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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO 
CEARÁ (IFCE) CAMPUS CRATEÚS 
TÉCNICO INTEGRADO EM QUÍMICA 
DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA II 
PROFESSOR: AMBROSIO MARTINS DA CUNHA 
SEMESTRE: 6º SEMESTRE 
ALUNOS (AS): ELLEN CRISTINY MELO ALVES 
 ROBERVÂNIO CIPRIANO ALVES 
 TATYLA LAYLAS DE SOUSA BERNARDO 
 
 
 
 
ESPONTANEIDADE DA REAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
CRATEÚS-CE 
2019
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 3 
2. OBJETIVOS ........................................................................................................................ 3 
3. MATERIAIS UTILIZADOS .................................................................................................... 4 
3.1 Vidrarias e equipamentos ......................................................................................... 4 
3.2 Reagentes ................................................................................................................. 4 
4. METODOLOGIA ................................................................................................................. 5 
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................................. 7 
6. PÓS-LABORATÓRIO .......................................................................................................... 8 
6.1 Questão 1 - Pelo cálculo da energia livre de Gibbs, as reações das partes A e B, 
deveriam ser espontâneas ou não nas condições realizadas? Considere a temperatura do 
laboratório sendo 25 ºC........................................................................................................ 8 
6.2 Questão 2 – Calcule a energia livre de Gibbs para as reações na temperatura de 40 
ºC, admitindo que as capacidades caloríficas não mudem. .................................................. 8 
6.3 Questão 3 – Por que ocorreu a mudança de cor com a adição de fenolftaleína? ...... 8 
6.4 Questão 4 – Considerando a combustão completa o gás formado a partir da massa 
escolhida no item B, calcule a quantidade de dióxido de carbono formada. ........................ 9 
6.5 Questão 5 – Qual a maneira correta de proceder para apagar um incêndio em um 
depósito de carbeto de Cálcio. ............................................................................................. 9 
6.6 Questão 6 – Pesquise as aplicações do carbeto de cálcio. ......................................... 9 
7. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 10 
Produção de acetileno: CaC2 + 2H2O → Ca(OH)2 + C2H2 .......................................... 10 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................... 11 
 
 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
De acordo os conhecimentos sobre a "Energia livre de Gibbs", a segunda lei da 
termodinâmica nos ajuda a determinar se um processo será ou não espontâneo usando a 
energia livre de Gibbs para prever se uma reação será espontânea no sentido direto ou 
no inverso (ou ainda se ela já está no equilíbrio). 
A segunda lei da termodinâmica diz que a entropia do universo sempre aumenta 
para um processo espontâneo: ΔS universo= ΔS sistema + ΔS meio > 0 
A temperatura e pressão constantes, a variação na energia livre de Gibbs é definida 
como ΔG = ΔH − TΔS. 
Quando GΔ é negativo, um processo ocorrerá espontaneamente e é conhecido 
como exergônico. 
A espontaneidade de um processo pode depender da temperatura. 
 
2. OBJETIVOS 
 Prever a espontaneidade das reações por meio de cálculos e experimentos 
práticos. 
 Detectar através de cálculos a espontaneidade da reação. 
 Identificar o gás formado durante o processo. 
 Calcular o rendimento da reação com base no volume do gás coletado. 
 Calcular a variação de entalpia padrão, a variação de entropia padrão e a energia 
livre de Gibbs padrão. 
 Detectar os princípios da mudança de cor com a adição da fenoftaleina, assim 
como detectar as aplicações teóricas e práticas do carbeto de cálcio. 
 
4 
 
 
3. MATERIAIS UTILIZADOS 
3.1 Vidrarias e equipamentos 
 1 Béquer de 2000 mL 
 1 Proveta de 100 mL 
 1 Kitassato 
 1 Haste 
 1 Garra 
 1 Mangueira 
 1 Cadinho 
 1 Bexiga 
 1 Pinça metálica 
 1 Bastão de vidro 
 1 Pisseta 
 1 Pipeta de pastel 
3.2 Reagentes 
 Solução de Fenolftaleína 
 Carbeto de cálcio 
 Água (Torneira) 
 Água destilada 
5 
 
