AVALIAÇÃO I PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS

A cadêm i co: D i sci pl i na: Per spec t i vas Prof i s si onai s ( G T U 100) A val i ação: A va l ia ção I - I nd i vi d ual FL EX ( C od .: 454427) ( peso.: 1,50) Prova: 14559596 N ot a d a Prova: 10,00 Lege nda: R es post a Ce rta Su a Re spost a Errada 1. O pa pel d o d ocente em uma I nst i t uiç ão d e Ensi no super ior poss ui at ri buiç ões si ngula res que o d is t i nguem d e um d ocente que t r abal ha na Ed ucaç ão Bási ca. A ver d ad e é que não é s om ent e a s res ponsa bi l i d ad es e f unções d o d ocente que se al t e ram no âm bit o d o Ensi no S upe ri or, pois o est ud ant e nest e ní vel d e ensi no t am bém poss ui at r ibui ções si ngula re s que d evem ser obser vad as. D e qual quer m od o, o d ocent e, que, por e xem pl o, t em t em po parci al ou t em po i nt egr al, poss ui d esd e a sua cont r at a ção cer t as r es ponsabi li d ad es em se u ser viço. Sobre a r espons a bi l i d ad e d ocent e nest e s d ois t i pos d e cont r at a ções , d e t em po int e gra l e d e t em po parc i al , cl as si f ique V pa ra as sentenças ve rd ad eir as e F par a as f al sas : ( ) O d ocent e cont r at ad o em t em po integral d i vi d e suas 40 horas sem anai s com pel o me nos 20 hor as sem anai s par a pes qui sa, gestão, aval iaç ão, ori ent açã o e out r as at i vid ad es a parte d a mi nis t r açã o d e aul as. ( ) O d ocent e cont r at ad o em t em po parci al pre ci sa t er res er vad o pelo m esm o 50 por cento d e sua s 10 hor as se m anai s para at i vid ad es ext ra s, ou s ej a, que não se j am para m i ni st r ar aul as. ( ) O d ocent e d e t em po int e gra l pod erá d i vi d ir suas 40 hora s ent r e, no m áxi mo, d uas I nst i t ui ções, s end o que em uma d ela s pod erá som ent e mi nis t r ar aula s e na out r a r eal i zar pes quis as . ( ) O d ocent e d e t em po parci al, t am bém é d enom ina d o d e d ocent e hori st a, poi s pod e al t er ar sua ca rga hor ár i a d esd e 4 hor as a t é 39 hor as, poi s ao pas sar d este l i m i t e j á se ca rac t er i za com o int e gra l . A s si nal e a a l t er nat i va que apr esent a a se quênci a C OR RE T A : a) F - F - V - V. b) V - F - F - F. c) F - V - F - F. d) V - V - V - F. 2. A s I Es sã o cl ass i f i cad as segund o sua s es peci f ici d ad es quanto aos cr i t ér ios aca d êm icos , ad m i ni st r at i vos e f or maç ão. O ut r a car act e rí st i ca que pod e ser obser vad a nas ins t i t ui ções quant o a sua f i nal i d ad e e f unçã o. Sobre os aspectos que conce i t uam a f unção d a mantened ora d a i nst i t ui ção, ass i nal e a al t er nat i va C OR RE T A : a) Pess oa f ís i ca r epr es ent ad a pel a i nstit ui ção d e E ns i no Super i or par a que rea l i ze a sua of er t a. b) Pess oa jur íd ic a que provê os r ecur sos par a at e nd er ao f unci onam ent o d a i nst i t uiç ão d e ensi no, re pre sentand o-a l egal me nt e. c) Pess oa f ís i ca que at end e em par cer ia com o E st ad o as nec ess i d ad es bási cas d a i nst i t uiç ão d e ens i no. d) Pess oa jur íd ic a que não a r epr ese nt a e que r ecebe r ecur sos d o Est ad o para c ust ear os pr of is si onais . 