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Aula1 Previsão de Demanda e Gestão de Estoques

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Previsão de demanda e gestão 
de estoques
Tema 01 – Planejamento da demanda
Bloco 1
Prof. Dr. Nivaldo Pilão
W
BA0246_v1_0
PREVISÃO DE DEMANDA E 
GESTÃO DE ESTOQUES
PLANEJAMENTO DA DEMANDA
Os estoques costumam ser um dos principais 
insumos das organizações, principalmente das 
organizações industriais, por permitirem a 
continuidade das operações sem sobressaltos e 
indesejáveis interrupções; e por sua importância 
financeira, já que os estoques absorvem grande 
parte do capital de giro das organizações. 
Es
to
qu
es
0 LL Lead time Tempo Demanda Total=
Volume Total
Demanda da Empresa
participação no segmento 
de mercado
DEMANDA
Velocidade com 
que os estoques 
são CONSUMIDOS
DEMANDA 
diretamente ligada à 
competitividade
OFERTA
Velocidade com que os 
estoques são 
REPOSTOS
PLANEJAMENTO DE DEMANDA
INTERESSE DIRETO
• Produção
• Marketing
• Finanças
• Recursos Humanos
FATORES QUE INFLUENCIAM A DEMANDA 
Economia, preço dos concorrentes, processo de 
comunicação com o mercado, entrada de novos 
concorrentes ou novos produtos, necessidades dos 
clientes, ciclo de vida, etc. 
GESTÃO DOS RECURSOS
Materiais
Energia
Mão de obra
Equipamentos
Instalações
Serviços contratados
QUEM É O NOSSO 
CLIENTE? 
O QUE ELE COMPRA?
A chave da competitividade está em 
entender e atender às necessidades e/ou 
desejos dos clientes!
ESTRATÉGIAS OPERA-ÇÕESOBJETIVOSMISSÃOCLIENTES
AS ESTRATÉGIAS OBEDECEM A UMA HIERARQUIA:
ESTRATÉGIA DA COMPANHIA è DO NEGÓCIO è OPERACIONAL
O QUE OS NOSSO CLIENTES COMPRAM?
A CHAVE DA COMPETITIVIDADE ESTÁ EM ENTENDER E ATENDER ÀS 
NECESSIDADES E/OU DESEJOS DOS CLIENTES!
ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS 
&
COMPETITIVIDADE OPERACIONAL
Fonte: Pilão, Nivaldo E. Adaptado de Marcos Vasconcelos
Centro de Excelência e Humanização da Produção – EAESP/FGV – Notas de reuniões de trabalho
DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO
MANUFATURA = SENDO SUPRIMENTOS CONSIDERADO UM CASO LIMITE
SERVIÇOS = SENDO TRANSPORTE UM CASO PARTICULAR DE SERVIÇOS
CLIENTE
“PULL”
Puxa a
operação
RECURSOS BENS
MANUFATURA = VISÃO DE CAIXA PRETA
OPERAÇÕES
RECURSOS
CLIENTES CLIENTES ATENDIDOS
SERVIÇO PRESTADO
SERVIÇOS = VISÃO DE CAIXA DE VIDRO
CLIENTE
“PUSH”
Empurra a
operação
PRODUTOSRECURSOS
OPERAÇÕES
FONTE - Pilão, Nivaldo E.
