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Radiografia Panoramica 2012-09-10 Especializacao

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Radiografia 
Panorâmica 
Introdução 
• Todos os dentes e estruturas de suporte 
em uma única imagem. 
 
• Técnica relativamente simples. 
 
• A dose de radiação relativamente baixa. 
• Área focal em forma de uma parábola. 
 
• A qualidade da imagem inferior às 
obtidas pelas técnicas intrabucais. 
 
• Interpretação mais complexa. 
 
Indicações 
• Lesão óssea ou dente não-erupcionado. 
 
• Múltiplas lesões de cárie. 
 
• Avaliação periodontal (sondagens >6mm). 
• Avaliação cirúrgica de terceiros molares. 
 
• Avaliação ortodôntica 
– estado da dentição, presença/ausência de dentes. 
 
• Fraturas de mandíbula. 
 
• Alterações do seio maxilar e sua relação 
com os dentes 
 
• Lesões destrutivas das superfícies 
articulares das ATMs. 
 
• Pré-planejamento para implantes. 
Teoria 
• Área focal com forma semelhante ao da 
arcada dentária. 
 
• Principio semelhante a tomografia linear 
 
• Tomografia linear utilizando um feixe de raios 
X largo ou amplo. 
 
• Tomografia linear utilizando um feixe de raios 
X estreito ou em forma de fenda. 
 
• Tomografia rotacional utilizando um feixe de 
raios X em forma de fenda. 
• Tomografia linear utilizando um feixe de raios 
X largo ou amplo. 
 
• Tomografia linear utilizando um feixe de raios 
X estreito ou em forma de fenda. 
 
• Tomografia rotacional utilizando um feixe de 
raios X em forma de fenda. 
Tomografia linear de feixe largo ou 
amplo 
• O movimento 
sincronizado do 
cabeçote e do filme, no 
plano vertical, resulta 
em uma área focal 
linear. 
• O feixe de raios X largo 
atinge o filme inteiro 
durante a exposição. 
 
• Tomografia linear utilizando um feixe de raios 
X largo ou amplo. 
 
• Tomografia linear utilizando um feixe de raios 
X estreito ou em forma de fenda. 
 
• Tomografia rotacional utilizando um feixe de 
raios X em forma de fenda. 
Tomografia linear de feixe estreito ou 
em forma de fenda 
• O equipamento é 
projetado para que o 
feixe de raios X estreito 
atinja o filme em 
diferentes partes 
durante o movimento 
tomográfico. 
• Somente no final do 
movimento tomográfico 
é que todo o filme terá 
sido exposto. 
Tomografia linear de feixe estreito ou 
em forma de fenda 
• Colimação do feixe de 
raios X. 
• Chassi colocado atrás de 
uma placa protetora de 
metal. A placa apresenta 
uma abertura estreita, 
que permite que apenas 
uma pequena parte do 
filme seja exposta ao feixe 
de raios X a cada 
momento. 
 
Tomografia linear de feixe estreito ou 
em forma de fenda 
• Um porta-chassi, 
incorporado a placa de 
metal, deve estar 
conectado ao cabeçote 
de raios X para 
assegurar que ambos se 
movam em sentidos 
opostos durante a 
exposição. 
 
• Tomografia linear utilizando um feixe de raios 
X largo ou amplo. 
 
• Tomografia linear utilizando um feixe de raios 
X estreito ou em forma de fenda. 
 
• Tomografia rotacional utilizando um feixe de 
raios X em forma de fenda. 
Tomografia rotacional de feixe estreito 
• O cabeçote de raios X gira 
ao redor da parte 
posterior da cabeça, 
enquanto o porta-chassi 
com o filme gira pela 
parte anterior da face. 
• O filme se move na 
mesma direção do 
cabeçote de raios X, por 
trás da placa protetora de 
metal. 
 
