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e-book física da farda 2020

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Prévia do material em texto

E-BOOK 
FÍSICA DA
FARDA
2 0 2 0POR MÉTODO DESTRUIDOR DE QUESTÕES DEFÍSICA
1
S U M Á R I O
CAPÍTULO 01
CAPÍTULO 02
CAPÍTULO 03
CAPÍTULO 04
CAPÍTULO 05
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS CONCURSOS 
MILITARES
PRINCIPAIS PROBLEMAS EM RESOLVER 
QUESTÕES DE FÍSICA
O MÉTODO DESTRUIDOR DE QUESTÕES
PRINCIPAIS TÓPICOS DE FÍSICA DOS 
CONCURSOS
RESUMO DOS PRINCIPAIS TEMAS DE 
FÍSICA
CAPÍTULO 06 QUESTÒES COMENTADAS
CAPÍTULO 07 BÔNUS
2
HÁ DOIS DIAS 
IMPORTANTES
NAVIDA DE UM
HOMEM:
O DIA QUE ELE NASCE E O DIA EM 
ELE DESCOBRE PARA O QUE 
NASCEU.
3
Salve, salve futuro (a) militar! Obrigado por fazer o download do e-
book Física da Farda!
Na sua frente encontra-se o melhor guia sobre tudo que você precisa saber
para que física nunca mais seja uma barreira entre você e a farda. Eu digo
isso por acreditar que seguindo todos os ensinamentos deste e-book você
poderá utilizar a física a seu favor para aumentar sua média nos concursos
e assim, cumprir sua grande missão que é vestir a farda.
Todos os anos milhares de potenciais futuros militares se matriculam em
cursos preparatórios e acabam desistindo alguns meses ou mesmo anos
depois sem ter conseguido a aprovação e, pior ainda, achando que "não
sou bom o suficiente", que são "incapazes" ou "burros". E não era assim
que as coisas deveriam ser.
O diferencial deste e-book é que eu verdadeiramente me importo com você.
Eu sei o quanto esta jornada é difícil, desgastante emocionalmente e que
muitas das vezes a preocupação de saber toda a matéria te traz a dúvida
“será que eu consigo?”.
Eu também sei que às vezes esse sonho não é só seu. Às vezes tem toda a
sua família que está ali torcendo por você e a última coisa no mundo que
você deseja é não passar.E foi sabendo disso tudo, após mais de 11 anos de
aulas compartilhando muitas alegrias e muitas tristezas com meus alunos,
que decidi mudar esse cenário. Decidi criar o Física da Farda, porque sei
que física pode ser a matéria que tem grande potencial de te aprovar ou
reprovar no concurso militar.
I n t r o d u ç ã o
4
Salve, salve futuro (a) militar! Obrigado por fazer o download do 
e-book Física da Farda!
Eu sei que se eu puder compartilhar os melhores bizus e puder te ajudar a
destruir questões de física, terei como consequência aumentar as suas
chances de fardar.
Cada detalhe nesse e-book foi pensado categoricamente no intuito de te
fardar. Dito isto, espero que você goste e que faça o melhor uso deste
conteúdo, afinal de contas, o seu sucesso é o meu sucesso. A sua missão é
a minha missão.
I n t r o d u ç ã o
5
Antes de qualquer coisa, deixa eu te explicar como você deverá usar este 
e-book. O e-book está dividido em sete capítulos:
• Capítulo 1: Características dos Principais Concursos Militares que 
Possuem Física
• Capítulo 2: Principais Problemas em Resolver Questões de Física
• Capítulo 3: O Método Destruidor de Questões
• Capítulo 4: Principais tópicos de física dos concursos
• Capítulo 5: Resumo Principais Temas Física
• Capítulo 6: Questões Comentadas
• Capítulo 7: Bônus
Este e-book segue uma ordem crescente que vai’ do nível básico de
conhecimento que você precisa ter até o nível mais avançado. Sempre te
ensinando o passo-a-passo necessário para adquirir a capacidade de
destruir questões de física e vestir a farda.
.
COMO USAR
ESTE E-BOOK
6
O capítulo 1 tem como objetivo te apresentar as características dos
principais concursos que possuem física, separando por tipo de força,
detalhes do concurso, matérias que mais caem e muitos outros bizus.
Depois disto, você chegará no capítulo 2 onde irá conhecer as principais
dificuldades para aprender física.
Mas só te falar as dificuldades sem apresentar um método de estudo de
física não seria justo, concorda? No capítulo 3 eu vou te mostrar os
maiores bizus desse e-book: como aprender física através do MDQ. Vou te
confessar que não foi fácil colocar 11 anos de aprendizado em poucas
páginas, mas missão dada é missão cumprida.
Depois de te ensinar como aprender física, chegou a vez de saber quais
são as matérias que mais aparecem nos concursos e isso será
apresentado detalhadamente no capítulo 4.
E daí quando você achar que não poderia ficar melhor vem o capítulo 5,
onde você vai encontrar o resumo por escrito dos principais temas de
física + fórmulas. Isso mesmo. Eu não disse que quero te ver fardado?
No capítulo 6 teremos as questões comentadas e no capítulo 7 separei
um presentão pra você !
Se você tiver alguma dúvida ou dificuldade ao longo dos capítulos, entre
em contato comigo pelo e-mail equipemdq@gmail.com, que eu terei o
maior prazer em ajudá-lo!
COMO USAR
ESTE E-BOOK
7
mailto:equipemdq@gmail.com
CARACTERÍSTICA
S DOS 
PRINCIPAIS 
CONCURSOS 
MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
CAPÍTUL
OZERO UM
8
Neste capÍtulo eu destaquei as características gerais que eu considero mais
relevantes em forma de tópicos dos seguintes concursos que possuem
física: Colégio Naval, EsPCEx, AFA, EFOMM, EEAR e CBMERJ. Não significa
que o e-book seja apenas para quem irá fazer estes concursos, porém, irei
utilizá-los como base.
O meu objetivo aqui é oferecer uma “mão na roda” e facilitar de maneira
resumida toda aquela saga cansativa de ler o edital do seu concurso.
Entretanto, estas informações estão sempre suscetíveis à mudança todos
os anos, então, não se limite ao que será falado e não deixe de ler o edital
do seu concurso no ano que for fazer, pois, é muito importante que você
saiba como funciona o processo seletivo e fique atento às mudanças nas
etapas que ocorrerão e também nas matérias que poderão vir a ser
cobradas futuramente.
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
A seguir, serão mostrados os seguintes tópicos:
• 1º Descrição da vaga do concurso 
• 2º Quem pode fazê-lo
• 3º Qual a remuneração
• 4º Quais são as matérias que caem 
• 5º Qual o nível das questões de física
• 6º Qual é mínimo de questões certas para fazer a média
• 7º Curiosidades ou Observações sobre o concurso
Estes tópicos estarão distribuídos pelos concursos da Marinha, 
exército, Aeronáutica, respectivamente.
9
MARINHA
10
Escola Naval
1) Descrição Escola Naval
A Escola Naval é a instituição de ensino superior da Marinha do Brasil, sendo
a mais antiga do país, com o objetivo de formar oficiais para os postos
iniciais das carreiras dos Corpos da Armada (CA), Fuzileiros Navais (CFN) e
Intendentes da Marinha (CIM).
2) Quem pode fazer?
Pessoas de ambos os sexos que possuam ensino médio completo. Além
disso, o limite de idade é entre 18 anos completos e 23 anos no ano da
matrícula e tenham concluído, com aproveitamento, o ensino médio.
3) Remuneração:
Segundo o site da Marinha a remuneração está em torno de R$ 7.490 após a
conclusão do curso.
4) Matérias que caem:
As provas serão realizadas em dois dias. No primeiro dia será aplicada uma
prova objetiva de Matemática e Física, que terá duração de cinco horas e
será constituída de 40 questões, sendo: 20 de Matemática e 20 de Física.
No segundo dia serão aplicadas uma prova objetiva das disciplinas de
Português e Inglês e uma Redação, com duração total de cinco horas. A
prova objetiva será constituída de 40 questões, sendo: 20 de Português e
20 de Inglês.
5) Nível das questões de física:
Nível de física dessa prova é considerado alto, pela complexidade das
questões, apesar de ser uma prova para ensino médio. São 2 dias de prova
e geralmente essa é uma prova que possui uma média final baixa pelo grau
de dificuldade.
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
11
6) Mínimo de questões certas para fazer a média:
O número de acertos deve ser superior a 50% (cinquenta por cento) das 
questões em cada disciplina ou na redação;
7) Observações:
Para mais informações sobre as demais etapas do processo seletivo entre 
no link a seguir para o site da marinha:
https://www.marinha.mil.br/sspm/?q=escola-naval/en_princ
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOSPRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
12
https://www.marinha.mil.br/sspm/?q=escola-naval/en_princ
Colégio Naval
1) Descrição Colégio Naval
O Colégio Naval é uma instituição militar de nível médio que prepara os
jovens, visando o ingresso no Corpo de Aspirantes da Escola Naval, que é
a instituição de ensino superior da Marinha do Brasil onde são formados os
seus oficiais. Ao se formar Colégio Naval você recebe o diploma de Ensino
Médio e quase instantaneamente ao se formar você entra para a Escola
Naval.
2) Quem pode fazer?
O candidato deve ter 15 anos completos e menos de 18 no dia 1º de janeiro do
ano do curso e só é admitido pessoas do sexo masculino e tenham
concluído, com aproveitamento, o ensino fundamental.
3) Remuneração:
Bolsa-auxílio de R$ 1.044,00, mensais, curso totalmente gratuito,
alojamento, alimentação, ajuda para aquisição de uniformes, assistência
médico-hospitalar e alimentação.
4) Quais Matérias que caem?
Serão cobradas 20 questões de Matemática e 20 de Inglês na primeira fase.
Já a segunda contará com 20 questões de Português, 12 de Estudos Sociais,
18 de Ciências e uma Redação.
5) Nível das questões de física:
A prova do Colégio Naval não possui a matéria física. Segundo o edital, física é
representada como a matéria ”Ciências Físicas”, o que significa toda a
física de Ensino Médio. Além disso, embora seja uma prova de Ensino
Fundamental a abordagem da prova é de Ensino Médio.
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
13
6) Mínimo de questões certas para fazer a média:
O número de acertos deve ser superior a 50% (cinquenta por cento) das 
questões em cada disciplina ou na redação;
7) Observações:
Para mais informações sobre as demais etapas do processo seletivo entre 
no link a seguir para o site da marinha: 
https://www.marinha.mil.br/sspm/?q=colegionaval/colegio_princ
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
14
https://www.marinha.mil.br/sspm/?q=colegionaval/colegio_princ
EFOMM
1) Descrição: EFOMM
É a prova para a vaga na Escola de Formação de Oficiais da Marinha
Mercante - EFOMM que é considerada uma Universidade do Mar, um
centro de referência para a formação de Oficiais da Marinha Mercante
altamente qualificados, não só do Brasil, mas também para jovens cujo
país de origem não tenha uma Escola de Marinha Mercante, ou para
jovens cujo país de origem possua intercâmbio de alunos, como Peru,
Panamá, Equador, República Dominicana, etc.
