Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CONTABILIDADE PÚBLICA AVANÇADA Aline Alves Demonstração dos Fluxos de Caixa Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: n Identifi car o objetivo da Demonstração do fl uxo de caixa. n Reconhecer os métodos de elaboração que podem ser usados para a demonstração. n Analisar a composição e o modelo em que a Demonstração deve ser apresentada. Introdução Você sabia que através da Demonstração de Fluxo de Caixa é possível projetar situações futuras que não foram previstas? O fluxo de caixa representa uma ferramenta que realiza o controle da movimentação financeira da entidade, ou seja, as entradas e saídas de recursos na ati- vidade pública. Também realizam controle de outros fluxos que não se enquadram como investimento ou financiamento. Neste texto, você vai estudar sobre o conceito da Demonstração do Fluxo de Caixa, reconhecer os métodos utilizados para a sua elaboração e realizar análises com base no demonstrativo. Conceito A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) foi introduzida no grupo das demonstrações contábeis obrigatórias por meio da lei nº 11.638/2007, artigo 1º (BRASIL, 2007). Essa lei modifi cou o artigo 176, inciso IV e parágrafo 6º, e também o artigo 188, inciso I, da lei nº 6.404/76. A demonstração visa a resumir, de forma organizada e transparente, a demonstração utilizada anteriormente, denominada Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). A DFC possui natureza geren- Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 102 12/01/2017 14:19:07 cial e permite que você tenha uma visão futura dos recursos que circulam na entidade. A Instrução de Procedimentos Contábeis (IPC), especificamente a IPC 08, tem por finalidade direcionar os profissionais contábeis para o desenvolvimento da Demons- tração dos Fluxos de Caixa. Isso ocorre mediante escolhas realizadas das novas práticas contábeis executadas ao setor público. O objetivo é obedecer aos princípios de conta- bilidade, sob a expectativa do setor público, mediante a Resolução CFC nº 1.111/2007 e o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Os dados transmitidos mediante a Demonstração do Fluxo de Caixa são considerados relevantes aos usuários que fazem uso dessas informações para avaliar a capacidade de geração de caixa das entidades. Também são importan- tes para se avaliar a necessidade que a entidade possui de utilização do fluxo de caixa. Esse vínculo é fundamental se você considerar a tomada de decisão econômica. Isso ocorre porque ele tem como requisito uma avaliação concreta relativa à capacidade que a entidade possui para gerar caixa, ao período de ocorrência e ao nível de veracidade da geração. A finalidade da demonstração também consiste em apresentar as operações efetuadas por meio do caixa. Elas envolvem recebimentos e pagamentos e incluem os equivalentes de caixa relativos a um período específico. Por meio da verificação dos dados apresentados, o usuário compreenderá a capacidade real referente à geração de dinheiro no curto prazo pela entidade. Ele também reconhecerá suas necessidades. Observe os benefícios proporcionados pela Demonstração do Fluxo de Caixa: n Favorece uma avaliação intensa relativa às alterações que ocorreram no caixa, possibilitando também a verificação do seu modelo estrutural financeiro de curto prazo. n Verifica a capacidade de produção de dinheiro em caixa. n Eleva a expectativa de equiparar os relatórios referentes ao que foi realizado com os de outras entidades. n Oportuniza que os dados antigos relativos ao fluxo de caixa sejam usados como indicadores relevantes relativos a períodos definidos. 103Demonstração dos Fluxos de Caixa Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 103 12/01/2017 14:19:07 n Verifica as possíveis situações de investimentos que possam ser realizados. n Realiza o controle de decisões relevantes que possuem efeito monetário, já que o dinheiro obrigatoriamente passará pelo caixa. n Verifica a posição atual e futura do caixa da entidade, evitando assim possíveis ocorrências de insuficiência de saldo e o não cumprimento das suas obrigações. Critérios de elaboração da Demonstração de Fluxo de Caixa A Demonstração dos Fluxos de Caixa precisa ser realizada pelo método direto ou indireto. O direto é o mais indicado. A demonstração ainda deve apresentar as transações ocorridas no caixa e seus equivalentes, por meio dos fl uxos: n das operações; n dos investimentos; n dos financiamentos. Conforme a IPC 08 (BRASIL, 2014), analise algumas instruções relevantes na elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa: 14. A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) apresenta as entradas e saídas de caixa classificadas em fluxos operacional, de investimento e de financiamento. 