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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 
 
PRÁTICA DE ENSINO: TRAGETÓRIA DA PRÁXIS (PE: TP) 
 
 
 
POSTAGEM 1 
 
ATIVIDADE 1 – TEXTO DISSERTATIVO 
 
 
 
RENATA MELO VIEIRA – RA 1608730 
 
 
 
 
 
 
 
 
ASSIS – SP 
2019 
 
O caso do professor não é um caso isolado como já visto em reportagens 
e relatos de professores por todo país. Aprovar alunos problemáticos para tirar 
o problema de dentro da escola vem sendo uma prática adotada por muitos 
docentes por não possuírem condições de resolver tal situação. 
É certo que essa não venha a ser a melhor, maneira de resolver, porém, 
dentro de todo o contexto existente nos dias atuais, acaba sendo a primeira 
medida pensada que evite o estresse e situações onde o controle no ambiente 
escolar possa ser resolvida. 
Outras medidas como, conselhos onde as famílias possam ser inseridas 
dentro da escola para participarem mais de perto de toda situação seria uma 
medida que ajudaria em uma possível melhora, no entanto, caberia também aos 
pais o interesse por tal medida o que na maioria dos casos não ocorre. 
Hoje devido a violência dentro das escolas, se tornou mais comum que os 
alunos venham a fazer boletins de ocorrência delatando alguns problemas, por 
terem medo de sofrer ações mais violentas por parte de alguns alunos que por 
não sofrerem consequências por seus atos, devido a serem menores de idade, 
acabem que ultrapassando sim esses limites e levando até as ultimas 
consequências ações de extrema violência contra professores e gestores 
escolares. 
Atos de violências ocorrem frequentemente dentro das escolas o que faz 
com que se torne comum entre professores e acabando por ser muitas vezes 
ignoradas quais outras possibilidades de resolução do problema e acabando por 
se deixar rolar da forma como está. 
O Estatuto da criança e do adolescente poderia apoiar positivamente o 
enfrentamento contra a violência colocando regras para que cada ação do aluno 
também tivesse uma reação embasada em leis propostas pelo estatuto que 
possibilitasse ajudar o professor, gestores e consequentemente o próprio aluno, 
porque, uma vez que a responsabilidade por atos violentos provocados por 
menores, trouxesse punição aos responsáveis de uma maneira mais enfática, 
fazendo com que os mesmos se responsabilizassem pelo seus, ajudaria a 
diminuir esses atos, fazendo com que houvesse um monitoramento maior pelos 
responsáveis e quem sabe uma mudança social significativa.

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