Processo Judicial Eletrônico

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18/02/2020
Número: 3000274-63.2017.8.06.0004 
 
Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 
 Órgão julgador: 12ª Unidade do Juizado Especial Cível 
 Última distribuição : 02/03/2018 
 Valor da causa: R$ 15.000,00 
 Assuntos: Indenização por Dano Moral 
 Segredo de justiça? NÃO 
 Justiça gratuita? NÃO 
 Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM
 
Tribunal de Justiça do Estado do Ceará
PJe - Processo Judicial Eletrônico
Partes Procurador/Terceiro vinculado
MARIA DE FATIMA PEDRO DE SOUZA (AUTOR)
GVT (HOLDING) S.A. (RÉU) PAULO EDUARDO PRADO (ADVOGADO)
Documentos
Id. Data da
Assinatura
Documento Tipo
38497
72
20/02/2017 12:26 Petição Inicial Petição Inicial
38497
79
20/02/2017 12:26 MARIADEFATIMAPEDRO Petição Inicial
38497
81
20/02/2017 12:26 MARIADEFATIMAPEDRODOC Documento de Comprovação
38564
07
21/02/2017 18:15 Despacho Despacho
39422
85
09/03/2017 17:33 Certidão Certidão
39422
95
09/03/2017 17:33 MARIADEFATIMA Certidão
41785
65
19/04/2017 11:14 Petição Petição
41786
23
19/04/2017 11:14 PETICAO MARIA DE FATIMA Petição
41453
88
23/04/2017 21:35 Despacho Despacho
42030
92
24/04/2017 16:22 Citação Citação
45908
29
22/06/2017 21:24 Petição Petição
45908
30
22/06/2017 21:24 HAB79 Petição
45908
31
22/06/2017 21:24 1 GVT - AGE 2015 06 22 SECASS Procuração
45908
32
22/06/2017 21:24 1 GVT - PROC AD JUDICIA 2015-06-22 REC Procuração
45908
33
22/06/2017 21:24 1 Substabelecimento - GVT Substabelecimento
47153
50
11/07/2017 14:44 Intimação Intimação
47153
51
11/07/2017 14:44 Intimação Intimação
47360
40
13/07/2017 16:49 Petição Petição
47360
48
13/07/2017 16:49 274-63.17 PETIÇÃO Petição
47929
41
25/07/2017 18:24 Despacho Despacho
48655
68
03/08/2017 10:19 Certidão Certidão
48655
72
03/08/2017 10:19 AVISO DE RECEBIMENTO Certidão
49404
33
15/08/2017 18:11 Contestação Contestação
49404
35
15/08/2017 18:11 6656994 (2.0401252-3) Contestação - MARIA DE
FATIMA PEDRO DE SOUZA 12728622
Contestação
49404
36
15/08/2017 18:11 6656994 CARTA DE PREPOSIÇÃO 1 12729428 Documento de Identificação
49404
38
15/08/2017 18:11 6656994 TELEFÔNICA - ATA E PROCURAÇÃO
12729429
Procuração
49404
39
15/08/2017 18:11 6656994 TELEFÔNICA - INCORPORAÇÃO GVT -
ATA, PROCURAÇÃO, SUBSTABELECIMENTOS
(02.05.2016) 12729430
Procuração
49424
42
16/08/2017 10:23 Ata da Audiência Ata da Audiência
49424
40
16/08/2017 10:23 274-63.17 ta Ata da Audiência
 
INICIAL EM ANEXO
Num. 3849772 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: JOSE CARLOS FERREIRA DE MELO - 20/02/2017 12:26:35
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17022012263550400000003763296
Número do documento: 17022012263550400000003763296
 
Num. 3849779 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: JOSE CARLOS FERREIRA DE MELO - 20/02/2017 12:26:36
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17022012255216800000003763303
Número do documento: 17022012255216800000003763303
Num. 3849779 - Pág. 2Assinado eletronicamente por: JOSE CARLOS FERREIRA DE MELO - 20/02/2017 12:26:36
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17022012255216800000003763303
Número do documento: 17022012255216800000003763303
Num. 3849779 - Pág. 3Assinado eletronicamente por: JOSE CARLOS FERREIRA DE MELO - 20/02/2017 12:26:36
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17022012255216800000003763303
Número do documento: 17022012255216800000003763303
 
Num. 3849781 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: JOSE CARLOS FERREIRA DE MELO - 20/02/2017 12:26:36
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17022012260196400000003763305
Número do documento: 17022012260196400000003763305
Num. 3849781 - Pág. 2Assinado eletronicamente por: JOSE CARLOS FERREIRA DE MELO - 20/02/2017 12:26:36
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17022012260196400000003763305
Número do documento: 17022012260196400000003763305
Num. 3849781 - Pág. 3Assinado eletronicamente por: JOSE CARLOS FERREIRA DE MELO - 20/02/2017 12:26:36
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17022012260196400000003763305
Número do documento: 17022012260196400000003763305
Num. 3849781 - Pág. 4Assinado eletronicamente por: JOSE CARLOS FERREIRA DE MELO - 20/02/2017 12:26:36
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17022012260196400000003763305
Número do documento: 17022012260196400000003763305
 
 
Poder Judiciário
Comarca de Fortaleza
12º Juizado Especial Cível e Criminal de Fortaleza
Rua Visconde de Mauá, 1940, Aldeota, 60125-160.
 
Processo: 3000274-63.2017.8.06.0004
 
R.H.
 
Por medida de cautela inerente a atividade jurisdicional, resguardo-me a apreciar o pedido de tutela
antecipada após o contraditório.
Designe a Secretaria audiência conciliatória, caso ainda não tenha sido assinalada, citando-se e
intimando-se a parte ré para se manifestar sobre o pedido de tutela antecipada, no prazo de 5 (cinco) dias.
Empós o decurso do prazo acima concedido, retornem-me os presentes autos conclusos para
apreciação do pleito antecipatório.
 