2) Quem pode fazer?
Candidatos e ambos os sexos que possuam idade mínima de 17
(dezessete) anos e máxima de 23 (vinte e três) anos de idade até 31 de
dezembro do ano da matrícula e tenham concluído, com aproveitamento,
o ensino médio.
3) Remuneração:
Bolsa-Auxílio aproximadamente de R$ 1.200,00 e depois de formado 
Salário é aproximadamente R$7.206,00.
4) Quais matérias caem?
As provas de Português, Inglês, Matemática e Física conterão,
individualmente, 20 questões objetivas do tipo múltipla escolha,
versando sobre o contido no programa do Anexo III, sendo cinco pontos o
valor de cada questão, totalizando 100 pontos possíveis em cada prova.
Será considerado classificado o candidato que obtiver nota igual ou
superior a 50 pontos em cada uma dessas provas.
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
15
5) Níveis das Questões:
São 2 dias de prova porém a prova de física, na minha opinião é um pouco 
mais fácil do que a Escola Naval.
6) Nível das questões de física: 
São 2 dias de prova porém a prova de física, na minha opinião é um pouco 
mais fácil do que a Escola Naval.
7) Mínimo de questões certas para fazer a média
Será considerado classificado o candidato que obtiver nota igual ou 
superior a 50 pontos em cada uma dessas provas.
8) Curiosidades sobre a EFOMM
Uma curiosidade sobre a EFOMM é que você segue a rotina militar
durante 4 anos e após formado você pode fazer a prova para o quadro
complementar da Marinha ou ir para alguma empresa privada atuando na
mesma área de formação.
A EFOMM não forma Militar e este concurso possui características
semelhantes ao concurso da Escola Naval. Ao término do curso você sairá
com formação de bacharel é Ciências Náuticas ou em como especialistas
em máquinas.
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
16
AERONÁUTICA
17
EEAR
1) Descrição EEAR
É uma prova muito conhecida e almejada. Se trata da prova para O Curso
de Formação de Sargentos da Aeronáutica (CFS), em Guaratinguetá-SP, e
tem a duração de dois anos.
2) Quem pode fazer?
Pessoas de ambos os sexos que não tenham menos de 17 (dezessete) anos
e nem completar 25 (vinte e cinco) anos de idade até 31 de dezembro do
ano da matrícula no CFS 2/2020 e tenham concluído, com
aproveitamento, o ensino médio.
3) Remuneração:
Logo após a conclusão do curso e promoção à graduação de terceiro
sargento, o soldo passará a ser de R$3.825. A este valor serão somados
ainda o adicional militar (16%) e o adicional de habilitação (16%),
totalizando a remuneração de R$5.049 (os valores são referentes a 2019 e
podem ser reajustados em 2020).
4) Quais Matérias que caem?
As Provas são compostas por 96 questões de múltipla Escolha das 
seguintes disciplinas: Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática,
Física.
5) Níveis das Questões:
Essa prova não possui questões muito complexas e a maioria bastante
teórica.
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
18
7) Mínimo de questões certas para fazer a média:
O grau mínimo que determinará o aproveitamento do candidato em
qualquer uma das disciplinas que compõem as Provas Escritas será 5.0000
(cinco).
8) Observações:
Para mais informações sobre as demais etapas do processo seletivo entre
no link a seguir para o site do concurso da EEAR:
https://ingresso.eear.aer.mil.br/
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
19
https://ingresso.eear.aer.mil.br/
1) Descrição AFA
É o concurso para ingressar Academia da Força Aérea – AFA tem como
missão formar Oficiais de Carreira da Aeronáutica dos Quadros de Oficiais
Aviadores (CFOAV), Intendentes (CFOINT) e de Infantaria da Aeronáutica
(CFOINF), desenvolvendo em cada cadete os atributos militares,
intelectuais e profissionais, além dos padrões éticos, morais, cívicos e
sociais, obtendo-se, ao final desse processo, Oficiais em condições de se
tornarem líderes de uma moderna Força Aérea.
2) Quem pode fazer?
Candidatos de ambos os sexos que não possuam menos de 17 (dezessete)
anos e nem completar 23 (vinte e três) anos de idade, até 31 de
dezembro do ano da matrícula no curso.
3) Remuneração:
Após formado o salário é de 6.993,00 reais(aproximadamente) +
adicionais.
4) Quais matérias que caem?
As Provas Escritas serão compostas das seguintes disciplinas: Língua
Portuguesa, Física, Matemática, Língua Inglesa e Redação e serão
compostas de 64 (sessenta e quatro) questões sendo 16 (dezesseis)
questões objetivas de múltipla escolha por disciplina.
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
AFA
20
5) Nível das questões de física:
Essa prova é considerada umas das mais difíceis em níveis de questões, não
só pela complexidade das questões de física como também pela
complexidade das outras matérias.
6) Mínimo de questões certas para fazer a média:
40% ou 7 questões de cada matéria.
7) Observações:
Para mais informações sobre as demais etapas do processo seletivo entre
no link a seguir para o site do concurso da AFA:
http://www2.fab.mil.br/afa/
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
21
http://www2.fab.mil.br/afa/
EXÉRCITO
22
1) Descrição EsPCEx
Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), localizada na cidade
de Campinas, SP, é o estabelecimento de ensino militardo Exército
responsável por selecionar e preparar os jovens para o ingresso no Curso
de Formação de Oficiais das Armas, do Quadro de Material Bélico ou do
Serviço de Intendência.
2) Quem pode fazer?
Candidatos de ambos os sexos que não possuam menos de 17 (dezessete)
anos e nem completar 23 (vinte e três) anos de idade, até 31 de
dezembro do ano da matrícula no curso e tenham concluído, com
aproveitamento, o ensino médio.
3) Remuneração:
Após a formação do Cadete no Curso de Oficiais, esse militar passa para
patente de Segundo-Tenente com a nomeação de Oficial do Exército,
passando a receber um saldo de R$ 7.490,00.
4) Matérias que caem:
Português, matemática, geografia, química, língua inglesa e nossa 
amada física.
5) Nível das questões de física
Intermediário para fácil, sem muita complexidade.
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
EsPCEx
23
6) Observações:
Para mais informações sobre as demais etapas do processo seletivo entre 
no link a seguir para o site do concurso da EsPCEX: 
http://www.espcex.eb.mil.br/index.php/concurso
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
24
http://www.espcex.eb.mil.br/index.php/concurso
CBMERJ
1) Descrição CBMERJ (Oficial)
O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro anualmente abre vagas para o
quadro de oficiais, e ao ser aprovado o candidato ingressa no curso
de formação de oficiais do bombeiro (CFO).
CFO é uma sigla que significa Curso de Formação de Oficiais. O curso é
ministrado nas Academias de Bombeiro Militar do país, para
formarem os Oficiais do Corpo de Bombeiros. Cada estado tem seu
e Bombeiro Militar, logo, cada estado tem seu CFO.
2) Quem pode fazê-lo?
Os candidatos ao Curso de Formação de Oficiais do Corpo de
Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro deverão cumprir as
seguintes exigências:
Ser brasileiro;
Estar em dia com as obrigações militares nos termos da Lei de
Serviço Militar;
Ter consentimento do pai ou do responsável para assentar Praça
Especial do Corpo de Bombeiros, se menor de 18 anos;
Não há limite de idade;
Ter concluído ou concluir até a data da matrícula no curso de
formação de oficiais o nível médio;
Para os candidatos militares, estar, no mínimo, classificado no
comportamento "bom".
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
25
3) Qual a remuneração?
De acordo com o Corpo de Bombeiros-RJ, a remuneração bruta de
um cadete, militar em formação para se tornar oficial, é de,
aproximadamente, R$3.200. Após três anos de formação, os ganhos,
já como aspirante, chegam a R$6 mil.
4) Quais são as matérias que caem?
A primeira etapa do concurso Bombeiros-RJ será constituída pela
prova objetiva e discursiva do vestibular da Uerj.
A avaliação terá questões de Linguagens, Matemática, Ciências da
Natureza e Ciências Humanas. Esta avaliação terá uma prova
exclusiva para os participantes do concurso do Corpo de Bombeiros-
RJ.
Na segunda etapa o exame discursivo da Uerj para os Bombeiros
terá questões de Física e Matemática, além de uma Redação.
5) Qual é mínimo de questões certas para fazer a média?
De acordo com o número de acertos na prova, o candidato poderá
ser aprovado ou reprovado no Exame de Qualificação, recebendo
um dos 5 (cinco) conceitos, ao qual será atribuída uma pontuação,
conforme o quadro abaixo:
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
26
6) Observações
O edital está disponível no site da organizadora do concurso e varia
de estado para estado. Se o concurso for um vestibular, como é o
caso da maioria do estados, consulte o site da universidade
responsável pelo concurso. Caso seja outra a organizadora, procure
o site desta. No caso do Rio de Janeiro, o concurso é feito pelo
vestibular da UERJ. (www.vestibular.uerj.br)
CAPÍTULO ZERO UM -
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS 
CONCURSOS MILITARES QUE 
POSSUEM FÍSICA
27
PRINCIPAIS 
PROBLEMAS
EM RESOLVER 
QUESTÕES DE 
FÍSICA
CAPÍTUL
O 2
28
É muito comum que boa parte dos seres humanos não goste de física
devido a sua complexidade de conteúdo, diversas fórmulas e muitas vezes
pela dificuldade de interpretação de questões ou pela falta de afinidade
com matemática.
Quais os maiores problemas em resolver questões de física?
Nos meus mais 11 anos de aula, pude constar que os maiores problemas 
relacionados à resolução de questões de física são:
•Interpretação do enunciado das questões;
•Dificuldade de memorizar as fórmulas;
•Dificuldade em saber qual fórmula aplicar;
•Dificuldades matemáticas.
Falaremos abaixo sobre as principais características de cada uma dessas 
dificuldades:
a) Interpretação de Questões
A interpretação de questões é você abrir a prova, olhar pra questão e
entender EXATAMENTE o que está sendo pedido. E isto é algo que de um
modo geral é muito complexo, no entanto, existem linhas de raciocínio e
maneiras de pensar que ajudarão a você a interpretar melhor, são elas:
CAPÍTULO 2 - PRINCIPAIS 
PROBLEMAS EM RESOLVER 
QUESTÕES DE FÍSICA
29
•Anotar: É necessário anotar todos os dados do problema;
•Converter: É necessário manter as unidades no mesmo sistema;
•Indagar: É necessário verificar o que está sendo perguntado;
•Pesquisar: É necessário pesquisar qual fórmula possui aqueles elementos 
que foram devidamente anotados.
