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Unidade II - Demonstração do Fluxo de Caixa Modelo Direito e Indireto

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Demonstrações 
Financeiras 
Suplementares
Demonstração do Fluxo de Caixa: Modelo Direito e Indireto
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Ms. Alexandre Saramelli 
Revisão Textual:
Profa. Ms. Luciene Oliveira da Costa Santos
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É inegável a necessidade de uma empresa ser bem administrada em seus aspectos 
técnicos, ou seja, o produto ou serviço que se disponibilize em oferecer para a sociedade 
precisa ter boa qualidade. Porém, por melhor que seja a qualidade técnica, todas as empresas 
precisam ter uma boa administração do seu caixa. A Demonstração do Fluxo de Caixa tem 
o nobre objetivo de proporcionar aos usuários da contabilidade a possibilidade de analisar a 
qualidade da administração financeira de uma empresa.
Nesta unidade, você irá aprender estrutura de uma Demonstração do Fluxo de Caixa, 
tanto pelo método direto, quanto pelo método indireto.
Nesta unidade, iremos estudar a estrutura da importante Demonstração do 
Fluxo de Caixa. Trata-se de uma demonstração muito rica para usuários da 
contabilidade que se interessam em observar a qualidade da administração 
financeira da entidade. 
Por isso, é muito importante que você acompanhe atentamente o texto 
principal, colocando-se no lugar, de um investidor que preza pela análise do 
caixa. Mais do que apenas ler o texto, a orientação é que você acompanhe 
a formação de um fluxo de caixa, tanto pelo método direto como pelo 
método indireto, em seu caderno. Também é válido analisar demonstrações 
financeiras reais.
Demonstração do Fluxo de Caixa: 
Modelo Direito e Indireto
 · Demonstração do Fluxo de Caixa: Modelo Direto e Indireto
 · Principais Demonstrações Financeiras
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Unidade: Demonstração do Fluxo de Caixa: Modelo Direito e Indireto
Contextualização
Os jornalistas estarão
na sala de reuniões às 11h00
Sala de reuniões, lotada, cheia de
câmaras, filmadoras e microfones
É verdade que a W Química está
enfrentando uma série crise financeira?
Eu não diria uma grave crise financeira, mas de fato nós
não conseguimos exportar nos últimos dois anos por causa 
da crise financeira internacional, mas nossa administração 
financeira está muito boa mesmo com essa situação! 
Constate isso em nossa demonstração do Fluxo de Caixa.
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Demonstração do Fluxo de Caixa: Modelo Direto e Indireto
Em particular, trata-se de uma demonstração contábil nova, que não era elaborada no 
Brasil até a convergência do país às normas contábeis internacionais em 2007. Embora alguns 
contadores brasileiros já a utilizassem para fins gerenciais, era publicada outra demonstração no 
Brasil, a DOAR (Demonstração das Origens e Aplicações de recursos, de caráter mais técnico). 
Portanto, a Demonstração do Fluxo de Caixa, para muitos contadores, ainda é uma novidade. 
Isso torna o estudo da Demonstração do Fluxo de Caixa ainda mais imprescindível. Não se trata 
apenas de mais uma demonstração contábil, ou de um simples “extrato”, mas uma poderosa 
análise da qualidade da administração financeira de uma empresa.
Principais Demonstrações Financeiras
As Demonstrações Financeiras são importantes pelas informações que prestam à sociedade 
de uma forma geral. A partir da Lei 6.404/76, alterada pela Lei 11.638/07 e 11.941/09, algumas 
demonstrações se tornaram obrigatórias para as empresas de capital aberto, e que operam com 
ações na Bolsa de Valores, são elas: 
• Balanço Patrimonial (BP);
• Demonstração do Resultado do Exercício (DRE);
• Demonstração do Lucro e Prejuízo Acumulados (DLPA);
• Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC);
• Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
• Notas Explicativas.
Conforme mencionado anteriormente, o nosso foco de estudo será a Demonstração do Fluxo 
de Caixa, que foi uma das principais mudanças da Lei 11.638/07.
Demonstração do Fluxo de Caixa – DFC
Com o advento da Lei 11.638/07, a Demonstração do Fluxo de Caixa passou a ser obrigatória 
para as empresas de capital aberto e para as companhias fechadas, quando atingem valor 
superior a dois milhões de reais (2.000.000,00) do Patrimônio Líquido.