15. A DFC é elaborada utilizando-se contas da classe 6 (Controles da Execução do Planejamento e Orçamento), com filtros pelas naturezas orçamentárias de receitas e de despesas, bem como funções e subfunções. Também faz uso, quando necessário, de outras contas e filtros necessários para marcar a movimentação extraorçamentária que eventualmente transitar pela conta Caixa e Equivalentes de Caixa. 16. A DFC é elaborada pelo método direto e evidencia as movimen- tações ocorridas na conta Caixa e Equivalentes de Caixa, segregados nos fluxos das operações, dos investimentos e dos financiamentos. Os campos dispostos na demonstração – tratados em “outros ingressos” e “outros desembolsos” que envolvem o fluxo operacional, o fluxo de inves- timento e o fluxo de financiamento – consideram possíveis situações não Contabilidade pública avançada104 Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 104 12/01/2017 14:19:07 previstas. Esses acontecimentos normalmente se referem a valores que não circulam no orçamento, porém influenciam o saldo de caixa e os equivalentes de caixa. Os equivalentes de caixa objetivam o cumprimento de obrigações de caixa de curto prazo, não compreendendo investimentos ou outros. Nesse caso, os investimentos só seriam considerados como equivalentes de caixa se possu- íssem vencimento em curto prazo, considerando o período de até 90 dias, no máximo, a partir da data de aquisição. Entre as atividades de financiamento, são compreendidos os recursos correspondentes à captação e amortização relativos a empréstimos e financiamentos. De acordo com a CPC 03 (BANCO CENTRAL DO BRASIL, 2016), são atividades de financiamentos: (a) caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais; (b) pagamentos de caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade; (c) caixa recebido proveniente da emissão de debêntures, empréstimos, títulos e valores, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos; (d) amortização de empréstimos e financiamentos, incluindo de- bêntures emitidas, hipotecas, mútuos e outros empréstimos de curto e longo prazos; e (e) pagamentos de caixa por arrendatário, para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro. Os fluxos de caixa decorrentes de atividades operacionais, de investimen- tos e de financiamentos precisam ser apresentados pelas entidades do modo mais pertinente aos seus negócios. A organização por atividade possibilita dados que permitem aos usuários verificar os efeitos das atividades sobre a situação financeira da entidade e o total relativo ao caixa e equivalentes de caixa. É permitido o uso dos dados para verificação do vínculo existente entre as atividades. 105Demonstração dos Fluxos de Caixa Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 105 12/01/2017 14:19:07 Para obter os fluxos de caixa, você precisa remover as contas intraorça- mentárias com o intuito de proporcionar a consolidação das contas no ente, mediante o que foi apresentado nas normas de preenchimento. Para obter os fluxos de caixa, você precisa remover as contas intraorçamentárias com o intuito de proporcionar a consolidação. Análise do fluxo de caixa A informação da demonstração do fl uxode caixa deve ser confrontada com a das demais demonstrações. O objetivo disso é adicionar e aprimorar a base de dados necessária para a tomada de decisão. A Demonstração do Fluxo de Caixa possui na sua estrutura: n Quadro principal n Quadro de receitas derivadas e originárias n Quadro de transferências recebidas e concedidas n Quadro de desembolsos de pessoal e demais despesas por função n Quadro de juros e encargos da dívida A partir das informações prestadas na demonstração do fluxo de caixa, você pode realizar uma análise, conforme os quadros apresentados. Quadro principal: Fluxo de caixa das atividades operacionais: ■ Ingresso das operações: refere-se às receitas que estão relacionadas às atividades operacionais da entidade, contudo são demonstradas com seus valores já deduzidos e com as transferências já recebidas. ■ Desembolso das operações: refere-se às despesas ocorridas vin- culadas às atividades operacionais. Nele, são apresentados gastos de pessoal, juros e encargos referentes à dívida e também às trans- ferências realizadas. Fluxo de caixa das atividades de investimento: Contabilidade pública avançada106 Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 106 12/01/2017 14:19:08 ■ Ingressos de investimento: estão relacionados às receitas relativas à alienação de ativos não circulantes e da amortização de empréstimos com financiamentos cedidos. ■ Desembolso de investimento: informa sobre as despesas relativas à compra de ativos não circulantes e também sobre a autorização de empréstimos e financiamentos. Fluxo de caixa das atividades de financiamento: ■ Ingressos de financiamentos: referem-se aos empréstimos adquiri- dos, aos financiamentos e a outras transações de crédito, considerando a renegociação da dívida. Nesse grupo é inserido o capital social relacionado a empresas dependentes. ■ Desembolso de financiamento: contempla as despesas relativas à amortização e à renegociação da dívida. ■ Caixa e equivalentes de caixa: contemplam o numerário em espécie, inclusive depósitos bancários disponíveis, aplicações financeiras que possuem curto prazo e elevada liquidez, sendo estas de fácil conversão para caixa e subordinadas a um irrele- vante risco de alteração de valor. Consideram ainda a receita orçamentária que foi recebida e que está retida para recolhimento em poder bancário. Quadro das receitas derivadas e originárias: n Receitas derivadas: contemplam as receitas que foram auferidas me- diante o poder público por meio do domínio estatal. As receitas são originadas de imposição constitucional ou legal e são recebidas porque foram impostas. Nesse caso, se enquadram as receitas tributárias e as referentes a contribuições especiais. n Receitas originárias: referem-se às receitas que foram recebidas por meio da exploração de ações econômicas por intermédio da Adminis- tração Pública. São oriundas de rendas relacionadas ao patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado. Você deve considerar as receitas referentes a aluguel, as que são relativas a valores públicos, por meio da prestação de serviços comerciais e também pela venda de mercadorias industriais ou ainda agropecuárias. Quadro das transferências recebidas e concedidas: 107Demonstração dos Fluxos de Caixa Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 107 12/01/2017 14:19:08 n Transferências intergovernamentais: referem-se à transferência de valores entre entes que contemplam a mesma federação. n Transferências intragovernamentais: referem-se à transferência de valores no âmbito de um mesmo ente da Federação. A Demonstração do Fluxo de Caixa apresentará notas explicativas para elementos quando estes forem considerados importantes. Deverão ser comunicados os saldos relevantes referentes ao caixa e aos equivalentes de caixa retidos pelo ente, considerando que eles não tenham disponibilidade imediata. As condições referentes à não disposição dos re- cursos contemplam, por exemplo, limitações que são consideradas legais ou controle cambial. As movimentações que envolverem investimento e financiamento que não tenham envolvimento mediante a utilização do caixa ou equivalentes de caixa, a partir de compras financiadas referentes a bens e arrendamento financeiro, não precisam ser integradas na Demonstração do Fluxo de Caixa. As possí- veis operações precisam ser publicadas por meio das notas explicativas que acompanham a demonstração, de maneira que apresentem dados importantes relativos a essas movimentações. Se a retenção for considerada quitada no instante da liquidação, você deverá realizar um ajuste com relação ao saldo da conta caixa e equivalentes de caixa. O objetivo disso é apresentar um saldo vinculado que deve ser deduzido. Contudo, se a retenção for dada como paga somente no momento da baixa do compromisso, não serão realizados ajustes. Você precisará demonstrar possíveis ajustes referentes às retenções por meio de notas explicativas. A coluna denominada “nota”, constante no quadro da Demonstração dos Fluxos de Caixa, poderá ser usada com o objetivo de assinalar a numeração contínua das notas explicativas. Contabilidade pública avançada108 Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 108 12/01/2017 14:19:08 Você deve saber que algumas transações poderão refletir no desenvolvimento da Demonstração do Fluxo de Caixa. Um exemplo disso são as retenções. Dependendo de como forem contabilizadas as retenções, os saldos e os equivalentes de caixa poderão sofrer impactos. A geração líquida de caixa e equivalente de caixa pode apresentar os valores referentes aos saldos iniciais e finais relativos ao caixa e aos equivalentes de caixa, conforme você pode observar a seguir: FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS + FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO + FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Na utilização do método direto, o gestor precisa classificar o recebimento e o pagamento brutos das atividades operacionais conforme sua natureza contábil. Ele deve discriminá-los, por exemplo, em recebimentos de clientes ou pagamento de fornecedores. O método direto evidencia a movimenta- ção de entradas e saídas que ocorreram no caixa e equivalentes de caixa. Possibilita ainda que as informações de caixa possam estar disponíveis diariamente. Analise a Figura 1, referente à estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa pelo método direto. 