Tomografia rotacional de feixe estreito 
• Cada parte do filme é 
exposta ao feixe de raios x 
a cada instante, enquanto 
o equipamento gira ao 
redor da cabeça. 
• Como na tomografia 
linear, as sombras das 
estruturas que não 
estejam dentro da área 
focal estarão fora de foco 
e borradas devido ao 
movimento tomográfico. 
 
RADIOGRAFIA PANORÂMICA 
• A arcada dentária, embora curva, não tem o 
formato de um arco circular. 
• O equipamento de radiografia panorâmica 
emprega o princípio da tomografia rotacional 
de feixe estreito 
• Utiliza dois ou mais centros de rotação. 
• Diversos aparelhos panorâmicos disponíveis; 
• Todos funcionam com o mesmo princípio 
• Diferem em como o movimento rotacional é 
modificado para formar a imagem elíptica da 
arcada dentária. 
RADIOGRAFIA PANORÂMICA 
RADIOGRAFIA PANORÂMICA 
• Deste modo, a área 
focal é às vezes descrita 
como um corredor 
focal. 
• Todas as estruturas 
dentro do corredor, 
incluindo os dentes 
superiores e inferiores, 
estarão em foco na 
radiografia final. 
 
• A altura vertical do corredor é determinada 
pelo formato e altura do feixe de raios X e pelo 
tamanho do filme. 
 
EQUIPAMENTO 
• Cabeçote de raios X 
 
• Um receptor de imagem (filme ou sensor digital). 
 
• Painel de controle 
 
• Dispositivos para o posicionamento do paciente 
 
Cabeçote e receptor 
• Cabeçote de raios X, 
produzindo um feixe de 
raios X estreito e em 
forma de leque, com 
uma angulação vertical 
de aproximadamente 
8º. 
• Um receptor de 
imagem (filme ou 
sensor digital). 
 
Receptor de imagens 
• Chassi contendo filme 
radiográfico e écrans. 
 
• Chassi contendo um 
sensor digital de placa 
de fósforo. 
 
• Sensores digitais de 
estado sólido. 
Painel de controle 
• Tamanho do campo. 
• Formatos e tamanhos das arcadas. 
• Fatores de exposição de mA e kV. 
• Posição ântero-posterior da placa de mordida. 
• Tamanho do paciente a ser radiografado. 
• Altura do equipamento. 
• Opções de limitação do campo. 
 
Painel de controle 
Dispositivos para posicionamento 
Dispositivos para posicionamento 
TÉCNICA E POSICIONAMENTO 
• Preparação do paciente 
– Deve-se pedir ao paciente que retire quaisquer 
brincos, joias, prendedores de cabelo, óculos, 
próteses removíveis ou aparelhos ortodônticos 
móveis. 
– O procedimento e os movimentos do 
equipamento devem ser explicados, para 
tranquilizar o paciente e, se necessário, utilizar 
uma exposição de teste para mostrar ao paciente 
os movimentos do equipamento. 
 
TÉCNICA E POSICIONAMENTO 
• Preparação do equipamento 
– O chassi contendo o filme ou o sensor digital deve ser 
inserido no porta-chassi (se apropriado). 
– O operador deve colocar luvas de proteção 
adequadas. 
– A colimação deve ser ajustada ao tamanho do campo 
necessário. 
– Os fatores de exposição apropriados devem ser 
selecionados de acordo com o tamanho do paciente – 
tipicamente na variação de 70-100 kV e 4-12 mA. 
 
TÉCNICA E POSICIONAMENTO 
• Posicionamento do paciente 
– O paciente deve ser posicionado no aparelho de 
maneira que sua coluna esteja ereta e deve ser 
instruído a segurar qualquer apoio estabilizador 
ou alça disponível existente. 
Mordida topo a topo 
 
• As incisais dos dentes devem 
 estar dentro do mordedor 
 
• Verificar se o mordedor está 
 centralizado nos incisivos 
 centrais superiores e inferiores 
TÉCNICA E POSICIONAMENTO 
• Posicionamento do paciente 
– plano sagital mediano vertical 
– plano de Frankfurt horizontal 
– luz do canino entre os dentes incisivo lateral e 
canino superiores. 
– O paciente deve ser instruído a fechar os lábios e 
pressionar a língua no céu da boca de forma a 
permanecer em contato firme com o palato e não 
se movimentar durante o ciclo de exposição (cerca 
de 15-18 segundos). 
 
