Buscar

C.A UNIDADE II DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CONTABILIDADE 
PÚBLICA 
AVANÇADA 
Aline Alves
Demonstração dos 
Fluxos de Caixa
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
n Identifi car o objetivo da Demonstração do fl uxo de caixa.
n Reconhecer os métodos de elaboração que podem ser usados para
a demonstração.
n Analisar a composição e o modelo em que a Demonstração deve
ser apresentada.
Introdução
Você sabia que através da Demonstração de Fluxo de Caixa é possível 
projetar situações futuras que não foram previstas? O fluxo de caixa 
representa uma ferramenta que realiza o controle da movimentação 
financeira da entidade, ou seja, as entradas e saídas de recursos na ati-
vidade pública. Também realizam controle de outros fluxos que não se 
enquadram como investimento ou financiamento.
Neste texto, você vai estudar sobre o conceito da Demonstração do 
Fluxo de Caixa, reconhecer os métodos utilizados para a sua elaboração 
e realizar análises com base no demonstrativo.
Conceito
A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) foi introduzida no grupo das 
demonstrações contábeis obrigatórias por meio da lei nº 11.638/2007, artigo 
1º (BRASIL, 2007). Essa lei modifi cou o artigo 176, inciso IV e parágrafo 6º, 
e também o artigo 188, inciso I, da lei nº 6.404/76.
A demonstração visa a resumir, de forma organizada e transparente, 
a demonstração utilizada anteriormente, denominada Demonstração das 
Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). A DFC possui natureza geren-
Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 102 12/01/2017 14:19:07
cial e permite que você tenha uma visão futura dos recursos que circulam 
na entidade.
A Instrução de Procedimentos Contábeis (IPC), especificamente a IPC 08, tem por 
finalidade direcionar os profissionais contábeis para o desenvolvimento da Demons-
tração dos Fluxos de Caixa. Isso ocorre mediante escolhas realizadas das novas práticas 
contábeis executadas ao setor público. O objetivo é obedecer aos princípios de conta-
bilidade, sob a expectativa do setor público, mediante a Resolução CFC nº 1.111/2007 
e o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
Os dados transmitidos mediante a Demonstração do Fluxo de Caixa são 
considerados relevantes aos usuários que fazem uso dessas informações para 
avaliar a capacidade de geração de caixa das entidades. Também são importan-
tes para se avaliar a necessidade que a entidade possui de utilização do fluxo 
de caixa. Esse vínculo é fundamental se você considerar a tomada de decisão 
econômica. Isso ocorre porque ele tem como requisito uma avaliação concreta 
relativa à capacidade que a entidade possui para gerar caixa, ao período de 
ocorrência e ao nível de veracidade da geração.
A finalidade da demonstração também consiste em apresentar as operações 
efetuadas por meio do caixa. Elas envolvem recebimentos e pagamentos e 
incluem os equivalentes de caixa relativos a um período específico. Por meio 
da verificação dos dados apresentados, o usuário compreenderá a capacidade 
real referente à geração de dinheiro no curto prazo pela entidade. Ele também 
reconhecerá suas necessidades.
Observe os benefícios proporcionados pela Demonstração do Fluxo de 
Caixa:
n Favorece uma avaliação intensa relativa às alterações que ocorreram
no caixa, possibilitando também a verificação do seu modelo estrutural 
financeiro de curto prazo.
n Verifica a capacidade de produção de dinheiro em caixa.
n Eleva a expectativa de equiparar os relatórios referentes ao que foi
realizado com os de outras entidades.
n Oportuniza que os dados antigos relativos ao fluxo de caixa sejam
usados como indicadores relevantes relativos a períodos definidos.
103Demonstração dos Fluxos de Caixa
Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 103 12/01/2017 14:19:07
n Verifica as possíveis situações de investimentos que possam ser
realizados.
n Realiza o controle de decisões relevantes que possuem efeito monetário, 
já que o dinheiro obrigatoriamente passará pelo caixa.
n Verifica a posição atual e futura do caixa da entidade, evitando assim
possíveis ocorrências de insuficiência de saldo e o não cumprimento
das suas obrigações.
Critérios de elaboração da Demonstração de 
Fluxo de Caixa
A Demonstração dos Fluxos de Caixa precisa ser realizada pelo método direto 
ou indireto. O direto é o mais indicado. A demonstração ainda deve apresentar 
as transações ocorridas no caixa e seus equivalentes, por meio dos fl uxos:
n das operações;
n dos investimentos;
n dos financiamentos.
Conforme a IPC 08 (BRASIL, 2014), analise algumas instruções relevantes 
na elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa:
14. A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) apresenta as entradas 
e saídas de caixa classificadas em fluxos operacional, de investimento e 
de financiamento.