109Demonstração dos Fluxos de Caixa Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 109 12/01/2017 14:19:08 Figura 1. Estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa pelo método direto. Fonte: Comitê de Pronunciamentos Contábeis ([2004?]). O método indireto tem como base os lucros ou prejuízos do exercício (DRE). Dessa forma, não trata diretamente das informações da demonstração do fluxo de caixa, por isso é denominado indireto. Você deve converter as informações, tornando o processo mais lento e podendo evidenciar resultados desfavoráveis se ele for realizado em período estendido. Por meio do método indireto, se corre o risco de apresentar uma série de distorções caso haja alterações na legislação. Contabilidade pública avançada110 Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 110 12/01/2017 14:19:08 Analise a Figura 2, que demonstra o modelo da Demonstração do Fluxo de Caixa para o método indireto. Figura 2. Estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa para o método indireto. Fonte: Comitê de Pronunciamentos Contábeis ([2004?]). 111Demonstração dos Fluxos de Caixa Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 111 12/01/2017 14:19:09 Contabilidade pública avançada112 Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 112 12/01/2017 14:19:11 BANCO CENTRAL DO BRASIL. Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF: Pronunciamento técnico CPC 03 - demonstração dos fluxos de caixa. Brasília, DF, 2016. Disponível em: <http://www4.bcb.gov.br/NXT/denorcosif/ DOWNLOAD/an-03.PDF>. Acesso em: 03 dez. 2016. BRASIL. Lei nº 11.638, de 28 de dezembrode 2007. Brasília, DF, 2007. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm>. Acesso em: 11 dez. 2016. BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Instruções de procedi- mentos contábeis: IPC 08 - metodologia para elaboração da demonstração dos fluxos de caixa. Brasília, DF, 2014. Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/docu- ments/10180/391196/CPU_IPC08_DFC.pdf/0d347255-c9a8-40ee-8f4d-ef9142a277e5>. Acesso em: 29 nov. 2016. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento técnico CPC 03 (R2): demonstração dos fluxos de caixa: correlação às normas internacionais de contabi- lidade - IAS 7 (IASB – BV2010). Brasília, DF, [2004?]. Disponível em: <http://static.cpc. mediagroup.com.br/Documentos/183_CPC_03_R2_rev%2004.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2016. Leituras recomendadas ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995. BAZZI, Samir. Contabilidade intermediária. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Brasília, DF, 1976. Disponível em: <ht- tps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404consol.htm>. Acesso em: 11 dez. 2016. BRASIL. Manual de orientação para encerramento do exercício e elaboração das demons- trações contábeis. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <http://webcache.googleusercon- tent.com/search?q=cache:fT1QphQpylAJ:www.tce.sc.gov.br/files/file/din/esfinge/ manual_demonstrativos_e_encerramento.doc+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 25 nov. 2016. BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual da contabili- dade aplicada ao setor público. 6. ed. Brasília, DF, 2015. Disponível em: <http://www. tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/456785/CPU_MCASP+6%C2%AA%20 edi%C3%A7%C3%A3o_Republ2/fa1ee713-2fd3-4f51-8182-a542ce123773>. Acesso em: 28 nov. 2016. BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual da conta- bilidade aplicada ao setor público: parte V - demonstrações contábeis aplicadas ao setor público. 3. ed. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <https://www3.tesouro.gov.br/ legislacao/download/contabilidade/ParteV_DCASP.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2016. 113Demonstração dos Fluxos de Caixa Contabilidade_Publica_Avancada_U2_C04.indd 113 12/01/2017 14:19:15 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.111/2007. Brasília, DF, 2007. Disponível em: <http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1111_2007. htm>. Acesso em: 11 dez. 2016. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison G. de. Contabilidade pública: integrando união, estados e municípios (Siafi e Siafem). 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PISCITELLI, Roberto B.; TIMBÓ, Maria Zulene F. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIO DE JANEIRO. Conselho Regional de Contabilidade. Demonstrações contábeis apli- cadas ao setor público. Rio de Janeiro: CRCRJ, 2015. Disponível em: <http://webserver. crcrj.org.br/APOSTILAS/A1000P0422.pdf>. Acesso em: 27 nov. 2016. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SLOMSKI, Valmor. Manual da contabilidade pública: um enfoque na contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Compartilhar