4. METODOLOGIA 
Na prática A, foi montado o aparato para coletar os gases da reação, como 
mostrado na Figura 1. Na haste foi colocada uma proveta investida, ajustando o volume 
da proveta para 10mL, ou o mais próximo, foi pesado um fragmento de carbeto de 
cálcio de 201mg, o fragmento foi colocado dentro de uma bexiga conectada na parte 
superior do kitassato com 150ml de água e duas gotas de fenolftaleína. O balão com o 
fragmento foi virado caindo na solução e gerando o gás, como mostrado na Figura 2. 
No experimento B, foi escolhido um fragmento de carbeto de cálcio que foi 
colocado em um cadinho pesou-se 507mg, adicionado água destilada aproximadamente 
20mL. Após isso foi levado para uma capela, e após riscar o fósforo provocou-se uma 
combustão, o fogo gerado no fragmento com o esguicho de pequenas quantidades de 
água com a pisseta era estendido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1. Coletor de gás montado. 
Fonte: Aula pratica câmera de celular 01/11/2019 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2. Coletor de gás coletando o gás. 
Fonte: Aula pratica câmera de celular 01/11/2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Através desse experimento, foi observado que adicionando carbeto de Cálcio em 
água, apresenta a formação de um gás, o acetileno que é um gás inflamável. Por meio 
do cálculo da energia livre de Gibbs, mostra que essa reação é espontânea, e através 
dessa prática foi comprovado experimentalmente. 
Carbeto de cálcio, popularmente chamado de carbureto de cálcio e muitas vezes 
apenas como "carbureto", é o composto químico com a fórmula CaC2. O material é 
incolor, mas muitas amostras apresentam protuberâncias pretas a branco-acinzentadas, 
dependendo do grau de pureza. Seu principal uso industrial é na produção de acetileno. 
O "carbureto" quando adicionado à água produz o etino (nome IUPAC). O etino ou 
"acetileno" é um gás utilizado em processos de soldagem (solda oxiacetilênica). A 
forma mais segura de se transportar o acetileno é através do carbureto (material sólido e 
mais estável). 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Composto_qu%C3%ADmico
https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3rmula_qu%C3%ADmica
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1lcio
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1lcio
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1lcio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acetileno
8 
 
6. PÓS-LABORATÓRIO 
6.1 Questão 1 - Pelo cálculo da energia livre de Gibbs, as reações das partes A e B, 
deveriam ser espontâneas ou não nas condições realizadas? Considere a temperatura 
do laboratório sendo 25 ºC. 
 
𝐶𝑎 𝑂𝐻 2 𝑠 𝛥𝐻 = −986,09𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙
−1 𝑆 = 83,3𝐽.𝑘−1 .𝑚𝑜𝑙−1
𝐶2𝐻2 𝑔 𝛥𝐻 = +227𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙
−1 𝑆 = 200,94𝐽. 𝑘−1.𝑚𝑜𝑙−1
𝐶𝑎𝐶2 𝑠 𝛥𝐻 = −63𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙
−1 𝑆 = 70𝐽.𝑘−1 .𝑚𝑜𝑙−1
𝐻2𝑂 𝑙 𝛥𝐻 = −286𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙
−1 𝑆 = 70𝐽.𝑘−1 .𝑚𝑜𝑙−1
 
𝛥𝐺 = −101,95𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙−1 𝛥𝐺 < 0𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜𝑎𝑟𝑒𝑎çã𝑜é𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑡â𝑛𝑒𝑎 
 
𝐶2𝐻2 𝑔 +
5
2
𝑂2 → 2𝐶𝑂2 𝑠 +𝐻2𝑂2 𝑙 298,15𝐾
𝛥𝑟𝐻 = −1301𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙
−1 𝛥𝑟𝑆 = −0,215𝐾𝐽. 𝑘
−1.𝑚𝑜𝑙−1
 