15. A DFC é elaborada utilizando-se contas da classe 6 (Controles da
Execução do Planejamento e Orçamento), com filtros pelas naturezas 
orçamentárias de receitas e de despesas, bem como funções e subfunções. 
Também faz uso, quando necessário, de outras contas e filtros necessários 
para marcar a movimentação extraorçamentária que eventualmente 
transitar pela conta Caixa e Equivalentes de Caixa.
16. A DFC é elaborada pelo método direto e evidencia as movimen-
tações ocorridas na conta Caixa e Equivalentes de Caixa, segregados nos 
fluxos das operações, dos investimentos e dos financiamentos.
Os campos dispostos na demonstração – tratados em “outros ingressos” 
e “outros desembolsos” que envolvem o fluxo operacional, o fluxo de inves-
timento e o fluxo de financiamento – consideram possíveis situações não 
Contabilidade pública avançada104
Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 104 12/01/2017 14:19:07
previstas. Esses acontecimentos normalmente se referem a valores que não 
circulam no orçamento, porém influenciam o saldo de caixa e os equivalentes 
de caixa.
Os equivalentes de caixa objetivam o cumprimento de obrigações de caixa 
de curto prazo, não compreendendo investimentos ou outros. Nesse caso, os 
investimentos só seriam considerados como equivalentes de caixa se possu-
íssem vencimento em curto prazo, considerando o período de até 90 dias, no 
máximo, a partir da data de aquisição.
Entre as atividades de financiamento, são compreendidos os recursos correspondentes 
à captação e amortização relativos a empréstimos e financiamentos.
De acordo com a CPC 03 (BANCO CENTRAL DO BRASIL, 2016), são 
atividades de financiamentos:
(a) caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos
patrimoniais;
(b) pagamentos de caixa a investidores para adquirir ou resgatar
ações da entidade;
(c) caixa recebido proveniente da emissão de debêntures, empréstimos,
títulos e valores, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos;
(d) amortização de empréstimos e financiamentos, incluindo de-
bêntures emitidas, hipotecas, mútuos e outros empréstimos de curto 
e longo prazos; e
(e) pagamentos de caixa por arrendatário, para redução do passivo
relativo a arrendamento mercantil financeiro.
Os fluxos de caixa decorrentes de atividades operacionais, de investimen-
tos e de financiamentos precisam ser apresentados pelas entidades do modo 
mais pertinente aos seus negócios. A organização por atividade possibilita 
dados que permitem aos usuários verificar os efeitos das atividades sobre a 
situação financeira da entidade e o total relativo ao caixa e equivalentes de 
caixa. É permitido o uso dos dados para verificação do vínculo existente 
entre as atividades.
105Demonstração dos Fluxos de Caixa
Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 105 12/01/2017 14:19:07
Para obter os fluxos de caixa, você precisa remover as contas intraorça-
mentárias com o intuito de proporcionar a consolidação das contas no ente, 
mediante o que foi apresentado nas normas de preenchimento.
Para obter os fluxos de caixa, você precisa remover as contas intraorçamentárias com 
o intuito de proporcionar a consolidação.
Análise do fluxo de caixa
A informação da demonstração do fl uxode caixa deve ser confrontada com 
a das demais demonstrações. O objetivo disso é adicionar e aprimorar a base 
de dados necessária para a tomada de decisão.
A Demonstração do Fluxo de Caixa possui na sua estrutura:
n Quadro principal
n Quadro de receitas derivadas e originárias
n Quadro de transferências recebidas e concedidas
n Quadro de desembolsos de pessoal e demais despesas por função
n Quadro de juros e encargos da dívida
A partir das informações prestadas na demonstração do fluxo de caixa, 
você pode realizar uma análise, conforme os quadros apresentados.
Quadro principal:
Fluxo de caixa das atividades operacionais:
■ Ingresso das operações: refere-se às receitas que estão relacionadas
às atividades operacionais da entidade, contudo são demonstradas
com seus valores já deduzidos e com as transferências já recebidas.
■ Desembolso das operações: refere-se às despesas ocorridas vin-
culadas às atividades operacionais. Nele, são apresentados gastos
de pessoal, juros e encargos referentes à dívida e também às trans-
ferências realizadas.
Fluxo de caixa das atividades de investimento:
Contabilidade pública avançada106
Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 106 12/01/2017 14:19:08
■ Ingressos de investimento: estão relacionados às receitas relativas à 
alienação de ativos não circulantes e da amortização de empréstimos
com financiamentos cedidos.