Essa lei veio substituir a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos – DOAR, 
uma vez que a Demonstração do Fluxo de Caixa possui a principal característica de facilitar a 
compreensão de seus usuários sobre as informações de forma mais clara e precisa.
O objetivo da Demonstração do Fluxo de Caixa é apresentar informações financeiras sobre a 
movimentação do caixa e equivalentes de caixa, detalhando os pagamentos e recebimentos de 
uma empresa, em um determinado período de tempo, assim como, a necessidade de liquidez.
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Unidade: Demonstração do Fluxo de Caixa: Modelo Direito e Indireto
A DFC se completa com outras demonstrações financeiras como o Balanço Patrimonial (BP), 
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e Demonstração da Mutação do Patrimônio 
Líquido (DMPL), permitindo assim que o leitor possa avaliar a geração do caixa, como também 
o financiamento do capital de giro e a capacidade de pagamento das obrigações.
O Financial Accounting Standart Board (FASB) é o principal órgão responsável 
pela criação dos princípios de Contabilidade nos Estados Unidos da América, 
os US GAAP. A orientação e apresentação da DFC está definida no Statement 
of Financial Accounting Standards ( SFAS 95), obrigatório nos Estados Unidos a 
partir de 1988.
Caixa e Equivalente de Caixa
Para a elaboração da DFC, é necessário saber a definição de Caixa e Equivalente de Caixa.
O caixa para a DFC representa a disponibilidade imediata de valores que estão em conta 
caixa e conta banco movimento, sendo que na conta caixa temos o dinheiro e na conta banco 
movimento temos os valores através dos depósitos bancários. Ambas as contas são apresentadas 
no Balanço Patrimonial, grupo Ativo Circulante, subgrupo disponibilidades.
Assim, considera-se “Caixa” todo o dinheiro que a empresa tiver no cofre, no banco e 
em investimentos.
 
 Importante
Valores em moedas estrangeiras, travellers, cheques, depósitos no banco, valores investidos no 
banco, tudo isso é considerado “equivalente de caixa”. 
 
Formas de Apresentação do Fluxo de Caixa
O Fluxo de Caixa pode ser apresentado pelos Métodos Direto e Indireto. O Método 
Direto apresenta a movimentação das disponibilidades, ou seja, as contas caixa e banco, 
suas entradas e saídas.
Quanto ao Método Indireto, é mais completo. Inicia-se a partir do Resultado Líquido do 
Exercício obtido através da Demonstração do Resultado do Exercício – DRE –, e a este são 
efetuadas as adições e ou exclusões.
Estrutura da DFC - Demonstração do Fluxo de Caixa
Sua estrutura divide as atividades da empresa em Operacionais, Financiamento e Investimentos.
Caso ocorra prejuízo, a DFC também deverá ser elaborada.
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Atividades Operacionais
São as atividades principais que geram receita para a empresa. Normalmente estão relacionados 
às contas de resultados que compõem a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).
Podemos citar alguns exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais:
• Recebimentos de caixa obtidos pela venda de mercadorias ou pela prestação de serviços;
• Recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas;
• Pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços;
• Pagamentos de caixa a empregados.
Atividades de Investimentos
As Atividades de Investimentos, na maioria das vezes, estão relacionada aos elementos 
patrimoniais do Ativo Não Circulante, que envolve, Ativo Realizável a Longo, Investimentos, 
Imobilizado e Intangível.
São a aquisição ou alienação, no caso de alienação ocorre quando há transferência de um 
bem para terceiros (3º), de ativos de longo prazo e outros investimentos não incluídos em 
equivalentes de caixa.
Você Sabia ?
A alienação é a transferência da propriedade de um bem para um terceiro, sendo que a posse 
desse bem continua com o beneficiário. As instituições financeiras têm como uma praxe em muitas 
operações alienar um bem, pois, caso esse bem não seja pago, ou surjaalguma dificuldade, basta 
reaver a posse, o que é bem mais fácil do que reaver a propriedade. Sugestão: procure saber os 
conceitos de posse e propriedade no direito. 