3. A s I nst ituiçõe s d e Ensi no Super i or, par a c um pri r s uas f unções , of er ecem d i ver sos t ipos d e cur sos e gr aus. A l gum as I ES poss uem res t ri ções quant o aos t i pos d e cur sos que pod em of er ecer , out ra s não t êm r estri ções , pod end o of erec er t od os os t i pos d e cur sos e gr aus s uperi ores . Pond ere sobr e o caso d e u m i nd i ví d uo que t enha concl uíd o um cur so d e bachar el ad o, e e st ej a bus cand o f azer um a es peci ali zação, não t end o nenhum interes se em f azer um m es t rad o ou d out ora d o post eri orm ent e. Sobre o expos t o, aval ie as ass er ções a se guir e a r el ação proposta ent re el as: I - O i nd i víd uo busca um cur so d e pós-gr ad uação st ri ct o sens u, que at end a a um a car ga horár ia m í ni m a e que t enha os re qui si t os necess ár i os par a l he conf er i r, ao concl uir , o cer t i f i cad o d e espec i al i sta. PO R Q U E II - C ur sos d e es peci ali zação s ão pr ogra m as abertos a cand i d atos que j á t enham concl uíd o um cur so d e grad uação. A ss i nal e a al t ernativa CO R R ET A : a) A s d uas ass er ções são pr oposi ções ver d ad ei ra s, m as a segund a não é um a j ust i f i cat i va corr et a d a pr i me i ra . b) A pri me ir a ass er ção é um a propos i ção verd ad eir a, e a segund a, um a propos i ção f als a. c) A pri me ir a ass er ção é um a proposi ção f als a, e a segund a, um a pr oposi ção ver d ad ei r a. d) A s d uas ass er ções são pr oposi ções ver d ad ei ra s, e a segund a é um a j ust i f i cat i va cor re t a d a pr i m ei r a. 4. A d i vul gaçã o d a nossa pesqui sa em arti gos ci ent í f i cos é um ca mi nho i d eal par a am pl i ar o conheci me nt o ci ent í f i co at ra vés d o par t il har com a com uni d ad e d e pes quis ad ores em tod o o m und o. O s ar t igos poss uem cer t as par t ic ul ari d ad es em sua es t r ut ur ação, as si m també m com o há c er t os re qui si t os para qu e poss am ser publ i cad os em per i ód i cos ci ent í f i cos. Sobr e o artigo ci ent íf ic o e suas par t ic ula ri d ad es, ana l is e as af ir mativas a segui r: I - U ma d as d if er enças que ocor rem com um ent e entre a e st rutura d e um art i go d a ár ea d as ciê nci as exat as e d a áre a d as ci ê nci as hum anas, é que no pr i m ei r o el abor a -s e o m at er ia l e m ét od os, e no segund o, ao invé s d i ss o, el abor a -s e um a f und am ent ação t eóri ca. II - A s cons i d er ações f i nai s, tal c om o a not a d e agrad eci mento, são pa rtes es senc ia i s e i m pre sci nd í vei s d e qualque r m od al id ad e d e ar t igo ci ent íf i co, t al com o o t ítulo, o r esum o e a i nt rod ução. III - A s revi st as em sua t ot al i d ad e d ei xar am d e re ceber artigos par a subm i ss ão vi a e - m ai l , at ual m ent e só re cebem os ar t i gos via o O pen Jour nal S ystem ( O JS) . IV - H á r i gore s d i st i nt os par a a publ i cação d e art i gos em r evi st as , no Bras i l a cl as si f ica ção d e acor d o com as exi gênci as é ref er enci ad a pel a categori a Q uali s, que pod e ser d esd e Q ual i s C at é A 1. A ss i nal e a al t ernativa CO R R ET A : a) A s af i rm at ivas I e I V estão corr et as . b) A s af ir mativas I I I e I V est ão cor re t as. c) A s af i rm at ivas I , I I I e I V est ão cor r et as. d) A s af i rm at ivas I I e I I I est ão cor r et as. 5. N a el aboraç ão d e um proj et o d e pesqui sa, o acad êm i co d eve-s e at ent ar par a os i t ens obri gat óri os, t ant o d o pr oces so quant o d o que vai no papel . A obri gat ori ed ad e d es t es i t