Expedientes necessários.
Fortaleza, 21 de Fevereiro de 2017
 
 
 
 
LUIZ ROBERTO OLIVEIRA DUARTE
JUIZ DE DIREITO
Num. 3856407 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: LUIZ ROBERTO OLIVEIRA DUARTE - 21/02/2017 18:15:21
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17022118152149200000003769800
Número do documento: 17022118152149200000003769800
 
 
 
PETIÇÃO EM ANEXO
Num. 3942285 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: FRANCISCO PEDRO AIRES DE MORAIS JUNIOR - 09/03/2017 17:33:54
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030917335488100000003853177
Número do documento: 17030917335488100000003853177
 
Num. 3942295 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: FRANCISCO PEDRO AIRES DE MORAIS JUNIOR - 09/03/2017 17:33:55
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030917330370200000003853187
Número do documento: 17030917330370200000003853187
Num. 3942295 - Pág. 2Assinado eletronicamente por: FRANCISCO PEDRO AIRES DE MORAIS JUNIOR - 09/03/2017 17:33:55
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030917330370200000003853187
Número do documento: 17030917330370200000003853187
Num. 3942295 - Pág. 3Assinado eletronicamente por: FRANCISCO PEDRO AIRES DE MORAIS JUNIOR - 09/03/2017 17:33:55
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030917330370200000003853187
Número do documento: 17030917330370200000003853187
Num. 3942295 - Pág. 4Assinado eletronicamente por: FRANCISCO PEDRO AIRES DE MORAIS JUNIOR - 09/03/2017 17:33:55
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030917330370200000003853187
Número do documento: 17030917330370200000003853187
Num. 3942295 - Pág. 5Assinado eletronicamente por: FRANCISCO PEDRO AIRES DE MORAIS JUNIOR - 09/03/2017 17:33:55
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030917330370200000003853187
Número do documento: 17030917330370200000003853187
Num. 3942295 - Pág. 6Assinado eletronicamente por: FRANCISCO PEDRO AIRES DE MORAIS JUNIOR - 09/03/2017 17:33:55
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030917330370200000003853187
Número do documento: 17030917330370200000003853187
Num. 3942295 - Pág. 7Assinado eletronicamente por: FRANCISCO PEDRO AIRES DE MORAIS JUNIOR - 09/03/2017 17:33:55
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030917330370200000003853187
Número do documento: 17030917330370200000003853187
 
PETIÇÃO, EM ANEXO.
Num. 4178565 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: GILDA VALESCA BRAGA COSTA CAETANO - 19/04/2017 11:14:04
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17041911140450300000004083451Número do documento: 17041911140450300000004083451
 
Num. 4178623 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: GILDA VALESCA BRAGA COSTA CAETANO - 19/04/2017 11:14:05
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17041911110987700000004083509
Número do documento: 17041911110987700000004083509
Num. 4178623 - Pág. 2Assinado eletronicamente por: GILDA VALESCA BRAGA COSTA CAETANO - 19/04/2017 11:14:05
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17041911110987700000004083509
Número do documento: 17041911110987700000004083509
Num. 4178623 - Pág. 3Assinado eletronicamente por: GILDA VALESCA BRAGA COSTA CAETANO - 19/04/2017 11:14:05
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17041911110987700000004083509
Número do documento: 17041911110987700000004083509
 
 
ESTADO DO CEARÁ
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DE FORTALEZA
12a UNIDADE DOS JUIZADOS ESPECIAIS
CÍVEIS E CRIMINAIS
Rua Visconde de Mauá, 1940 - Aldeota
 
Processo nº 3000274-62.2017.8.06.0004
 
DESPACHO
 
R. h.
 
Em virtude da impossibilidade do autor comparecer à audiência de conciliação inicialmente designada,
defiro o pedido de adiamento do referido ato processual para data próxima e desimpedida.
 
Cite-se e intime-se.
 
Expedientes necessários.
 
Fortaleza, 12 de abril de 2017.
 
 
Natália Almino Gondim
Juíza de Direito Auxiliar
 
Num. 4145388 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: NATALIA ALMINO GONDIM - 23/04/2017 21:35:14
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17042321351402800000004050944
Número do documento: 17042321351402800000004050944
 
12º Juizado Especial Cível e Criminal
 
FORTALEZA, CE, 24 de abril de 2017
 
CARTA DE CITAÇÃO
 
GVT (HOLDING) S.A. 
LOURENCO PINTO, 299, 4 ANDAR, CENTRO, CURITIBA - PR - CEP: 80010-160 
 
 Pela presente, fica Vossa Senhoria CITADO(A) de todos os termos da Inicial, cuja cópia segue anexa, em
conformidade com o art. 18 da Lei 9.099/95, extraída dos autos da Ação nº 3000274-63.2017.8.06.0004, formulada
pelo AUTOR: MARIA DE FÁTIMA PEDRO DE SOUZA .
 Fica Vossa Senhoria devidamente intimado(a) a comparecer à Sessão Conciliatória designada para o 
dia 15/05/2017, às 16:30, neste 12º Juizado Especial Cível e Criminal, localizada na Rua Visconde de Mauá, 1940,
Meireles, FORTALEZA - CE - CEP: 60125-160. Em se tratando de pessoa jurídica, o preposto deverá apresentar
no ato da audiência a respectiva carta de preposição, bem como o Contrato ou Estatuto Social da empresa, sob
pena de revelia. 
 Fica ainda intimada para se manifestar sobre o pedido de tutela da parte adversa, no prazo de 05 (cinco)
dias, conforme despacho do MM. Juiz.
 OBSERVAÇÃO: Este processo tramita através do sistema computacional PJE (Processo Judicial
Eletrônico), cujo endereço na web é https://pje.tjce.jus.br/pje1grau/login.seam. Para se cadastrar no sistema siga as
orientações constantes na página informações.
 
