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AGES FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÁIRON FELIPE BARRETO NASCIMENTO A IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS-MODERNIDADE Atividade apresentada no curso de Sistemas de Informação da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina de Produção Textual no 1º período, sob a orientação do Prof. Aurélia. Paripiranga Abril de 2015 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7ª ed. Rio de Janeiro:DP&A. 2002. 28 p. Resumo: Stuart Hall (Kingston, 3 de fevereiro de 1932 - Londres, 10 de fevereiro de 2014) foi um teórico cultural e sociólogo jamaicano que viveu e atuou no Reino Unido a partir de 1951, a convite de Hoggart, Hall entrou para o Centro de Estudos de Cultura Contemporânea da Universidade de Birmingham em 1964, Hall assumiu a direção desse centro em 1968 e lá permaneceu até 1979, Hall deixou o centro em 1979 para se tornar um professor de sociologia na Open University da qual se aposenta em 1997, se tornando Professor Emérito. A identidade, cultura e globalização são os pontos principais do livro, a identidade e a palavra-chave do livro, cultura é formada em uma espécie de diversidade e a globalização se refere àqueles processos, atuantes numa escala global, que atravessam fronteiras nacionais, integrando e conectando comunidades e organizações em novas combinações de espaço-tempo, tornando o mundo, em realidade e em experiência, mais interconectado. 1 A IDENTIDADE EM QUESTÃO 1.1 Citações “Este livro é escrito a partir de urna posição basicamente simpática à afirmação de que as identidades modernas estão sendo "descentradas", isto é, deslocadas ou fragmentadas.” (p. 1) “O sujeito do Iluminismo estava baseado numa concepção da pessoa humana como um indivíduo totalmente centrado, unificado, dotado das capacidades de razão, de consciência e de ação, cujo "centro" consistia num núcleo interior, que pela primeira vez quando o sujeito nascia e com ele se desenvolvia, ainda que permanecendo essencialmente o mesmo continuo ou "idêntico" a ele ao longo da existência do indivíduo. O centro essencial do eu era a identidade de urna pessoa.” (p. 2) Segundo Hall (1992, p. 04) durante as "audiências" em torno da indicação, no Senado, o juiz Thomas foi acusado de assédio sexual por uma mulher negra, Anita Hill, uma ex- colega de Thomas. As audiências causaram um escândalo público e polarizaram a sociedade americana. 1.2 Parecer Este livro é construído a partir de uma posição basicamente simpática à afirmação de que as identidades modernas estão sendo "descentradas", isto é, deslocadas ou fragmentadas. http://pt.wikipedia.org/wiki/Kingston http://pt.wikipedia.org/wiki/3_de_fevereiro http://pt.wikipedia.org/wiki/1932 http://pt.wikipedia.org/wiki/Londres http://pt.wikipedia.org/wiki/10_de_fevereiro http://pt.wikipedia.org/wiki/2014 http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_cultura http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_cultura http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociologia http://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_Unido http://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_de_Birmingham http://pt.wikipedia.org/wiki/Open_University 2 NASCIMENTO E MORTE DO SUJEITO MODERNO 2.1 Citações Segundo Hall (1992, p. 06) tentar mapear a história da noção de sujeito moderno é um exercício extremamente difícil. Segundo Hall (1992, p. 06), grande parte da história da filosofia ocidental consiste de reflexões ou refinamentos dessa concepção do sujeito, seus poderes e suas capacidades. Hall (1992, p. 10) afirma que a identidade demora muito tempo para se formar, e não algo que se cria da noite para o dia. 2.2 Parecer Este capítulo aborda um esboço da descrição, feita por alguns teóricos da atualidade, das principais mudanças na forma pela qual o sujeito e a identidade terão seu conceito no pensamento moderno. 3 AS CULTURAS NACIONAIS COMO COMUNIDADES IMAGINADAS 3.1 Citações “No mundo moderno, as culturas nacionais em que nascemos se constituem em unia das principais fontes de identidade cultural.” (p. 12) De acordo com Hall (1992, p. 13) o país não vive de culturas nacionais mas sim de seus símbolos e suas representações. “Em vez de pensar as culturas nacionais como unificadas, deveríamos pensá-las como constituindo um dispositivo discursivo que representa a diferença como unidade ou identidade.” (p. 17) 3.2 Parecer Este capitulo fala sobre as mudanças conceituais pelas quais os conceitos de sujeito e identidade da modernidade tardia e da pós-modernidade surgiram, me voltarei, agora, para a questão de como este "sujeito fragmentado" é colocado em termos das identidades culturais. 4 GLOBALIZAÇÃO 4.1 Citações “Devemos ter em mente essas duas tendências contraditórias presentes no interior da globalização.” (p. 18) “O que é importante para nosso argumento quanto ao impacto da globalização sobre a identidade é que o tempo e o espaço são também as coordenadas básicas de todos os sistemas de representação”. (p. 19) 4.2 Parecer O capitulo descreve que a história moderna, as culturas nacionais têm dominado a "modernidade" e as identidades nacionais tendem a se sobrepor a outras fontes, mais particularistas, de identificação cultural. 5 GLOBAL, O LOCAL E O RETORNO DA ETNIA 5.1 Citações “Pode-se considerar, no mínimo, três qualificações ou contra tendências principais.” (p. 21) “Talvez o exemplo mais impressionante desse terceiro ponto seja o fenômeno da migração. Após a Segunda Guerra Mundial, as potências européias descolonizadoras pensaram que podiam simplesmente cair fora de suas esferas coloniais de influência, deixando as consequências do imperialismo atrás delas.” (p. 22) “Num mundo de fronteiras dissolvidas e de continuidades rompidas, as velhas certezas e hierarquias da identidade britânica têm sido postas em questão.” (p. 23) 5.2 Parecer O capítulo aborda sobre a homogeneização cultural que apresentaram três qualificações relativamente à primeira das três possíveis consequências da globalização. 6 FUNDAMENTALISMO, DIASPORA E HIBRIDISMO 6.1 Citações Segundo Hall (1992, p. 24) poucas pessoas falam que o “hibridismo” e o sincretismo e a junção entre diferentes culturas. “Por outro lado, existem também fortes tentativas para se reconstruírem identidades purificadas, para se restaurar a coesão, o "fechamento" e a Tradição, frente ao hibridismo e à diversidade.” (p. 25) “A tendência em direção à "homogeneização global", pois, tem seu paralelo num poderoso reviva da "etnia", algumas vezes de variedades mais híbridas ou simbólicas, mas também frequentemente das variedades exclusivas ou "essencialistas" mencionadas anteriormente.” (p. 26) 6.2 Parecer Neste capitulo e abordado a questão do “hibridismo” e o sincretismo, Rushdie apresenta uma defesa forte e irresistível do “hibridismo” e também cita sobre a homogeneização global. Considerações Finais Vale ressaltar que obra (A identidade cultural na pós-modernidade) tem total influência para a construção do ser crítico. Ensinando-nos como se define todo processo conceitual da identidade humana. A obra tem certa influência na disciplina Produção Textual por despertar ao estudante de Sistemas o conhecimento teórico das mutações de diferentes culturas, como instrumento de capacitação para um bom profissional, ensinando-o a se pôr em um meio muito fundamental para a construção do ser adepto as transformações. Sendo assim, podemos afirmar que como um futuro profissional, o livro me despertou o interesse em buscar e intermediar os enlaces das diferentes cultuas interligada,agindo como um ser híbrido, não tão só nestes quesitos, mas como em diversos outros.
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