■ Desembolso de investimento: informa sobre as despesas relativas
à compra de ativos não circulantes e também sobre a autorização de
empréstimos e financiamentos.
Fluxo de caixa das atividades de financiamento:
■ Ingressos de financiamentos: referem-se aos empréstimos adquiri-
dos, aos financiamentos e a outras transações de crédito, considerando 
a renegociação da dívida. Nesse grupo é inserido o capital social
relacionado a empresas dependentes.
■ Desembolso de financiamento: contempla as despesas relativas à
amortização e à renegociação da dívida.
■ Caixa e equivalentes de caixa: contemplam o numerário em
espécie, inclusive depósitos bancários disponíveis, aplicações
financeiras que possuem curto prazo e elevada liquidez, sendo
estas de fácil conversão para caixa e subordinadas a um irrele-
vante risco de alteração de valor. Consideram ainda a receita
orçamentária que foi recebida e que está retida para recolhimento
em poder bancário.
Quadro das receitas derivadas e originárias:
n Receitas derivadas: contemplam as receitas que foram auferidas me-
diante o poder público por meio do domínio estatal. As receitas são
originadas de imposição constitucional ou legal e são recebidas porque 
foram impostas. Nesse caso, se enquadram as receitas tributárias e as
referentes a contribuições especiais.
n Receitas originárias: referem-se às receitas que foram recebidas por
meio da exploração de ações econômicas por intermédio da Adminis-
tração Pública. São oriundas de rendas relacionadas ao patrimônio
mobiliário e imobiliário do Estado. Você deve considerar as receitas
referentes a aluguel, as que são relativas a valores públicos, por meio da 
prestação de serviços comerciais e também pela venda de mercadorias
industriais ou ainda agropecuárias.
Quadro das transferências recebidas e concedidas:
107Demonstração dos Fluxos de Caixa
Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 107 12/01/2017 14:19:08
n Transferências intergovernamentais: referem-se à transferência de
valores entre entes que contemplam a mesma federação.
n Transferências intragovernamentais: referem-se à transferência de
valores no âmbito de um mesmo ente da Federação.
A Demonstração do Fluxo de Caixa apresentará notas explicativas para elementos 
quando estes forem considerados importantes.
Deverão ser comunicados os saldos relevantes referentes ao caixa e aos 
equivalentes de caixa retidos pelo ente, considerando que eles não tenham 
disponibilidade imediata. As condições referentes à não disposição dos re-
cursos contemplam, por exemplo, limitações que são consideradas legais ou 
controle cambial.
As movimentações que envolverem investimento e financiamento que não 
tenham envolvimento mediante a utilização do caixa ou equivalentes de caixa, 
a partir de compras financiadas referentes a bens e arrendamento financeiro, 
não precisam ser integradas na Demonstração do Fluxo de Caixa. As possí-
veis operações precisam ser publicadas por meio das notas explicativas que 
acompanham a demonstração, de maneira que apresentem dados importantes 
relativos a essas movimentações.
Se a retenção for considerada quitada no instante da liquidação, você 
deverá realizar um ajuste com relação ao saldo da conta caixa e equivalentes 
de caixa. O objetivo disso é apresentar um saldo vinculado que deve ser 
deduzido. Contudo, se a retenção for dada como paga somente no momento 
da baixa do compromisso, não serão realizados ajustes.
Você precisará demonstrar possíveis ajustes referentes às retenções por meio de notas 
explicativas. A coluna denominada “nota”, constante no quadro da Demonstração dos 
Fluxos de Caixa, poderá ser usada com o objetivo de assinalar a numeração contínua 
das notas explicativas.
Contabilidade pública avançada108
Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 108 12/01/2017 14:19:08
Você deve saber que algumas transações poderão refletir no desenvolvimento da 
Demonstração do Fluxo de Caixa. Um exemplo disso são as retenções. Dependendo 
de como forem contabilizadas as retenções, os saldos e os equivalentes de caixa 
poderão sofrer impactos.
A geração líquida de caixa e equivalente de caixa pode apresentar os valores 
referentes aos saldos iniciais e finais relativos ao caixa e aos equivalentes de 
caixa, conforme você pode observar a seguir:
 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
+ FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
+ FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
Na utilização do método direto, o gestor precisa classificar o recebimento 
e o pagamento brutos das atividades operacionais conforme sua natureza 
contábil. Ele deve discriminá-los, por exemplo, em recebimentos de clientes 
ou pagamento de fornecedores. O método direto evidencia a movimenta-
ção de entradas e saídas que ocorreram no caixa e equivalentes de caixa. 
Possibilita ainda que as informações de caixa possam estar disponíveis 
diariamente.