MARIA VALERIA TORRES SAMPAIO
Por ordem do(a) MM Juiz(a) 
Num. 4203092 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: MARIA VALERIA TORRES SAMPAIO - 24/04/2017 16:22:46
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17042416224669200000004107288
Número do documento: 17042416224669200000004107288
 
habilitação
Num. 4590829 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:20
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062221242020700000004483291
Número do documento: 17062221242020700000004483291
 
 
 
 
 
 
 
AV. GETÚLIO VARGAS, Nº 3-03, VILA GUEDES DE AZEVEDO - BAURU-SP - CEP 17.017-000 - FONE/FAX (14) 3235-0800 
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 
SÃO PAULO - CAMPINAS - RIBEIRÃO PRETO - BRASÍLIA - SALVADOR - BELO HORIZONTE - PORTO ALEGRE 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO 12ª JUIZADO 
ESPECIAL CIVEL E CRIMINAL DO FORO DA COMARCA DE FORTALEZA/CE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processo nº 3000274-63.2017.8.06.0004 
 
 
 
GVT S.A. - GLOBAL VILLAGE TELECOM já qualificado nos autos em epigrafe, vem 
respeitosamente à presença de Vossa Excelência, requerer a HABILITAÇÃO do (a) 
advogado (a) subscritor (a), para que todas as publicações, intimações e quaisquer atos de 
comunicação no presente processo sejam realizados EXCLUSIVAMENTE em nome de : 
PAULO EDUARDO PRADO OAB/CE 24.314-A, com endereço na Avenida Getúlio 
Vargas, nº. 3-03, Vila Guedes de Azevedo, Bauru-SP, CEP 17.017-000, sob pena de 
nulidade dos atos que vierem a ser praticados, em consonância com o disposto nos 
parágrafos 2º e 5º do artigo 272 do Código de Processo Civil. 
 
 
 
 
 
 
Termos em que, 
Pede deferimento. 
 
Bauru, 14 de Junho de 2017. 
 
 
 
Num. 4590830 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:21
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062221235949300000004483292
Número do documento: 17062221235949300000004483292
 
Num. 4590831 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:21
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062221240637500000004483293
Número do documento: 17062221240637500000004483293
Num. 4590831 - Pág. 2Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:21
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062221240637500000004483293
Número do documento: 17062221240637500000004483293
Num. 4590831 - Pág. 3Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:21
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062221240637500000004483293
Número do documento: 17062221240637500000004483293
Num. 4590831 - Pág. 4Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:21
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062221240637500000004483293
Número do documento: 17062221240637500000004483293
Num. 4590831 - Pág. 5Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:21
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062221240637500000004483293
Número do documento: 17062221240637500000004483293
Num. 4590831 - Pág. 6Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:21
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062221240637500000004483293
Número do documento: 17062221240637500000004483293
Num. 4590831 - Pág. 7Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:21
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062221240637500000004483293
Número do documento: 17062221240637500000004483293
Num. 4590831 - Pág. 8Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:21
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062221240637500000004483293
Número do documento: 17062221240637500000004483293
Num. 4590831 - Pág. 9Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:21
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Número do documento: 17062221240637500000004483293Num. 4590831 - Pág. 12Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:21
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Num. 4590832 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:22
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Num. 4590832 - Pág. 2Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:22
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Num. 4590833 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 22/06/2017 21:24:23
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Número do documento: 17062221241539300000004483295
 
CERTIDÃO
Processo n° 3000274-63.2017.8.06.0004 
 
Certifico, na forma facultada por lei, que procedi nesta data a intimação, no balcão desta secretaria, da
promovente, MARIA DE FATIMA PEDRO DE SOUZA, para o comparecimento na audiência de conciliação designada
para o dia 16 de agosto de 2017, às 09:30. O referido é verdade. Dou fé.
 
Fortaleza, 11 de Julho de 2017.
 
 
Num. 4715350 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA LOPES FILHO - 11/07/2017 14:44:53
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071114445328300000004604204
Número do documento: 17071114445328300000004604204
 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ 
12º Juizado Especial Cível e Criminal
 
 Fica a parte intimada a comparecer em audiência de conciliação/una a ser realizada na
data 16/08/2017 09:30, no endereço Rua Visconde de Mauá, 1940, Meireles, FORTALEZA - CE -
CEP: 60125-160.
Num. 4715351 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA LOPES FILHO - 11/07/2017 14:44:53
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071114445353700000004604205
Número do documento: 17071114445353700000004604205
 
PETIÇÃO EM ANEXO
Num. 4736040 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: FRANCISCA HELENA CARVALHO FONSECA FALANGA - 13/07/2017 16:49:16
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071316491650300000004624255
Número do documento: 17071316491650300000004624255
 
Num. 4736048 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: FRANCISCA HELENA CARVALHO FONSECA FALANGA - 13/07/2017 16:49:17
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071316485525400000004624263
Número do documento: 17071316485525400000004624263
 
 
ESTADO DO CEARÁ
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DE FORTALEZA
12a UNIDADE DOS JUIZADOS ESPECIAIS
CÍVEIS E CRIMINAIS
Rua: Visconde de Mauá, 1940 - Aldeota
 
 
Processo n° 3000274-63.2017.8.06.0004 
 
R.h
 
A parte autora requer a redesignação de audiência novamente, e dessa vez sem juntar aos autos
qualquer meio de comprovação para que seja autorizado tal redesignação
Isto posto, indefiro o pedido de redesignação de audiência uma vez que não pode o judiciário ficar a
mercê das partes que não tem interesse.
 
Intime-se a promovente do teor do deste despacho por telefone do teor deste despacho.
Fortaleza, 24 de Julho de 2017
 
 
 
LUIZ ROBERTO OLIVEIRA DUARTE
JUIZ DE DIREITO
 
 
 
 
Num. 4792941 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: LUIZ ROBERTO OLIVEIRA DUARTE - 25/07/2017 18:24:34
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17072518243468500000004679580
Número do documento: 17072518243468500000004679580
 
AVISO DE RECEBIMENTO
Num. 4865568 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: FRANCISCO PEDRO AIRES DE MORAIS JUNIOR - 03/08/2017 10:19:02
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17080310190260500000004749818
Número do documento: 17080310190260500000004749818
 
1101 Corretos 	SIGEP AVISO DE RECEBIMENTO 	CONTRATO 9912254046 
1 DESTINATÁRIO: 
I GVT (HOLDING) S.A i 
TENTATIVAS DE ENTREGA: 
1° 	/ 	/ 	 : 	h 
CARIMBO 
UNIDADE DE ENTREGA 
; Rua Lourenço Pinto, 299 
I 4° ANDAR Centro 2° 	/ 	/ 	 : 	h 
OCO tJat;\ 
i 80010160 	Curitiba-PR 
3° 	 : 	h ___/____/ 
e Q 
( 
0 
1 
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I REMETENTE: 
11 1111 
JECC I 
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UNIDADE 
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111 1 
545JS 
111 111I 11111 
n 
MOTIVO DE DEVOLUÇÃO: 
..... . El ReCUS900 
x‘M 10. 
DEVOLUÇÃO DO OBJETO: ENDEREÇO PARA 
Rua Visconde de Mau& 1940 
Meireles 
60125160 	Fortaleza-CE 
Ei 
E. 
gi 
n 
Endereço InsuflcieMe 
Não ExlMe o Número 
Desconhecido 
gi 
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ce 
. .. 
Mie Procurado 
Ausente 
Falecido 
RUBRICA E MA 
0, 7$ 
GUIAÇOIRO 
. O., pr 
DECIARICAO DE CONTEUDO C DE CITA 	0-MHOL 	4-63.2017. LONG. IS/05/6017. AS 16 30 
 