Após a exposição 
• O suporte das têmporas deve soltar 
automaticamente, para permitir que o 
paciente saia do aparelho. 
• O equipamento deve ser limpo com 
desinfetante de superfície e a placa de 
mordida deve ser esterilizada. 
• As luvas devem ser descartadas no lixo 
contaminado. 
• O filme ou sensor digital deve ser processado. 
 
VARIAÇÕES DA TÉCNICA 
• Posicionamento de paciente edêntulo – o 
apoio do mento é utilizado no lugar da placa 
de mordida e o posicionamento do feixe de 
luz do canino é centralizado no canto da boca. 
• Programação de ATM. 
• Projeção de corte transversal para avaliação 
de implante. 
• Colimação – limitando tamanho do feixe e, 
assim, o campo de visão, ou seja, a altura do 
feixe é automaticamente reduzida ao 
selecionar o ajuste para crianças. 
• Técnicas de limitação de campo – somente 
regiões pré-selecionadas do paciente sãoexpostas e mostradas no filme em sua 
imagem final. 
VARIAÇÕES DA TÉCNICA 
ANATOMIA NORMAL 
• Sombras reais ou verdadeiras das estruturas no 
interior da área focal, ou próximas a ela. 
• Sombras fantasmas ou artefatos criados pelo 
movimento tomográfico e pelas estruturas do 
lado oposto ou distantes da área focal. 
• A angulação vertical negativa de 8º do cabeçote 
de raios X direcionado para cima faz com que 
estas sombras fantasmas apareçam em um nível 
mais alto do que as estruturas que a causaram. 
SOMBRAS REAIS OU VERDADEIRAS 
 
– Dentes 
– Mandíbula 
– Maxila, incluindo o 
assoalho e as paredes 
medial e posterior do 
seio maxilar. 
– Palato duro 
– Arcos zigomáticos 
 
 
– Processos estiloides 
– Osso hioide 
– Septo e conchas nasais 
– Borda da órbita 
– Base do crânio 
 
Sombras aéreas 
 
– Aberturas da boca/oral 
– Orofaringe 
 
Importantes sombras de tecido mole 
 
– Lóbulos das orelhas 
– Cartilagens nasais 
– Palato mole 
– Dorso da língua 
– Lábios e bochecha 
– Pregas nasolabiais 
 
Sombras fantasmas ou artefatos 
 
– Coluna cervical 
– Corpo ângulo e ramo do lado contralateral da 
mandíbula 
– Palato. 
 
( mentual ) 
1 
2 
3 4 
5 6 
7 
1- cabeça da mandíbula 
2- processo coronóide 
3- meato acústico 
4- fossa mandibular do osso temporal 
5- eminência articular 
6- arco zigomático 
7- calcificação do processo estilóide 
8- incisura da mandíbula 
9- células mastoidéias 
8 
1 
2 
3 
4 
5 6 
7 
8 
9 
1 2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
1- ASSOALHO DO SEIO MAXILAR 
2- PROCESSO ZIGOMÁTICO DA MAXILA 
3- ASSOALHO DA ÓRBITA 
4- ASSOALHO DA FOSSA NASAL 
5- PALATO MOLE 
6- PAREDE LATERAL DA FOSSA NASAL 
7- CONCHA NASAL 
8- TÚBER DA MAXILA 
1 
1 1 
1 4 
4 
1- espinha nasal anterior 
2- sombra do nariz 
3- septo nasal 
4- assoalho da fossa nasal 
5- palato duro 
6- parede lateral da fossa nasal 
7- concha nasal 
8- assoalho do seio maxilar 
1 2 
3 
4 
5 6 
7 
2 
4 
4 4 
4 4 
7 
6 5 
8 8 
1 
2 3 
1- cabeça da mandíbula 
2- incisura da mandíbula 
3- processo coronóide 
4- forame mandibular 
5- canal da mandíbula 
6- forame mentual 
7- ramo da mandíbula 
8- ângulo da mandibula 
9- corpo da mandíbula 
4 
5 
5 
6 
7 
8 
9 
1 1 
1- osso hióide 
2- sombra da orelha 
3- fissura pterigomaxilar 
2 
2 
3 3 
1 1 
2 
3 
4 
5 
1- fissura pterigomaxilar 
2- espaço aéreo 
3- palato mole 
4- orofaringe 
5- nasofaringe 
Vantagens 
– Uma grande área de imagem é formada e todos os 
tecidos dentro da área focal são mostrados, 
inclusive os dentes anteriores, mesmo quando o 
paciente é incapaz de abrir a boca. 
 