Um jeito para decorar isso é lembrar do termo “ACIP”, onde A é de anotar, 
C de converter, I de indagar e P pesquisar.
b) Memorização
Esse é um dos processos mais fáceis de todos, pois não varia de questão
para questão. Mas, é uma das dificuldades mais complexas também.
Afinal de contas em física existem muito conteúdo a ser memorizado. Por
isto, escrevemos um capítulo somente exclusivamente para este tema e
falaremos mais disso adiante.
c) Aplicação das formulas
Para resolver este problema, basta simplesmente você perceber depois de
anotar os dados, qual é a formula que você conhece (que sempre dever
ser anotada antes de resolver uma questão) que tem todos os elementos
anotados, então é ela que se usa.
d) Matemática
Boa parte dos potenciais futuros militares tem déficit em matemática
básica, tendo enorme dificuldade em fazer contas sejam das mais
simples, como fração, produto e números decimais, a mais complexas
como equações, polinômios, funções.
CAPÍTULO 2 - PRINCIPAIS 
PROBLEMAS EM RESOLVER 
QUESTÕES DE FÍSICA
30
CAPÍTULO 2 - PRINCIPAIS 
PROBLEMAS EM RESOLVER 
QUESTÕES DE FÍSICA
Para melhorar isso é necessário que se adquira livros de matemática básica
do 6º ao 9º ano, de modo que ao fazer aquelas questões você tenderá a se
desenvolver melhor, podendo assim diminuir as chances de errar conta.
Adicionalmente, criei uma série de vídeos que se chama Física da
Matemática, onde eu ensino alguns temas de matemática básica
essenciais para física. Clique nas imagens abaixo e será redirecionado ao
canal:
e) Quais são os problemas externos que te levam a ter dificuldade de
aprender física?
Nem sempre o único problema para aprender a destruir questões de física
é exclusivamente técnico. Fatores externos como problemas familiares,
problemas financeiros, problemas emocionais entre outros podem ser
determinantes para uma aprendizagem bem-sucedida. Tirando os
problemas financeiros, todos os outros, são necessários a ajuda de um
psicólogo para orientar e te ajudar a lidar com isso.
Equação Primeiro Grau Fração
31
https://www.youtube.com/watch?v=WCAlFCu67KY&t=3s
https://www.youtube.com/watch?v=iaWMOMwS1vY&t=6s
PREPARAÇÃO 
PARA SUA 
JORNADA NO MDQ
– APRENDENDO 
FÍSICA ATÉ 3X
MAIS RÁPIDO
CAPÍTUL
O 3
32
CAPÍTULO 3 – O MÉTODO 
DESTRUIDOR DE QUESTÕES
O MÉTODO DESTRUIDOR DE QUESTÕES
O Método Destruidor de Questão é um método de ensino que tem o
objetivo te ajudar a destruir questões de física através dos pilares de
aprendizagem: Memorização, Divisão e Quantidade. Deixa eu te explicar
melhor... Quando eu falo destruir questões eu falo em gabaritar as
questõesde física com estratégia. Por isto fazemos uso dos pilares
mencionados acima e mais adiante irei falar detalhadamente sobre cada
um deles.
O PORQUÊ DO MDQ
Tudo isso nasceu dos meus mais de 11 anos de estudo na área de exatas,
ao longo dos quais eu descobri que destruir questões de física é simples,
porém, não é fácil. Pois, requer uma mistura de conhecimento básico em
matemática, treinamento da memória para gravar tanto as matérias
quanto as fórmulas, saber dividir as matérias e estudar de forma eficiente
e a ponta final é a destruição da questão de física em si.
COMO FUNCIONA?
O MDQ vai “pegar na sua mão” e vai te guiar para o caminho certo do
estudo de física. Afinal, estudar não é somente fazer questão. Tem todo
um processo de preparação que antecede ver seu nome na lista dos
aprovados. E o MDQ está aqui para te mostrar o caminho.
Imagine que você quer atravessar uma floresta. Você pode fazer isto
sozinho ou você pode contratar um guia que conhece exatamente os
melhores caminhos e as armadilhas que você pode encontrar enquanto
anda. Neste exemplo o MDQ será o guia e a floresta será o estudo de
física.
33
DESCONSTRUINDO O MDQ
Como falado no capítulo anterior, existem três pilares principais que vão te
fazer entender como melhorar seu tempo de aprendizagem de física de
uma vez por todas: a memorização, a divisão e a quantidade.
Cada um desses pilares aplicados de forma consistente, sem que você
deixe de passar por nenhum deles vão separar os paisanos dos milicos.
O MÉTODO M – MEMORIZAÇÃO
A física sem dúvida é uma ciência exata que tem muito conteúdo, muitos
tópicos, muitas equações, muitas fórmulas, muitas teorias, muita
demonstração. O que faz parecer que você tenha que ter uma memória
de elefante para conseguir gravar tanta coisa! Mas se você não tem uma
memória de elefante, você pode desenvolver uma. E eu vou te ajudar
nessa missão.
Então, qual é a melhor maneira de você memorizar?
Primeiro separar o que você gostaria de saber. "Ah, eu gostaria de estudar
movimento circular uniforme”, “ou então velocidade média, ou então
eletricidade, magnetismo" e a partir daí pega todas as fórmulas que você
precisa naquela matéria e tenta escrever uma frase legal com elas como,
por exemplo:
•Escreva uma música que tenha essas frases
•Escreva uma expressão engraçada
Exemplo: F = M x A (que é uma fórmula que todo mundo conhece) Forca =
Massa x Aceleração
Você pode escrever isso como "física má". Percebe que a letra F lembra
física e palavra má lembra M x A? Então, a sua mente já está se
condicionando a guardar aquilo. Por isso quando você usa esse conceito
de uma forma lúdica numa frase, uma expressão, uma música, você acaba
guardando a informação melhor.
CAPÍTULO 3 – O MÉTODO 
DESTRUIDOR DE QUESTÕES
34
Outra informação relevante é que a memorização é um dos maiores
problemas dos estudantes. Numa pesquisa feita recentemente, descobri
que cerca de 90% tem dificuldade em guardar fórmulas, então resolvi
colocar 4 técnicas de memorização aqui nesse e-book para te ajudar com
isso:
a) Técnica da Associação:
Quando se associa um conceito de física à uma situação fictícia.
Ex: Imagine que dois caras estão num bar e de repente começam uma
briga um cara aplica uma AÇÃO de dar uma força no outro cara que por
sua vez REAGE lhe retribuindo o soco, com mesma força.
Essa história é muito útil, simples e boba, porém, nos ajuda a lembrar da
terceira lei de newton que fala que toda ação gera uma reação igual com
mesma intensidade, direção, porem sentidos contrários.
b) Técnica da Conexão com a Realidade:
Essa técnica consiste em você ao olhar para uma coisa, pensar na física por
trás dela, por exemplo, ao tomar o banho você lembra do resistor do
chuveiro que possui uma resistência que torna a energia elétrica em
calor.
Ao ver uma pedra caindo do alto de um prédio, você percebe o impacto,
isso te ajuda a lembrar de que a gravidade acelera o corpo.
Esses exemplos simples te ajudam a olhar da forma correta.
Criei uma série de vídeos chamada física do Lar, onde mostro que a física
pode estar em vários lugares: desde a lâmpada do seu quarto até o vaso
sanitário.
CAPÍTULO 3 – O MÉTODO 
DESTRUIDOR DE QUESTÕES
35
CAPÍTULO 3 – O MÉTODO 
DESTRUIDOR DE QUESTÕES
36
https://www.youtube.com/watch?v=TFub48v-KBI&t=24s
https://www.youtube.com/watch?v=fXOTMgTpT_A&t=7s
c) Técnica da sigla:
É a técnica de formar uma sigla com os conceitos que você precisa guardar.
Ex: Timbra, intensidade e altura as qualidades fisiológicas do som. Pode-se
formar a sigla: TIA, onde T é o timbre, I é a intensidade e A altura.
d) Técnica da frase ou palavra:
Consiste em você formar uma palavra uma frase com os elementos de uma 
formula.
EX: S = So + vt, onde pode-se formar a palavra sorvete
e) Cuide da sua saúde
Sei que parece clichê, mas é fato de que uma saúde boa reflete numa 
memória boa.
Procure dormir bem, cerca de 8 h por dia, se alimentar bem, dando
preferência a alimentos não muito gordurosos nem com muito açúcar,
além de praticar atividade física regularmente. Além disso, também é
importante, ter o habito de exercitar a memória, lendo sempre que
possível alguma coisa, um livro, uma revista.
CAPÍTULO 3 – O MÉTODO 
DESTRUIDOR DE QUESTÕES
37
O MÉTODO D – DIVISÃO
O método da divisão é basicamente o ato de você separar todo o conteúdo
necessário para resolver questões. Isso inclui desde o cronograma de
estudos, que precisará ser preparado até a parte prática da resolução da
questão. Afinal, quanto mais você souber melhor.
Entender todo o conteúdo existente por trás de uma questão não é tão
simples. Em física temos 6 grandes campos de estudo: Mecânica,
Termologia, Ondas, Óptica, Eletricidade e Magnetismo.
E por isto, é muito importante saber identificar em que campo de estudo
a questão que está diante de você está utilizando, no intuirto de afunilar
o conteúdo da questão para até o menor módulo possível de informação.
Fazendo isso sua mente se condicionará a buscar todas as informações e
técnicas sobre aquele tópico. Ficou meio difícil de entender? Nos
próximos parágrafos irei te explicar melhor através de algumas das
técnicas de divisão que utilizo.
Técnica 1 – Do Macro para o Micro
Ao se deparar com a questão, primeiramente você precisará reconhecer
em qual dos grandes campos da física este tema se encontra. Após a
identificação do macro (campo da física), se inicia a segunda etapa que é
identificar o micro. Ou seja, especificar dentro do grande tema, de qual
subtema está sendo falado na questão. A partir daí, você saberá com mais
facilidade qual fórmula utilizar para aquele subtema específico.
Ex: Tema Macro: Eletricidade - Tema Micro: Circuitos
CAPÍTULO 3 – O MÉTODO 
DESTRUIDOR DE QUESTÕES
38
Técnica 2 - Divisão da Questão
Algumas questões são muito grandes e trabalhosas, se fazendo necessária
uma divisão prévia, ou seja, dividir a questão em várias etapas. Isso ajuda
você a não se perder.