ens es t á vi ncul ad a à neces si d ad e d e cl ar eza, obj et ivi d ad e, or gani zaç ão, si st em at iz ação, ent re outras coi sa s, que d evem est ar pre sent es no f azer pes qui sa. Ent re t ant o, há t am bém certos i t ens que são opci onai s, e d epend erá d a esc ol ha d o pes quis ad or, s e ir á ou não ut il iz ar. A ss i nal e a al t ernativa CO R R ET A que apre senta um i t em que é opc iona l no pr oj et o d e pesqui sa: a) A re vi são bi bl i ográ f i ca. b) A s r ef erê nci as. c) A m et od ol ogi a. d) A hi pót ese. 6. A m ot ivaç ão e d ed i caç ão para el abor ar um proj et o d e pesqui sa, o esf orço pos t eri or d e executar a c ol et a d e d ad os, a anál is e e d i scus são d os m esm os, é apena s um a par t e d o proce ss o d e se f azer ciê nci a. U m a out ra par t e é a el abora ção d e um t rabal ho d e d ivul gação d os r esul t ad os, que pod e ser um art i go ci ent í f i co. Mesm o ass i m , aind a não t er m inou o proc ess o, pois t em os o d esa f i o d e subm et ê -l o para ser publ ic ad o em al gum peri ód i co ci ent í f i co. S obre o proce ss o d e subm is são d e ar t igos cie nt íf ic os par a r evi st as es peci al iza d as , cl ass i f i que V par a as se nt enças ver d ad ei ra s e F par a as f al sas : ( ) O acei t e prévi o ou não d o artigo d epend erá d e se a pesqui sa est á coer ent e com o obj et i vo d o peri ód ic o e s e es t á f orm at ad o d e acor d o com as norm as d a r evi sta. ( ) A aval i açã o d o cont eúd o d a pesqui sa é rea l i zad a por at é t rês aval i ad ores d e ár ea, el es t am bém veri f ica m o nome d o aut or d a pesqui sa, par a ver se as out ras pes qui sas d ele estão coer ent es com a at ual . ( ) Pod em se r sol i ci t ad as al t era ções nece ss ár ia s ao a ut or d o artigo, caso tenha um par ecer f avor ável , send o que ao m enos d oi s d os t rês r ef eree s prec i sam apr ovar o t raba l ho. ( ) Q uant o aos per i ód icos cie nt íf ic os, pod em os af i rm ar que preci sam t er o I nt erna t ional St and ar d S er i al N um ber (I SSN ), que i nd i ca a re gul ar i d ad e d e publ i caçã o e o r egi st ro d a revi st a. A ss i nal e a al t ernativa que apr esent a a s equênci a C O R R E T A : a) F - F - V - V. b) F - V - V - F. c) V - V - F - F. d) V - F - V - V. 7. I nst it ut os Fed erai s, Facul d ad es, C ent ros U ni ver si t ári os e U niver si d ad es, s ão t od as I nst it ui ções d e E nsi no Superi or, m as s ão d enom i nad as d i stint am ent e, pois em um a per spec t iva aca d êm ico-a d m i ni strat i va possuem car acterí st ic as que a s d is t ingue m ent re si . O Mi ni st ér i o d a E d uca ção e C ul t ura expl ic i t a e ssas cara ct erí st ic as e e l uci d a com par at i vam ent e t ai s d enom i nações . S obre estas d enomi nações d as I E S, anal is e as af ir mativas a segui r: I - C om o i nst i t uiçã o pl uri curr icul ar, a U nive rs i d ad e pod e t raba l har m ai s ár eas d o conhec im ent o, t od avi a sem t er pesqui sa inst ituciona l i zad a e s em est ar d ef ini d a na LD B . II - U m C ent ro Univer si t ári o t em aut onom i a, por exem plo, par a cri ar d e curs os e exped i r d i pl oma s, é pl uri d i sci pl ina r e apr es ent a re qui si t os mí nim os d e t i t ulaç ão aca d êm ica e ca rga d e t rabal ho d o corpo d ocent e, estand o d ef ini d a na LD B . III - Sem t er a ut onom i a par a conf