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Malhas de controle típicas na industria de processo de petróleo e petroquímico Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 1Departamento de Engenharia Eletrônica − DELT email: cbomfim@ufmg.br 13 de Agosto de 2019 Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 1 de 307 Table of contents I Introdução Indústria de processo Processos Modelagem e controle Modelagem Modelagem - Identificação Controle: controlador e algoritmo PID Parametrização do algoritmo PID Sintonia do PID Projetando a estrutura de controle O controle de processo na indústria de petróleo/petroquímica - malhas típicas Controle de forno - projeto Controle de caldeira Controle de vazão Controle de surge de compressores Controle de nívelAutor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 2 de 307 Table of contents II Controle de pressão Controle de temperatura Controle de freqüência de geradores síncronos Bibliografia Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 3 de 307 Esclarecimento Forma de elaboração Este material da disciplina é uma compilação de diversos materiais, veja bibliografia no final, acrescidos da opinião e experiência do autor sobre o assunto Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 4 de 307 Introdução: Curso terá como foco as malhas de controle mais usuais encontradas na industria de processo de petróleo e petroquímico. Serão vistos os fundamentos para definição destas malhas, problemas comuns e sintonia. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 5 de 307 Visão: Controle de processo = Controle + Processo (1) Ter o processo como foco I como o controle foi inserido no processo I conhecer o processo I conhecer controle I estratégia para união dos dois Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 6 de 307 Controle: Aurélio Ter sob o seu domínio, sob a sua vigilância. Dicionário Informal Controle é o mecanismo pelo qual é medido o resultado de um processo comparando com um valor desejado e atuando no mesmo de forma a alterar o resultado, medindo novamente o resultado e assim sucessivamente. No controle estão presentes o processo, a medição (feedback), o valor desejado (setpoint) a comparação e a ação de controle. https://www.dicionarioinformal.com.br/controle/ Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 7 de 307 Processo: Dicionário Online de Português Maneira de se fazer alguma coisa; procedimento: processo de criação.Ação contínua e prolongada, que expressa continuidade na realização de determinada atividade. https://www.dicio.com.br/processo/ Dicionário Informal Conjunto de atos por que se realiza uma operação qualquer (química, farmacêutica, industrial etc.): um processo de fabricação de nitroglicerina. Sequência contínua de fatos que apresentam certa unidade, ou que se reproduzem com certa regularidade; andamento, desenvolvimento: o processo de uma crise econômica. Direito Os autos e todos os documentos apresentados num litígio: um processo muito volumoso. https://www.dicionarioinformal.com.br/processo/ Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 8 de 307 Controle de Processo: Ter sob o seu domínio, sob a sua vigilância a maneira de se fazer alguma coisa de forma contínua e prolongada, que expressa continuidade na realização de determinada atividade. Controlar é ter um mecanismo pelo qual é medido o resultado de um processo comparando com um valor desejado e atuando no mesmo de forma a alterar o resultado, medindo novamente o resultado e assim sucessivamente. No controle estão presentes o processo, a medição (feedback), o valor desejado (setpoint) a comparação e a ação de controle sobre uma variável capaz de alterar o resultado medido do processo. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 9 de 307 Controle de Processo: Manual I controle da temperatura de cozimento no fogão I controle da temperatura da água do chuveiro Automático I controle da temperatura do forno elétrico na cozinha I controle da pressão de ar num compressor de borracharia ou do consultório odontológico Elementos: medição, comparação e atuação. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 10 de 307 Avaliação : Exercícos: I Simulação do nível do tanque para os dois casos: 10 pontos I Obtenção do modelo dinâmico a partir de resultado de testes na planta: 15 pontos I Sintonia do PID por três métodos Z&N+CHR+ITAE: 15 pontos I Elaboração de um memorial descritivo de controle : 20 pontos I Detalhamento de uma malha de controle a partir de um memorial descritivo de controle: 20 pontos I Teste escrito obrigatório: 20 pontos I Caso o aluno não faça o teste serão reduzidos 20 pontos do total de pontos conseguidos nas outras atividades I Cumprimento de prazo é importante. Atraso não negociado previamente implica em redução dos pontos em 50% do previsto para a atividadeAutor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 11 de 307 Definição: Industria de processo de petróleo e petroquímico é um conjunto de equipamentos, tais como fornos, torres fracionadoras, permutadores, vasos, bombas, os quais arranjados de maneira adequada e usando os recursos disponíveis fazem a conversão da matéria prima em produtos desejados de forma mais econômica. Adaptação da definição de [2] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 12 de 307 Indústria de processo : Esquema de refino Esquema de refino - exemploAutor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 13 de 307 Indústria de processo : REGAP REGAP Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 14 de 307 Indústria de processo : Refinaria Unidades de processo - fornos, torres, etc. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 15 de 307 Indústria de processo : REGAP Unidades de processo - fornos, torres, etc. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 16 de 307 Indústria de processo : REGAP Unidades de processo - fornos, torres, etc. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 17 de 307 Indústria de processo : REVAP Unidades de processo - fornos, torres, etc. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 18 de 307 Indústria de processo : Refinaria Unidades de processo - fornos, torres, etc. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 19 de 307 Indústria de processo : Refinaria Unidades de processo - fornos, torres, etc. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 20 de 307 Indústria de processo : Refinaria Unidades de processo - fornos, torres, etc. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 21 de 307 Indústria de processo : Refinaria Unidades de processo - destilação atmosférica. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 22 de 307 Indústria de processo : Refinaria Unidades de processo - destilação a vácuo. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 23 de 307 Indústria de processo : Refinaria Unidades de processo - prato de torre de destilação. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 24 de 307 Indústria de processo : Refinaria Unidades de processo - controle de um forno. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 25 de 307 Indústria de processo : Refinaria Unidades de processo - craqueamento catalítico fluído. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 26 de 307 Indústria de processo : Refinaria Unidades de processo - Hidrodessulfurizaçã0. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 27 de 307 Indústria de processo : Refinaria Unidades de processo - Hidrotratamento. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 28 de 307 Indústria de processo : Refinaria Unidades de processo - Unidade de Recuperação de Enxofre. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 29 de 307 Indústria de processo : Petroquimica Esquema de uma planta petroquímica - UOP. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 30 de 307 Indústria de processo : Refinaria - Exemplo de número de PIDs por tipo de unidade Destilação 100 FCC 90 HDT 160 UGH 75 1 Caldeira + auxiliares 40 Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 31 de 307 Projeto do controle de processo : Motivação para o foco em sintonia de controladores [21]: Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 32 de 307 Projeto do controle de processo : Motivação para o foco em sintonia de controladores [21]: Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim1 33 de 307 Projeto do controle de processo : Motivação para o foco em sintonia de controladores [21]: Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 34 de 307 Projeto do controle de processo : Motivação para o foco em sintonia de controladores: Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 35 de 307 Objetivos do controle de processo : I Segurança I Qualidade I Meio-ambiente I Restrições operacionais I Objetivo econômico Necessidades atendidas pelo controle I Rejeição de perturbações externas I Estabilidade do processo I Otimização Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 36 de 307 Projeto do controle de processo : Principais elementos I Variáveis de entrada I Variáveis de saída I Estrutura Requisitos a serem atendidos pelo controle Baseado nas necessidades a serem atendidas, veja 36, especificar o foco da malha de controle Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 37 de 307 Projeto do controle de processo : Principais elementos Diagrama em blocos Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 38 de 307 Projeto do controle de processo : Principais elementos Diagrama em blocos Análise dos principais elementos 1. controlador responsável por definir