– A imagem é fácil para compreensão dos pacientes 
e, consequentemente, um auxílio útil no ensino. 
 
– O posicionamento é relativamente simples e 
requer um mínimo de experiência. 
 
– Avaliação rápida de qualquer doença 
assintomática, possivelmente sem suspeita clínica. 
 
– A visão de ambos os lados da mandíbula em um 
filme é útil na avaliação de fraturas e é confortável 
para o paciente traumatizado. 
 
– A visão geral é útil na avaliação da condição 
periodontal e nas análises ortodônticas. 
– O assoalho do seio maxilar e suas paredes medial 
e posterior são bem mostradas. 
– Ambas as cabeças dos côndilos são demonstradas 
em um filme, permitindo uma fácil comparação. 
 
– A dose de radiação (dose efetiva) é cerca de 1/5 
da dose de um exame periapical completo com 
filmes intraorais. 
 
– Desenvolvimento de técnicas de limitação de 
campo, que resultam também em reduções de 
doses. 
 
Desvantagens 
– A imagem tomográfica representa somente uma 
parte do paciente. Estruturas fora da área focal 
podem não estar evidentes. 
– Tecidos moles e sombras aéreas podem se 
sobrepor às estruturas de tecido duro 
importantes. 
 
– Sombras fantasmas ou artefatos podem sobrepor-
se às estruturas que estão dentro da área focal . 
– O movimento tomográfico, juntamente com a 
distância entre a área focal e o filme, produz 
distorção e ampliação da imagem final 
(aproximadamente 1,3x). 
 
 
– O uso do filme de ação indireta e placas 
intensificadoras resulta em alguma perda na 
qualidade da imagem, mas a resolução da imagem 
pode ser melhorada utilizando-se receptores de 
imagem digital. 
– A técnica não é adequada para crianças com 
menos de 6 anos de idade ou para alguns 
pacientes deficientes, em função da duração do 
ciclo de exposição. 
 
 
– Alguns pacientes não se adaptam ao formato da 
área focal e algumas estruturas ficam fora de foco. 
– O movimento do paciente durante a exposição 
pode criar dificuldades na interpretação da 
imagem. 
 
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA 
IMAGEM 
• Comparação da imagem com o critério de 
qualidade ideal. 
• Classificação subjetiva da qualidade da 
imagem utilizando padrões publicados. 
• Avaliação detalhada de filmes rejeitados para 
determinar a origem do erro. 
Critério de qualidade ideal 
• Todos os dentes superiores e inferiores e seus 
ossos alveolares de suporte devem estar 
claramente demonstrados. 
• A mandíbula inteira deve ser incluída. 
• Ampliação nos planos verticais e horizontais 
deve ser igual. 
• Os dentes molares direito e esquerdo devem 
ser iguais em sua dimensão mesio-distal. 
• A densidade através da imagem deve ser 
uniforme, sem sombras de ar sobre a língua 
criando uma área radiolúcida (preta) acima 
das raízes dos dentes superiores. 
• A imagem do palato duro deve aparecer acima 
dos ápices dos dentes superiores. 
 