ASSINATURA Do RECEBE:10g DATA OE ENTREGA 
/0 5 	i 
NOME LEGIVEloo HEMBECOR 
DIVN1.12'"7 	1:Lée, 'tf& 38 7-2(olf 
Num. 4865572 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: FRANCISCO PEDRO AIRES DE MORAIS JUNIOR - 03/08/2017 10:19:03
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Número do documento: 17080310174904800000004749822
 
Contestação
Num. 4940433 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 15/08/2017 18:11:09
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- 1 - Bauru 
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO 12ª JUIZADO ESPECIAL CIVEL E 
CRIMINAL do FORO da comarca de FORTALEZA / CE
AUTOS DO PROCESSO Nº 3000274-63.2017.8.06.0004
AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
TELEFONICA BRASIL S/A, (sucessora por incorporação da empresa Vivo), inscrita 
no CNPJ/MF sob o número 02.558.157/0001-62, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, nº 
851, Bela Vista, São Paulo-SP, por seu advogado que esta subscreve, nos autos da ação que 
lhe move MARIA DE FATIMA PEDRO DE SOUZA vem à presença de Vossa Excelência, 
apresentar sua CONTESTAÇÃO, o que faz com fundamento no artigo 335 e seguintes do 
Código de Processo Civil c/c artigo 30 da Lei nº. 9.099/95, pelos motivos a seguir expostos:
DA RETIFICAÇÃO DO POLO PASSIVO - INCORPORAÇÃO E ALTERAÇÃO DA DENOMINAÇÃO 
SOCIAL DA REQUERIDA 
A TELEFÔNICA BRASIL S/A, sucessora por incorporação da Vivo, conforme ata da 
documentação comprobatória, requer que este Juízo determine a retificação da sua 
denominação social para que conste na distribuição, e futuras intimações, apenas 
TELEFÔNICA BRASIL S/A, a fim de se evitar eventual nulidade processual, nos termos do 
artigo 272, § 2º e § 3º do CPC, excluindo/alterando-se, por via lógica, a empresa Vivo.
DOS FATOS
Ingressou a parte autora com presente demanda, alegando em breve síntese que 
solicitou a instalação de Tv a Cabo e Internet, mas que, assim que foram instalados os 
problemas começaram, pois a internet sempre caía e era necessário reiniciar o modem. 
Alega ainda que realizou diversas ligações para a requerida e que ficou sem o 
serviço de Tv e Internet por duas semanas e em razão disso acabou contratando outra 
empresa.
Aduz que vem recebendo ligação da requerida ameaçando negativar seu nome.
Num. 4940435 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 15/08/2017 18:11:10
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- 2 -Ante o exposto, ajuizou a presente ação requerendo: liminarmente que seja 
desconsiderada a fatura emitida pois não usufruiu dos serviços, bem como que a empresa se 
abstenha de negativar seu nome e indenização por danos morais no valor de R$ 15.000,00.
Contudo, em que pesem os fatos expostos em sua peça exordial, razão alguma 
assiste a parte autora, como se passa a demonstrar pelos motivos de fato e fundamentos de 
direito abaixo aduzidos. Senão veja-se:
PRELIMINARMENTE
DA INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUÍZO ANTE A NECESSIDADE DE PERÍCIA 
A parte requerente informa que o serviço contratado está indisponível, embora 
tenha sido apurado pela Telefônica que o mesmo está plenamente ativo, assim neste caso, a 
única forma de dirimir eventual dúvida a respeito da matéria fática somente poderá ser 
constatada mediante a produção de provas incompatíveis com o rito deste Juizado, tal como 
a pericial técnica. 
De fato, para o deslinde da questão, torna-se imprescindível a produção de prova 
pericial técnica para comprovar qual a situação do serviço, prova esta complexa, o que é 
inadmissível nos Juizados Especiais, em conformidade com o que dispõe o artigo 3º da Lei 
9.099/95.
Diante do exposto, a requerida requer a extinção do processo sem julgamento do 
mérito pela flagrante incompetência deste Juizado para julgar ações que necessitem de 
complexas perícias técnicas, como no caso em tela.
MÉRITO
Entretanto, caso não seja acolhida a preliminar acima, o que se admite apenas ad 
argumentandum tantum, passa-se a requerida a esclarecer os fatos como efetivamente 
ocorreram discorrendo sobre o mérito propriamente dito, em virtude do Princípio da 
Eventualidade. 
DA REALIDADE DOS FATOS
Data máxima vênia a regulamentação dos serviços de telecomunicações é atribuição 
administrativa da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), cabendo ao Poder 
Judiciário interferir apenas em casos excepcionais, de gritante abuso ou desrespeito aos 
procedimentos formais de criação dessas figuras, o que não ocorreu no presente caso.
Primeiramente é importante que se faça uma breve revisão dos fatos, tendo em 
Num. 4940435 - Pág. 2Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 15/08/2017 18:11:10
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vista que foi deliberadamente distorcida pela parte autora, com o objetivo de induzir a 
conclusões favoráveis às suas pretensões.
Realizada uma minuciosa análise junto ao banco de dados da requerida apurou-se 
que a autora possuiu os produtos de Internet e Tv a Cabo os quais foram requisitados em 
12/09/2016 e cancelados em 01/12/2016.
 
