building System (ABS);
• Kalzip;
• Quick House;
• ARESTALRÚSTICOS;
• Sistema Construtivo ndustrializado CMC;
• Sistema Construtivo BLOKIT.
Cada sistema possui suas peculiaridades e busca elevar a eficiência nas obras em que é utilizado, o que é uma necessidade 
crescente no mercado altamente competitivo da Construção Civil no Brasil e no mundo.
Para continuar lendo sobre esses sistemas, clique aqui (glossário).
RECURSOS MATERIAIS: COMO FAZÊ-LOS PRODUZIR MAIS?
O processo de gestão de materiais tem assumido grande relevância, apontando seu caráter estratégico de potencial redutor 
de custos, e propulsor da inovação tecnológica e organizacional das empresas de construção.
É comum nos depararmos com o armazenamento de materiais feito de maneira inadequada nos canteiros de obra.
Além de causar atrasos na construção e na rotina de trabalho dos funcionários, a desorganização e a falta de preparo dos 
responsáveis por essa tarefa fazem com que muitos materiais sejam desperdiçados ou até mesmo inutilizados.
A tarefa é ainda mais complexa, porque cada material possui suas próprias características e aplicações. Por isso, guardá-los 
todos no mesmo local ou da mesma maneira, certamente, trará prejuízos para os itens mais sensíveis a alterações – como o 
cimento e madeira.
Veja, a seguir, a maneira correta de gerenciar o armazenamento de materiais na construção:
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Tijolos
Para empilhar os tijolos, é importante seguir algumas diretrizes. A pilha deve ser de 50 tijolos de 
comprimento, 10 tijolos de altura e não mais do que 4 tijolos de largura. A distância livre entre pilhas 
adjacentes deve ser igual ou superior a 80 cm.
Além disso, os tijolos também devem ser armazenados em terra seca e firme, perto do local de trabalho 
dos funcionários. Dessa maneira, eles precisam fazer menos esforço para pegar e descarregar o material, 
ganhando tempo e economizando energia para o dia de trabalho.
Tijolos com tamanhos, tipos e resistências diferentes – como os de argila, modulares, perfurados ou ocos 
– devem ser empilhados separadamente.
Outra dica é armazenar separadamente os tijolos que vieram em cargas diferentes. Assim, se houver algum 
problema, será mais fácil identificar de onde os tijolos defeituosos vieram e realizar a substituição.
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Peças de aço
Peças feitas de aço (estruturais ou de reforço) devem ser armazenadas para evitar distorções e 
deterioração ou corrosão do próprio material. Aços de classes e tamanhos diferentes devem ser 
armazenados separadamente, a fim de evitar cortes desnecessários nas peças.
Além disso, pintar as extremidades de cada barra de acordo com a classe ajuda na identificação e 
utilização correta do material.
Se as barras de reforço precisarem ser armazenadas durante um longo período, empilhe-as, pelo menos, 
150 mm acima do nível do solo. No caso do aço estrutural, é recomendado aplicar uma camada de 
revestimento protetor para evitar ferrugem e incrustações.
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Cimento
Armazene o cimento em um local seco e à prova de umidade.
Os sacos de cimento não devem ser empilhados diretamente no chão, para que o material não absorva 
umidade. Coloque-os em cima de tábuas de madeira, de modo que fiquem 150 mm a 200 mm acima do 
chão. Mantenha um espaço de 600 mm entre as paredes e as pilhas.
Os sacos também devem ser empilhados próximos uns dos outros para reduzir a circulação de ar. A altura 
da pilha não deve ultrapassar 10 sacos, e a largura não deve ter mais de 3 metros.
Em pilhas com mais de 8 sacos de altura, estes devem ser dispostos alternadamente em comprimento e 
em cruz, a fim de evitar que percam o equilíbrio e desmoronem no chão. Outra dica é adicionar um rótulo 
com a data de recebimento do cimento. Assim, você garante que a equipe utilize os sacos mais antigos 
primeiro, e o risco de perda do material é menor.
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Agregados
Materiais agregados também devem ser armazenados em um local seco e nivelado. 
Se uma superfície com essas características não estiver disponível, prepare uma plataforma com tábuas 
ou chapas de ferro corrugado antigas, ou, ainda, uma fina camada de concreto, a fim de evitar a mistura 
com argila, poeira e outras substâncias.
Mantenha uma distância suficiente entre pilhas de agregados finos e grossos, para evitar que o material 
nas bordas das pilhas se misture. Se possível, construa paredes divisórias para dar a cada tipo de agregado 
seu próprio compartimento.
No caso dos agregados finos, empilhe-os em um lugar em que a incidência de vento seja baixa, de modo a 
evitar perdas.
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Madeira
Armazene as madeiras em pilhas em cima de vigas ou pilares de tijolo, de modo que fiquem, pelo menos, 
150 mm acima do nível do solo. Peças com o mesmo comprimento devem ser empilhadas em camadas 
com batedores de madeira que as separem, de modo a evitar atrito e para que a madeira empene.