Abaixo, alguns exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades de investimento:
• Pagamentos de caixa para aquisição de ativo imobilizado, ativos intangíveis e outros 
ativos de longo prazo;
• Recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangível e outros 
ativos de longo prazo;
• Pagamentos para aquisição de instrumentos de dívida ou patrimoniais de outras entidades 
e participações societárias em empreendimentos controlados em conjunto;
• Recebimentos de caixa resultantes da venda de instrumentos de dívida ou patrimoniais de 
outras entidades e participações societárias em empreendimentos controlados em conjunto;
• Adiantamentos de caixa e empréstimos concedidos a terceiros;
• Recebimentos de caixa por liquidação de adiantamentos e amortização de empréstimos 
concedidos a terceiros;
• Pagamentos de caixa por contratos futuros, contratos a termo, contratos de opção e 
contratos de swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação ou 
venda, ou os pagamentos forem classificados como atividades de financiamento;
• Recebimentos de caixa derivados de contratos futuros, contratos a termo, contratos de 
opção e contratos de swap. 
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Unidade: Demonstração do Fluxo de Caixa: Modelo Direito e Indireto
 
 Importante
Os contratos de swap representam um acordo entre duas partes que podem substituir o risco 
de uma posição ativa (credora) ou passiva (devedora), em data futura, conforme critérios pré-
estabelecidos. É um tipo de contrato comum em instituições financeiras, envolvendo taxas de juro, 
moedas e commodities e serve para avaliar e diminuir os riscos.
Atividades de Financiamentos
As atividades de financiamento representam as alterações no tamanho e na composição do 
patrimônio líquido e dos empréstimos da empresa.
Podemos mencionar alguns exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades 
de financiamento:
• Caixa recebido pela emissão de ações ou quotas ou outros instrumentos patrimoniais;
• Pagamentos de caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações ou quotas da entidade;
• Caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, títulos de dívida, hipotecas e 
outros empréstimos de curto e longo prazo;
• Pagamentos para amortização de empréstimo;
• Pagamentos de caixa oriunda de uma operação de Leasing para redução do passivo.
Normas Internacionais de Contabilidade
Em 1972, durante o 10º Congresso Mundial dos Contadores, foi sugerida a criação de um 
comitê de pronunciamentos contábeis internacionais conhecido como IASC. O objetivo deste 
comitê seria formar e publicar um novo padrão de normas internacionais que fossem aceitas e 
entendidas em todo mundo.
A Demonstração do Fluxo de Caixa foi regulamentada pela IAS 7. E as empresas que publicarem 
suas demonstrações em conformidade com os padrões internacionais deverão segui-la.
Porém, no Brasil, as empresas estão tentando se adequar ao conjunto de normas internacionais 
e para a DFC a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou o pronunciamento técnico 
CPC 03 e o Conselho Federal de Contabilidade através da Resolução 1.125 CFC/2008 aprovou 
a NBC T 3.8.
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Modelos de Demonstração do Fluxo de Caixa pelo Método Direto
A seguir, apresenta-se a estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa pelo Método Direto: 
I - ATIVIDADES OPERACIONAIS
1. ENTRADAS
Vendas à vista
Recebimento de clientes
Outros
2. SAÍDAS
Compras à vista
Pagamentos a fornecedores
Pagamento de tributos
Pagamentos de salários e encargos
Pagamentos de despesas (exceto financeiras)
Outros
SALDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (1-2)
II – ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
3. ENTRADAS
Venda de ativos investimentos
Venda de ativo imobilizado
Venda de ativo intangível
Recebimento de principal de empréstimos
Receitas financeiras
Outros
4. SAÍDAS
Investimentos no realizável de longo prazo
Investimentos no ativo investimentos
Investimentos no ativo imobilizado
Investimentos no ativo intangível
Concessão de empréstimos
Outros
SALDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (3-4)
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Unidade: Demonstração do Fluxo de Caixa: Modelo Direito e Indireto
III – ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
5. ENTRADAS
Emissão de ações
Integralização de capital
Novos empréstimos
6. SAÍDAS
Amortização de empréstimos
Despesas financeiras
Distribuição de resultados
SALDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (5-6)
IV - SALDO DO PERÍODO (I + II + III)
V - SALDO INICIAL DO DISPONÍVEL
VI – SALDO FINAL DO DISPONÍVEL (IV + V)
(modelo adaptado – NBC TG 03)
A soma do resultado líquido em cada uma das atividades demonstra o total da variação do caixa.
