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Trabalho de Nutrição

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Trabalho de Nutrição
Aluno: Hugo Azevedo de Araujo RA:5128053 
Aminoácidos essenciais: 
Lisina: é um aminoácido polar básico, a degradação do aminoácido lisina em mamíferos ocorre através de duas vias catabólicas: a via de sacaropina e a via do ácido pipecólico.  É encontrada em alimentos ricos em proteínas como: carnes, frutos do mar, produtos à base de soja, leite e derivados. O excesso de lisina no organismo pode resultar em diarreia, dor de estômago, aumento do colesterol, danos hepáticos e renais.
Fenilalanina: é um aminoácido que não pode ser sintetizado pelo organismo dos animais. É um composto presente em todas as proteínas. Alimentos ricos em fenilalanina são aqueles que contêm muitas proteínas, como carnes, peixes e leite e derivados.
Isoleucina: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético, sendo um dos componentes das proteínas dos seres vivos. Isoleucina faz parte da família de aminoácidos de cadeia lateral alifática, composta por substâncias bioquímicas extremamente hidrofóbicas, que são encontradas primariamente no interior de proteínas e enzimas. Também não é sintetizado pelo organismo dos mamíferos.
Treonina: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético, é o mais abundante aminoácido essencial à proteína imunoglobulínica. Tem importância para o crescimento e em marrãs gestantes, que a dieta deficiente de treonina leva a uma baixa concentração plasmática de IgG. Também não é sintetizada em mamíferos.
Histidina: faz parte das proteínas codificadas geneticamente, é encontrada na hemoglobina. A histidina é importante na ligação do centro ativo de proteínas com os seus substratos, podendo ser encontrada na maioria dos sítios ativos de enzimas. 
Arginina: é um aminoácido polar básico, principal carreador de nitrogênio em animais a arginina também faz síntese de importantes moléculas. A Arginina é classificada como semi-essenciais ou condicionalmente essenciais em seres humanos, pois pode ser sintetizada endogenamente numa quantidade suficiente para atender as necessidades, não sendo necessária na dieta de adultos saudáveis. Apresenta importância na manutenção da resposta imunológica e cicatrização de feridas.
Triptófano: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético. É um aminoácido essencial utilizado pelo cérebro para produzir a serotonina, um neurotransmissor importante nos processos bioquímicos do sono e do humor.
Metionina: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético. Esse aminoácido que contém enxofre também serve de fonte de enxofre para a cisteína em animais
Valina: é um aminoácido de cadeia ramificada da família da leucina e da isoleucina. Não pode ser produzida pelos animais por isso deve ser ingerido. Valina é encontrada no interior das proteínas. Raramente são úteis em reações bioquímicas normais, mas estão relegados à função de determinar a estrutura tridimensional das proteínas devido à sua natureza hidrofóbica.
Leucina: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético. São utilizadas para sintetizar proteínas, mas o mesmo não produz. Tem a função de aumentar as proteínas  e atua com fonte de energia durante os exercícios físicos, aumentando a resistência e reduzindo a fadiga.
Glicina: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético. Por ser muito simples estruturalmente este aminoácido tende a ser conservado evolucionariamente em proteínas como ocitocromo c, a mioglobina e a hemoglobina.
Prolina: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético. Possui como diferença dos outros aminoácidos uma estrutura quimicamente coesa e rígida, sendo mesmo o aminoácido mais rígido dos vinte que são codificados geneticamente.
Hidroxiprolina: é um aminoácido não essencial constituinte de proteínas e derivados da prolina. A hidroxiprolina encontra-se fundamentalmente no tecido conjuntivo e ósseo, constituindo 10% da molécula de colagénio. Também podemos encontrar a hidroxiprolina eaparede celular vegetal.
Aminoácidos não essenciais 
	Alanina: esse aminoácido desempenha a função de transferência de azoto a partir de tecidos periféricos para o fígado, ajuda no metabolismo da glucose, um hidrato de carbono simples que o organismo utiliza para a energia, protege contra a acumulação de substâncias tóxicas que são libertadas nas células musculares quando proteína muscular quebra rapidamente para atender às necessidades de energia.
	Ácido aspártico: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético.  É um aminoácido não essencial em mamíferos, tendo uma possível função de neurotransmissor excitatório no cérebro. 
Cistina: é um aminoácido natural, formado pela dimerização da cisteína em condições oxidantes, que contém uma ligação entre dois átomos de enxofre, presente na urina e em cálculos biliares e renais e, sob forma combinada, em proteínas (por exemplo, no cabelo). Assim sendo, a cistina não é considerada um dos 20 aminoácidos. Este produto de oxidação é encontrado em abundância em diversas proteínas, como a queratina capilar, a insulina, e as enzimas digestivascromotripsinogênio A, papaína e tripsinogênio, onde estabiliza a estrutura terciária destas macromoléculas.
Cisteína: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético. Ela possui o papel de manutenção da estrutura terciária de proteínas. Alimentos ricos em cisteína incluem pigmentos vermelhos, alho, cebola, bróculos, couve-de-bruxelas, aveia e gérmen de trigo. 
Serina: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético. Faz parte da composição da maioria dos glicolipídeos das células animais. Os alimentos ricos em serina são principalmente ovos e peixe, porque são ricos em proteínas. No entanto, sendo a Serina um aminoácido não essencial, ele é sintetizado pelo organismo se não houver ingestão.
Tirosina: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético. Não pode ser completamente sintetizada pelos animais, apesar de poder ser gerada por hidroxilação da fenilalanina. A tirosina é um aminoácido presente em alimentos como peixe, abacate e nozes e é importante na formação da melanina que é a substância que dá cor à pele, olhos e cabelos.
Ácido glutâmico: é um aminoácido não essencial. O glutamato está presente em diversos alimentos. É responsável por um dos gostos básicos que constituem o paladar por isso usado como aditivo alimentar.
Taurina: é um ácido orgânico. É um dos aminoácidos mais abundantes do nosso organismo, especialmente no sistema nervoso central, nos músculos esqueléticos, no coração e no cérebro, bem como nos intestinos e ossos esqueléticos. É um aminoácido essencial para os gatos.
Glutamina: é um dos aminoácidos codificados pelo genético. São livres e em maior quantidade nos músculos, também atua com nutriente energético, para as células, a glutamina apresenta uma importante função anabólica promovendo o crescimento muscular. Este efeito pode estar associado à sua capacidade de captar água para o meio intracelular, o que estimula assim a síntese protética.
Prolina: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético. Ele possui uma estrutura quimicamente coesa e rígida, sendo mesmo o aminoácido mais rígido dos vinte que são codificados geneticamente.
Pirrolisina: é um dos aminoácidos de ocorrência natural, codificados pelo código genético, usado por algumas archaea metano gênicas e uma bactéria conhecida, em enzimas que fazem parte de seu metabolismo de produção de metano.
Asparagina: é um dos aminoácidos codificados pelo código genético. Participa na biossíntese de glicoproteínas e é essencial na síntese de um grande número de outras proteínas. Representa 3% dos aminoácidos das proteínas do organismo animal.
Ornitina: é um aminoácido usado como suplemento dietético e no tratamento da hiperamoniemia, é usada para mobilizar as gorduras do organismo. As fontes naturais de L-ornitina são alimentos de origem animal como carnes em geral, ovos e leite e derivados.

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