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III _ ILUMINAÇÃO_ FORMAS DE ILUMINAR _ LÂMPADAS LUMINÁRIAS

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FORMAS DE 
Disciplina: Iluminação
Docente: Mariana Azevedo
TEM FORMA CERTA DE ILUMINAR?
Funções do ambiente; 
Tempo de permanência no espaço; 
Linguagem (leia-se “estilo”) utilizada no projeto; 
Composição de luz artificial com luz natural;
Perfil do cliente (isso inclui custos, poder aqui$itivo).
Como a luz deve ser distribuída pelo ambiente?
Qual é a ambientação que queremos dar, com a luz, a este espaço?
Como a luminária irá distribuir a luz?
Quais recursos posso utilizar para conseguir o efeito de iluminação adequado?
A PARTIR DISSO, TEMOS QUE PENSAR:
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Iluminação zenital = 
que vem de cima 
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Iluminação zenital (que vem de cima) controlada por brises articulados
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Iluminação zenital 
Tipo Clarabóia
ILUMINAÇÃO NATURAL 
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Iluminação zenital 
Tipo Clarabóia
Iluminação zenital
Utilizando elemento vazado 
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Iluminação zenital
Em área de circulação
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Iluminação zenital 
“Fosso” criado para iluminar dois pavimentos 
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Ilumização zenital tipo “Shed”
Museu de Arte Cranbrook 
Bloomfield Hills, Estados Unidos
ILUMINAÇÃO NATURAL 
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Ilumização zenital tipo “Shed”
Museu de Arte Cranbrook 
Bloomfield Hills, Estados Unidos
Pérgola executada por: 
ACCERO em aço corten
(tem eles no insta @accero)
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Croqui de João Filgueira Lima - Sarah Kubitschek (Fortaleza CE) 
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Sarah Kubitschek (Fortaleza CE) - João Filgueira Lima
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Brises indicados para sol no Norte 
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Brises controlando iluminação
ILUMINAÇÃO NATURAL 
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Cobogós filtrando a luz natural e criando jogos de luz e sombra
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Cobogós filtrando a luz natural e criando jogos de luz e sombra
ILUMINAÇÃO NATURAL 
Treliçados filtrando a luz natural e criando jogos de luz e sombra
Elemento vazado e clarabóia sendo utilizados para aproveitar a luz natural
ILUMINAÇÃO NATURAL 
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
LUZ DIRETA:
A luz incide predominantemente em uma direção preferida.
Quase toda a luz se projeta sobre um plano horizontal.
Luminárias são instalados no teto, emitindo 90% a 100% de seu fluxo para baixo.
O teto e as paredes ganham quantidade reduzida de luz.
DIRETA DIFUSA
DIRETA DIRIGIDA
DIFUSORES DE LUZ ARTIFICIAL:
Plafons
Com vidro
Arandelas
Com acrílico
DIFUSORES DE LUZ ARTIFICIAL:
Aletas
DIFUSORES DE LUZ ARTIFICIAL:
LUZ INDIRETA:
Mais suave e uniforme;
Maior domínio do ofuscamento
90 a 100% do fluxo da luminária é direcionado para cima, em uma superfície refletora como o teto ou paredes;
Aproveitamento é bastante reduzido, principalmente se não houver acabamentos claros nas superfícies de reflexão.
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
LUZ INDIRETA
LUZ INDIRETA
LUZ INDIRETA
Cortineiros iluminados
LUZ INDIRETA
Sancas iluminadas
LUZ INDIRETA
Sanca iluminada
LUZ INDIRETA
“Wall washer” _ 
Lavar a parede com luz
LUZ INDIRETA
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
Direta
Indireta
Direta- Indireta
Semi- Direta
Semi- Indireta
LUMINÁRIAS E LÂMPADAS
HÁ UMA GRANDE DIVERSIDADE…
PARA ATENDER TODAS AS NECESSIDADES…
E PENSAR EM TODOS OS BOL$O$…
O QUE CONSIDERAR PARA ESCOLHER?