Coloque as peças mais longas na camada inferior e as peças mais curtas na camada superior, mas 
mantenha uma extremidade da pilha alinhada verticalmente. Além disso, é recomendado que a largura e 
altura adequadas das pilhas sejam de cerca de 1,5 m a 2,0 m.
Evite colocar itens pesados sobre a pilha para evitar que a madeira se deforme ou danifique. Caso seja 
necessário armazenara madeira por cerca de 1 ano ou mais, proteja o material com cera ou revestimentos 
específicos, para que as ripas não sofram fissuras ou ressequem com o tempo.
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Blocos de concreto
Assim como os tijolos, os blocos de concreto também devem ser armazenados perto do local de trabalho 
dos funcionários para facilitar transporte e carregamento.
É importante empilhar um bloco de cada vez, a fim de minimizar quebras e acidentes com o material. A 
altura da pilha não deve ser superior a 1,2 m, o comprimento não deve ultrapassar 3 m, e a largura deve ser 
de, no máximo, 3 blocos.
Se os blocos de concreto forem fabricados no local da obra, não se esqueça de identificá-los pela data na 
pilha. Assim, você evita que blocos com tempo de cura insuficiente sejam utilizados na construção.
IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DO ESTOQUE DE MATERIAIS
Um sistema de gerência dos materiais inclui as funções principais de identificar, adquirir, distribuir e dispor dos materiais 
necessitados em um projeto de construção. 
Seus objetivos mais importantes são:
Assegurar que materiais de qualidade estarão disponíveis onde foram solicitados.
Obter o melhor valor para compras de materiais.
Fornecer, de forma eficiente, baixo custo de transporte, segurança e armazenamento dos materiais dentro dos locais de 
construção.
Reduzir o excesso de materiais ao nível mais baixo possível.
Uma boa gestão de estoques garantirá uma série de benefícios, tais como:
• Diminuição da hora improdutiva;
• Redução do desperdício;
• Produção constante;
• Aumento do lucro.
Incorporar os múltiplos critérios no processo de Gestão de Estoques torna-se fundamental em um momento em que as 
construtoras entram na concorrência global, com lucros cada vez menores, visto que os materiais representam 60% a 70% do 
valor global da obra.
As políticas e objetivos estratégicos devem ser refletidos desde a definição de critérios de gerenciamento de materiais até as 
decisões de políticas de estoques.
Talvez, a maior dificuldade na área de gerenciamento de estoques esteja em considerar aspectos que, a priori, não podem ser 
medidos monetariamente ou facilmente obtidos, mas que os decisores consideram implícitos em suas tomadas de decisão 
de classificação de estoques para compras.
E é justamente por negligenciar a relação entre tomada de decisão e apoio à decisão que aparece a principal dificuldade: entender 
a decisão como um processo do qual fazem parte as características objetivas das ações e as perspectivas subjetivas dos 
decisores. 
Em um processo de construção baseado na estruturação, s modelos multicritérios apoiam a tomada de decisão.
EXERCÍCIOS
Questão 1: Usualmente, o conceito de produtividade é definido como:
Sinônimo de produção.
Sinônimo de elevação de custos.
Quantidade de tempo realizada em um período de trabalho.
Quantidade de trabalho realizada em um período de tempo. 
N.R.A.
Justificativa
Questão 2: Qual dos sistemas construtivos a seguir utilizam aço como principal elemento?
Quick House
Isobloco Isocret 
ARESTALRÚSTICO
Formas tipo banche
N.R.A.
Justificativa
Questão 3: Para empilhar os tijolos, é importante seguir algumas diretrizes. Nesse caso, a pilha deve ser de:
150 tijolos de comprimento, 15 tijolos de altura e não mais do que 8 tijolos de largura.
50 tijolos de comprimento, 10 tijolos de altura e não mais do que 4 tijolos de largura.
100 tijolos de comprimento, 15 tijolos de altura e não mais do que 8 tijolos de largura. 
100 tijolos de comprimento, 10 tijolos de altura e não mais do que 4 tijolos de largura.
50 tijolos de comprimento, 10 tijolos de altura e não mais do que 8 tijolos de largura.
Justificativa
ATIVIDADE PROPOSTA
Analise as características dos indicadores de produtividade e qualidade:
1. Indicadores de produtividade
2. Indicadores de qualidade
( ) Visam ao esforço.
( ) São mais voltados à satisfação dos clientes.
( ) Mensuram eficácia.
( ) Estão relacionados ao modo de utilização dos recursos.
( ) Mensuram eficiência.
( ) Garantem foco em resultados.
( ) Apontam o caminho para os trabalhos.
( ) Têm como índice o lucro ou retorno.
( ) Diante da importância do denominador, retira suas avaliações dali. 
Agora, assinale a opção que apresenta a correlação CORRETA:
a) 1 – 2 – 2 – 1 – 1 – 2 – 1 – 2 – 1 
b) 2 – 1 – 1 – 2 – 2 – 1 – 2 – 1 – 2 
c) 2 – 1 – 2 – 1 – 2 – 1 – 2 – 1 – 2 
d) 1 – 2 – 1 – 2 – 1 – 2 – 1 – 2 – 1 
e) 1 – 2 – 2 – 1 – 1 – 2 – 2 – 1 – 1 
Justificativa
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