Metodologia_E_Introducao_A_Pratica_De_Pesquisa_B2_V1_DI_125364

Disciplina : M e tod olo gia e I ntr od uçã o à Prá tica de Pesq uisa M od elo de P r ova : INT ERA T IVA S T ipo de Pro va: B 2 Ver são da Pro va: 1 Códi go da P rova: 125364 Qu e st ã o Resp o s ta co r r e t a Ga ba rito Co me nta do 1 B Resp ost a co rr et a: As a sse rçõ es I e I I são p r opo siçõe s ver da de ira s, m as a I I nã o é u ma ju stificat iva d a I . A pr im eir a as ser ção a firm a q ue o se nso co m um q ua nd o pr e dom in a é co nhe cido co mo vu lgar o u e m pír ico, qu e vem d o p ovo , é ob tido a o a caso . Na se gun da , a exp licaçã o qu e con he cer as coisa s de fo rm a sup er ficial o u at ra vés d e exp er iên cias casu ais car a cter izam o con he cim en to com o vu l ga r ou sendo do sens o comum . Iss o não quer dizer que para o ser hum ano co mu m n ão se ja po ssíve l a lcan çar um e nt en dim en to lóg ico e r acio na l, já q ue nã o pr e cisar á ser um p r ofu nd o est ud i os o da ló gica p ar a ad ota r e sse tipo de r acioc ínio . A dife re nça é q ue o c ient ista c onh ece r á o ob jeto de sua ár e a cien tificam e nte . Oco rr e q ue p or me io do con hec ime nto vulga r o s ser es hu m an os at é at inge m o fe nôm e no , ma s nã o e m su as r ela çõe s e de t e r m ina n t e s. 2 C El em e nto s p ré -t extu ais o pc i on ais. Os ele m en tos pr é -te xtu ais op cion ais po de m se r inclu sos de aco rd o com as ne ces sidad es d o tr a balh o. São e lem en tos p ré -t extu ais o pcio na is: Ca pa , Ded icató r ia, Agr ad ecim en to s, Epíg ra fe , List a d e ilust ra çõe s, L ista d e t ab elas , List a d e f igur a s, L ista de S ím bo los, Lista de a br evia çõe s e siglas . 3 B Al te rn ativa Co rr et a: P es quisa Q ua ntita tiva. O exe m plo ap re sen ta do é de u ma pesqui sa quantit ati va devido ao fato de que a pesqui sa trabalha com os dados. 4 E As du as asse rçõ es são fa lsas, po is: . Nã o é so me nte o tipo en tr evist a q ue é u tilizad a e m pe squ isas s ociais ma s ta mb ém d ocu m ent os, os que stio ná rios e a o bse rva ção . . Qu an do u tili zam o s ent re vistas o p úblico é m en or , justa m en te po rq ue a anál i se i rá envol ver uma mai or profundidade na comunic ação es tabel ecida, se ndo co nsid er ad a u m instr u me nto q ua li ta tivo. 5 A A re spo sta cor r eta é : Re sen ha. Par a re aliza r a re sen ha é nec essá rio a le itur a d e um a o br a em estu do , faz pa r te d a e str ut ur a d a r ese nh a o r esu mo da o br a a na lisada . Além d i sso , a r ese nh a po de se r cr ít ica e e xpr e ssar o s a sp ecto s p osit i vo s e n eg ativo s d a av aliaçã o r ea li zad a n a leitu ra do te xto . P or isso, é ne cessá rio qu e o resenhi sta tenha conheci m ent o na área, poi s estará av ali ando a obr a e julg an do crit icam en te. As ou tr as a lter n ativa s sã o in cor re ta s. Sobr e a s a firm a tivas ap re se nta da s e m r elaç ão à p esq uisa cien tíf ica, ap en as as afir m ativa s I e I I es tão co rr et as: I- CO RRE T A - A pe squ isa é u m p ro ced ime nt o or g aniza do , r acio nal e siste má tico p ar a se con str uir co nh ecim en tos , visa nd o bu scar i nf or ma çõe s e dados que permit am compreender determinado obj eto. 6 C dados que permit am compreender determinado obj eto. II- CORRET A - A es tru tu ra co mu m a to da s a s pe squ isas p er cor r e: es tab elec ime nto d e o bje tivos; de sen volvim en to de u m m od elo do q ue ser á sendo es tudado; col eta de informações ; val i dação do model o relac ionando os d ad os e o m od elo d ef inido ; e m od ificaçã o ou su bst i tu ição s e o m od elo est abel eci do não correspondeu aos dados obtidos . III - INCORRET A - A h ipó tese de u ma p esq uisa cie ntí fica é um