PRODUTO IDENTIFICAÇÃO STATUS ATIVAÇÃO DESATIVAÇÃO
Banda Larga FLA-81NDFCOP6-013 Inativo 12/9/2016 1/12/2016 
Linha Telefônica 8530136561 Inativo 12/9/2016 1/12/2016 
CONTRATO: 899993734645
ENDEREÇO: 899993734645
Num. 4940435 - Pág. 3Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 15/08/2017 18:11:10
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- 4 -
Nos termos do art. 425, inciso V, do Código de Processo Civil, o patrono que ora 
subscreve atesta a veracidade das informações constantes nas telas que ora colaciona aos 
autos. 
Verificou-se que o serviço sempre funcionou a contendo e, como em qualquer outra 
área, foram necessárias manutenções, que são realizadas por equipe altamente técnica e 
especializada, de maneira rápida, precisa e eficaz. 
Cabe destacar que é de conhecimento de todos que os cabos de telecomunicações, 
assim como os de energia sofrem desgastes naturais, bem como são furtados e/ou danificados 
por animais, brinquedos ou por alguns usuários, sendo necessária manutenção eventual.
Note Excelência, há inclusive previsão legal da ocorrência, senão vejamos a 
Resolução da Anatel n.º 632/2014 :
"Art. 29. São interrupções excepcionais do serviço as decorrentes de situação de emergência, 
as motivadas por razões de ordem técnica ou por razões de segurança das instalações, 
conforme a seguir:
(...)
II - razões de ordem técnica: aquelas que, embora previsíveis, acarretem obrigatoriamente a 
interrupção do serviço como condição para a reparação, modificação, modernização ou 
manutenção dos equipamentos, meios e redes de telecomunicações;"
A ré ressalta que em nenhum momento se negou a efetuar o reparo do produto, 
efetuando atendimento em todos os chamados realizados pela parte Autora. 
Entretanto não pode ser a empresa responsabilizada pelo tempo necessário a 
reparação, ora, a depender do tipo de assistência e proporção da instalação do cliente, a 
troca de determinados materiais é um processo delicado e deve ser realizado com cuidado 
para ser feito corretamente. 
Resumindo. A empresa contestante demonstrou claramente a sua boa-fé no caso em 
questão, posto que sempre prestou a assistência técnica gratuita e necessária, toda vez que 
fora solicitada pela parte autora, deixando após a assistência o produto em perfeitas 
condições de uso, não havendo qualquer informação em sentido contrário. 
A requerida, na execução de um serviço de telecomunicação, obriga-se a 
disponibilizá-lo de forma ampla, total e irrestrita, o que ocorreu no presente caso.
Sem a existência de prejuízo causado por ato ilícito praticado pela requerida, não há 
falar-se em responsabilidade civil, pois, segundo o art. 927 do Código Civil, "aquele que, por 
ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo".
Assim, não existe qualquer possibilidade, por todos os ângulos que possam ser 
Num. 4940435 - Pág. 4Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 15/08/2017 18:11:10
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- 5 -
observados, de vislumbrar a culpa por parte da requerida, motivo pelo qual a presente 
demanda deverá ser considerada completamente improcedente.
DA OBRIGAÇÃO PRETENDIDA 
Com relação à pretensão da parte autora em ter desconsiderada a fatura emitida, 
bem como a exclusão de seu nome dos órgãos de proteção ao crédito, cumpre informar que a 
mesma é descabida, uma vez que, primeiramente, não há a possibilidade de desconsiderar a 
fatura emitida, pois trata-se de serviço disponibilizado e utilizado pela parte autora. 
Ademais, conforme previsão contratual, a multa rescisória é devida caso haja a rescisão 
antecipada do contrato. Quanto a inclusão do nome da autora nos órgãos de proteção ao 
crédito, trata-se de medida cabível, pois a própia autora deu ensejo para que viesse a sofrer 
os transtornos alegados.
DA IMPOSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA
Em sua exordial, postulou a parte requerente, a concessão de medida liminar em 
tutela provisória, requerendoque seja desconsiderada a fatura emitida, bem como a exclusão 
de seu nome dos órgãos de proteção ao crédito.
Nobre Julgador, a tutela em caráter antecedente não tem cabimento em ação que 
corre no rito da Lei n.º 9.099/95, conforme acertado entendimento dos participantes Fórum 
Nacional dos Juizados Especiais (Fonaje): 
ENUNCIADO 163 - Os procedimentos de tutela de urgência requeridos em caráter 
antecedente, na forma prevista nos arts. 303 a 310 do CPC/2015, são incompatíveis com 
o Sistemados Juizados Especiais. 
Tal pretensão ainda não merece prosperar, pois a parte requerente não demonstrou 
de maneira inequívoca estar presentes os pressupostos para concessão de liminar, estes 
elencados no artigo 294 e seguintes do Código de Processo Civil, senão vejamos:
"Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência.
(...)
Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a 
probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
(...)
Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de 
perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando:
I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da 
parte;
II - as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese 
firmada em julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante;
III - se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do contrato 
de depósito, caso em que será decretada a ordem de entrega do objeto custodiado, sob 
cominação de multa;
IV - a petição inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do 
direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável.
(...)"
Desse modo, tendo em vista que a tutela provisória exige fiel juízo de cognição 
exauriente, em estrita observância aos requisitos constantes dos referidos artigos, se os 
Num. 4940435 - Pág. 5Assinado eletronicamente por: PAULO EDUARDO PRADO - 15/08/2017 18:11:10
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mesmos não se fizerem hialinamente presentes não há que se pretender o deferimento de 
qualquer tutela dessa natureza.
No caso em tela, não há que se falar nos institutos do fumus boni iuris e periculum 
in mora, tampouco caracterizado o abuso do direito ou com prova documental suficiente dos 
fatos constitutivos do direito do requerente, ora, tais pontos não foram sequer 
superficialmente demonstrados pela parte requerida.
Por todo o exposto, imprescindível que se julgue totalmente improcedente a 
presente demanda, principalmente quanto a tutela provisória, por restarem ausentes todos os 
seus pressupostos.
INEXISTÊNCIA DE DEFEITO OU VICIO NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO
O fornecedor é responsável pela adequada prestação de serviços, entendendo-se 
como tal aqueles serviços prestados dentro de uma razoabilidade para os fins deles 
esperados.
A lei não facultou ao consumidor diretamente exigir indenização, reexecução ou 
restituição de valor pago sem que tenha havido efetivo vício na prestação dos serviços ou na 
sua veiculação publicitária, nenhuma das circunstâncias ocorridas no caso em tela. E ainda, 
nos termos do art. 14, §3º, I, do Código de Defesa do Consumidor, a inexistência do defeito na 
prestação do serviço exclui a responsabilidade objetiva do fornecedor.
Verificando-se o serviço prestado pela Empresa requerida, constata-se que o fez 
observando todas as regras legais e contratuais existentes no bojo da relação com o 
consumidor, não havendo que se falar em defeito ou vicio na prestação do serviço. Nessa 
ordem de ideias, os atos atacados pela parte Autora foram praticados sem que nenhum ilícito 
civil possa ser atribuído a Empresa Requerida. Sem a ofensa a um dever de conduta 
necessária, não há como lhe impor qualquer obrigação.
Observe-se que, durante o mês de Novembro, o serviço esteve o tempo todo a 
disposição a parte autora, tendo essa, inclusive utilizado, conforme demonstrativo abaixo 
colacionado.
Não há portanto o que se falar em falha de prestação de serviço ou defeito. 
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Somente os atos desconformes ao ordenamento, efetuados com desvio de conduta, 
devem submeter o agente à satisfação do dano causado a outrem, o que não ocorreu no 
presente caso. Deste modo, diante da inexistência de defeito ou vicio na prestação do 
serviço, afasta-se a responsabilidade objetiva da Empresa Requerida.
DA CULPA EXCLUSIVA DA PARTE AUTORA INADIMPLENTE
Dispõe o art. 14, §3º, II do Código de Defesa do Consumidor que o fornecedor de 
serviços não será responsabilizado quando ficar demonstrada a culpa exclusiva do 
consumidor. A própria parte autora, pois, deu ensejo para que viesse a sofrer os transtornos 