a ação a ser tomada para manter o resultado do processo no valor desejado 2. elemento final responsável por atuar numa variável do processo de forma a manter o resultado deste processo no valor desejado 3. processo é o conjunto de equipamentos que realizam a transformação do material de forma contínua provendo o resultado desejadoAutor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 39 de 307 Projeto do controle de processo : Como entender e estudar o controle no processo? I conhecer a física ou química do processo para definir qual variável alterar ou manipular de forma a manter o resultado deste processo no valor desejado I conhecer a dinâmica do processo para saber como ele reage às alterações da variável manipulada de forma a manter o resultado do processo no valor desejado ao longo do tempo, rejeitando as perturbações. I conhecer algoritmos de controle para escolher e ajustar aquele que melhor mantém o resultado do processo no valor desejado Para o estudo do controle e ajuste do algoritmo de controle normalmente o processo é representado por um modelo dinâmico Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 40 de 307 Projeto do controle de processo : Alguns cuidados I Variáveis de entrada: medição, rangeabilidade I Variáveis de saída: atuação no processo através de ações que tenham relevância no processo I Estrutura: complexidade não é o objetivo. Seja simples. I Número de parâmetros de ajuste comprometem a aplicação I Requisitos : confirme que há um entendimento claro do que será e não será atendido Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 41 de 307 Voltando ao diagrama de blocos Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 42 de 307 Projeto do controle de processo : Principais elementos Diagrama em blocos Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 43 de 307 Projeto do controle de processo : O bloco do processo: I Modelo dinâmico I O que está incluído do ponto de vista do sistema de controle? Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 44 de 307 Projeto do controle de processo : O bloco do processo, obtendo o modelo: I Modelo físico-químico I Identificação Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 45 de 307 Projeto do controle de processo : Obtendo o modelo físico-químico do processo: Sistema de nível Obtendo o modelo físico-químico do processo: onde: H : altura total do tanque Qe : vazão volumétrica de entrada Qs : vazão volumétrica de saída D: diâmetro do tanque A: área do tanque e considerando que a massa específica se mantém constante Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 46 de 307 Projeto do controle de processo : Obtendo o modelo físico-químico do processo: Sistema de nível Obtendo o modelo físico-químico do processo: A variacão de nível do tanque pode ser expressa por: A dh dt = Qe −Qs (2) onde A = π × D2 4 (3) Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 47 de 307 Projeto do controle de processo : Obtendo o modelo físico-químico do processo: Diagrama em blocos Obtendo a função de transferência do processo: AsH(s) = Qe(s)−Qs(s) (4) onde H(s) = 1 s Qe(s)−Qs(s) A (5) Notar que o processo é integrador! Para qual valor ele irá convergir quando Qe > Qs ? Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 48 de 307 Projeto do controle de processo : Obtendo o modelo físico-químico do processo: Diagrama em blocos Fazendo com que a vazão de saída seja função do nível: Qs = h R (6) onde: R : resistência ao escoamento e escoamento em regime laminar Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 49 de 307 Projeto do controle de processo : Obtendo o modelo físico-químico do processo: Diagrama em blocos Fazendo com que a vazão de saída seja função do nível: Obtêm-se as seguintes representações do processo: A dh dt = Qe − h R (7) RA( dh dt + h) = RQe (8) Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 50 de 307 Projeto do controle de processo : Fazendo com que a vazão de saída seja função do nível: Obtêm-se as seguintes representações do processo: A dh dt = Qe − h R (9) RA( dh dt + h) = RQe (10) No domínio de Laplace: RAsH(s) + H(s) = RQe(s) (11) H(s) Qe(s) = R RAs + 1 (12) Notar que o processo não é mais integrador! Ele irá convergir para um valor de h que fará Qs = Qe Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 51 de 307 Processo: Sistema de tanque Modelo no domínio de Laplace do processo: Diagrama em blocos Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 52 de 307 Projeto do controle de processo : Obtendo o modelo físico-químico do processo: Diagrama em blocos Comparação com modelo de 1a ordem: Equação de transferência do processo: H(s) Qe(s) = R RAs + 1 (13) Equação de transferência de um processo de 1a ordem: H(s) Qe(s) = K τs + 1 (14) Logo: τ = RA, por comparaçãoAutor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 53 de 307 Projeto do controle de processo : Obtendo o modelo físico-químico do processo: Comparação com modelo de 1a ordem: Equação de transferência do processo: H(s) Qe(s) = R RAs + 1 (15) Equação de transferência de um processo de 1a ordem: H(s) Qe(s) = K τs + 1 (16) Logo: τ = RA onde τ é a constante de tempo do processo. Usamos este conhecimento para a identificação do processo. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 54 de 307 Projeto do controle de processo : Modelo e a Indústria 4.0 I Ao obter o modelo do processo é possível reproduzir o comportamento do processo com algum grau de precisão. Isto permite: I simular partida da unidade I testar modos de operação diferente I treinar os técnicos no processo, identificando as relações de variáveis com o comportamento do processo I treinar operadores em resposta a emergência I testar as estratégias de controle I obter uma avaliação prévia dos parâmetros de controle No ambiente da Indústria 4.0, revolução digital, estas funcionalidades são tratadas como gêmeo digital - Digital Twin Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 55 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: ([1] [12] [3]) I Obtenção do modelo dinâmico a partir de testes na planta I Modelo deve ser suficiente para a finalidade I suficiente: conter as informações necessárias ao uso I Limitações para a realização de testes: amplitude do sinal de teste I Presença de ruído nos sinais Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 56 de 307 Projeto do controle de processo : Principais elementos Diagrama em blocos Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 57 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: I Premissas para a identificação: modelo I usualmente para processos estáveis adota-se modelo de primeira ordem com tempo morto I Sinal para teste I usual para processos estáveis é teste de resposta ao degrau em malha aberta I relé I outros (?) I O que está incluído no modelo identificado com dados de sistemas de controle de processo? Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 58de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: Resposta de um processo de primeira ordem com tempo morto Modelo de 1a ordem: Equação de transferência do processo: Y (s) U(s) = 1e−θs 5s + 1 (17) Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 59 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Registrador analógico. Além das funções de projeto era usado, se disponível, nos testes para sintonia dos PIDs. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 60 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: Resposta de um processo de primeira ordem com tempo morto Modelo de 1a ordem: Equação de transferência do processo: Y (s) U(s) = 1e−θs 5s + 1 (18) Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 61 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: Resposta de um processo “real” ao teste do degrau Modelo de 1a ordem com tempo morto: Equação de transferência do processo: Y (s) U(s) = Ganhoe−θs τs + 1 (19) Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 62 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: Resposta de um processo “real” ao teste do degrau Modelo de 1a ordem com tempo morto: Equação de transferência do processo: Y (s) U(s) = Ganhoe−θs τs + 1 (20) Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 63 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: Comportamento de um processo real Modelo deste processo: ? Y (s) U(s) = ?e−?s ??