Modelo de Demonstração do Fluxo de Caixa pelo Método Indireto
A seguir, apresenta-se a estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa pelo Método Indireto: 
I - ATIVIDADES OPERACIONAIS
Lucro Líquido do Exercício
Ajustes
( + ) Depreciações
( + / - ) Equivalência Patrimonial
( + / - ) Ganhos/Perdas de capital
( + / - ) Outros ajustes
Variações nos ativos e passivos circulantes
( + ) Aumentos no passivo circulante
( + ) Reduções no ativo circulante
( - ) Aumentos no ativo circulante
( - ) Reduções no passivo circulante
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FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES
II – ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Venda de ativo investimentos
Venda de ativo imobilizado
Venda de ativo intangível
Recebimento de principal de empréstimos
Investimentos no realizável de longo prazo
Investimentos no ativo investimentos
Investimentos no ativo imobilizado
Investimentos no ativo intangível
Concessão de empréstimos
Outros
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DE INVESTIMENTOS
III – ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Emissão de ações
Integralização de capital
Novos empréstimos
Amortização de empréstimos
Distribuição de resultados
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DE FINANCIAMENTO
IV - SALDO DO PERÍODO (I + II + III)
V - SALDO INICIAL DO DISPONÍVEL
VI – SALDO FINAL DO DISPONÍVEL (IV + V)
(modelo adaptado – NBC TG 03)
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Unidade: Demonstração do Fluxo de Caixa: Modelo Direito e Indireto
Material Complementar
Como um tema para complementar os seus estudos desta unidade, leia o seguinte artigo científico:
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO
Resumo
Este artigo tem por objetivo verificar a uniformidade das práticas de apresentação e divulgação 
das Demonstrações dos Fluxos de Caixa, divulgadas no Brasil no exercício de 2011, com o 
proposto no Pronunciamento CPC 03. Para isto, foram coletadas e analisadas as demonstrações 
dos fluxos de caixa e notas explicativas, de todas as companhias abertas, de todos os setores 
econômicos, listadas na BM&F Bovespa, que publicaram suas Demonstrações Contábeis no 
exercício de 2011. Os procedimentos de análise fundamentais são as comparações efetuadas entre 
os requerimentos exigidos pelo Pronunciamento CPC 03 com as práticas contábeis observadas 
nos relatórios publicados através de questões formuladas a partir das normas estabelecidas no 
Pronunciamento CPC 03. Os resultados demonstram que ainda há dúvidas de interpretação e 
aplicação do Pronunciamento CPC 03, independente do setor de atuação ou porte da entidade, 
tanto na apresentação, quanto na divulgação da DFC, por exemplo, agregação de contas e falta 
de uniformidade na classificação de algumas contas, como juros e dividendos, entre atividades 
operacionais, de investimento ou de financiamento.
 
 
Explore
Artigo completo disponível em: 
http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/264.pdf
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Referências
BRASIL ___. Lei nº 6.404/76, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por 
Ações. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm>. Acesso 
em: 01 jul. 2014.
___. Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei nº 6.404, 
de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às 
sociedadesde grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações 
financeiras. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/
l11638.htm>. Acesso em: 01 jul. 2014.
___. Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009. Altera a legislação tributária federal relativa ao 
parcelamento ordinário de débitos tributários: concede remissão nos casos em que específica. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11941.htm>. 
Acesso em: 01 jul. 2014.
Comitê de pronunciamentos contábeis (Brasília) (org.). Pronunciamento conceitual 
básico (r1) estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-
financeiro. 2011. Disponível em: < http://www.cpc.org.br/Arquivos/Documentos/147_CPC00_
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Comitê de pronunciamentos contábeis (Brasília) (org.). Pronunciamento 26 (R1) 
Apresentação das demonstrações contábeis. 2011. Disponível em: < http://www.cpc.org.
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MARTINS, E.; MIRANDA, G. J.; DINIZ, J. A. Análise didática das demonstrações 
contábeis. São Paulo: Atlas, 2013. 
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