a re spo sta pr o visór ia a o p ro ble ma a bo rd ad o. O te ma r ef er e- se a o as sun to m ais abrangente es tudado na pesqui sa. 7 E No p ar ad igm a est ru tu ra li sta , o con ceit o de e str utu r a é fu nd am en tal e e la deve ser c ompreendida como um conj unto de elementos que se relaci onam , de m a ne ira q ue em bo ra o s e lem en to s se jam r e gido s p or leis pr óp r ias, a alt er açã o de um do s ele me nt os pr o voca alte ra ção em tod a a estr u tur a. No pa r adig m a a es tru tu ra é um a abs tra ção , p or ém e nc ont ra se us e lem en to s na r ea li da de a ind a qu e o e mp ír ico nã o seja o fato r m a is im po rt an te pa r a essa te or ia. Dian te disso a alt er na tiva cor r eta é a letr a E. A letr a A nã o está co rr et a, po is em bo ra a est ru tur a r ep re sen te u m níve l d a r ea lidad e, e la nã o po de s er a cessí vel de m an eir a im ed iata , p ois é u ma a bst ra ção . A le tr a B não es tá co r re ta u m a ve z qu e o e stru tu ra lismo nã o s e p re ocu pa c om o qu an tificá vel em u ma a ná lise. A le tr a C nã o e stá co rr e ta, p ois em b or a n a es tru tu ra o s e lem en to s se r elac i on em , n ão f un ciona m d en tr o d e u ma pe r spe ctiva h istór ica d e t ra nsf or ma ção e d e m o vime nto con tín uo . A letr a D nã o est á cor r eta , p ois o est ru tur a li sm o tem com o ce ntr o o inco ns cient e com o siste ma sim bó lico. 8 A Al te rn ativa Cor r eta : Q u an t ita t iva , p o is t r a b alh a c o m u ma a m o s tra r ep rese n ta t iva q u e t em co m o o b jet iv o as seg u rar a p o s sib il id ad e d e u m a ge n eraliz açã o d o s r e su lt ad o s . Si m , e xata m en te e ssa ide ia. 9 D A alte rn at iva co rr e ta é : Pes quisa - açã o. "A pe squ isa- aç ão é car ac ter izad a com o um t ipo de p esq uisa soc ial co m ba se em p ír i ca , con ceb ida e re aliza da em estr e ita a ssocia ção com a r eso luçã o d e um p ro ble ma co letivo , no q ual p esq uisa do re s e pa rt icipan tes est ão en volvid os de mo do co op er ativo " ( S CHM IT T ; M E DEIROS, 20 14 , p .16 3) . As ou tr as a lter n ativa s es tão inco r re tas. F on te: S CHM IT T , B ea tr iz Dittr ich; MEDEIROS, Jéss ica Cr istina . Pesq uisa- aç ão: d ire ciona m en to d as pr o du çõe s d e a r tigo s cie ntíf icos d a á r ea de ed uca ção f ísica e sa úd e. Cin ergi s . Re vista do Dep ar ta m ent o d e Edu caç ão F ísica e S a úd e e d o Me str ad o e m Pro mo ção d a S a úd e da Univer sida de d e Sant a Cr uz do Sul/Unisc, Ano 15 , Volum e 15 , Nú me r o 3 , jul. /set . 2 014 . 10 E As p esq uisas b ibliog rá ficas sã o p esq uisa s d ese nvo lvidas co m b ase e m m ate r i al já ela bo ra do , sistem a tizad o, ta is co mo livro s, a r tigo s cien tíf icos, pe squ isas já e lab or ad as e p ub licad as. T o do s o s e stud os e xige m e sse t ipo de tr ab alho , p or ém ex i ste m pes quisa s qu e s ão r e alizad as so m en te a pa rt ir de f ont es biblio gr áfica s. E la é b asta nt e c om um e m e stud os exp lor ató r ios. A s pe squ isas e xp er ime nta is são pe sq uisas qu e a pa r tir d e u m de ter m ina do ob jeto de e stu do , sele ciona m a s var iáve is cap aze s de in flue nciá -lo , de finind o fo rm a s de co ntr o le e d e ob ser va ção dos e feit os qu e a s var iáve is pr o voca m. O est ud o d e c oo rte sã o p esq uisa s m uito ut ili zad as n a á re a da sa úde , r efe r em -s e a u m g ru po d e p esso as q ue tê m a lgu ma ca ra cte rí stica co mu m, co nstit uind o um a am os tra a se r aco m pa nha da p or ce r to pe río do d e te mp o, pa r a s e o bse r var e a nalisa r o q ue aco nt ece co m e las. Por ta nto , a se quê ncia co rr et a é I - 2 ; II - 3; III - 1.

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