Adaptado de A. R. MUSCAT - Notas de aula
TIPOS DE SISTEMAS PRODUTIVOS
Os sistemas 
produtivos, 
segundo a sua 
abrangência, 
podem ser 
classificados 
basicamente 
como de dois 
tipos:
Previsão de demanda e gestão 
de estoques
Tema 01 – Planejamento da demanda
Bloco 2
Prof. Dr. Nivaldo Pilão
Op
2
Op
1
Op
3
PRODUTOS
SERVIÇOS
OUTRAS
RECURSOS 
PRODUTIVOS
DIRETOS
MO = Mão de obra
MP = Materiais
K = Capital
Subprodutos
Rejeitos
Demais saídas
ENTRADAS SAÍDAS
Fornecedores
de 2ª camada
Fornecedores
de 1ª camada
Clientes
(Varejistas)
Clientes
(atacadistas)
PRODUÇAO=TRANSFORMAÇÃO
GESTÃO DE OPERAÇÕES
Ciclo Operacional: Agrega valor para além do ciclo produtivo
Ciclo Operacional
PCP / PCO / Supply Chain Management
Ampliação 
do ciclo 
produtivo
$ $
DO LADO DA DEMANDA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS TEMOS
MERCADOS MAIS EXIGENTES (maior oferta)
X
DO LADO DA OFERTA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS TEMOS 
MAIOR COMPETITIVIDADE (demanda mais fragmentada)
Essas condições interagem numa relação “CAUSA/EFEITO” e acarretam 
a busca da melhoria do desempenho operacional por meio do processo de 
modernização industrial, visando um aumento de competitividade.
SER COMPETITIVO É SER 
CAPAZ DE SUPERAR A 
CONCORRÊNCIA NAQUELES
ASPECTOS DE DESEMPENHO
QUE OS NICHOS DE MERCADO
VISADOS MAIS VALORIZAM.
þ CUSTOS PERCEBIDOS.
þ VELOCIDADE DE ENTREGA .
þ CONFIABILIDADE DE ENTREGA.
þ FLEXIBILIDADE DAS SAÍDAS.
þ QUALIDADE DOS PRODUTOS.
þ SERVIÇOS PRESTADOS.
Fonte:Pilão, 
Nivaldo E.
Adaptado: de 
Slack, Brandon-
Jones; Johnston 
(2015).
PANORAMA ATUAL DAS QUESTÕES 
DA PRODUÇÃO
O QUE OS NOSSO CLIENTES COMPRAM?
Satisfação de necessidades e desejos!
(As estratégias mudam em função das necessidades e desejos)
Anos 60 è Custo, comprava-se prioritariamente pelo preço.
Anos 70 è Qualidade assume papel preponderante.
Anos 80 è Tempo/Rapidez assume destaque para a competitividade.
Anos 90 è Flexibilidade de mix, quantidade e tempo são destaques.
Anos 2.000 è Inovação, tanto inovação de manutenção como de 
ruptura passa a ser o novo fator decisivo de competitividade. 
A CAPACIDADE DE OPERAR POR
INOVAÇÃO, FLEXIBILIDADE, TEMPO, QUALIDADE OU CUSTO 
é uma questão de competência cumulativa adquirida!
Claro que os trede-offs são possíveis, mas podem acarretar 
problemas de competitividade, tais como: aumento de preço, perda 
de qualidade, atraso de entregas, dentre outros.
INFLUÊNCIA DOS CONSUMIDORES DA ORGANIZAÇÃO
O QUE ELES MAIS VALORIZAM? 
QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS QUE OS LEVAM A NOS PROCURAR?
INFLUÊNCIA DOS
CONCORRENTES
COMO A OPERAÇÃO
REAGE A MUDANÇAS
NO COMPORTAMENTO
DOS CONCORRENTES
ESTÁGIO NO CICLO 
DE VIDA DOS P/S
INTRODUÇÃO,
CRESCIMENTO,
MATURIDADE,
OU DECLÍNIO?
FATOR CRÍTICO DE SUCESSO
IMPORTÂNCIA RELATIVA DE CADA OBETIVO DE 
DESEMPENHO PARA A OPERAÇÃO PRODUTIVA
CRITÉRIOS
• GANHADORES DE PEDIDO
• QUALIFICADORES
• MENOS IMPORTANTES
Fonte: Pilão, Nivaldo E.
Adaptado de Slack, Brandon-Jones; Johnston (2015).
QUAIS OS OBJETIVOS DE DESEMPENHO 
A ENFATIZAR
EFEITO DO CICLO DE VIDA DE 
PRODUTOS/SERVIÇOS NA ORGANIZAÇÃO

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