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DERMATOFUNCIONAL Prof.ª Esp. Monica Senra AULA 8 CICATRIZAÇÃO DEFINIÇÃO Tentativa biológica de restaurar a integridade do tecido FASES DA CICATRIZAÇÃO NORMAL Fase Hemostasia / In>amatória Ativação plaquetária Cascata de coagulação Ativação de neutró:los, macrófagos, mastócitos Aumento da permeabilidade vascular FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO FASE INFLAMATÓRIA Ocorre imediatamente após a lesão, na forma de uma vasoconstrição re?exa por 5 a 10 min. Posteriormente ocorre vasodilatação, apresentando as características clínicas de rubor, calor e dor. Plaquetas aderem-se a fatores subendoteliais expostos e se agregam, formando um coágulo que leva á hemostasia. Nessa fase encontram-se os neutró0los, que são responsáveis pela remoção de corpos estranhos, digerindo tecidos desvitalizados e bactérias; Os macrófagos auxiliam na fagocitose de bactérias e restos celulares do tecido de granulação FASE DE FIBROPLASIA Ocorre a reparação do tecido conjuntivo e do epitélio. Fibroblasto surge por volta do 2º ou 3º dia, além de ocorrer uma intensa proliferação vascular. O colágeno sintetizado pelos 0broblastos se faz presente após o 6º dia, quando já houve formação do epitélio FASE DE MATURAÇÃO OU REMODELAÇÃO Ocorre remodelação do colágeno, que se mantém por meses após a epitelização. Há regressão endotelial através da diminuição progressiva dos vasos neoformados. Clinicamente a cicatriz se torna menos espessa. TIPOS DE CICATRIZAÇÃO Cicatrização por primeira intenção: mais simples, incisão cirúrgica. Cicatrização por segunda intenção: mais complicada, ferida é mais extensa (excisão cirúrgica), podendo ou não haver contaminação da ferida Cicatrização patológica: quando há excesso crescimento tecido, desproporcional com parênquima órgão; subtipos: hipertró0ca e quelóide. Cicatriz hipertróIca: estímulos continuados no mesmo local, como nas queimaduras, 0broplasia, Cicatriz quelóide: pele, corpos estranhos (0o de sutura, pêlos, etc.), reação imune x proteínas estranhas, no homem predisposição raça (mulheres negras) FATORES ADVERSOS A CICATRIZAÇÃO FATORES SISTÊMICOS Má nutrição Doenças crônicas Insu3ciência do sistema imunológico Idade avançada Terapia medicamentosa FATORES LOCAIS Infecção Isquemia Necrose Corpos estranhos / crosta Agentes irritantes Lesão muito extensa TIPOS DE ANESTESIAS Anestesia geral O cliente 3ca inconsciente reversível no qual apresenta amnésia, analgesia e bloqueios dos reKexos autônomos. Pode ser administrada por via endovenosa. Mais usada em cirúrgias de grande porte como abdominoplastia e rinoplastia Anestesia local Utilizada para procedimentos menores, não envolvendo a perda da consciência e depressão das funções vitais. Ocorre perda da sensibilidade temporária Anestesia peridural Administrada no espaço peridural, sem que ocorra perfuração da dura-máter nem perda liquórica Anestesia raquidiana Administrada na coluna lombar, obtida pelo bloqueio dos nervos espinhais do espaço subaracnóide, onde se deprime as funções da cintura para baixo FIOS DE SUTURA Absorvíveis- São materiais protéicos digeridos por enzimas ao Hnal de alguns dias. Inabsorvíveis- São Hos de algodão e seda, Hbras naturais de maior uso em cirúrgia geral, baratos e de fácil esterilização, resistentes e não provocam reações alérgicas
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