alegados, neste sentido. 
Ora Excelência, verificando-se que o serviço contratado foi disponibilizado 
integralmente e usufruído, mas sem ocorrer a quitação das faturas, é a incontroversa a 
inadimplência que motivou os atos da requerida a proceder aos meios de cobranças legais, 
exercendo seu direito a contraprestação, sendo assim não há que se falar em qualquer 
responsabilidade por parte do Réu.
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Ademais, a parte autora consta atualmente com duas faturas ainda em aberto.
Neste sentido, não haverá o nexo de causalidade entre a conduta do fornecedor e 
o dano sofrido pelo consumidor, já que o dano decorrerá por conta de ato praticado 
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exclusivamente pelo consumidor, que seja, a não quitação das faturas. E, não há que se falar 
em responsabilidade objetiva do fornecedor devendo a pretensão autoral ser afastada.
DA DEVIDA SUSPENSÃO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS POR DÍVIDA 
A conduta da requerida foi completamente razoável, tendo em vista que na conta 
em questão realmente houve a utilização de serviços, o qual poderá ser cobrado por todos os 
meios, inclusive com suspensão parcial dos serviços quando não há a devida 
contraprestação. A Resolução n.º 632/2014, da ANATEL assim dispõe:
Art. 90. Transcorridos 15 (quinze) dias da notificação de existência de débito vencido ou de 
término do prazo de validade do crédito, o Consumidor pode ter suspenso parcialmente o 
provimento do serviço.
(...)
Art. 93. Transcorridos 30 (trinta) dias do início da suspensão parcial, o Consumidor poderá 
ter suspenso totalmente o provimento do serviço.
(...)
Art. 97. Transcorridos 30 (trinta) dias da suspensão total do serviço, o Contrato de Prestação 
do Serviço pode ser rescindido.
(...)
Art. 99. A rescisão não prejudica a exigibilidade dos encargos decorrentes do Contrato de 
Prestação do Serviço e do Contrato de Permanência, quando for o caso.
No caso em tela, na data em que houve a suspensão havia debito em aberto no 
sistema, o que motivou os atos da ré.
Note-se que, a parte autora sempre efetuou a quitação das faturas com atraso, sendocerto que, tinha ciência de que os serviços poderiam ser suspensão por esta razão.
Nesse caso, nenhuma responsabilidade se poderá atribuir à requerida, por alegados e 
fantasiosos danos.
DA LEGALIDADE DA COBRANÇA DA MULTA RESCISÓRIA - DA CLÁUSULA DE FIDELIZAÇÃO
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Insurge-se a parte requerente quanto à cobrança da multa contratual, alegando ser 
a mesma indevida, porém cumpre-nos esclarecer que referida penalidade possui previsão 
contratual, e terá aplicação nos casos em que houver o cancelamento dos serviços antes do 
término da vigência contratual. Assim preconiza a Resolução n.º 632/2014 da ANATEL, que 
regulamenta os Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações:
Art. 57. A Prestadora pode oferecer benefícios ao Consumidor e, em 
contrapartida, exigir que permaneça vinculado ao Contrato de Prestação do 
Serviço por um prazo mínimo.
A garantia da permanência do usuário por determinado período é suficiente para 
gerar um fluxo de caixa constante, apto a avalizar o cumprimento dos compromissos futuros 
da empresa e, portanto, economicamente interessante. Daí porque as empresas buscam criar 
atrativos à fidelização dos clientes, seja através da fidelização, do programa de pontos, 
descontos na aquisição de aparelhos, etc.
Quando do aceite do Termo de Adesão às Condições Gerais de Contratação, é 
facultado ao cliente a adesão ao Termo de Fidelização, mediante o qual é fixado um prazo 
em que este deverá permanecer como assinante dos serviços da operadora, sob pena de 
multa em caso de quebra contratual desmotivada ou injustificada, de acordo com os 
requisitos estabelecidos no Termo, nestes termos há previsão na supramencionada resolução:
Art. 58. Rescindido o Contrato de Prestação de Serviço antes do final do prazo de 
permanência, a Prestadora pode exigir o valor da multa estipulada no Contrato de 
Permanência, a qual deve ser proporcional ao valor do benefício e ao tempo 
restante para o término do prazo de permanência.
Desta maneira, é preciso que seja esclarecido que, ao mesmo tempo em que a parte 
requerente possui direitos e deveres, estes respaldados pelo Código de Defesa do Consumidor, 
a requerida é merecedora de proteção contra atitudes de pessoas que tentam utilizar-se do 
Judiciário visando única e tão somente o livrar-se de obrigações legalmente assumidas.
Ademais, no próprio site da requerida 
(http://portaldeinformacoes.vivo.com.br/termo-de-permanencia/procedimentos/) estão 
listados as ocasiões em que não se efetua a cobrança de multa rescisória, não sendo nenhuma 
delas abarcadas pela autora, senão vejamos.
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Desta forma, não comprovada a falha na prestação dos serviços e havendo previsão 
contratual para a cobrança da multa rescisória, a improcedência é de rigor. 
AUSÊNCIA DO DEVER DE INDENIZAR
Para se falar em responsabilidade civil é necessário que se façam presentes uma 
conduta voluntária ou culposa a que se possa atribuir o efeito lesivo, além de se estabelecer 
entre eles uma relação demonstradora de que o segundo não aconteceria sem o concurso da 
primeira, sendo inequívoco que a ausência de algum desses elementos inviabiliza, por 
completo, qualquer espécie de pretensão ressarcitória.
A Doutrina é remansosa no sentido de que "Não se pode presumir culpa quando a 
conduta do agente se desenvolve dentro da normalidade" (Responsabilidade Civil e sua 
Interpretação Jurisprudencial, Rui Stoco, 4ª Edição, Editora Revista dos Tribunais, pág. 73).
Conclui-se, pela inexistência de culpa passível de reparação e, portanto, não há que 
falar-se em indenização por dano moral. Sendo certo que a requerida sequer deveria compor 
o triangulo processual no caso em comento.
Sendo assim, não há razão fática e jurídica para que o pedido formulado pela parte 
requerente na inicial seja deferido, uma vez que a requerida jamais cometeu algum ato 
ilícito.
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INEXISTÊNCIA DE DANO MORAL
No presente caso inoportuno o pedido de indenização por danos morais arrolado 
pela parte autora, vez que não houve qualquer conseqüência ou repercussão no plano fático 
que pudesse ser capaz de abalar a moral da parte autora, não se podendo concluir pela 
existência de conduta danosa da ré, não sendo indenizável o dano hipotético.
É sabido que incumbe a parte autora provar a ocorrência dos alegados danos morais, 
nos termos dos artigos 373, I do CPC, o que não ocorreu. Ora, em momento algum a requerida 
praticou ato ilícito, uma vez que agiu dentro da normalidade. Assim, aberta a solicitação de 
reparo não houve recusa desta empresa contestante no atendimento solicitado. Ou seja, a 
requerida atuou de forma diligente.
A situação retratada pela parte autora revela mais um mero dissabor que, sob a 
definição da melhor doutrina e do entendimento da jurisprudência, não enseja o dano moral.
Por tais razões, verifica-se que a percepção de indenização por danos morais pela 
parte autora, por qualquer valor que seja eventualmente fixado, certamente acarretará 
ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA, pois não estaria calcada em elementos fáticos que a 
justificasse.
Os argumentos acima já são suficientes para demonstrar o descabimento da 
pretensão indenizatória da parte autora em face da Ré. No entanto, em observância ao 
princípio da eventualidade, restará demonstrado o absoluto descabimento de tais pedidos por 
falta de respaldo fático e legal. 
Veja-se. O pleito por indenização por danos morais tem se tornado corriqueiro 
em todas as Ações Indenizatórias, comportamento inegavelmente rechaçado por nossa 
legislação, sendo o caso em comento um clássico exemplo de abuso do direito à indenização 
por danos morais, um mero dissabor elevado a condição tal a ponto de gerar dano moral. 
A jurisprudência tem sido enfática ao entender que casos desagradáveis e que 
causam aborrecimentos, entretanto, não ensejam qualquer espécie de indenização. Vejamos: 
"Os aborrecimentos vivenciados pelo consumidor, na hipótese, devem ser interpretados 
como 'fatos do cotidiano', que não extrapolam as raias das relações comerciais e portanto, 
não podem ser entendidos como ofensivos ao foro íntimo ou à dignidade do cidadão. 
Recurso Especial, ressalvada a terminologia, não conhecido. (STJ, REsp 595734/RS, 3ª 
Turma, Rel. Min. Castro Filho)" 
 