+? (21) Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 64 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: 1a ordem I Com o controlador em manual aplica-se um degrau na saída do controlador I Com a resposta do processo faz-se a identificação dos parâmetros do modelo escolhido: I ganho I constante de tempo I tempo morto Modelo deste processo: Kp = (Valor_Final−Valor_Inicial) Amplitude_do_degrau *Usar valores normalizados Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 65 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: Resposta de um processo de primeira ordem com tempo morto Modelo de 1a ordem: Equação de transferência do processo: Y (s) U(s) = 1e−θs 5s + 1 (18) Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 66 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: 1a ordem I Método da tangente Modelo deste processo: Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 67 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: 1a ordem I Mais próximo do real: efeito do ruído Modelo deste processo: Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 68 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: 1a ordem I Mais próximo do real: identificar com ruído Modelo deste processo: Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 69 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: 1a ordem I Método de Sundaresan-Krishnaswamy Modelo deste processo: Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 70 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: 2a ordem I Com o controlador em manual aplica-se um degrau na saída do controlador I A partir da resposta do processo identificar os parâmetros do modelo escolhido: I ganho I constantes de tempo: τ1 e τ2 I tempo morto: θ Modelo deste processo: Kp = (Valor_Final−Valor_Inicial) Amplitude_do_degrau *Usar valores normalizadosAutor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 71 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: 2a ordem I Método de Harriott modificado Modelo deste processo: Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 72 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: 2a ordem I Identificado como 1a ordem com tempo morto Modelo deste processo: Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 73 de 307 Projeto do controle de processo : Identificação do processo: 2a ordem I Comparação da resposta usando o modelo de 1a ordem com tempo morto identificado Modelo deste processo: Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 74 de 307 Projeto do controle de processo : Exercício: Simular os dois processos Dados: I Vazão de entrada: 20m3/h I Vazão de saída para o caso da vazão de saída independente: 20m3/h, 15m3/h e 25m3/h I Diâmetro do tanque: 1,5m I Resistência ao escoamento: 0,05 unidades I Altura máxima do tanque: 2m I Nível inicial : 1m I Tempo de simulação: até atingir o estado estacionário ou 5 x a constante de tempo, o que for maior Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 75 de 307 Projeto do controle de processo : Exercício: Simular os dois processos Simular: 1. No caso 1 simular as situações : 1.1 Vazão de entrada e saída iguais 1.2 Vazão de entrada = 1,2x a vazão de saída 1.3 Vazão de entrada = 0,8x a vazão de saída 2. No caso 2 simular as situações : 2.1 Degrau na vazão de entrada 2.2 Nível inicial = 50% 2.3 Vazão de entrada com oscilação de ±10% com ciclo de 2 vezes o tempo de resposta 2.4 Vazão de entrada: 20m3/h, 15m3/h, 25m3/h e 45m3/h Algoritmo numérico para simulação e conclusão Utilizar as referências [4] e [5]. Escreva suas observações quanto ao comportamento. Existe limite para o sistema no caso 2? Porque? Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 76 de 307 Projeto do controle de processo : O “controlador” e o algoritmo PID I Na indústria temos um uso múltiplo para o termo controlador I Controlador é o algoritmo P, PI ou PID I Controlador é um objeto que contém o algoritmo de controle e provê outras funcionalidades I Controlador é o hardware onde o algoritmo PID e outras lógicas são executadas Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 77 de 307 Projeto do controle de processo : Como construir um controlador de forma heurística I verificar quão longe o resultado do processo está do valor desejado e atuar proporcionalmente a esta distância na variável manipulada e na direção que altere o resultado de forma a convergir para o resultado desejado I verificar se a atuação anterior “trouxe” o resultado do processo para o valor desejado. Caso não trouxer atuar novamente na variável manipulada. Repetir o procedimento até que o resultado do processo seja igual ao valor desejado I se o resultado do processo alterar muito rapidamente, com relação à dinâmica do sistema, atuar também rapidamente na variável manipulada para evitar um grande distanciamento entre o resultado do processo e o valor desejado. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 78 de 307 Projeto do controle de processo : Como construir um algoritmo de controle de forma heurística I verificar quão longe o resultado do processo está do valor desejado e atuar proporcionalmente a esta distância na variável manipulada e na direção que altere o resultado de forma a convergir para o resultado desejado =⇒ Modo Proporcional I verificar se a atuação anterior “trouxe” o resultado do processo para o valor desejado. Caso não trouxer atuar novamente na variável manipulada. Repetir o procedimento até que o resultado do processo seja igual ao valor desejado =⇒ Modo Integral I se o resultado do processo alterar muito rapidamente, com relação à dinâmica do sistema, atuar também rapidamente na variável manipulada para evitar um grande distanciamento entre o resultado do processo e o valor desejado, antecipando a reação do controle =⇒ Modo Derivativo Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 79 de 307 Projeto do controle de processo : Como construir um controlador de forma heurística I o controle de temperatura de forno elétrico doméstico utilza qual modo de controle? I controle do compressor de ar odontológico? I controle de nível de caixa d’água? Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 80 de 307 Projeto do controle de processo : Algoritmo PID - representação matemática =⇒No domínio do tempo: u(t) = Kc(e(t) + 1Ti ∫ t 0 e(t)dt + Td d dt e(t)) =⇒No domínio de Laplace: U(s) = Gc(s)E(s) Gc(s) = Kc(1 + 1Ti s + Tds) onde: I Kc ganho proporcional I Ti : constante de tempo integral I Td : constante de tempo derivativo Esta estrutura de controle é chamada também decontrolador não-iterativo, algoritmo ISA ou de paralelo não-iterativo [7] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 81 de 307 Projeto do controle de processo : O objetos controlador - exemplo Controladores - uma história Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 82 de 307 Projeto do controle de processo : Controlador PI pneumático Controladores - implementação do controlador PI pneumático Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 83 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PID - implementações em sistemas de controle Gc(s) = Kc + 1Ti s + Tds onde: I Chamado de estrutura de controle paralelo I Exemplo de sistemas que usam esta estrutura na implementação do algoritmo PID I ABB, antiga Bailey, Sistema Harmony - Simphony FC 19 I Fanuc Series 90-30 e 90-70 I GE, antiga Intellution, FIX I Honeywell TDC3000 I Yokogawa Conforme [7] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 84 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PID - implementações em sistemas de controle Gc(s) = Kc(1 + 1Ti s + Td s 1+s TdN ) onde: I Chamado de controlador com derivativo filtrado I Exemplo de sistemas que usam esta estrutura na implementação do algoritmo PID I ABB, antiga Bailey, Sistema Harmony/Simphony FC 156, com N = 10 I Schneider, antiga Foxboro, controlador PIDA I Schneider,Modicon 984, 2 ≤ N ≥ 30 I Siemens Teleperm PSC7, com N = 10 Conforme [7] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 85 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PID - implementações em sistemas de controle Gc(s) = Kc(1 + 1Ti s ) Td s 1+s TdN onde: I Chamado de controlador clássico, controlador cascata, iterativo, serie, derivativo-antes-do-reset, analógico ou controlador comercial I Exemplo de sistemas que usam esta estrutura na implementação do algoritmo PID I Honeywell TDC 3000 I Schneider, antiga Foxboro, controlador PIDA I Toshiba TOSDIC 200 3,33 ≤ N ≥ 10 I Siemens Teleperm PSC7, com N = 10 Conforme [7] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 86 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PID - implementações em sistemas de controle Gc(s) = Kc((1− α) + 1Ti s + Td s 1+s (1−β)TdN )R(s)− Kc(1 + 1Ti s + Td s 1+s TdN )Y (s) onde: I Chamado de controlador com dois graus de liberdade I Exemplo de sistemas que usam esta estrutura na implementação do algoritmo PID I ABB, antiga Bailey, Sistema Net 90 I Yokogawa I Rockwell SLC5/02, SLC5/03, Logix5550 e outros (variante) I Modcomp (variante) Conforme [7] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 87 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PID - implementações em sistemas de controle PID de velocidade PID posicional Consultar [1], [8] e[9] para maiores informações. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 88 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PID - implementações em sistemas de controle, forma digital\discreta [24] I PID posicional I U = KcE + ΣKiE∆t + Kd ∆E∆t I PID de velocidade I U = Un−1 + Kc∆E + KiE∆t + ∆D) I onde ∆D = Kd (Dn − Dn−1) e Dj = Ej−2Ej−1+Ej−2 ∆t Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 89 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PID - implementações em sistemas de controle PID de velocidade versus PID posicional I implementação mais simples I alteração de sintonia com a malha em automático sem causar distúrbios I transferência sem balanço entre modo manual e automático requer cuidados na configuração no caso do PID de posição I seleção de saída de controle quando usado em conjunto com outros controladores requer lógicas mais complexa na configuração no caso do PID de posição Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 90 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Controlador pneumático PI: algoritmo, estação A/M, “balanço” e ajuste de SP Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 91 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Controlador pneumático PI: algoritmo, estação A/M, “balanço” e ajuste de SP Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 92 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? O algoritmo PID conforme apresentado na IEC61131-3 Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 93 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? O algoritmo PID conforme apresentado na IEC61131-3 - Modo Integral Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 94 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? O algoritmo PID conforme apresentado na IEC61131-3 - Modo Derivativo Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 95 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? O algoritmo PID conforme apresentado na IEC61131-3 - Alarme Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 96 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? O algoritmo PID conforme apresentado na IEC61131-3 - Funções principais Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 97 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? Configuração de controle PID: qual a frequencia de execução do algorítmo? Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 98 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? Configuração de controle PID no PLC Twido da Schneider (Telemecanique). Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 99 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? Configuração de controle PID no PLC Twido da Schneider (Telemecanique). Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 100 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? Configuração de controle PID no PLC Twido da Schneider (Telemecanique). Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 101 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? Configuração de controle PID no PLC Twido da Schneider (Telemecanique). Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 102 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? Configuração de controle PID no PLC Twido da Schneider (Telemecanique). Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 103 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? Configuração de controle PID no PLC Twido da Schneider (Telemecanique). Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 104 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? Configuração de controle PID no PLC Twido da Schneider (Telemecanique). Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 105 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PID - implementações em sistemas de controle Alguns pontos I o que deve ser acessado pelo operador? I o que é acessado para sintonia? I onde devem ficar as informações: SCADA ou PLC? Mapear uso I o que tem de ser preservado: na falta de energia? na troca de cpu? desastre, incêndio? I como fazer redundância na IHM? Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 106 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? PID dos PLCs S7 300 e S7 400 da Siemens Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 107 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? Configuração de controle PID no sistema Harmony/SymphonyPlus da ABB Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 108 de 307 Projeto do controlede processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? Configuração de controle PID no sistema 800xA da ABB Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 109 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? PID do sistema Harmony/SymphonyPlus da ABB PID do sistema Harmony/SymphonyPlus da ABB PID do sistema Harmony/SymphonyPlus da ABB Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 110 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador - exemplo Como implementar os algoritmos de controle PID? Exemplo no iFix 5.8 Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 111 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos PID Rockwell [8] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 112 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos PID Rockwell [8] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 113 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos PID Rockwell [8] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 114 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos PID ABB [10] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 115 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos 3BTG811792-3032 / A Page 7 Section 2 - Function Block & Data Types Function Block Name Data Type Attributes Directi on FD Port Initial value Description Name string coldretain in yes 'PID01' Object name Description string coldretain in yes 'Descr' Object description Enable bool coldretain in yes true Enable object TrackA dint coldretain in yes 1 Selection of tracking reference TrackB dint coldretain in yes 1 Selection of how to track TrackC dint coldretain in yes 0 Selection of tracking reference for external setpoint RevAct dint coldretain in yes 1 Reverse control action Deriv dint coldretain in yes 0 Selection of derivation FeedFwd real retain in yes Added output value for feedforward MV real retain in yes Measured Value AIErr dword retain in yes 16#C0 MV status Speed1 real coldretain in yes 2.0 Max setpoint change rate in Auto mode (unit/s) Speed4 real coldretain in yes 20.0 Max output change rate (unit/s) ManEnbl bool coldretain in yes true Enable Man mode AutoEnbl bool coldretain in yes true Enable Auto mode E1Enbl bool coldretain in yes Enable E1 mode E2Enbl bool coldretain in yes Enable E2 mode E3Enbl bool coldretain in yes Enable E3 mode ExtRef1 real retain in yes External reference setpoint in E1 mode ExtRef2 real retain in yes External reference setpoint in E2 mode ExtRef3 real retain in yes External reference setpoint in E3 mode Speed2 real coldretain in yes 2.0 Max setpoint change rate in E1 mode (unit/s) Speed3 real coldretain in yes 2.0 Max setpoint change rate in E2 mode (unit/s) SeqE1 bool retain in yes Order mode to E1 SeqE2 bool retain in yes Order mode to E2 SeqE3 bool retain in yes Order mode to E3 Local bool retain in yes Order mode to Local BalIn bool retain in yes Order mode to Balance SeqMan bool retain in yes Order mode to Man SeqAuto bool retain in yes Order mode to Auto BalRef real coldretain in yes 0.0 Balance Reference Clamp bool retain in yes Order mode to Clamp ClampRef real coldretain in yes 0.0 Clamp Reference EOLim bool retain in yes Enable external output limit EOLL real coldretain in yes 0.0 External Output Low Limit EOHL real coldretain in yes 100.0 External Output High Limit IB1 bool retain in yes true Process Interlock 1 IB2 bool retain in yes true Process Interlock 2 IB3 bool retain in yes true Process Interlock 3 IB4 bool retain in yes true Process Interlock 4 IB1Ref real coldretain in yes 0.0 Reference for Process Interlock 1 PID ABB [10] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 116 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos 3BTG811792-3032 / A Page 8 Name Data Type Attributes Directi on FD Port Initial value Description IB2Ref real coldretain in yes 0.0 Reference for Process Interlock 2 IB3Ref real coldretain in yes 0.0 Reference for Process Interlock 3 IB4Ref real coldretain in yes 0.0 Reference for Process Interlock 4 ActPos real retain in yes Actuator position AlcBlk bool retain in yes Block alarm AlarmAck bool retain in yes Acknowledge alarm ExtResetFB real retain in yes External reset feedback ExtResetFBEn bool retain in yes Enable external reset feedback ExtCtrl Ext_Control by_ref in yes External control MVAlarms Alarm4Limit by_ref in yes MV alarm configuration DevAlarms Alarm2Limit by_ref in yes Deviation alarm configuration InPar PID01_InPar by_ref in yes In Parameter EventName string coldretain in yes '||PID01_' Event name AutoSP real retain out yes Auto setpoint WSP real retain out yes Working setpoint Dev real retain out yes Deviation OutP real retain out yes Output Sim bool retain out yes Simulation mode Bal bool retain out yes Balance mode Man bool retain out yes Man mode ManFd bool retain out yes Man Forced mode Auto bool retain out yes Auto mode E1 bool retain out yes E1 mode E2 bool retain out yes E2 mode E3 bool retain out yes E3 mode BalOut bool retain out yes Balance Out OutEqLL bool retain out yes Output less than or equal to Low Limit OutEqHL bool retain out yes Output greater than or equal to High Limit SpEqLL bool retain out yes SP less than or equal to Low Limit SpEqHL bool retain out yes SP greater than or equal to High Limit MV_GT_H2 bool retain out yes MV greater than or equal to High High Limit (H2) MV_GT_H1 bool retain out yes MV greater than or equal to High Limit (H1) MV_LT_L1 bool retain out yes MV less than or equal to Low Limit (L1) MV_LT_L2 bool retain out yes MV less than or equal to Low Low Limit (L2) Dev_GT_H bool retain out yes Deviation greater than or equal to High Limit Dev_LT_L bool retain out yes Deviation less than or equal to Low Limit OLimErr bool retain out yes Output Low Limit is greater than Output High Limit NoInt bool retain out yes No Interlocks Err bool retain out yes Error ExtParOut Ctrl_Data by_ref out yes Control data for supervisory control OutPar PID01_OutPar by_ref out yes Out Parameter Opr PID01_Opr by_ref out yes Operator order PID ABB [10] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 117 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos PID ABB [10] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 118 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos PID ABB [10] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 119 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos 3BTG811792-3032 / A Page 15 Dev = (MV - WSP) * (OUTmax - OUTmin) / (MVmax - MVmin) where: Dev = control deviation MV = measured value (internally limited to the range of the MV signal) WSP = working setpoint Transfer Function The transfer function for a PID controller consists of the sum of the different transfer functions for PI-controller and derivation. TFs TDs Ts MVWSPGainsG 11 1 )( where: Gain = gain constant * (OUTmax - OUTmin) / (MVmax - MVmin) TI = integration time constant TD = derivation time constant TF = filter time constant = beta factor (setpoint factor) The PID algorithm in the function block performs the following tests: If TI < Ts, then TI = Ts If Abs(Dev) < IntegralDeadband, then no integration change. If TD and TF 2 x Ts, then TD and TF = 2 x Ts where: Ts = the sampling time for the controller. The beta factor appearing in the P part makes the formula differs from the most common form of a PID controller (in which case the beta factor hasthe fixed value = 1, the P part thus operating on the deviation Dev). The inclusion of beta factor allows the loop to be made faster without causing big overshoots at setpoint changes. To get an ordinary P or PD controller without a reduced beta factor, then beta factor should be set to 1. The beta factor allows two-degree-of-freedom control in the PID controller. This means that the response to a setpoint step of a certain size differs from a disturbance step in the measured value of the same size. Using a value of beta factor less than one can be used to avoid excessive overshoot in the setpoint step response (controller is slower for setpoint changes compared to measurement disturbances). But this factor can also be used to increase the setpoint gain (thereby speeding up the setpoint step response) in cases where the controller proportional gain has to be kept low due to a high disturbance level (i.e. measurement noise). Reverse Action The input RevAct defines the selection of function in term of PI and D control. 0 = Direct action in PI and D 1 = Reverse action in PI and D 2 = Direct action in PI and Reverse action in D 3 = Reverse action in PI and Direct action in D PID ABB [10] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 120 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos PID ABB [10] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 121 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos PID ABB [10] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 122 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos PID ABB [10] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 123 de 307 Projeto do controle de processo : Como construir um controlador de forma heurística I verificar quão longe o resultado do processo está do valor desejado e atuar proporcionalmente a esta distância na variável manipulada e na direção que altere o resultado de forma a convergir para o resultado desejado I verificar se a atuação anterior “trouxe” o resultado do processo para o valor desejado. Caso não trouxer atuar novamente na variável manipulada. Repetir o procedimento até que o resultado do processo seja igual ao valor desejado I se o resultado do processo alterar muito rapidamente, com relação à dinâmica do sistema, atuar também rapidamente na variável manipulada para evitar um grande distanciamento entre o resultado do processo e o valor desejado. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 124 de 307 Projeto do controle de processo : Parametrização do controlador: do PID e demais funcionalidades - considerações I ter uma base para configuração, ou seja, um objeto padronizado e testado I verificar as especificações de controle⇒ Memorial Descritivo de Controle I obter dados dos medidores I obter dados dos atuadores I verificar limitações do processo I verificar performance I verificar iteração com outras malhas para definir alocação ⇒ OPA Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 125 de 307 Projeto do controle de processo : Parametrização do controlador: do PID e demais funcionalidades - exemplo PID ABB [?] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 126 de 307 Projeto do controle de processo : Parametrização do controlador - objeto padronizado: funcionalidades I maioria dos controladores deve ter modo manual (?) I a transferência entre os modos manual, automático, cascata/remoto, supervisório e DDC deve ser sem balanço ⇒ sem distúrbio no processo I apresentação das principais informações; SP, PV, saída e modo I alarmes : como são apresentados. Projeto do sistema de alarmes⇒ EEMUA Publication 191 Alarm systems I comportamento do objeto controlador em caso de falha detectável. Quais falhas? Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 127 de 307 Projeto do controle de processo : Parametrização do controlador - objeto padronizado: funcionalidades I verificar iteração com outras malhas para definir alocação ⇒ OPA I padronização da interface com sistemas externos ao sistema de controle ou uma visão mais moderna de interoperabilidade I segurança de acesso aos vários níveis do objeto: operação, sintonia e configuração Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 128 de 307 Projeto do controle de processo : Parametrização do controlador - parâmetros do algoritmo PID I para início de operação é necessário definir os parâmetros do algoritmo - fase de “construção” I valores devem assegurar um controle sem “trancos” na unidade I usar controlador PI I usar ganho pequeno, < 1, e tempo integral grande, é uma boa regra empírica I ajuste feito por vários métodos: tentativa e erro e métodos de identificação/sintonia I quantidade de malhas demandando sintonia na partida é grande Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 129 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Sintonia do controlador PID Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 130 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Parametrização do controlador: do PID e demais funcionalidades - exemplo Desempenho do controle Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 131 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Critérios I menor “overshoot”, relação A/B I Tempo de subida Ts menor I Tempo de assentamento Ta menor. Critério |Erro| < 5%∀t > Ta I Minimização de atuação na variável manipulada I Utilizar índice de desempenho Critérios - visão mais recente [14] Resposta de 1a ordem, sem ultrapassagem Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 132 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Índice de desempenho Índice Significado Cálculo IAE Integral do módulo do erro ∫ |e(t)|dt ISE Integral do erro ao quadrado ∫ |e(t)2|dt ITAE Integral do módulo do erro vezes o tempo ∫ t |e(t)|dt Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 133 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Parametrização do controlador: do PID e demais funcionalidades - exemplo Desempenho do controle de acordo com desempenho escolhido/requeridoAutor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 134 de 307 Projeto do controle de processo : Sintonia do controlador PID I vários métodos I maioria dos métodos demandam modelo/identificação I mais frequente uso de teste do degrau e modelo de 1 ordem com tempo morto I vários critérios para sintonia: depende da premissa usada I critérios/métodos: Ziegler e Nichols, IAE, ITAE, IMC, etc I importante: entenda o critério e escolha o que usar. Normalmente usamos dois, sendo um deles mais frequente Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 135 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Parametrização do controlador: do PID e demais funcionalidades - exemplo Testar e obter os parâmetros Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 136 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Parametrização do controlador: do PID e demais funcionalidades - exemplo Testar e obter os parâmetros Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 137 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Parametrização do controlador: do PID e demais funcionalidades - exemplo Testar e obter os parâmetros - simulação Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 138 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Sintonia proposta por Ziegler e Nichols Controlador Kp Ti TD P τKθ −−−− −−−− PI 0.9 τKθ 3.33θ −−−− PID 1.2 τKθ 2θ 0.5θ Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 139 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Sintonia proposta por Lopez et al,1967 Kp Ti TD 1 K (A( θ τ ) B) τ (C( θ τ )D) τ(E( θτ ) F ) Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 140 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Sintonia proposta por Lopez et al,1967 - Coeficientes Controlador Critério A B C D E F PI IAE 0.984 -0.986 0.608 -0.707 - - PI ITAE 0.859 -0.977 0.674 -0.68 - - PID IAE 1.435 -0.921 0.878 -0.749 0.482 1.137 PI ITAE 1.357 -0.947 0.842 -0.738 0.381 0.995 Notas: - IAE : ∫ |e(t)|dt - ITAE : ∫ t|e(t)|dt Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 141 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Sintoniaproposta por Rivera, Morari e Skogestad, 1986 Método do Modelo Interno (IMC) Controlador Kp Ti TD Desempenho sugerido PID 2τ+θK (2λ+θ τ + θ 2 τθ 2τ+θ λ θ > 0.8 PI 2τ+θK (2λ τ + θ 2 - λ θ > 1.7 Nota: consultar a referencia [1] para premissas e detalhes Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 142 de 307 Sintonia - cálculo dos ajustes PID Sintonia proposta por Rivera, Morari e Skogestad, 1986 Método do Modelo Interno (IMC) Processo Kp Ti TD K τs+1 τ Kλ τ - K (τ1s+1)(τ2s+1) τ1+τ2 Kλ τ1 + τ2 τ1τ2 τ1+τ2 K s 1 Kλ − - K s(τs+1) 1 Kλ − τ Nota: Consultar a referencia [1] para premissas e detalhes Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 