Analise a Figura 1, referente à estrutura da Demonstração do Fluxo de 
Caixa pelo método direto.
109Demonstração dos Fluxos de Caixa
Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 109 12/01/2017 14:19:08
Figura 1. Estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa pelo método direto.
Fonte: Comitê de Pronunciamentos Contábeis ([2004?]).
O método indireto tem como base os lucros ou prejuízos do exercício 
(DRE). Dessa forma, não trata diretamente das informações da demonstração 
do fluxo de caixa, por isso é denominado indireto. Você deve converter as 
informações, tornando o processo mais lento e podendo evidenciar resultados 
desfavoráveis se ele for realizado em período estendido. Por meio do método 
indireto, se corre o risco de apresentar uma série de distorções caso haja 
alterações na legislação.
Contabilidade pública avançada110
Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 110 12/01/2017 14:19:08
Analise a Figura 2, que demonstra o modelo da Demonstração do Fluxo 
de Caixa para o método indireto.
Figura 2. Estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa para o método indireto.
Fonte: Comitê de Pronunciamentos Contábeis ([2004?]). 
111Demonstração dos Fluxos de Caixa
Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 111 12/01/2017 14:19:09
Contabilidade pública avançada112
Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 112 12/01/2017 14:19:11
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro 
Nacional - COSIF: Pronunciamento técnico CPC 03 - demonstração dos fluxos de 
caixa. Brasília, DF, 2016. Disponível em: <http://www4.bcb.gov.br/NXT/denorcosif/
DOWNLOAD/an-03.PDF>. Acesso em: 03 dez. 2016.
BRASIL. Lei nº 11.638, de 28 de dezembrode 2007. Brasília, DF, 2007. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm>. Acesso em: 11 
dez. 2016.
BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Instruções de procedi-
mentos contábeis: IPC 08 - metodologia para elaboração da demonstração dos fluxos 
de caixa. Brasília, DF, 2014. Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/docu-
ments/10180/391196/CPU_IPC08_DFC.pdf/0d347255-c9a8-40ee-8f4d-ef9142a277e5>. 
Acesso em: 29 nov. 2016.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento técnico CPC 03 (R2): 
demonstração dos fluxos de caixa: correlação às normas internacionais de contabi-
lidade - IAS 7 (IASB – BV2010). Brasília, DF, [2004?]. Disponível em: <http://static.cpc.
mediagroup.com.br/Documentos/183_CPC_03_R2_rev%2004.pdf>. Acesso em: 11 
dez. 2016.
Leituras recomendadas
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BAZZI, Samir. Contabilidade intermediária. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Brasília, DF, 1976. Disponível em: <ht-
tps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404consol.htm>. Acesso em: 11 dez. 2016.
BRASIL. Manual de orientação para encerramento do exercício e elaboração das demons-
trações contábeis. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <http://webcache.googleusercon-
tent.com/search?q=cache:fT1QphQpylAJ:www.tce.sc.gov.br/files/file/din/esfinge/
manual_demonstrativos_e_encerramento.doc+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>. 
Acesso em: 25 nov. 2016.
BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual da contabili-
dade aplicada ao setor público. 6. ed. Brasília, DF, 2015. Disponível em: <http://www.
tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/456785/CPU_MCASP+6%C2%AA%20
edi%C3%A7%C3%A3o_Republ2/fa1ee713-2fd3-4f51-8182-a542ce123773>. Acesso 
em: 28 nov. 2016.
BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual da conta-
bilidade aplicada ao setor público: parte V - demonstrações contábeis aplicadas ao 
setor público. 3. ed. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <https://www3.tesouro.gov.br/
legislacao/download/contabilidade/ParteV_DCASP.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2016.
113Demonstração dos Fluxos de Caixa
Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 113 12/01/2017 14:19:15
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.111/2007. Brasília, DF, 2007. 
Disponível em: <http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1111_2007.
htm>. Acesso em: 11 dez. 2016.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison G. de. Contabilidade pública: integrando união, 
estados e municípios (Siafi e Siafem). 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PISCITELLI, Roberto B.; TIMBÓ, Maria Zulene F. Contabilidade pública: uma abordagem 
da administração financeira pública. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIO DE JANEIRO. Conselho Regional de Contabilidade. Demonstrações contábeis apli-
cadas ao setor público. Rio de Janeiro: CRCRJ, 2015. Disponível em: <http://webserver.
crcrj.org.br/APOSTILAS/A1000P0422.pdf>. Acesso em: 27 nov. 2016.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da 
nova contabilidade pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SLOMSKI, Valmor. Manual da contabilidade pública: um enfoque na contabilidade 
municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Continue navegando