Destarte, é com base nestes critérios que se deve analisar o dano moral de modo a 
não deturpá-lo, correndo o risco de conceder a quem não faz jus direito de importância 
notória.
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Diante da total ausência de provas de ter a parte autora sofrido qualquer dano a 
sua dignidade, requer-se que seja reconhecido como improcedente o presente pleito de 
danos morais. 
Subsidiariamente, pede-se razoabilidade na valoração para evitar enriquecimento 
ilícito, conforme orientação do STJ.
Dessa forma, coerente é a doutrina que indica que além de respeitar os princípios da 
equidade e da razoabilidade, deve o critério de ressarcibilidade considerar alguns elementos 
como a gravidade e a extensão do dano. Sua fixação não pode, assim, ultrapassar os limites 
do bom senso, embora no presente caso não tenha consubstanciado o dano moral.
DOS JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA A PARTIR DO ARBITRAMENTO 
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aprovou a Súmula 362, 
originada pelo projeto 775, relatado pelo Ministro Fernando Gonçalves, que tem o seguinte 
texto:
Súmula 362 - STJ: "A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide 
desde a data do arbitramento". 
.
De fato não há como considerar em mora o devedor, se ele não tinha como 
satisfazer obrigação pecuniária não fixada por sentença judicial, arbitramento ou acordo 
entre as partes, não sendo imputável ao devedor a omissão pelo não pagamento desta 
indenização no momento do suposto ato ilícito, ou da data que tomou ciência deste, porque 
antes da sentença o dano moral não possui valor em dinheiro. Assim, a despeito das súmulas 
54 (STJ) e 163 (STF), a incidência dos juros deve partir do arbitramento da obrigação e sua 
correspondente quantificação por sentença judicial, nos termos do artigo 407 do Código Civil.
Desta forma, caso ocorra a improvável condenação no caso em apreço, deve ser 
determinada a incidência da correção monetária e dos juros de mora apenas a partir do 
arbitramento.
AUSÊNCIA DE ELEMENTO ESSENCIAL À PROVA DO DIREITO SUSTENTADO - FALTA DE 
VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES PARA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA
A inversão do ônus da prova, prevista no art. 6º, VIII, do CDC, não é automática, 
sendo admitida somente quando presentes os seus pressupostos: a verossimilhança das 
alegações da parte autora e a sua hipossuficiência. No caso, não é verossímil a alegação de 
existência de danos concretos decorrentes da suposta falha ou defeito na prestação de 
serviços, que não trouxe aos autos sequer indícios da sua ocorrência. A matéria já foi objeto 
de deliberação na qual restou assim assentado:
"Nessa linha, incumbe à parte autora a demonstração dos fatos constitutivos de seu 
direito, importando a ausência de prova na improcedência da pretensão indenizatória. 
No caso em tela, a parte autora não logrou êxito em comprovar a ocorrência dos fatos 
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apresentados. De fato, a parte autora não carreou aos autos nenhuma prova capaz de 
evidenciar a existência de defeito na prestação do serviço fornecido pela ré." (TJRJ, 21º 
Juizado Especial Cível da Comarca da Capital, autos nº 0232617-02.2015.8.19.0001, 
DJe 26/08/2015)
Ademais, a parte autora não provou se enquadrar no conceito de consumidor 
hipossuficiente, que apresenta debilidade na capacidade de compreensão da relação jurídica 
em discussão, por carência cultural e material. E muito menos demonstrou algum obstáculo 
que o desincumba do ônus de produzir PROVA MÍNIMA que sirva para sustentar as alegações da 
inicial. Neste sentido, é imperiosa a improcedência do pleito autoral por total e completa 
falta de provas do direito afirmado, na esteira dos diversos precedentes sobre o tema.
DOS REQUERIMENTOS
Diante de todo o exposto, a tese esposada pela parte autora se encontra desprovida 
de qualquer fundamento jurídico e contraria, à evidência, a farta e consagrada doutrina, 
jurisprudência e legislação de regência, motivo pelo qual, a requerida aguarda o acatamento 
da preliminar argüida, mas não sendo este o entendimento, alternativamente seja a presente 
ação julgada improcedente, por direito e justiça.
Provará o alegado por todos os meios em direito admitidos, especialmente pelo 
depoimento pessoal da parte autora, prova testemunhal, juntada de novos documentos e 
demais que se fizerem necessários. 
E, apenas para efeito de argumentação, e pelo princípio da eventualidade, na 
absurda e eventual possibilidade de se decidir pela condenação da requerida ao pagamento de 
indenização por danos morais, requer que a fixação do quantum indenizatório deverá ser feita 
do modo mais razoável possível, evitando-se que a indenização constitua fonte de 
enriquecimento sem causa.
Por fim, requer todas as publicações veiculadas no Diário Oficial, intimações e 
qualquer ato de comunicação no presente processo sejam realizadas EXCLUSIVAMENTE em 
nome de PAULO EDUARDO PRADO, OAB/CE 24.314-A, com endereço a Avenida Getúlio 
Vargas, 3-03, Vila Guedes de Azevedo, Cep: 17.017-000, Bauru-SP, em consonância com o 
disposto nos parágrafos 2º e 5º, do artigo 272, do Código de Processo Civil, sob pena de 
nulidade.
Termos em que,
pede deferimento.
Fortaleza/CE, 12/08/2017.
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CARTA DE PREPOSIÇÃO
TELEFONICA BRASIL S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o número 
02.558.157/0001-62, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, nº 851, Bela 
Vista, São Paulo-SP, nomeia e constitui como PREPOSTO o(a) Sr(a)NATERCIA 
PEQUENO DUTRA DE OLIVEIRA inscrita no CPF sob nº 013.275.403-71 para representá-
lo na Audiência designada para o dia 16/08/2017, nos autos da ação ajuizada por 
MARIA DE FATIMA PEDRO DE SOUZA, processo no. 3000274-63.2017.8.06.0004, 
perante o 12ª JUIZADO ESPECIAL CIVEL E CRIMINAL DO FORO DA COMARCA DE 
FORTALEZA/CE, podendo, para tanto, prestar depoimentos, transigir, fazer acordos, 
arrolar testemunhas, requerer perícias e manifestar-se sobre laudos e petições 
apresentados, requerer vista e cópias de peças dos autos, enfim, praticar todo e 
qualquer ato necessário à fiel representação do preponente.
São Paulo, 15 de agosto de 2017.
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ata de aud em anexo
Num. 4942442 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: FRANCISCA HELENA CARVALHO FONSECA FALANGA - 16/08/2017 10:23:27
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Número do documento: 17081610232736400000004824429
 