𝐶2𝐻2 𝑠 𝛥𝐻 = +227𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙
−1 𝑆 = 200,94𝐽. 𝑘−1 .𝑚𝑜𝑙−1
𝑂2 𝑔 𝛥𝐻 = 0𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙
−1 𝑆 = 205,13𝐽. 𝑘−1 .𝑚𝑜𝑙−1
𝐶𝑂2 𝑔 𝛥𝐻 = −394𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙
−1 𝑆 = 214𝐽. 𝑘−1 .𝑚𝑜𝑙−1
𝐻2𝑂 𝑙 𝛥𝐻 = −286𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙
−1 𝑆 = 70𝐽. 𝑘−1.𝑚𝑜𝑙−1
 
𝛥𝐺 = −1236,84𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙−1𝛥𝐺 < 0𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜𝑎𝑟𝑒𝑎çã𝑜é𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑡â𝑛𝑒𝑎 
 
6.2 Questão 2 – Calcule a energia livre de Gibbs para as reações na temperatura de 40 
ºC, admitindo que as capacidades caloríficas não mudem. 
 𝐴 𝛥𝐺 = −100,84𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙−1 𝛥𝐺 < 0𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜𝑎𝑟𝑒𝑎çã𝑜é𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑡â𝑛𝑒𝑎
 𝐵 𝛥𝐺 = −1233,6𝐾𝐽.𝑚𝑜𝑙−1 𝛥𝐺 < 0𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜𝑎𝑟𝑒𝑎çã𝑜é𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑡â𝑛𝑒𝑎
 
 
6.3 Questão 3 – Por que ocorreu a mudança de cor com a adição de fenolftaleína? 
Em meio básico a fenolftaleína fica rosa, na reação abaixo, mostra como produto o 
hidróxido de cálcio, essa sendo uma base. 
𝐶𝑎𝐶2 𝑠 + 2𝐻2𝑂 𝑙 → 𝐶𝑎 𝑂𝐻 2 𝑠 + 𝐶2𝐻2 𝑔 
 
9 
 
6.4 Questão 4 – Considerando a combustão completa o gás formado a partir da massa 
escolhida no item B, calcule a quantidade de dióxido de carbono formada. 
 
𝐶2𝐻2 𝑔 +
5
2
𝑂2 → 2𝐶𝑂2 𝑠 + 𝐻2𝑂2 𝑙 𝑥 = 1,28𝑔
26𝑔 88𝑔
0,3782 𝑥
 
 
6.5 Questão 5 – Qual a maneira correta de proceder para apagar um incêndio em um 
depósito de carbeto de Cálcio. 
Cloreto de sódio, Areia. Esses irão forma uma camada entre o carbeto de Cálcio e as 
chamas. 
 
6.6 Questão 6 – Pesquise as aplicações do carbeto de cálcio. 
“Devido a esta combinação com o oxigênio gera uma combustão que desenvolve 
chamas que ultrapassam 3300 ºC. Esta temperatura atingida pelo gás acetileno é 
superior à obtida pela combustão de qualquer hidrocarboneto gasoso. É utilizado em 
solda para corte e solda industrial. O carbureto de cálcio também é matéria-prima na 
indústria química como, por exemplo, na obtenção de PVC, fertilizantes, explosivos, 
plásticos, produtos medicinais, etc.” (SILVA, 2013) 
10 
 
7. CONCLUSÃO 
No experimento A, foi observado através da reação do carbeto de cálcio (CaC2) , 
com água (H2O) e fenolftaleína a formação do gás acetileno (C2H2), que foi observado 
através da diminuição da coluna de água no equipamento. 
No experimento B, foi observado a formação de chama, o que indica que o gás 
acetileno obtido é inflamável. 
Produção de acetileno: CaC2 + 2H2O → Ca(OH)2 + C2H2 
 
 
11 
 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ATKINS, Peter William; PAULA, Julio de. Físico-Química: Fundamentos. 5. ed. Rio 
de Janeiro: Ltc, 2011. 493 p. 
 
KHANA CADEMY. Espontaneidade e energia livre de Gibbs. Disponível em: 
<https://pt.khanacademy.org/science/chemistry/thermodynamics-chemistry/gibbs-free-
energy/a/gibbs-free-energy-and-spontaneity>. Acesso em: 12 nov. 2019. 
 WIKIPÉDIA (Comp.). Carbeto de cálcio. Disponível em: 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Carbeto_de_c%C3%A1lcio>. Acesso em: 13 nov. 2019.

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