er i r d i pl om as e t ítulos , a Facul d ad e pre ci sa f azer i ss o vi a uma U ni ver si d ad e, com o t am bém não t em a f unção d e of erec er pós - gr ad uaç ões. IV - O s I nst i t ut os F ed erai s pod ia m ofert ar Ensi no Méd io c om ensi n o t écni co, t od avi a com a m ud ança d a le i , só pod em of ert ar cur sos supe ri ores ( d e t ecnol ogia e l i cenci at uras ) e pós-gr ad uações . A ss i nal e a al t ernativa CO R R ET A : a) A s af i rm at ivas I , I I e I I I estão cor re t as. b) A s af i rm at ivas I I e I I I est ão cor r et as. c) A s af i rm at ivas I e I V estão corr et as . d) Som ent e a af ir mativa I I I est á cor r et a. 8. Q uand o f ina l i zam os um a pesqui sa há a necessi d ad e d e publi car seus res ul t ad os, poi s a ci ênci a só evolui com a d ivul gação d e t ra bal hos. Assi m, um m od o d e publi car noss os re sul t ad os é at ra vés d e um artigo ci ent íf i co. Q ual part e d o artigo d eve ser apr ese nt ad a com poucas pal avr as , com umente, no m áxi m o 250 pa l avr as e ser ve com o um d os pri mei ros l ocai s d o t rabal ho em que o públ ico d e i nt eres se ent ra rá em cont at o? a) Resul t ad os. b) Metod ol ogi a. c) I nt rod ução. d) Resum o. 9. A s Univer si d ad es, d es d e a sua or igem , possuem um a sus t ent ação t ri part i t e par a cum pr i r s ua f ina li d ad e. T ant o o ensi no, com s ua ver t ent e ma i s crí t i ca, quant o a pes quis a e a ext ens ão, f or ma m es t a sus t ent ação d a ins t it ui ção que conhece m os por U ni ver si d ad e. O B ras i l , ao t er a f orm açã o d e sua s Univer si d ad es, her d ou i nf l uênci as d e vár i os mod el os, c ad a qua l cont ri buind o ma i s f ort em ent e com uma par t e d esta sus t ent ação t ri part i t e. Sobre es t es m od el os e sua he ra nça para a f orm açã o uni ver si t ári a bra si lei ra, ass oci e os i t ens ut i l i zand o o cód i go a s egui r : I - Mo d el o A l em ão. II - Mod el o Franc ês. III - Mod el o N orte-A m er i cano. ( ) H eranç a d as at ivi d ad es d e ens i no, a f orm ação voltad a para a prof i ss ão e ao m er cad o d e t ra bal ho. ( ) H eranç a d e at ivi d ad es d e ext ensão uni vers i t ári a e uma m aior aproxi ma ção d a ed ucação com o d ese nvol vi m ent o econôm i co. ( ) H eranç a d e um a f orm açã o m ai s hum aní stica , e com o f oco ma i or em at i vi d ad es vol t ad as à pes qui sa. A ss i nal e a al t ernativa que apr esent a a s equênci a C O R R E T A : a) I - II - I I I. b) III - I - II. c) I - III - II. d) II - III - I. 10. A pós o pr oj et o d e pesqui sa el aborad o, a par t e d e col et a d os d ad os, previ st a no pr oje t o, é execut ad a. Com est es d ad os em m ãos f azem os o se u re gi st ro d e acor d o com as t écni cas d e anál is e escol hid as no proj et o. E d am os s equênci a na pe squi sa, at é f inal iz ar mos , o que nos cond uz a nec ess i d ad e d e ela bora r o r el at ór io d a pesqui sa, que pod erá s er em f orm a d e art i go. Sobre a par t e d a pesqui sa que d eve es t ar pres ent e no r el at óri o ou ar t igo e que não es t á no proj et o d e pesqui sa , as si nale a al t erna t iva CO R R ET A : a) Resul t ad os e d is cuss ão. b) O bj et ivos es pecí f icos . c) Cronogr am a. d) Jus t if i cat i va. Pro v a f i na liza d a c o m 10 ac ert os e 0 quest ões e rrada s .

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