Num. 4942440 - Pág. 1Assinado eletronicamente por: FRANCISCA HELENA CARVALHO FONSECA FALANGA - 16/08/2017 10:23:28
https://pje.tjce.jus.br:443/pje1grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17081610221739200000004824427
Número do documento: 17081610221739200000004824427
	Cabeçalho
	Índice
	Petição Inicial | NUM: 3849772 | 20/02/2017 12:24
	Petição Inicial | NUM: 3849779 | 20/02/2017 12:24
	Documento de Comprovação | NUM: 3849781 | 20/02/2017 12:24
	Despacho | NUM: 3856407 | 21/02/2017 09:16
	Certidão | NUM: 3942285 | 09/03/2017 17:31
	Certidão | NUM: 3942295 | 09/03/2017 17:31
	Petição | NUM: 4178565 | 19/04/2017 11:06
	Petição | NUM: 4178623 | 19/04/2017 11:06
	Despacho | NUM: 4145388 | 12/04/2017 10:45
	Citação | NUM: 4203092 | 24/04/2017 16:17
	Petição | NUM: 4590829 | 22/06/2017 21:23
	Petição | NUM: 4590830 | 22/06/2017 21:23
	Procuração | NUM: 4590831 | 22/06/2017 21:23
	Procuração | NUM: 4590832 | 22/06/2017 21:23
	Substabelecimento | NUM: 4590833 | 22/06/2017 21:23
	Intimação | NUM: 4715350 | 11/07/2017 14:41
	Intimação | NUM: 4715351 | 11/07/2017 14:43
	Petição | NUM: 4736040 | 13/07/2017 16:48
	Petição | NUM: 4736048 | 13/07/2017 16:48
	Despacho | NUM: 4792941 | 24/07/2017 11:44
	Certidão | NUM: 4865568 | 03/08/2017 10:17
	Certidão | NUM: 4865572 | 03/08/2017 10:17
	Contestação | NUM: 4940433 | 15/08/2017 18:09
	Contestação | NUM: 4940435 | 15/08/2017 18:09
	Documento de Identificação | NUM: 4940436 | 15/08/2017 18:09
	Procuração | NUM: 4940438 | 15/08/2017 18:09
	Procuração | NUM: 4940439 | 15/08/2017 18:09
	Ata da Audiência| NUM: 4942442 | 16/08/2017 10:22
	Ata da Audiência | NUM: 4942440 | 16/08/2017 10:22