• Somente sombras fantasmas leves do ângulo 
contralateral da mandíbula e da coluna 
cervical devem ser evidentes. 
• Não deve haver evidência de sombras de 
artefatos devido a próteses removíveis, 
brincos e outras bijuterias. 
• A etiqueta de identificação do paciente não 
deve obscurecer nenhuma das características 
citadas. 
• A imagem deve ser claramente etiquetada co 
o nome do paciente e a data do exame. 
• A imagem deve ser claramente marcada com 
uma letra Direita e/ou Esquerda 
Avaliação de filmes rejeitados e 
determinação dos erros 
 
• Erros na preparação do paciente. 
• Erros no posicionamento do paciente. 
• Erros no posicionamento do equipamento. 
 
Erros na preparação do paciente 
 
– Falha na remoção de bijuterias (brincos, colares, 
piercings) 
– Falha na remoção de próteses removíveis 
– Falha na remoção de aparelhos ortodônticos 
móveis 
– Falha na remoção dos óculos 
– Uso inapropriado do avental de chumbo 
 
 
Erros no posicionamento do paciente 
 
– Falha em assegurar que a coluna vertebral esteja 
ereta (erro do sombra fantasma). 
 
– Oclusão topo a topo na placa de mordida (erro 
ântero-posterior). 
 
– Plano sagital mediano esteja vertical e que a 
cabeça não esteja girada (erro horizontal). 
 
Erros no posicionamento do paciente 
– Falha em assegurar que a coluna vertebral esteja 
ereta (erro do sombra fantasma). 
Língua 
Língua 
Efeitos indesejados 
• Estruturas fora da 
 camada de imagem 
 
–Lingual / palatina: 
 Dentes largos 
 
–Vestibular: 
 Dentes finos 
Posição da cabeça 
 
• Superior / Inferior 
 
– Relação de comprimento 
entre 
 os dentes anteriores 
 
– Os dentes superiores 
devem estar 
ligeiramente maiores do 
que os inferiores 
Cabeça baixa 
Cabeça baixa 
• Dentes superiores 
muito maiores do que 
os inferiores 
• Dentes superiores finos 
(vestibularizados) 
• Dentes inferiores largos 
(lingualizados) 
Cabeça alta 
Cabeça alta 
• Dentes superiores 
iguais ou menores do 
que os inferiores 
• Dentes superiores 
largos (lingualizados) 
• Dentes inferiores finos e 
alongados 
(vestibularizados) 
 
Erros no posicionamento do 
equipamento 
 
– Falha no ajuste correto da altura. 
 
– Falha em selecionar o correto ajuste de exposição. 
Tamanho do campo 
Tamanho do campo 
Variações anatômicas 
 
• Dentes anteriores inclinados 
 
• Dentes anteriores verticalizados 
Dentes inclinados 
•Os dentes ficam 
parcialmente 
lingualizados, em 
relação à camada de 
imagem 
 
• Largos e borrados 
Dentes inclinados 
Dentes verticalizados 
• Os dentes ficam 
 parcialmente 
 vestibularizados, 
 em relação à 
 camada de imagem 
 
• Finos, alongados 
Dentes verticalizados 
• As radiografias panorâmicas não devem ser 
consideradas como um alternativa para as 
radiografias intraorais de alta resolução. 
• alternativa para as radiografias laterais 
oblíquas direita e esquerda para mandíbula. 
Considerações finais 
• Infelizmente, as múltiplas e variadas causas de 
erros nas radiografias panorâmicas fazem com 
que a técnica dependa do operador, 
independentemente de quão sofisticado seja 
o aparelho e os receptores de imagem. 
• O uso de sensores digitais (CCD ou placa de 
fósforo) melhora a resolução das imagens 
panorâmicas, quando comparadas com as 
imagens obtidas com a utilização de filme e 
ação indireta e écrans intensificadores. 
• Além disso, as imagens digitais podem ser 
aprimoradas e manipuladas utilizando-se 
softwares de computadores.

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