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Relatório de Física Experimental: Movimento com aceleração constante

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Física Experimental Básica: Mecânica
Movimento Retilíneo com Aceleração Constante
Alunos: Fernanda Cássia Alencar e Isabela Santos Silveira Turma: PX4
Data: 25/10/2019
1. Introdução
 De acordo com a lei de Newton, a força resultante que atua sobre um corpo é proporcional ao produto da massa pela aceleração nele aplicada. 
 Sendo a força resultante, a massa do objeto e a aceleração adquirida.
 O sistema abaixo é um exemplo de aplicação dessa lei.
Figura 1 - Exemplo de aplicação
 Na figura, tem-se dois blocos de massa e , respectivamente. O bloco de massa está em uma superfície lisa livre de atrito, e é puxado por um fio que possui tensão e de massa desprezível. O bloco de massa está no outro lado do fio. O fio está enrolado em uma polia de massa também desprezível e passa pelo eixo da polia, que não tem atrito. Nessa situação, os corpos envolvidos são tratados como partículas. 
 Temos como aceleração do bloco na superfície e como aceleração do bloco dependurado. Como o fio é considerado inextensível, os módulos da aceleração são iguais em ambos os blocos. Então, é possível definir:
2. Objetivos
Analisar o movimento de um objeto que se desloca sob a ação de uma aceleração constante.
3. Materiais Utilizados
Computador, sensor de movimento (sensibilidade de 0,2mm), trilho de ar, massas de 10g e 50g, suporte de massa 10g, carrinho de massa 191g, fio de algodão e trena. 
4. Procedimentos
 Inicialmente foi realizada a montagem do experimento baseando-se na imagem exemplificada a seguir:
Figura 2 - Exemplificação do experimento realizado
 Em seguida, foi feita a configuração do programa DataStudio, novamente com as configurações recomendadas. Tendo isso pronto, o experimento foi de fato iniciado. 
 Primeiramente foi calculada a aceleração em um plano horizontal. Para isso, foram escolhidas duas variações de massa, e com elas foi possível observar a variação de movimento do objeto C. Com o auxílio do DataStudio, foram plotados gráficos que relacionaram distância x tempo, velocidade x tempo e aceleração x tempo. Após isso, foram definidas as equações que eram respectivas a cada gráfico, e o recurso “ajuste de curva” do programa foi utilizado.
 Uma vez que os parâmetros foram ajustados, foi calculada a aceleração adquirida pelo carrinho e, através da inclinação do gráfico, a aceleração do objeto C. Depois, o valor esperado para a aceleração do objeto foi definido e comparado com o valor obtido no experimento.
 Por fim, o plano foi inclinado com o auxílio de um sistema de calços para determinar um ângulo . O valor do ângulo definido foi obtido e foram realizados os mesmos procedimentos explicitados acima com as mesmas variações de massa.

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