Função e estilo de ambientação do espaço;
Tipo de efeito pretendido (luz difusa, direta, indireta, focada);
Condições do local onde será instalado (forro, laje, parede, piso);
 Poder aqui$itivo do cliente.
TIPOS DE LUMINÁRIAS
PLAFONS
Embutida ou de sobrepor, instalada bem próxima ao teto, serve como peça central do ambiente. Produz uma luz mais geral, através de difusores (acrílico, vidro), podendo ser direta ou indireta.
PLAFONS
PLAFONS
PLAFONS
EMBUTIDOS
É uma peça para embutir no forro. Existem diversos tipos, adaptáveis para cada lâmpada a ser utilizada, podendo ser fixos ou direcionáveis. A grande vantagem dessas luminárias é a sensação de ambiente mais limpo e clean, pois o teto fica mais “liso”.
EMBUTIDOS
EMBUTIDOS
PENDENTES
É uma luminária funcional, mas muitas vezes é também utilizada como elemento decorativo. Fica suspensa por fios elétricos ou acompanhada de cabo de aço (em função do peso da peça). O efeito de iluminação alcançado pelo seu uso, depende do formato da peça e dos materiais utilizados. Geralmente utilizadas em bancadas, mesas de refeições, laterais de camas, mezaninos e etc.
PENDENTES
PENDENTES
PENDENTES
PENDENTES
PENDENTES
PENDENTES
LUSTRES
É uma peça suspensa, geralmente o centro de interesse de algum ambiente. Dependendo do modelo, pode proporcionar a iluminação geral do ambiente, mas na grande maioria das vezes é apenas uma peça complementar na decoração.
Se difere dos pendentes por se compor de vários cristais pendurados ou braços articulados, com lâmpadas em suas terminações.
LUSTRES
LUSTRES
LUSTRES
LUSTRES
LUSTRES
LUSTRES
TRILHOS ELETRIFICADOS COM SPOTS
É uma barra eletrificada que permite o uso dos spots direcionáveis. Permite uma linha única de luminárias sendo que cada ponto tem flexibilidade de locomoção e redirecionamento. Proporciona uma luz focal, podendo produzir efeito de luz e sombra. É um tipo de iluminação muito usado em lojas e em galerias, pela mobilidade e seu efeito cênico.
TRILHOS COM SPOTS
TRILHOS COM SPOTS
TRILHOS COM SPOTS
TRILHOS COM SPOTS
ABAJUR
De origem francesa “abat-jour”. Também pode ser utilizado como elemento decorativo, mas com objetivo principal de tornar a luz mais suave e difusa para o ambiente, proporcionando um clima mais intimista e aconchegante. Normalmente têm uma cúpula, em tecido, acrílico ou papel, cuja função é filtrar a luz, funcionando como difusor. Geralmente utilizada sobre cabeceiras, mesas laterais, aparadores.
ABAJUR
ABAJUR
ABAJUR
ARANDELA
É uma peça sempre instalada na parte superior da parede, e dependendo do material que é produzido, pode causar efeitos diferentes. Se for de cúpula, por exemplo, deixa o ambiente mais aconchegante; se for com vidro ou policarbonato será uma luz mais difusa. Muita usadas em corredores e halls, normalmente produz uma iluminação suave e com efeito decorativo, usado para destacar algo.
ARANDELA
ARANDELA
ARANDELA
REFLETOR
É uma luminária um pouco mais técnica, bastante utilizada em áreas amplas e abertas como jardins e fachadas ou até como elemento de segurança das residências, por proporcionar uma luz bem forte e com maior alcance.
REFLETOR
REFLETOR
BALIZADOR
É uma luminária instalada próxima ao piso, cujo efeito é de direcionar o caminho, podendo ser utilizado tanto em áreas externas, como jardins, quanto nos ambientes ou circulações. Pode ser embutido ou externo.
BALIZADOR
BALIZADOR
BALIZADOR
LUMINÁRIA DE LEITURA
Como o próprio nome já diz, sua principal função é proporcionar uma leitura eficiente. Cria um facho de luz que pode ser direcionado conforme a necessidade do usuário. Geralmente é articulada e pode ser de piso ou de mesa, apoiadas em bancadas de trabalho, ou nas laterais de camas e sofás.
