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INTERPRETE DE LIBRAS

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A obra de Ahmadou Kourouma, Alá e as Crianças Soldados, citada como exemplo na aula, demonstra a dificuldade que há em
a ) 
manusear dicionários.
b ) 
escrever em francês tendo como língua materna um dialeto africano.
c ) 
empreender uma tradução intralingual, já que nem sempre é possível reformular, mesmo que seja na mesma língua, o que foi dito por outra pessoa.
d ) 
equacionar o embate entre a cultura da língua na qual escreve-no caso do tradutor para a qual traduz-da sua lingua materna
QUESTÃO 2
Tendo em mente o discutido na aula sobre a (in)visibilidade do intérprete, considere:
I. Solicitar antes da palestra o texto.
II. Esclarecer ou explicar expressões idiomáticas da língua-fonte que não encontram correspondente
na língua-alvo.
III. Combinar antecipadamente com o palestrante como ficará a tradução dos termos técnicos empregados
na palestra.
IV. Referir-se a si mesmo, durante uma palestra, na terceira pessoa do singular (o intérprete) para emendar correções em sua interpretação.
Das ações acima, quais acabam por fazer com que o intérprete deixe "marcas de sua presença" na interpretação, caracterizando a noção de (in)visibilidade?
a ) 
Apenas I e III.
b ) 
Apenas II e IV.
c ) 
Apenas I e IV.
d ) 
Apenas III e IV.
QUESTÃO 3
Na Libras, o sinal de SURD@ é realizado com a configuração de mão em D-dedo indicador-que toca a face duas vezes, na altura da orelha e depois na altura da boca. Para se dizer se o surdo é homem ou mulher, em seguida ao uso do sinal de SURD@, faz-se o uso do sinal de MULHER ou de HOMEM, o que literalmente
poderia ser traduzido como "surdo mulher" e "surdo homem" Na língua japonesa de sinais, o sinal para SURD@ é bastante similar ao da Libras, com a diferença de que a marca de gênero-se mulher ou homem-já é inclusa no sinal. Se homem, o sinal é realizado com o polegar; se mulher, o sinal é feito com o
dedo mindinho. A diferença entre os dedos empregados, marcando o gênero, também carrega o valor de que na cultura japonesa as mulheres são inferiores ao homem, daí o mindinho marcar o feminino e o polegar, o masculino. Esse exemplo é uma evidência de que
a ) 
a marcação de gênero na Língua Brasileira de Sinais emprega o mesmo recurso da japonesa.
b ) 
existe variação fonética entre sinais de línguas distintas.
c ) 
o sinal para surdo é semelhante em todas as línguas visuais.
d ) 
cada língua recorta a realidade realçando certos aspectos, sendo responsabilidade do tradutor julgar quando transportar ou não esses aspectos em sua tradução.
QUESTÃO 4
É considerada uma exigência específica à atuação do intérprete:
a ) 
saber empregar os recursos estruturais da Libras e da língua portuguesa de forma a esclarecer qualquer dúvida sobre a forma como uma dada mensagem deve ser veiculada.
b ) 
vestir-se adequadamente, sem fazer uso de acessórios brilhantes que ofusquem a visão do surdo.
c ) 
habilidade para captar e selecionar, em pouco tempo, a mensagem essencial do discurso transposto.
d ) 
conhecer sinais informais e gírias da Língua de Sinais Brasileira, bem como apresentar excelente expressão facial.
QUESTÃO 5
A escrita pode ser considerada uma evolução
a ) 
de uma língua particular, aplicada posteriormente a outras línguas.
b ) 
de várias línguas, podendo ser adaptada para o uso em línguas particulares.
c ) 
no sistema simbólico da língua, que resultou numa nova maneira de registrar as línguas.
d ) 
tecnológica empregada na comunicação, que contribuiu para a padronização das línguas.
QUESTÃO 6
Pode-se dizer que é papel do intérprete educacional
a ) 
ser a ponte de comunicação entre professor e aluno, procurando auxiliá-los no processo de ensino aprendizagem sem perder de vista a sua condição de intermediador, para que não assuma responsabilidades que não lhe são próprias.
b ) 
ser a autoridade respeitada em sala de aula, já que é ele, e não o professor, quem domina a língua utilizada pelo surdo.
c ) 
explicar o conteúdo ao aluno surdo da forma que julgar melhor, já que o professor dispõe da figura do intérprete.
d ) 
elaborar avaliações sobre a evolução do aluno surdo, uma vez que seu contato direto com esse aluno o capacita, mais que o professor, para isso.
QUESTÃO 7
Esforçar-se por conhecer diferentes gêneros, de esferas sociais diversificadas, é uma atitude do intérprete considerada
a ) 
necessária, haja vista que capacita o profissional, pelo conhecimento de diversos gêneros, a respeitar o projeto discursivo idealizado pelo autor do discurso traduzido.
b ) 
desnecessária, posto que intérpretes não trabalham com gêneros discursivos, seu objeto de trabalho é a fala do dia a dia.
c ) 
necessária, pois é bom saber esse tipo de coisa para ajudar, no contexto educacional, os alunos surdos em suas produções textuais.
d ) 
desnecessária, pois os gêneros de que precisamos aprendemos na prática mesmo, todo dia.
QUESTÃO 8
A competência linguística, conforme definida por Aubert, consiste em
a ) 
saber estruturar as palavras da língua-alvo conforme as regras gramaticais que ela apresenta.
b ) 
conhecer todas as palavras possíveis da língua-alvo, pelo menos as dicionarizadas.
c ) 
ter domínio linguístico (palavras, gramática, expressões idiomáticas) tanto da língua-alvo como da língua-fonte.
d ) 
não confundir expressões idiomáticas com termos técnicos, tendo assim um ótimo conhecimento das gírias da língua-alvo.
QUESTÃO 9
Sobre o papel do intérprete relé, assinale a alternativa correta
a ) 
Ser o responsável por uma interpretação a partir da qual outro intérprete fará a interpretação na língua-alvo do cliente.
b ) 
Passar a mensagem do orador fazendo uso do português sinalizado, encaixando o léxico da língua de sinais na estrutura da língua oral.
c ) 
Ser intérprete de surdo-cegos, utilizando a língua de sinais tátil ou desenhando as letras do alfabeto latino na mão do cliente.
d ) 
Não é a de propriamente interpretar, mas a de copiar a sinalização de outro intérprete, para que todos acompanhem a interpretação.
QUESTÃO 10
Das afirmações abaixo, assinale aquela que constitui um posicionamento inadequado, que não deve ter lugar na atuação do intérprete.
a ) 
Ter claro que a interpretação é um meio de comunicação, e não um instrumento para controlar o surdo.
b ) 
Interpretar "o que der" pois para o surdo qualquer informação, por mínima que seja, já é suficiente.
c ) 
Interpretar é ter um compromisso não apenas com as línguas em jogo, mas também com o cliente.
d ) 
Interpretar respeitando e preservando as informações obtidas durante um serviço de interpretação sigiloso.

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