Exemplo:
13. (Epcar (Afa) 2018) COMO A HIPERMETROPIA ACONTECE NA INFÂNCIA:
De acordo com o texto acima (*), a hipermetropia pode ser corrigida com o
uso de lentes esféricas. Dessa maneira, uma lente corretiva, delgada e
gaussiana, de vergência igual a conforme figura a seguir, é utilizada para
projetar, num anteparo colocado a uma distância da lente, a imagem de um
corpo luminoso que oscila em movimento harmônico simples (MHS). A
equação que descreve o movimento oscilatório desse corpo é. Considere que
a equação que descreve a oscilação projetada no anteparo é dada por:
Nessas condições, a distância em é:
CAPÍTULO 3 – O MÉTODO 
DESTRUIDOR DE QUESTÕES
39
a) 100
b) 200
c) 300
d) 400
Passo 1: Vamos dividir a questão identificando a matéria através dos 
componentes presentes no enunciado:
- Movimento Harmônico Simples
- Óptica
Passo 2: Relacionar os temas com as devidas fórmulas que deverão ser
aplicadas . Para auxiliar, crie frases para memorizar melhor cada fórmula,
conforme abaixo:
Óptica 
1/f=1/p+1/p
Memorize: Uma flor é igual a uma pétala mais uma petalinha.
CAPÍTULO 3 – O MÉTODO 
DESTRUIDORDE QUESTÕES
40
O MÉTODO Q – QUANTIDADE DE QUESTÕES
A memória humana tem três níveis, memória de curto prazo, de médio
prazo e de longo prazo. A memória de longo prazo que são coisas que
você leva mais tempo para esquecer como o seu nome, nome da sua mãe,
nome do seu pai, lugar que você morava quando era criança. A de médio
prazo são coisas que você guardou por um tempinho mas já esqueceu
como uma matéria que você estou há alguns anos. A memória de
curtíssimo prazo é a memória que, por exemplo, alguém falou um nome
para você e você esqueceu rapidamente, como um telefone que você
esquece. Isto é normal, porém o problema é que a informação que nós
adquirimos quando a gente estuda, geralmente utilizamos as memórias de
curto e médio prazo e as coisas acabam sendo esquecidas muito
rapidamente.
Como fazer para a sua mente guardar aquilo por mais tempo? Repetir,
repetir e repetir?
Mas repetir em seguida? Não.
Vou ensinar algumas técnicas para que você utilize as repetições ao seu
favor e consiga aplicar a técnica da quantidade de maneira mais eficiente:
a) Repetição Espaçada
Nosso cérebro consegue fixar uma informação quando é submetido a uma
conexão forte entre a informação e a realidade que ele conhece. Quando
criamos uma história, por exemplo, desafiamos o nosso cérebro a criar um
estímulo para os neurônios de que aquela informação é importante nisso
conseguimos fixar mais facilmente qualquer tipo de informação
importante.
Repetir de maneira espaçada significa basicamente forçamos a nossa
memória de curto prazo se fortalecer por meio de eventuais consultas a
aquele conteúdo que lemos em determinado momento.
Sem dúvidas, é uma das maneiras mais eficientes para fixarmos um
conteúdo que precisamos deixar em “stand-by” na nossa mente.
CAPÍTULO 3 – O MÉTODO 
DESTRUIDOR DE QUESTÕES
41
Mais importante que fazer é refazer, e a pergunta é: quando refazer,
quantas vezes é necessário refazer?
Então, particularmente, acho 3x, o número ideal para refazer qualquer
lista. E a grande pergunta é: Devo refazer logo em seguida?
Sim e não!
Se você sentiu muiitaaaaaaaa dificuldade, recomendo que faça e refaça
logo, em seguida, caso não, refaça 24 h e depois uma semana depois,
esse intervalo de tempo, ajuda a você manter a matéria em dia, dentro na
sua cabeça, e como se você dissesse para o seu cérebro que aquilo é
muito importante para ele esquecer.
Quanto mais questões você fizer melhor você ficará, e sim, é necessário
fazer muitas questões. E que tipo de questões:
• Questões resolvidas: SEMPRE COMECE A FAZER AS QUESTÕES QUE ESTÃO
RESOLVIDAS.
Esse é uma frase que precisa estar dentro de você, se seu livro tem
questões resolvidas leia elas, tente entender como ele fez, e depois tente
fazer sozinho, tendo dúvida volte e olhe como ele fez. Procure livros que
tenham muitas questões resolvidas.
• Questões de aplicação de formula:
Sempre comece a fazer questões que só sejam de aplicação de formula,
para ajudar você a ficar mais familiar com as formulas de física, e
consequentemente aplicar melhor.
• Questões clássicas:
Aquele tipo que sempre cai em prova, comum do seu concurso.
CAPÍTULO 3 – O MÉTODO 
DESTRUIDOR DE QUESTÕES
42
• Questões difíceis e trabalhosas:
Essas mesmo que tu não consiga fazer, veja ela resolvida, e anote cada
detalhe que você nunca teria pensando para resolver tal questão, isso
ajudará você a ficar mais familiarizados com questões difíceis.
CAPÍTULO 3 – O MÉTODO 
DESTRUIDOR DE QUESTÕES
43
PRINCIPAI
S TÓPICOS 
DE FÍSICA
DOS
CONCURSOS
CAPÍTUL
O 4
44
O resumo a seguir mostra os tópicos dos principais temas cobrados em
provas e para cada concurso falarei qual conteúdo as bancas costumam
cobrar. É claro que se você conhece bem física sabe que eu falarei sobre
todas as matérias praticamente, porque SIM! É tudo isso que você vai
precisar saber. E em seguida falarei em qual conteúdo é mais abordado
nas seguintes provas das seguintes provas: Colégio Naval, EsPCEx, AFA,
EFOMM,EEAR.
Cinemática
Em cinemática MU e MUV é um tema comum em todas as provas,
praticamente você não vai encontrar nenhuma prova de concurso militar
que não tenha esse assunto.
O Movimento circular é um pouco diferente porque na prova do Colégio
naval é que de ensino fundamental não aborda este tema diferente das
demais provas.
O Lançamento vertical é um tópico muito comum em todos os concursos
que se define pelo ato de jogar um corpo para cima e este mesmo corpo
cair
Os Lançamentos horizontal e oblíquo são temas que não caem com
frequência nos concursos, entretanto devemos estudá-lo, mas não de
maneira tão frequente.
LEMBRE-SE – A melhor estratégia para você estudar para qualquer
prova é:
CAPÍTULO4 – PRINCIPAIS TÓPICOS DE
FÍSICA DOS CONCURSOS
1º Estudar o que sempre cai.
2º Estudar o que já caiu.
3º Estudar o que nunca caiu.
45
Vetor – É um tema um pouco peculiar, pois em algumas provas com a
EEAR, Por exemplo, cobram este tópico de forma direta já nas demais
provas ele é cobrado associado a algum outro elemento físico como
alguma força, por exemplo. Por isso, não espere encontrar questões de
vetor (exceto a EEAR), espere encontrar vetor associado a algum
elemento.
Dinâmica
Forças
É um assunto que é vital em todos os concursos. É impossível se dar bem
em algum desses concursos sem saber trabalhar com forças. Dentre elas
existem: tração, peso, força normal, força elástica, força de atrito, força
centrípeta. Não pense em hipótese alguma em fazer um desses concursos
militares sem saber este tema.
Energia
Também é um tema bastante comum e sempre presente em todas as
provas.
Quantidade de Movimento/Trabalho e potência.
São temas mais comuns nas provas para a carreira de oficial e geralmente
as questões se fazem presentes fazendo associação a forças.
Gravitação
É um tema que praticamente não em visto em prova nenhuma nem na
prova para cargo de oficiais nem nas provas para Sargento.
CAPÍTULO 4 – PRINCIPAIS TÓPICOS DE
FÍSICA DOS CONCURSOS
46
Estática
É um tema extremamente presente em todas as provas militares.
Hidrostática
Como a estática está muito presente em muitos concursos principalmente
concursos da Marinha como: Escola Naval, EFOMM, Colégio Naval.
Termologia :
Termometria
É um tema bastante abordado que compõe principalmente Conversão de
temperatura que é trabalhar com escalas diferentes. Basicamente, caso
você estude fazendo pelo menos 5 tipos de questões diferentes como:
1.Questões de conversão de escala
2.Questões que trabalham com uma escala arbitrária
3.Questões que trabalham com uma temperatura que é o dobro da outra
4. Questões que trabalham com gráfico
5.Questões que trabalham com variação
Sabendo trabalhar com qualquer tipo deste de questões tema será capaz
de gabaritar qualquer prova de termometria. Os concursos no geral não
abordam mais este tema como termometria propriamente dita e sim
associando a outros elementos, exceto a prova da EEAR que costuma
cobrar a prova de maneira mais básica.
Dilatação
É um tema que alguns concursos pedem muito como a EEAR, por exemplo
e alguns pedem pouco como a EsPCEx. A prova da AFA pede mas não
tanto.
CAPÍTULO 4 – PRINCIPAIS TÓPICOS DE
FÍSICA DOS CONCURSOS
47
Calorimetria
É um tema bastante presente nas provas militares e curiosamente na EEAR 
nem tanto.
Gás Perfeito e Termodinâmica
Temas muito presentes mais em provas para o cargo de oficial
(AFA,EFOMM,EN). A cada ano tem pelo menos uma questão em cada uma
dessas provas sobre este tema.
Ondas
Tema muito presente em todas as provas mais comumente com as questões
que contém de equação da velocidade. A única banca que não tem
costume abordar este tema é a EsPCEx.
Teoria de Ondas
Muito presente na prova da EEAR e pouco nas demais provas.
Acústica
A parte teórica de acústica a EEAR “ama” já a parte de conta quem tem mais 
costume de cobrar é a AFA, EN e EFOMM.
CAPÍTULO 4 – PRINCIPAIS TÓPICOS DE
FÍSICA DOS CONCURSOS
48
Óptica
A banca da Marinha e da aeronáutica “não curtem” óptica e geralmente
está presente com a equação fundamental dos espelhos e refração, estesdois temas são os temas certos que você vai encontrar nas provas. Já a
prova da EsPCEx tem uma abordagem diferente focando geralmente em
refração e nos tipos de imagens do espelho e lentes. No caso da EEAR vão
existir 2 questões teóricas de óptica em média: Uma falando sobre a parte
teórica e outra da parte de conceito.
Eletricidade e Circuito
É outro tema que você jamais pode deixar de saber para fazer uma prova. Este
tema é dividido em 3 níveis:
• Circuito de resistores – É a parte mais cobrada e também simples de se
trabalhar neste tema sendo representado por: circuito em série, circuito
em paralelo e misto, amperímetro, voltímetro e chave.
• Circuito de gerador e receptor – É um tema que a EEAR nem o CN
costumam abordar
• Circuito de capacitores – A EEAR costuma a cobrar bastante de maneira
isolada os demais concursos gostam de questões associando resistores
com capacitores.