LUMINÁRIA DE LEITURA
LUMINÁRIA DE LEITURA
LUMINÁRIA DE LEITURA
TIPOS DE LÂMPADAS
INCANDESCENTES
INCANDESCENTES
São as lâmpadas mais antigas, que todos nós já tivemos em casa. Possui um filamento de metal que, quando recebe a energia, emite a luz, que é amarelada. São de baixa eficiência (gastam muita energia para produzir muito calor e pouca luz - apenas 5% da energia elétrica consumida é transformada em luz). Suas principais características são: luz amarelada aconchegante, emitem calor.
HALÓGENAS
HALÓGENAS
Possuem o mesmo princípio das lâmpadas incandescentes, mas são mais econômicas: conseguem recuperar um pouco do calor liberado pela lâmpada, reduzindo assimo calor dissipado da mesma. Muito utilizada para destacar objetos ou uma determinada área, pois apresentam alto controle do facho de luz. Indicadas para residências e comércios, podem ser utilizadas em pendentes, lustres e em spots embutidos. Alguns modelos estão disponíveis em diferentes cores.
HALÓGENAS
Palito 
haloPAR (20,30 e 38)
Halopin
Bipino
Dicróica e Mini Dicróica
PAR 16 ou Gz 10
AR (48, 70 e 111)
FLUORESCENTES
Chegam a ser 80% mais econômica e duráveis que as lâmpadas incandescentes. Podem ser utilizadas na iluminação geral de residências e comércios (em pendentes, plafons, lustres), iluminação decorativa ou de efeito (abajures, arandelas, luminárias de piso). Apresentam alta eficiência e baixo consumo de energia.
FLUORESCENTES
Tubulares: muito utilizadas em cozinhas e escritórios, são grandes e em formato de tubo. Sua iluminação geral é ótima e o consumo de energia é baixo.
Compactas: possuem o formato mais parecido com o das antigas incandescentes, o que facilita a troca desta pela nova, já que os bocais não precisam ser substituídos. Possuem design menor e mais achatado, além de uma vida útil de aproximadamente 15 mil horas.
FLUORESCENTES
LED
LED
Consideradas as lâmpadas mais modernas, pois convertem energia elétrica diretamente em energia luminosa, através de pequenos chips. Com isso, não há perda e possui baixíssimo consumo de energia, além de vida útil grande. Usadas para iluminação geral ou de destaque em ambientes residenciais e comerciais. Há lâmpadas de diferentes tonalidades de cores e não emitem calor.
LED
LED
FITA DE LED
LED x HALÓGENAS
Os LEDs possuem maior vida útil: até 25.000 horas.
O gasto total calculado para 25.000 horas de iluminação com LED é de R$ 125,00, enquanto que, para iluminar o mesmo tempo com lâmpadas halógenas, gastam-se R$ 440,00.
O LED requer o mínimo de manutenção.
FIBRA ÓTICA
FILAMENTO
FILAMENTO
Tem o mesmo princípio da lâmpada incandescente, porém utilizam carbono em sua composição: filamentos são aquecidos até se tornar como uma brasa. Têm um ar retrô e uma luz mais discreta, suave, meio alaranjada. Dão um ar aconchegante e podem ser usadas em vários tipos de ambiente.
FILAMENTO
FILAMENTO
FIBRA ÓTICA
É um filamento de vidro ou de elementos poliméricos utilizado para transmitir a luz. Isto é, ao lançar um feixe de luz em uma das extremidades do filamento de fibra, esta parte de luz percorre toda a fibra por meio de reflexões sucessivas até “sair” pela outra extremidade, isto em uma velocidade altíssima.
FIBRA ÓTICA
É necessária apenas uma fonte geradora de luz para que esta possa percorrer os cabos e assim iluminar vários outros pontos. A iluminação com fibra óptica é de baixa manutenção e muito segura - os filamentos transmitem a luz e não energia elétrica. Não transmite calor, não emite ruídos, pode ser utilizada em vários locais (os cabos são bem finos).
FIBRA ÓTICA
FIBRA ÓTICA
FIBRA ÓTICA

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