143 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto básico de controle O que é especificado e onde - Caso do tanque O que pode ser controlado - graus de liberdade Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 144 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto básico de controle O que é especificado e onde - Caso do tanque I fluxograma define, no mínimo, o controle regulatório I malhas mais complexas requerem uma descrição I definição de estruturas, mesmo básicas, normaliza o vocabulário I deve ser dada atenção nos procedimentos de partida e de parada e sua influencia na malha I rangeabilidade de medição e de válvulas Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 145 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto básico de controle O que é especificado e onde PFD - Fluxograma de processo Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 146 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto básico de controle O que é especificado e onde Diagrama P&ID - Fluxograma de Engenharia DiagramadeTubulaoeInstrumentao Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 147 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto básico de controle O que é especificado e onde PFD - Fluxograma de processo e Diagrama P&ID - Fluxograma de Engenharia Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 148 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto básico de controle O que é especificado e onde Diagrama P&ID Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 149 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto básico de controle O que é especificado e onde Diagrama P&IDAutor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 150 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto básico de controle O que é especificado e onde Detalhamento de uma malha de controle Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 151 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto básico de controle O que é especificado e onde Detalhamento de uma malha de controle Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 152 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto detalhado de controle Onde os algoritmos de controle e monitoração serão executados? I necessário definir arquitetura I sistemas de controle básico de processo e sistemas de segurança, distinção entre eles I tamanho do “problema de controle” versus tamanho do sistema Alocação de sinais e lógicas Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 153 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto detalhado de controle Onde os algoritmos de controle e monitoração serão executados? I tempo requerido para amostragem de sinais, intervalo entre processamento de lógicas, tempo de execução da lógica Respondendo a estas questões na fase de projeto I o problema de sincronismo: sistema de E/S, algoritmo de controle executado de forma distribuída, exemplo Foundation Fieldbus I ação em caso de falha. O que é falha para o sistema e para o usuário do sistema de controle? Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 154 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto detalhado de controle - Arquitetura Onde os algoritmos de controle e monitoração serão executados? Exemplo de arquitetura de um sistema - várias possibilidades Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 155 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto detalhado de controle - Arquitetura Onde os algoritmos de controle e monitoração serão executados? Exemplo de painel de controle de um sistema Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 156 de 307 Implementação do Projeto do controle de processo : O projeto detalhado de controle - Arquitetura Onde os algoritmos de controle e monitoração serão executados? CPUs de sistema de controle: SDCD e PLC (convergência de solução?) Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 157 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos PID Rockwell [8] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 158 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos PID Rockwell [8] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 159 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos 3BTG811792-3032 / A Page 7 Section 2 - Function Block & Data Types Function Block Name Data Type Attributes Directi on FD Port Initial value Description Name string coldretain in yes 'PID01' Object name Description string coldretain in yes 'Descr' Object description Enable bool coldretain in yes true Enable object TrackA dint coldretain in yes 1 Selection of tracking reference TrackB dint coldretain in yes 1 Selection of how to track TrackC dint coldretain in yes 0 Selection of tracking reference for external setpoint RevAct dint coldretain in yes 1 Reverse control action Deriv dint coldretain in yes 0 Selection of derivation FeedFwd real retain in yes Added output value for feedforward MV real retain in yes Measured Value AIErr dword retain in yes 16#C0 MV status Speed1 real coldretain in yes 2.0 Max setpoint change rate in Auto mode (unit/s) Speed4 real coldretain in yes 20.0 Max output change rate (unit/s) ManEnbl bool coldretain in yes true Enable Man mode AutoEnbl bool coldretain in yes true Enable Auto mode E1Enbl bool coldretain in yes Enable E1 mode E2Enbl bool coldretain in yes Enable E2 mode E3Enbl bool coldretain in yes Enable E3 mode ExtRef1 real retain in yes External reference setpoint in E1 mode ExtRef2 real retain in yes External reference setpoint in E2 mode ExtRef3 real retain in yes External reference setpoint in E3 mode Speed2 real coldretain in yes 2.0 Max setpoint change rate in E1 mode (unit/s) Speed3 real coldretain in yes 2.0 Max setpoint change rate in E2 mode (unit/s) SeqE1 bool retain in yes Order mode to E1 SeqE2 bool retain in yes Order mode to E2 SeqE3 bool retain in yes Order mode to E3 Local bool retain in yes Order mode to Local BalIn bool retain in yes Order mode to Balance SeqMan bool retain in yes Order mode to Man SeqAuto bool retain in yes Order mode to Auto BalRef real coldretain in yes 0.0 Balance Reference Clamp bool retain in yes Order mode to Clamp ClampRef real coldretain in yes 0.0 Clamp Reference EOLim bool retain in yes Enable external output limit EOLL real coldretain in yes 0.0 External Output Low Limit EOHL real coldretain in yes 100.0 External Output High Limit IB1 bool retain in yes true Process Interlock 1 IB2 bool retain in yes true Process Interlock 2 IB3 bool retain in yes true Process Interlock 3 IB4 bool retain in yes true Process Interlock 4 IB1Ref real coldretain in yes 0.0 Reference for Process Interlock 1 PID ABB [10] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 160 de 307 Projeto do controle de processo : O objeto controlador implementado em sistemas digitais - exemplos 3BTG811792-3032 / A Page 8 Name Data Type Attributes Directi on FD Port Initial value Description IB2Ref real coldretain in yes 0.0 Reference for Process Interlock 2 IB3Ref real coldretain in yes 0.0 Reference for Process Interlock 3 IB4Ref real coldretain in yes 0.0 Referencefor Process Interlock 4 ActPos real retain in yes Actuator position AlcBlk bool retain in yes Block alarm AlarmAck bool retain in yes Acknowledge alarm ExtResetFB real retain in yes External reset feedback ExtResetFBEn bool retain in yes Enable external reset feedback ExtCtrl Ext_Control by_ref in yes External control MVAlarms Alarm4Limit by_ref in yes MV alarm configuration DevAlarms Alarm2Limit by_ref in yes Deviation alarm configuration InPar PID01_InPar by_ref in yes In Parameter EventName string coldretain in yes '||PID01_' Event name AutoSP real retain out yes Auto setpoint WSP real retain out yes Working setpoint Dev real retain out yes Deviation OutP real retain out yes Output Sim bool retain out yes Simulation mode Bal bool retain out yes Balance mode Man bool retain out yes Man mode ManFd bool retain out yes Man Forced mode Auto bool retain out yes Auto mode E1 bool retain out yes E1 mode E2 bool retain out yes E2 mode E3 bool retain out yes E3 mode BalOut bool retain out yes Balance Out OutEqLL bool retain out yes Output less than or equal to Low Limit OutEqHL bool retain out yes Output greater than or equal to High Limit SpEqLL bool retain out yes SP less than or equal to Low Limit SpEqHL bool retain out yes SP greater than or equal to High Limit MV_GT_H2 bool retain out yes MV greater than or equal to High High Limit (H2) MV_GT_H1 bool retain out yes MV greater than or equal to High Limit (H1) MV_LT_L1 bool retain out yes MV less than or equal to Low Limit (L1) MV_LT_L2 bool retain out yes MV less than or equal to Low Low Limit (L2) Dev_GT_H bool retain out yes Deviation greater than or equal to High Limit Dev_LT_L bool retain out yes Deviation less than or equal to Low Limit OLimErr bool retain out yes Output Low Limit is greater than Output High Limit NoInt bool retain out yes No Interlocks Err bool retain out yes Error ExtParOut Ctrl_Data by_ref out yes Control data for supervisory control OutPar PID01_OutPar by_ref out yes Out Parameter Opr PID01_Opr by_ref out yes Operator order PID ABB [10] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 161 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo/petroquímica : A implementação do controle e sua sintonia Com as informações vistas até aqui podemos separar o assunto em duas grandes áreas I qualidade do controle, que inclui identificação, sintonia e acompanhamento de desempenho I malhas de controle típicas utilizadas Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 162 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - conhecendo o processo Controle de forno de processo Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 163 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - conhecendo o processo Descrição do processo: O forno da unidade deverá aquecer a carga da unidade após sua passagem pelo sistema de pré-aquecimento constituído de uma bateria de trocadores. A carga, em passo único, deverá ser mantida estável. Para fornecimento de energia no forno será utilizado gas de processo, oriundo do sistema de recuperação de gas combustível da unidade. a disponibilidade deste gas varia com as condições de operação. Este gas pode carrear líquido havendo necessidade de separar estas frações líquidas de forma a não causar danos aos queimadores. O forno é um forno de tiragem natural e opera com pressões entre −10 e −5 mmH2O, não podendo esta pressão ser superior a +5 mmH2O devido aos riscos de segurança. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 164 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - conhecendo o processo Descrição do processo: (continuação) O forno possui um total de 8 queimadores podendo operar com um mínimo de 5 queimadores acesos dependo da carga da unidade. Para assegurar a qualidade da queima é recomendada a operação com um excesso de 4% de O2, cerco de 20% de excesso de ar. As malhas de controle implementadas devem prever recursos para o operador ajustar o forno de forma a prevenir paradas por violação dos limites aqui citados e otimizar a operação minimizando o excesso de ar. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 165 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - conhecendo o processo Normas aplicáveis: I NR 14 - NORMA REGULAMENTADORA 14 FORNOS do Ministério do Trabalho (lei) I ABNT NBR 12313 Sistema de combustão - Controle e segurança para utilização de gases combustíveis em processos de baixa e alta temperatura Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 166 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - conhecendo o processo Normas aplicáveis: NR-14 FORNOS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 12, de 06 de junho de 1983 14/06/83 (Redação dada pela Portaria SSMT n.º 12, de 06 de junho de 1983) 14.1 Os fornos, para qualquer utilização, devem ser construídos solidamente, revestidos com material refratário, de forma que o calor radiante não ultrapasse os limites de tolerância estabelecidos pela Norma Regulamentadora – NR 15. 14.2 Os fornos devem ser instalados em locais adequados, oferecendo o máximo de segurança e conforto aos trabalhadores. 14.2.1 Os fornos devem ser instalados de forma a evitar acúmulo de gases nocivos e altas temperaturas em áreas vizinhas. 14.2.2 As escadas e plataformas dos fornos devem ser feitas de modo a garantir aos trabalhadores a execução segura de suas tarefas. 14.3 Os fornos que utilizarem combustíveis gasosos ou líquidos devem ter sistemas de proteção para: a) não ocorrer explosão por falha da chama de aquecimento ou no acionamento do queimador; b) evitar retrocesso da chama. 14.3.1 Os fornos devem ser dotados de chaminé, suficientemente dimensionada para a livre saída dos gases queimados, de acordo com normas técnicas oficiais sobre poluição do ar. NR 14 - NORMA REGULAMENTADORA 14 FORNOS Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 167 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - conhecendo o processo Queimador Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 168 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - conhecendo o processo Queimadores em operação Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 169 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - conhecendo o processo Distância entre queimadores múltiplos - visão filosóficaAutor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 170 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - conhecendo o processo Queimadores em operação Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 171 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - conhecendo o processo Queimadores - instalação Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 172 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - malha básica Malha de controle básica de um forno Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 173 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - malha básica Malha de controle básica de um forno Ajuste manual de tiragem (Pressão da câmara de combustão) Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 174 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - malha básica Malha de controle básica de um forno Pressão da câmara de combustão com atuação na proteção Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 175 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno Malha de controle de um forno Controle de limite operacional de pressão da câmara de combustão para prevenção da atuação naproteção Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 176 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno Malha de controle de um forno Cascata do controle de temperatura de saída com vazão de combustível para aumento de estabilidade Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 177 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - conhecendo o processo Queimadores - curva de capacidade Limites operacionais do queimador Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 178 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - conhecendo o processo Queimadores - curva de capacidade Limites operacionais do queimador Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 179 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno Malha de controle de um forno Supervisão de limites operacionais do queimador com atuação na proteção Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 180 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno Malha de controle de um forno Controle de limite operacional do queimador para prevenção da atuação na proteção Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 181 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno Malha de controle de um forno O que significa o sinal adicional chegando no PID? Realimentação externa! Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 182 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PI - realimentação externa =⇒No domínio do tempo: u(t) = Kc(e(t) + 1Ti ∫ t 0 e(t)dt =⇒No domínio de Laplace: U(s) = Gc(s)E(s) Gc(s) = Kc(1 + 1Ti s ) A realimentação externa substitui o termo integral por um filtro de primeira ordem. Assim a saída do PI fica: u(t) = Kce(t) + RealimentacaoExterna Caso o sinal selecionado seja o do controlador com realimentação a ação do modo integral opera na forma tradicional: u(t) = Kce(t) + RealimentacaoExterna onde (visão simplificada): RealimentaoExterna = f (u(t)), sendo f () a implementação de um filtro de primeira ordem. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 183 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PI - realimentação externa =⇒Sistema amostrado - visão conceitual: saidaPI = Kcerro + RealimentacaoExterna saidaPI = Kcerro + 1Ti s+1Realimentacao Esta implementação previne a saturação do controlador e é usada em controles “override”. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 184 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PI - realimentação externa Malha de controle - “override” e reset externo Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 185 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PI - realimentação externa Malha de controle - “override” e reset externo Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 186 de 307 Projeto do controle de processo : O algoritmo PI - realimentação externa Malha de controle - “override” e reset externo Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 187 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de forno - Trabalho 3 e 4 Malha de controle de um forno Completar o controle de limite de pressão de combustível, malha de controle de excesso de ar e pressão da câmara e fazer descritivo Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 188 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de caldeira - conhecendo o processo Controle de caldeira Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 189 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de caldeira - conhecendo o processo Descrição do processo: Caldeiras são equipamentos com a função de produzir vapor para as empresas. Na verdade fazem parte do sistema de geração de vapor e, de fato, é o equipaemnto no qual a água é vaporizada através do fornecimento de energia na forma de calor. O vapor d’água produzido tem várias aplicações, desde o uso em acionamento, fornecimento de energia para o processo e outras aplicações. Para usinas térmicas a geração de vapor é um dos principais processos. Usinas a gas de ciclo combinado utilizam caldeiras de recuperação de calor e geradores acionados a turbina a vapor para aumento de eficiência. Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 190 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de caldeira - conhecendo o processo Tipos de caldeiras: I caldeira flamotubular: I nesta os gases de combustão passam pelo interior dos tubos do sistema de evaporação que são circundados externamente pela água a ser vaporizada I caldeira aquatubular: I nesta os gases de combustão passam pelo exterior dos tubos do sistema de evaporação. No interior circula a água a ser vaporizada Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 191 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de caldeira - conhecendo o processo Caldeira flamotubular Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 192 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de caldeira - conhecendo o processo Caldeira flamotubular Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 193 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de caldeira - conhecendo o processo Queimadores para caldeiras flamotubulares Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 194 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de caldeira - conhecendo o processo Caldeira aquatubular Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 195 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de caldeira - conhecendo o processo Caldeira aquatubular Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 196 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de caldeira - conhecendo o processo Caldeira aquatubular Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 197 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de nível de caldeira Malha de controle de nível a 1 elemento de uma caldeira - Limitações Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 198 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de nível de caldeira Malha de controle de nível a 2 elementos de uma caldeira Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 199 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de nível de caldeira Malha de controle de nível a 3 elementos de uma caldeira Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 200 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de nível a 3 elementos de uma caldeira I controle antecipatório baseado na demanda de vapor. I Faça o balanço de massa simplificado e verá a estrutura da malha I controlador de nível corrigi erros de medição e “consumos” não medidos I aumenta a estabilidade do nível Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 201 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de nível - medição versus transitórios de pressão [19] I expansão de nível em transientes de aumento de carga I ao aumentar a demanda de vapor a pressão sofre uma redução. ⇒ Fenômeno mais nítido com variações maiores e rápidas. I com a redução da pressão a água no interior da caldeira vaporiza I com a vaporização o nível no tubulão expande I com o aumento aparente de nível a malha de controle reduz a vazão de água de alimentação I com a resposta da malha de combustão o sistema volta a operação estável se não houver atuação do sistema de proteção Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 202 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de nível - medição versus transitórios de pressão [19] I contração de nível em transientes de redução de carga. ⇒ Fenômeno mais nítido com variações maiores e rápidas. I ao reduzir a demanda de vapora pressão sofre um aumento I com o aumento da pressão as bolhas de vapor d’água no interior da caldeira entram em colapso I com o colapso das bolhas o nível no tubulão contrai I com a redução aparente de nível a malha de controle aumenta a vazão de água de alimentação I com a resposta da malha de combustão o sistema volta a operação estável se não houver atuação do sistema de proteção Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 203 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de nível - medição versus transitórios de pressão I Os dois fenômenos descritos tem tempos de resposta diferentes e são um problema de difícil solução no controle de caldeiras. I Pode-se usar compensadores no sinal antecipatório, de acordo com a literatura, porém o ajuste de parametros é difícil pela necessidade e tipo de testes a serem feitos I uma atuação rápida da malha de combustão minimiza o efeito I atuação manual do operador é outro item a ser considerado I eventualmente atuação na pressão do sistema de vapor ajuda a minimizar o efeito, em especial nas situações de rejeição de carga Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 204 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de caldeira - malha de combustão Malha de controle de combustão - gas combustível ou natural Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 205 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de caldeira - malha de combustão Malha de controle de combustão - gas combustível ou natural Controle de limite operacional do queimador para prevenção da atuação na proteção Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 206 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de vazão Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 207 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de vazão Malhas de controle de vazão representadas em um fluxograma Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 208 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de vazão I Medição I tipo de elemento primário I rangeabilidade I instalação I medição para controle versus medição para balanço e outras necessidades I Atuador I válvula de controle e outros. Foco em válvula por ser mais usual I característica inerente versus característica instalada I desempenho: histerese, partida, agarramento Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 209 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de vazão - bomba Bomba Sulzer Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 210 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de vazão - limitações de bomba Bombas Centrífugas – curva de performance Imagens cedidas pela Sulzer do Brasil Curva de performance da bomba Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 211 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de vazão - característica instalada I característica inerente da válvula de controle I comportamento do sistema I performance da bomba I perda de carga do sistema Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 212 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de vazão - característica instalada Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 213 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Seleção da característica inerente fase de projeto [13] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 214 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Seleção da característica inerente fase de projeto [13] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 215 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Seleção da característica inerente fase de projeto [13] Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 216 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Seleção da característica inerente fase de projeto Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 217 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de vazão - (vazão mínima/vazão máxima) pequeno I Alguns casos o processo tem condições de operação muito distantes entre si I Há interesse em medir a vazão nas distintas situações com precisão razoável I Elemento primário tipo placa de orifício ou semelhante Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 218 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de vazão - (vazão mínima/vazão máxima) pequeno DOC. No. REQ. No. SHEET APPD BY CHKD BY PRPD BY DATE ISSUE 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Base Press. Base Tem . Allowable Perm. Press. Loss Operating Viscosity Quality % or Superheat Supercomp. Factor Mol. Weight C p/Cv Density at Base Condn. Density at @ Oper. Condn. Pressure (MIN / NOR / MAX) Temp. (MIN / NOR / MAX) Maximum Flow 800/160 Normal Flow 650/80 Fluid Fluid State PID No. Permanent Pressure Loss Service Line Number & Line Spec. Supplier : ORIFICE PLATES ORIFICE FLANGES 1. Concentric Other : 7. Taps : Flange Vena Contracta Pipe Other : 2. ISA Standard Other : 8. Tap Size : 1/2" Other : 3. Bore : Max Rate Nearest 1/8" 9. Type : Weldneck Slip On Threaded 4. Material : 304SS 316SS Other : 10. Material : Steel Other : 5. Ring Material & Type : 11. Flanges included By others 6. MFR. & Model No. : 12. Flange Rating : See Below GENERAL Item no. Tag Number Quantity Location Plant Client STANDARD INSTRUMENT DATA SHEET ORIFICE PLATES AND FLANGES OF Project No. 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 NOTES : Bolts & Nuts Material Gasket Material Pair of Jack Screws Studs Flange Size & rating IBR Certificate Carrier Ring Meter Run Vent or Drain Hole Line : Size Sch. I .D. Plate Type Plate Thickness PLATE & FLANGE Beta = d/D Orifice Bore Diameter Chart Multiplier Static Press Range Chart or Scale RangeMETER Type of Meter Diff. Range - Dry 2500/100 Allowable Perm. Press. Loss PROCESS DATA FD com dados de vazão para dimensionamento do elemento primário Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 219 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de vazão - (vazão mínima/vazão máxima) pequeno I Soluções possíveis: alterar o tipo de medição⇔ custo I Uso de um único elemento primário para a medição Porque não usar dois elementos primários? I Solução com uso de duas faixas de calibração do(s) transmissor(es) Autor Carlos Henrique de Morais Bomfim 1 220 de 307 O controle de processo na indústria de petróleo \petroquímica : Controle de vazão - (vazão mínima/vazão máxima) pequeno DOC. No. REQ. No. SHEET APPD BY CHKD BY PRPD BY DATE ISSUE 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
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