Magnetismo
A teoria de magnetismo se faz presente em todas as provas da EEAR, sendo
um dos temas mais recorrentes já a parte de conta estão mais presentes nas
demais provas e é representado pelos temas a seguir:
CAPÍTULO4 – PRINCIPAIS TÓPICOS DE
FÍSICA DOS CONCURSOS
49
1.Campo magnético: Campo do fio, campo da espira.
2.Força: Força da carga, força do fio.
Fluxo magnético: lei de faraday, lei de Neumann.
CAPÍTULO4 – PRINCIPAIS TÓPICOS DE
FÍSICA DOS CONCURSOS
50
RESUMO 
PRINCIPAIS 
TEMAS DE
FÍSICA
CAPÍTUL
O 5
51
Resumo dos Temas Mais Importantes de física para concursos
A seguir, apresentarei de forma resumida e bem direta ao ponto a todos os
principais tópicos das matérias de física cobradas nos concursos militares.
Serão abordados 6 grandes temas os quais eu separei em teoria e a parte
mais prática(Fórmulas) com explicações, são estes: Mecânica, Termologia,
Ondas, Óptica, Eletricidade e Magnestismo.
Nota: A física é uma matéria extensa e certamente existem muitos tópicos
que não irão aparecer na listagem abaixo. Porém, os tópicos aqui
resumidos tratarão dos principais temas abordados nos concursos.
Cinemática :
Velocidade Média
A cinemática faz uma descrição do movimento dos corpos, sem se preocupar
com as suas causas. Velocidade, distância percorrida, tempo e aceleração são
algumas das grandezas estudadas neste assunto.
Onde:
∆s: posição final (m) 
s0: posição inicial (m) 
v: velocidade (m/s)
∆t: intervalo de tempo (s)
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
52
Movimento Retilíneo Uniforme (MRU)
Movimento com velocidade constante e trajetória retilínea
Equação horária
Onde:
s:posição final (m)
v: 
posição inicial (m)
∆
velocidade (m/s) intervalo de tempo
(s)
Aceleração Média Fórmula:
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
53
Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV)
Movimento com aceleração constante, trajetória retilínea e velocidade
variável.
Inversão de sentido: V = 0
• Origem dos espaços: S =0
Tipos De Movimento 
Movimento progressivo:
V > 0
• Movimento regressivo ou retrogrado: V < 0
• Movimento acelerado: Tanto a velocidade quanto a aceleração tem
mesmo sinal.
• Movimento Retardado: A velocidade e aceleração têm sinais opostos.
• Frenagem: Corpos que freiam
V > 0 e a < 0
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
54
Queda Livre
E quando um corpo está descendo sem atrito.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
55
Lançamento Vertical
É quando um corpo é arremessado para cima, os sinais da velocidade e da
gravidade são opostos.
OBS: Para efeito pratico consideraremos as velocidades como positiva e a
gravidade negativa.
OBS: Um corpo possui velocidades simétricas, quando sobe e quando retorna 
a mesma altura, logo: 𝑉𝑠= -𝑉𝑑 .
Tempo de subida e tempo de descida: São iguais e valem:
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
56
Altura máxima: É altura quando o corpo adquire velocidade nula.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
57
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
Vetores
São entidades que possuem as seguintes propriedades:
• Módulo: valor numérico do vetor; Direção: Horizontal, Vertical,
inclinada;
• Sentido: Para onde o vetor aponta:
• Soma de vetores com mesma direção e sentido: Repete-se a direção
e o sentido, e o módulo é a soma deles.
• Soma de vetores com mesma direção, mas sentido oposto: Repete-se
a direção e o sentido do maior, e o módulo é a subtração do maior
menos o menor deles.
• Regra da poligonal: Une as extremidades opostas dos vetores, e o
vetor resultante é aquele que fecha o polígono, ligando sempre do
sentido da extremidade sem flecha a extremidade com flecha.
• Regra da poligonal: Quando dois vetores são unidos pela origem,
traça-se a paralela a cada um destes vetores e une a interseção dos
vetores, com a interseção das paralelas.
• Soma de vetores perpendiculares: Basta usar as regras acima, no
entanto o módulo é extraído pelo teorema de Pitágoras.
• Soma de vetores formando ângulos: Basta usar a lei dos cosenos ou
senos, para determinar o módulo.
Em resumo:
UNIDOS PELA MESMA EXTREMIDADE
58
UNIDOS POR EXTREMIDADES OPOSTAS
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
• Vetor oposto: Conserva a direção e o módulo, mas o sentido oposto.
• Subtração de um vetor: É somar com um vetor oposto
Decomposição de um vetor: Se um vetor a forma um ângulo θ com a horizontal, o
mesmo pode ser escrito em componentes horizontais e verticais que são:
Análise vetorial
• Variação do espaço ou deslocamento escalar: É o quanto o móvel andou
• Vetor deslocamento: É o vetor que une a posição inicial com a final
• Velocidade escalar média: É a razão da variação do espaço sobre o tempo.
• Velocidade vetorial média: É a razão do vetor deslocamento sobre o tempo.
• Velocidade vetorial instantânea: Tem sentido do movimento e é tangente a
trajetória.
59
Aceleração média:
Aceleração tangencial: É a componente da aceleração que é tangente a
trajetória.
Aceleração centrípeta: É aceleração que atua na direção do raio.
Aceleração total ou resultante:
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
60
Estudos Particulares
MRU: Velocidade escalar e vetorial constante. Aceleração centrípeta,
tangente e resultante nula.
MRUV: Velocidade escalar e vetorial variável, aceleração centrípeta nula,
aceleração tangencial e resultante é constante.
MCU: Velocidade escalar constante, velocidade vetorial variável, aceleração
tangencial nula. Aceleração resultante é igual a centrípeta que é constante.
MCUV: Velocidade escalar, vetorial, aceleração escalar, vetorial e resultante,
todas são variáveis.
Composição De Movimento
Principio da independência dos movimentos: Todo movimento pode ser
decomposto, sem que o tempo mude.
Lançamento Horizontal
Considere um corpo que é lançando horizontalmente de uma altura H com
velocidade vo.
Horizontal: MRU
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
61
Vertical: MRUV
Lançamento Oblíquo
Considere um corpo que é lançando formando um ângulo θ com a horizontal, 
de uma a uma altura H com velocidade 𝑉0.
Horizontal: MRU
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
62
Tempo de subida ou de descida:
OBS:
O ângulo que gera maior alcance é o de 45º
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
63
GRÁFICOS
Não definem trajetória
Repouso: O espaço não varia com o passar do tempo. 
Sxt: Reta horizontal
Vxt e axt: Reta coincidente com o eixo
x.
Movimento Uniforme: A velocidade é constante e aceleração é
nula
Sxt: Reta obliqua.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
64
Vxt: É uma reta horizontal;
axt: É uma reta coincidente com o eixo
x.
Movimento Uniformemente Variado: A aceleração é constante.
Sxt: Parábola.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
65
Vxt: Reta obliqua
axt: Reta horizontal.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
66
Movimento Circular
Espaço angular:
Velocidade angular:
Aceleração angular:
67
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
Movimento Circular Uniforme (MCU)
Transmissão De MCU
Movimento de corpos que estão unidos de maneira tangenteou por correias
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
68
Movimento de corpos que estão unidos pelo mesmo eixo ou concêntricos:
Velocidade angular média:
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
69
Aceleração angular média
Aceleração centrípeta
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
70
Leis De Newton
1º Lei de Newton ou principio da inércia: Um corpo tende a permanecer em
MRU ou em repouso a não ser que forças impressas o obriguem a mudar
aquele estado.
2º Lei de Newton ou principio da dinâmica:
3º Lei de Newton ou principio da ação e reação: “Toda ação se opõem uma 
reação igual, ou ainda: as ações mútuas se exercem em mesma direção e
intensidade, mas em sentidos opostos”.
OBS: Não se anulam, pois atuam em corpos distintos.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
71
Forças Particulares
Força Peso:
Força Normal: É a força que é perpendicular ao plano.
OBS: Não é reação do peso.
OBS2: É nula em corpos em queda.
Força de tração: Atua nos fios de maneira simétrica
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
72
Força elástica: Força que atuam em molas
Força de atrito: É oposta a tendência de movimento.
Força de atrito cinético, cinemático, dinâmico:
Força de atrito estático:
Propriedades:
Força centrípeta: Atua na direção do raio
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
73
Plano Inclinado
Trabalho
Trabalho de uma força com mesma direção e sentido do deslocamento
Trabalho da normale da força centrípeta: Sempre zero
Trabalho do peso:
Trabalho da força elástica:
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
74
Potência
Potência de uma força com mesma direção e sentido do deslocamento
Energia:
Energia cinética: Energia associada ao
movimento
Energia potencial gravitacional: Energia associada a altura.
Energia potencial elástica: Energia associada as molas.
Energia mecânica: É o somatório da energia cinética com as energias
potenciais.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
75
Teorema da conservação de energia: Ocorre na ausência de forças
dissipativas (sem forças de atrito)
Energia dissipativa:
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
76
Dica MDQ – Memorização
Sempre iniciar a resolver as questões por meio da Coleta de dados .
Durante a coleta de dados você deve listar coisas que você sabe o valor e
coisas que você não sabe que tem.
Ex:
𝐴 = Identificar quem é a aceleração
𝑉0 =
𝑆0 = identificar qual é o espaço
𝑉 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = ? – É o que ele quer saber
A partir dessa listagem surge alguma grandeza física que não está nessa
lista No caso do exemplo:
• Quando a grandeza física Tempo t não é citada devemos utilizar a
fórmula 𝒗² = 𝒗𝟎² + 𝟐𝒂𝚫𝑺
• Quando a grandeza física espaço S não é citado devemos utilizar a
fórmula 𝒗 = 𝒗𝟎+𝒂𝒕
• Quando a grandeza física Velocidade Final V não é citado devemos utilizar a
fórmula 𝒔 = 𝒔𝟎+𝒗𝟎 𝒕 + 𝒂𝒕
𝟐
𝟐
• Quando a grandeza física Aceleração não é citado devemos utilizar a
fórmula 𝒗𝒎 = 𝒗+𝒗𝟎
𝟐
=
𝒔
𝒕
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
77
Identificar quem é a velocidade inicial 
Quantidade De Movimento
Impulso
Conservação da quantidade de movimento: Ocorre quando não há forças
atuantes ou quando as resultantes são nulas
Choques
Coeficiente de restituição
Choques elásticos: A energia cinética se conserva e os corpos se separam
após os choques.
e = 1
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
78
Choques parcialmente elásticos: A energia cinética antes do choque é menor 
que a energia cinética depois do choque e os corpos se separam após os
choques.
Choques anaelasticos ou inelásticos: A energia cinética antes do choque é menor
que a energia cinética depois do choque e os corpos se mantém juntos após os
choques.
e = 0
Gravitação
1º Lei de Kepler: Os planetas giram em órbitas elípticas, com o sol em um dos
focos.
2º Lei de Kepler: A velocidade areolar é constante, ou seja, a área varrida pelo
vetor de um planeta é proporcional ao tempo necessário para varrê-la.
3º Lei de Kepler:
Velocidade de Translação
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
79
Força gravitacional:
Velocidade cósmica primeira
Velocidade de escape
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
80
Estática
Estática de um ponto material: Decompõem-se as forças em eixos x e y e as
igualam. 
Momento de uma força:
Equilíbrios de corpos extensos: A soma das forças é nula, assim como os
momentos. Roldanas fixas: Não modificam a intensidade da força.
Roldanas móveis: Reduz a intensidade da força pela metade.
Hidrostática
Densidade ou massa especifica:
Pressão: É a força perpendicular sobre a superfície.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
81
Teorema de Steven: A diferença de pressão entre dois pontos é igual a pressão
que o fluido exerce sobre o ponto mais interno.
Vasos comunicantes: Pontos a mesma profundidade tem mesma pressão.
Principio de Pascal: A pressão aplicada num ponto se transmite integralmente a 
todos os pontos.
Teorema de Arquimedes:
• Corpos totalmente imersos: O volume do corpo é igual ao volume
deslocado. 
• Corpos que flutuam: O empuxo é igual aopeso.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
82
ONDAS
Transportam energia e quantidade de movimento sem que haja transporte de
matéria.
CLASSIFICAÇÃO DAS ONDAS NATUREZA
• Mecânicas: precisam de um meio mecânico para se propagar, não se
propagam no vácuo. Ex: som
• Eletromagnéticas: podem se propagar no vácuo e também em alguns meios
materiais. Ex: luz, ondas de rádio, radiação.
MODO DE PROPAGAÇÃO
• Transversais: Direção de propagação perpendicular a vibração. Ex: Som;
• Longitudinais: Direção de propagação coincide com a de vibração. Ex:
Ondas eletromagnéticas
• Mistas: Combinação das duas.
DIMENSÕES
• Unidimensional: Se propaga em única direção. Ex: ondas numa corda.
• Bidimensional: Se propaga em duas direções. Ex: Ondas num lago;
• Tridimensionais: Se propaga em três direções. Ex: Ondas sonoras.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
83
Velocidade De Onda
v=λ.f=λ/t 
Velocidade Num Fio
𝑣=√𝐹𝜇
Densidade Linear (Μ):
μ=m/l
Função de onda
𝑥 = 𝐴. 𝑐𝑜𝑠(𝑤𝑡 − 𝑘𝑥 + 𝜃0)
w = pulsação = velocidade angular a = amplitude
k = número de onda
Θo = fase inicial
k=2π/λ
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
84
Função Horária Da Aceleração
𝑎=𝐴.𝑤2.𝑐𝑜𝑠(𝑤𝑡+𝜃0)=−𝑤².𝑥
Valores De Máximo E Mínimo
𝑣=±𝐴.𝑤 𝑎=±𝐴.𝑤² 
Pêndulo Simples
𝑇=2𝜋√𝑙𝑔
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
85
Fenômenos Ondulatórios
1) Reflexão: A onda encontra um obstáculo e retorna ao mesmo meio. 
• Mantém constante: Comprimento, período, frequência e velocidade.
• Extremidade fixa: Inversão de fase; 
• Extremidade móvel: Sem inversão de fase.
2)Refração: A onda transpõe meios. Mantém constante: fase; constante e 
período. 
𝑠𝑒𝑛𝑖 
𝑠𝑒𝑛𝑟̂ 
=
𝑣1
𝑣2
=
𝜆1
𝜆2
3) Polarização: É um fenômeno ondulatório característico das ondas 
transversais, em que o polarizador, consegue selecionar a direção de propagação. 
Som não polariza.
4) Difração: É quando a onda encontra um obstáculo sofre um desvio.
5) Interferência: É quando duas de mesmas frequências se combinam, ou seja, se 
superpõem. Se tiver mesma fase, será uma interferência construtiva, caso não, 
destrutivo.
Ondas Estacionárias
São ondas de mesma frequência, amplitude, comprimento e fase invertida que se 
superpõem.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
86
Amplitude Máxima: 
A = 2.a
Interferência Em Ondas Bidimensionais
Δ=𝒅𝟏 −𝒅𝟐
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
87
𝑁𝑁 =
⋌
2
VV = 
⋌
2
NV = 
⋌
4
Ondas Em Fase 
1. Interferência construtiva 
𝛥 = 𝑝.
𝜆
2
⁡⁡⁡⁡⁡⁡𝑝(𝑝𝑎𝑟) 
2. Interferência destrutiva 
𝛥 = 𝑖.
𝜆
2
⁡⁡⁡⁡⁡⁡𝑖(í𝑚𝑝𝑎𝑟)
ONDAS EM OPOSICÃO DE FASE 
1. Interferência construtiva 
𝛥 = 𝑖.
𝜆
2
⁡⁡⁡⁡⁡⁡𝑖(í𝑚𝑝𝑎𝑟) 
2. Interferência destrutiva 
𝛥 = 𝑝.
𝜆
2
⁡⁡⁡⁡⁡⁡𝑝(𝑝𝑎𝑟)
EXPERIÊNCIA DE YOUNG 
1. Franja clara: Interferênciaconstrutiva. 
𝛥 = 𝑝.
𝜆
2
⁡⁡⁡⁡⁡⁡𝑝(𝑝𝑎𝑟) 
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
88
2. Franja escura: Interferência destrutiva.
𝛥 = 𝑖.
𝜆
2
⁡⁡⁡⁡⁡⁡𝑖(í𝑚𝑝𝑎𝑟)
𝛥 =
𝑑𝑦
𝐿
Acústica
É o estudo das ondas sonoras.
Som é o resultado de um movimento vibratório. E uma onda mecânica,
longitudinal. E não se propaga no vácuo. Para ser audível tem que estar
entre 20 Hz e 20000 Hz.
Infrassom: Menor que 20 Hz
Ultrassom: Maior que 20000 Hz.
Potência Sonora
𝑃𝑜𝑡 =
𝐸
𝛥𝑡
Intensidade Sonora
É a qualidade do som que está associada a amplitude/energia, e serve para
diferenciar um som forte de um som fraco.
𝐼 =
𝑃𝑜𝑡
A
=
𝑃𝑜𝑡
4. 𝜋. 𝑟̂²
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
89
Número de decibéis 
𝑁 = 10. 𝑙𝑜𝑔
𝐼
Io
Io: Limiar de audibilidade 
Altura Ou Tom 
É a qualidade associada a frequência do som que permite ao ouvido 
distinguir um som agudo (alta frequência) de um som grave (baixa 
frequência). Portanto: 
Som agudo (alto) = alta frequência; 
Som grave (baixo) = baixa Frequência 
Intervalo Entre Dois Sons 
𝑖 =
𝑓2
𝑓1
= 2𝑛
Onde: f2 > f1
N = número de oitavas
Timbre
Diferencia dois sons de mesma frequência.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
90
Reflexão De Ondas Sonoras 
Reverberação: Confusão silábica Δt < 0,1 s 
Reforço: Aumento de amplitude Δt = 0,1 s 
Eco: Repetição silábica. Δt > 0,1 s 
Cordas Vibrantes 
𝑓 = 𝑛.
𝑣
2. L
Tubos Sonoros Abertos 
𝑓 = 𝑛.
𝑣
2. L
Tubos Sonoros Fechados 
𝑓 = 𝑖.
𝑣
4. 𝐿
OBS: O tubo fechado admite apenas harmônico impares, as cordas vibrantes e os 
tubos abertos admitem os dois. 
Efeito Doppler 
𝑓𝑜 = 𝑓𝐸.
𝑉𝑠 ± 𝑉𝑜
𝑉𝑠 ∓ 𝑉𝐹
Fo: Frequência ouvida; 
Fe: Frequência da fonte 
Vo: Velocidade do ouvinte; Vs: Velocidade do som; 
VF: Velocidade da fonte 
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
91
Sinal Do Numerador 
Aproximando: Negativo (-) 
Afastando: Positivo (-f) 
Batimento 
É um tipo de interferência sonora que decorre da flutuação periódica da onda
resultante de dois sons de frequências próximas. A frequência de batimento é:
𝑓𝐵𝐴𝑇=|𝑓2−𝑓1|
Ressonância
É quando um corpo começa a vibrar por um influencia de outro.
Ex: Taça de cristal e grito.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
92
Ondulatória
Como entender o formato das ondas? 
• Mais comum: Cenoidal
• Ponto máximo: Crista 
• Ponto mínimo: Depressão 
• Ponto médio: nó
Temos distâncias horizontais e verticais 
Vertical: Amplitude
Comprimento de onda: Distância entre duas cristas consecutivas, 2 vales consecutivos ou 
2 nós não consecutivos
Dicas MDQ
Identificar quanto realmente é o comprimento da onda.
Lembrar que o comprimento da onda não é o comprimento da onda toda(completa)
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
93
Fórmulas V =( y)/t
T – Tempo para onda completar o ciclo
Tempo = frequência f = n/t
Se o período está em Segundos = F será em Hz Se o período está em Min = F será
em RPM
V =⋌/f
Fórmula de Velocidade da onda nas cordas
Período (T): É o intervalo de tempo mínimo para que um fenômeno comece a se
repetir.
Frequência (f): É o número de vezes que um fenômeno periódico se repete por
unidade de tempo.
𝑓=1𝑡
kHz = 103 Hz Quilohertz MHz = 106 Hz Megahertz GHz= 109 Hz Gigahertz
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
94
Movimento Harmónico Simples – MHS
É o movimento periódico gerado por uma força do tipo elástica, sem que haja
atrito. 
Período do sistema massa-mola:
𝑇= 2𝜋√𝑚𝐾
Energia mecânica no MHS
𝐸 = 𝑘 . 𝐴 ² 2
Função Horária Do MHS
𝑥=𝐴.cos(𝑤𝑡+𝜃0)
X = elongação 
W = pulsação 
Θo= fase
inicial
Função Horária Da Velocidade
𝑣=−𝐴.𝑤.𝑠𝑒𝑛(𝑤𝑡+𝜃0)
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
95
Óptica
Óptica: É a parte da física que estuda a luz
Luz: É o resultado de um movimento vibratório que é percebido pela
visão
Fontes luminosas: São corpos que emitem luz
Puntiforme ou pontual: É aquela que as dimensões podem ser
desprezadas;
Extensa: É aquela que as dimensões não podem ser desprezadas
Corpos luminosos ou iluminados:
Luminosos: Aqueles que possuem luz própria. Ex: Estrelas (Sol), algumas
espécies de seres vivos.
Iluminados: Aqueles que não possuem luz própria. Ex: planetas (Terra),
Satélites (Lua).
Propagação luminosa
Raio luminoso: É a direção seguida pela luz em sua propagação
Feixe luminoso ou pincel luminoso: É o conjunto de raios luminosos
provenientes de mesma fonte luminosa.
Grau de transposição luminosa
Corpos transparentes ou hialinos: São aqueles que são facilmente
atravessado pela luz permitindo distinguir perfeitamente os objetos
colocados atrás deles. Ex: ar, vidro polido, celofane;
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
96
Corpos translúcidos ou diáfanos: São aqueles que são menos facilmente
atravessados pela luz. Ex: Vidro fosco, papel engordurado,
Corpos opacos:
São aqueles que não se deixam atravessar pela luz. Ex: Madeira, metais.
Leis da propagação:
Lei da propagação retilínea: A luz se propaga em linha reta e para todas as
direções;
Lei da independência dos raios luminosos: Um raio luminoso não altera a
trajetória de outro.
Lei da reversibilidade: Um raio luminoso tem dupla direção o que permite que
nos vejamos um objeto, ao passo que ele também nos veja.
Sombra: É a região que não há luz.
Sombra própria: É a região do corpo que não recebe luz.
Sombra projetada: É a sombra formada no anteparo
Penumbra: É a região entre a luz e a sombra, ou seja, uma sombra “diluída”.
OBS: Fontes puntiformes não formam penumbra
Eclipse: Um eclipse acontece sempre que um corpo celeste entra na sombra ou
na penumbra de outro.
Eclipse solar: A lua obstrui a luz do Sol, ocorre apenas na lua nova;
Parcial: A lua cobre parcialmente a luz do Sol, formada na penumbra do sol;
Total: A lua cobre totalmente a luz do Sol, formada na sombra do sol;
Eclipse lunar: A Terra fica entre o Sol e Lua, sendo que a Lua se situa no cone
de sombra da Terra;
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
97
Eclipse anular: É um tipo especial de eclipse parcial. Durante um eclipse
anular a Lua passa em frente ao Sol, mas acaba por não tapar
completamente o disco da nossa estrela, formando um anel luminoso;
Câmara escura: É qualquer compartimento fechado com uma pequena
entrada de luz.
11. Ângulo Visual: Gera triângulos semelhantes.
Reflexão
Ocorre quando o raio de luz que percorre num meio incide numa superfície,
retornando ao mesmo meio.
O ângulo de incidência, ângulo de refração e a normal estão no mesmo plano;
Os ângulos agudos formados pelos raios luminosos são iguais;
O ângulo de incidência e o de refração são iguais;
A normal é perpendicular a superfície refletora;
A normal é bissetriz do ângulo formado entre o raio de incidência e refração.
DICA: Quando for necessário determinar um ângulo, use das propriedades
acima, e “crie” ângulos auxiliares (a,b,c, d...), quantos necessários.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
98
Sistema Óptico (S.O): E qualquer sistema capaz de causar reflexão ou refração.
Ponto-Objeto: É o resultado da intersecção dos raios incidentes num S.O
Ponto-Imagem: É o resultado da intersecção dos raios emergentes num S.O
Classificação da Imagem
1- Quanto a Natureza:
Real: Quando ocorre a interseção dos raios luminosos;
Virtual: Quando ocorre a interseção do prolongamento dos raios luminosos;
Imprópria: Quando não ocorre a interseção dos raios nem de seus prolongamentos.
OBS: Esta classificação também vale para o objeto.
2- Quanto a posição:
Direita ou Direta: Quando o objeto e a imagem estão no mesmo semi-plano;
Invertida: Quando o objeto e a imagem estão em semi-planos opostos;
3- Quanto ao tamanho:
Maior que o objeto;
Menor que o objeto;
De mesmo tamanho (igual) ao objeto;
Características da imagem num espelho plano:
Virtual;
Direita;
De mesmo tamanho;
Enantimorfica;
Estigmatica;
O objeto e a imagem têm naturezas opostas;
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
99
Translação De Espelho E Objeto
Nota: Quando um elemento está em repouso,em relação ao solo, anula-se o
mesmo, e equação, com esta adaptação além de valer para o solo, após a
adaptação valerá para o corpo que está parado.
Rotação De Um Espelho Plano
O deslocamento angular da imagem é o dobro do da rotação sofrido pelo
espelho;
A velocidade angular da imagem é o dobro da velocidade angular do espelho;
A velocidade angular da imagem é o dobro da velocidade angular do espelho;
Desvio angular do raio refletido é o dobro do de rotação do espelho;
Associação De Espelhos Planos
N: Número de imagem;
a: Ângulo entre os espelhos;
Esta relação é valida se:
a 360
for par, vale sempre, se for impar, para objetos postos no bissetor dos
espelhos.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
100
Espelhos Esféricos
• Côncavos: Superfície refletora interna.
• Convexos: Superfície refletora externa.
Ex: Retrovisores, espelhos de farmácia, mercados.
Formação Da Imagem Por Objetos Reais
Leis básicas:
• Todo o raio que incide no vértice reflete-se com mesmo ângulo;
• Todo o raio paralelo ao centro de curvatura reflete-se sobre o foco,
sendo a recíproca verdadeira;
• Todo o raio que incide no centro óptico reflete-se em si mesmo.
Objeto real num espelho Côncavo:
• Antes do Centro óptico: Real, invertida, menor;
• No centro óptico: Real, invertida, igual;
• Entre o centro óptico e o foco: Real, invertida, maior;
• No foco: Imprópria;
• Entre o foco e vértice: Virtual, Direita, Maior;
Objeto real num espelho convexo: Sempre será: Virtual, Direita e menor.
O ângulo de incidência, ângulo de refração e a prisma. A interseção das
faces S1 e S2 determinam o ângulo A que é chamado de ângulo de
refringência. A superfície S3 que geralmente é opaca é utilizada apenas
como apoio.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
101
Equação do prisma 
, onde: 
R = Ângulo de refração associado a face 1 e a face 2 
A = Ângulo de refringência; 
Desvio angular 
Desvio angular mínimo 
Prisma De Reflexão Total 
Podemos construir prismas de modo que a luz atravesse uma face, sofra 
reflexão total na outra e emerge sofrendo desvios convenientes. 
Em outras palavras, devemos sempre verificar as condições de reflexão total, 
quando formos estudar um prisma.
LENTES 
Lentes convexas de borda delgada (fina):
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
102
Lentes côncavas, de borda espessa (grossa):
Caráter Das Lentes 
Caso 01: Se as lentes possuírem índice de refração maior que o meio. Ex: Lentes de 
vidro imersas no ar. 
Convergente: Lentes de bordas finas; 
Divergente: Lentes de bordas espessas. 
Caráter Das Lentes 
Caso 01: Se as lentes possuírem índice de refração maior que o meio. Ex: Lentes de 
vidro imersas no ar. 
Convergente: Lentes de bordas finas; 
Divergente: Lentes de bordas espessas. 
Caso 02: Se as lentes possuírem índice de refração menor que o meio. 
Convergente: Lentes de bordas espessas;
Divergente: Lentes de bordas finas; 
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
103
Formação Da Imagem Por Objetos Reais 
Leis básicas: 
Todo o raio de luz que incide num centro ótico da lente não sofre desvio ao 
emergir; 
Todo o raio de luz que incide na lente paralelamente ao eixo óptico principal 
emerge na direção que passa pelo foco e vice-versa; 
Um raio incidente de um ponto na direção do ponto antiprincipal objeto A 
emerge na direção do outro ponto antiprincipal A’ 
Objeto real numa lente convergente: 
No antiprincipal: real-invertida igual. Ex: Fotocopias
Antes do antiprincipal: real invertida menor Ex: Máquinas fotográficas, olho 
humano; 
Colocado no foco: A imagem forma-se no infinito, ou não há formação de 
imagem, pois as retas são paralelas. EX: farol. 
Entre o antiprincipal e o foco: real-invertida e maior. Ex: Slides; 
Colocado entre o centro de curvatura e o foco: Virtual-direita maior. Ex: Lupa
Objeto real numa lente divergente: a imagem é sempre virtual-direita e menor. 
Ex: Olho mágico. 
Tem a mesma configuração de um espelho esférico; 
OBS: 
Se a imagem é real será consequentemente invertida; 
Se a imagem é virtual será consequentemente direita.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
104
Instrumentos Ópticos
• Máquinas fotográficas: Baseia-se no principio da câmara escura é
composto de duas lentes convergentes.
• Lupa, microscópio simples (lente de aumento): Composto por uma Lente
biconvexa.
• Telescópio: Formado por duas convergentes;
• Periscópio: Dois espelhos planos dispostos em ângulos de 45º;
• Slides: O objeto é colocado diante da lente convergente e atrás do objeto
coloca-se uma lâmpada e um espelho côncavo.
• Microscópio composto: Uma lente convexa em cada extremidade, além de
duas lentes outras lentes convergentes em cada extremidade;
Olho Humano
• Cristalino: Lente biconvexa que converge os raios luminosos na retina.
• Retina: Local onde normalmente se forma a imagem, sempre de maneira
invertida.
Doenças Oftalmológicas
• Miopia: É quando a imagem se forma antes da retina, o que faz com que
uma pessoa míope não consiga visualizar objetos distantes, como se
estivesse embaçados, no entanto, consegue distinguir objetos próximos
com nitidez. Correção é feita por lentes divergentes.
• Hipermetropia: Em geral, preservam a capacidade de ver de longe, tendo
dificuldade para ver de perto. Devido à formação da imagem atrás da
retina. A correção é feita por lentes convergentes
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
105
Presbiopia: Também chamado de vista cansada, comum após os 40 anos. Os
portadores têm dificuldades para enxergar para perto. Lentes corretivas:
Convergentes
• Astigmatismo: É um defeito existente na curvatura do cristalino,
resultando em dificuldade para enxergar uma reta em determinada
posição e não em outra. A correção é feita por Lentes cilíndricas.
• Estrabismo: É a falta de paralelismo dos globos oculares, as pessoas que
possuem esses defeitos, são chamados popularmente de vesgos. A
correção é feita por Lentes Prismáticas.
NOTA: Se não estiver citada acima, não existe correção por lentes.
Referencial De Gauss
Equação dos pontos conjugados
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
106
Eletricidade e Magnetismo
Princípio da atração e repulsão:
Ocorre mutuamente, com mesma direção intensidade.
a) Cargas diferentes: Ocorre atração.
b) Cargas iguais: Ocorre repulsão.
c) Corpo neutro com um carregado: Ocorre atração.
d) Corpo neutro com corpo neutro: Nada acontece.
Quantidade de carga (Q)
𝑄 = 𝑛. 𝑒
n: número de elétrons em excesso ou faltando.
e: Carga elementar.
Eletrização
É o ato de se transferir cargas. Pode ser de três tipos:
a) Contato: Ocorre quando corpos com cargas diferentes são postos em contato
um com o outro. Se tiverem mesmo tamanho, terão mesma quantidade de carga.
b) Atrito: Quando um corpo neutro é friccionado com o outro, eles passam a ter o
mesmo módulo da carga, porém com sinais opostos
c) Eletrização por indução ou influência: Ocorre quando há distanciamento entre
os corpos. Depois do processo terão cargas contrárias.
Poder Das Pontas
As cargas se concentram nas pontas
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
107
Lei De Coulomb (Força Elétrica)
K: Constante eletrostática; 
Q; q: Cargas dos corpos; 
d: Distância entre as cargas. 
Campo Elétrico
Cargas puntiformes:
Sentido do campo
Densidade superficial
Potencial 
É um escalar
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
108
Campo uniforme: 
São aqueles que as linhas de campo são paralelas e perpendiculares a 
superfície. E com isso, temos que a diferença de potencial é de:
𝑉 = 𝐸. 𝑑
Trabalho Da Força Elétrica
Superfície equipotencial: 
É aquela que possui o mesmo potencial, logo o trabalho realizado sobre ela 
é nulo. 
Trabalho num campo uniforme:
𝜏 = 𝑞. 𝐸. 𝑑
Corrente Elétrica
LEI DE OHM 
Primeira lei: 
V = Ri 
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
109
Segunda lei:
Resistencia x temperatura
Circuito Em Série 
A corrente elétrica passa sem que haja desvio ou partição. 
Ex: Fusíveis, disjuntores, pisca-pisca.
Há queda de voltagem; 
Acorrente se mantém a mesma; 
Caso seja uma lâmpada, haverá uma diminuição da intensidade luminosidade 
para cada lâmpada acrescida; 
Caso seja, uma lâmpada seja removida, queimada, destruída, uma lâmpada as 
outras se apagaram;
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
110
Dispositivos Elétricos 
a) Amperímetro: Dispositivo ligado em série para medir a corrente
elétrica naquele ponto
b) Voltímetro: Dispositivo ligado em paralelo para medir a tensão
naquele ponto.
c) Fusível: Dispositivo usado para interromper a passagem de corrente
elétrica
d) Chaves: Dispositivos usados para abrir e fechar o circuito.
Aberto: Não passa corrente.
Fechado: passa corrente
Galvanômetro: Mede a corrente.
Gerador
Equação do gerador elétrico
𝑈 = 𝜀 − 𝑟. 𝑖
Gerador aberto 
𝑈 = 𝜀
Gerador em curto-circuito
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
111
Gráfico do gerador:
Potência do gerador: 
Total: 𝑃𝑜𝑡 = 𝜀. 𝑖
Dissipada: 𝑃𝑜𝑡 = 𝑟. 𝑖² 
Útil: 𝑃𝑜𝑡 = 𝑈. 𝑖
Rendimento:
Potencia lançada máxima:
Corrente:
D.d.p: 
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
112
Rendimento: 50%
Potencia útil:
𝑃𝑜𝑡 = 
Circuito gerador-resistor – Lei de Pouillet
Associação de gerador 
Serie:
𝜀𝑒𝑞 = 𝜀1 + 𝜀2 + 𝜀3 … 
𝑟𝑒𝑞 = 𝑟1 + 𝑟2 + 𝑟3 …
Paralelos e iguais: 
𝜀𝑒𝑞 = 𝜀1 = 𝜀2 = 𝜀3 …
Recetor
Equação: 
𝑈 = 𝜀′ + 𝑟′. 𝑖
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
113
Gráfico:
Potência do gerador: 
Total: 𝑃𝑜𝑡 = 𝑈. 𝑖
Dissipada: 𝑃𝑜𝑡 = 𝑟. 𝑖² 
Útil: 𝑃𝑜𝑡 = 𝜀′. 𝑖
Rendimento:
Circuito gerador-receptor
Leis De Kirchoff
Primeira lei de kirchhoff ou lei dos nós: A soma das correntes que entram são 
iguais as somas das correntes que saem. 
Segunda lei de kirchhoff ou lei das malhas: A soma das tensões numa malha é 
sempre zero. 
Potencia Elétrica
Consumo 
Consumo = Pot (Kw) x tempo (h) 
Custo 
Custo = Consumo (kWh) x preço de um kWh 
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
114
Amperímetro Real Shunt
Voltímetro real
Ponte de Wheatstone
Corrente no galvanômetro é zero R1.R4 = R2.R3
Ponte de fio
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
115
CAPACITOR
Capacitância:
Capacitor Plano:
ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES 
a) Série: Carga constante 
Geral:
Dois:
Iguais:
b) Paralelo: Corrente constante 
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
116
Capacitor com dielétrico 
C = k.Co
Co = Capacitor sem dielétrico 
C = Capacitor com dielétrico 
Blindagem Elétrica (Gaiola De Faraday) 
Num condutor metálico, a carga elétrica, a corrente elétrica e o campo 
elétrico, atuam na parte externa não na parte interna.
Corrente Alternada
Força eletromotriz máxima 
a) Bobina: 
ε=B.A.w
b) Várias bobinas: 
ε=N.B.A.w
Intensidade da corrente elétrica
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
117
Corrente elétrica máxima
Corrente elétrica máxima
VALOR EFICAZ
Potência média
Transformador
CAMPO MAGNÉTICO 
Sul: O campo entra. Denota-se com x.
Norte: O campo sai. Denota-se com ponto.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
118
a) Fio: Circula o fio
b) Espira: 
No centro da espira:
c) Bobina: Conjunto de n-espiras. 
No centro da bobina:
d) Solenóide:
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
119
Força Magnética 
a) Carga: 
𝐹=𝑞.𝑉.𝐵.𝑠𝑒𝑛𝜃
Casos particulares: 
Voltagem paralela ao Campo: 
Força é nula, logo o corpo se move em MRU. 
Voltagem perpendicular ao Campo: 
A força magnética é máxima, e corpo descreve um movimento circular 
uniforme.
Demais casos: O movimento é helicoidal. 
b) Fio: 
𝐹=𝑖.𝐿.𝐵.𝑠𝑒𝑛𝜃
c) 2 Fios:
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
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120
Fluxo Magnético 
ɸ=𝐵.𝐴.𝑐𝑜𝑠𝜃
Lei de Faraday 
O campo induzido é oposto a variação de fluxo magnético.
Lei De Faraday
Na Barra 
𝜀=𝐵.𝐿.𝑣
Teoria 
1. Imãs: São corpos capazes de atrair outros. 
Tipos de substancias quanto à tendência magnética: 
a) Substâncias ferromagnéticas: São aquelas que são atraídas fortemente 
por um imã. Ex: Ferro, cobalto, níquel e aço.
c) Substâncias diamagnéticas: São fracamente repelidas por um ímã. Ex: 
cobre 
b) Substâncias paramagnéticas: São fracamente atraídas por ímãs. Ex: 
alumínio. 
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
121
3. Tipos de imãs. 
a) Imãs naturais: São aqueles que são encontrados na natureza, possuindo 
propriedades magnéticas. São formados de tetróxido de triferro (Fe3O4) 
magnetita ou óxido de ferro magnético. 
b) Imãs artificiais: São aqueles que podem se tornar imã. Podem ser 
temporários e permanentes. 
Componentes: 
a) Pólos de imã: Duas regiões próximas da extremidade, onde a atração é 
máxima. Podem ser de dois tipos norte e sul. Por possuir dois tipos de pólos
magnéticos é chamado de dipolo magnético. 
b) Linha Neutra: É a região entre as extremidades de um imã, onde a força 
de atração é nula. 
5. Inseparabilidade: 
É impossível separar o pólo norte do pólo sul.
6. Desmagnetização de um imã. 
a) Choques mecânicos: Ao receber uma pancada uma ima pode sofrer uma 
desorganização perdendo seu caráter magnético; 
b) Temperatura: Ao aumentar a temperatura há aumento da agitação 
térmica, isso implica que aumente a desordem que numa dada temperatura 
(temperatura de Currie) o imã deixe de ser imã.
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
122
7. Lei de Du fay ou lei (principio) da ação e repulsão: Num imã pólos de 
mesmo nome se afastam e com nomes distintos se atraem, na mesma 
direção e intensidade. 
8. Campo magnético: É o resultado de uma corrente elétrica ou de um ímã 
conjunto dela é o espectro magnético. 
9. Espectro magnético: Ao colocar uma limalha de ferro, num campo 
magnético que dispõem em linhas curvas do pólo norte para o pólo sul, essas 
linhas são chamadas de linhas de força, cujo.
10. Imantação: 
São processos pelos quais uma substância magnética, torna-se um imã. 
a) Contato: Ocorre de maneira provisória, quando uma barra de ferro não 
magnética é colocada num imã. 
b) Atrito: Quando uma barra de ferro é atritada com um imã permanente. 
c) Indução ou influência: Colocando-se uma barra de ferro num campo 
magnético de um imã, isto o magnetiza. 
d) Corrente elétrica: Ocorre quando a corrente elétrica passa por um meio 
condutor. 
11. Lei de Oersted: Toda a corrente elétrica gera campo magnético. 
12. Magnetismo terrestre: A terra possui dois tipos de pólos, os de caráter 
geográficos e os de caráter magnéticos, onde ocorre uma inversão, onde 
está o Norte geográfico temos próximo a ele o Sul magnético e vice-versa 
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
123
13. Bússola: É um instrumento de localização, composto por um imã, onde o 
pólo norte da bussola é atraído pelo pólo sul magnético da Terra, que é 
praticamente coincide com o pólo norte geográfico da Terra, o que implica 
que a bussola indique o pólo norte (geográfico), isto é análogo ao pólo sul. 
14. Aurora: É o resultado da deflexão dos ventos solares pelo campo 
magnético da Terra.
Termologia
Termometria 
Conversão de temperatura.
VARIAÇÃO DE TEMPERATURA
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
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Dilatação Linear
Superficial
Volumétrica
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
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125
Sólido Anisotrópico
Densidade Numa Dilatação
Dilatação De Superfícies Ocas
A parte interna se expande como se o sólido fosse um todo. 
Volume Aparente
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
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Água 
0º C – 4º C: Diminui o volume, aumenta a densidade; 
4ºC – x ºC: Aumenta o volume, diminui a densidade;
Calorimetria
Calor Sensível
Calor Latente
Potencia Térmica
Capacidade Térmica
CAPÍTULO 5 – RESUMO PRINCIPAIS
TEMAS DE FÍSICA
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Calor Específico
Principio Das Trocas De Calor
Calorímetro
Recipiente para realizar trocas térmicas 
Adiabático ou ideal: Não permite trocas térmicas, 
Real: Leva-se em consideração a capacidade térmica ou calor especifico 
do recipiente. 
Transferência De Calor 
Condução: Ocorre molécula a molécula. Típico dos sólidos.
Convecção: Ocorre por deslocamento de matéria.

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