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Adubação e Nutrição da cana de açucar

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Nutrição e Adubação 
Cana-de-açúcar 
Fabiana Fernandes 
Doutoranda – UNESP Ilha Solteira 
2016 
Introdução 
• PLANTA 
SOLO FERTILIZANTES 
ADUBAÇÃO (kg/ha) = (PLANTA - SOLO) x f 
Introdução 
• O que aplicar? 
• Fontes e Nutrientes 
• Quanto aplicar? 
• Quantidade para determinado nível de 
produtividade 
• Quando aplicar? 
• Época de maior exigência da cultura 
• Como aplicar? 
• Via Solo (a lanço, sulco de plantio) 
• Via Folha/Tolete ou Herbicida 
 
Introdução 
• SOLO: estoque de nutrientes 
 
 A – Diagnose Visual 
B- Diagnose Foliar 
C- Análise química de Solo 
D – Análise do Caldo 
Introdução 
 
 
• Erosão 
• Lixiviação 
• Fixação 
• Volatilização 
Fator f 
Tabela 1 – Eficiência de absorção de nutrientes em 
sistema de plantio convencional 
Nutrientes Aproveitamento (%) Fator (f) 
N, B 50 – 60% 2,0 
P2O5, Cu, Mn, Zn 20-30% 3,0 a 5,0 
K2O 70% 1,5 
Fonte: Vitti; Luz; Altran (2013) 
 
 
 
Manejo do fator (f): 
1 
• Plantio direto ou cultivo mínimo 
• Colheita de cana crua 
2 
• Práticas Conservacionistas 
4 
• Práticas Corretivas (calagem, gessagem 
e fosfatagem) 
5 
• Adubação Verde em áreas de reforma 
6 
• Adubação Orgânica com resíduos da 
indústria e resíduos animais 
Manejo Químico do Solo 
• 1 – Calagem 
• 2- Gessagem 
• 3- Fosfatagem 
• 4-Adubação Mineral: 
• 4.1 Via Solo 
• 4.2 Via Muda 
• 4.3 Via Foliar 
• 5 – Adubação Verde 
 
Diagnose Foliar 
Quantidades de macronutrientes 
contidos na parte aérea da cana, para a 
produção de 100 t de colmo (peso verde) 
Nutrientes
colmos folhas c+f* colmos folhas c+f*
 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - kg / 10 0 t co lmo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
N 92 62 154 73 58 131
P 10 8 18 13 8 21
K 64 89 153 71 102 173
Ca 59 48 107 35 32 67
Mg 34 17 51 31 14 45
S 28 19 47 23 16 39
SOQUEIRACANA-PLANTA
Ordem de Extração = Si > K > N > Ca > Mg > P >S 
• Análise de Solo: 
 
• Amostragem: 
15 a 20 subamostras por talhão 
Cana-planta (instalação da cultura): 
 Amostragem em área total: 
 - 2 a 3 meses antes do plantio 
 - 0 a 20 cm e 20 a 40 cm 
 
Cana-soca: 
 
Amostragem na entrelinha 
 0 a 20 cm e 20 a 40 cm 
 
Análises: 
 
• Amostras: 0-20 cm 
• Rotina + micronutrientes 
 
 
• Amostras: 20- 40 cm 
• Rotina, S e Al 
 1 - Calagem - benefícios 
• Fornece cálcio e magnésio 
• Aumenta a disponibilidade de nutrientes, 
principalmentede H PO4
- 
• Insolubiliza os elementos Al3+, Fe2+ e Mn2+ 
• Aumenta a mineralização da palhada da cana 
• Aumenta a fixação biológica do N2 no ar 
(Beijerinckia – bactéria de vida livre na 
rizosfera) 
• Melhora a agregação do solo 
Calagem – Reforma de Canavial – Cana Planta 
Calagem Cálculo da necessidade de Calagem 
a) NC(t/ha)= [(60-V1) x CTC 
(1)]+ [(60-V1) x CTC 
(2) ] 
PRNT x 10 
 
(1)= camada de 0-25 cm 
(2) = camada de 25 a 50 cm 
 
Cana-planta 
I ) Saturação por bases: Vitti & Mazza (2002) 
b) NC(t/ha)= [30-(Ca+Mg)] x 10 
PRNT 
Ca =teor de Ca na camada de 25 a 50 cm, em mmolc/dm 
-3 
Mg = teor de Mg na camada de 25 a 50 cm, em 
mmolc/dm
3 
 
Cálculo da necessidade de Calagem 
I ) Método do Ca e Mg (COPERSUCAR) 
Cana Planta: Solos muito arenosos (CTC 35mmolc.dm-3 
E solos muito arenosos aplicar as 2 fórmulas ( V% nas duas 
camadas e Ca + Mg na camada Superficial) utilizando a que 
 apresentar maior valor. 
Calagem – Cana Soca 
Necessidade de Calagem (0-20 cm ou 0 – 25 cm 
• I) Saturação por Bases 
• Boletim Técnico IAC: 
 
 
• Critério do Ca + Mg(COOPERSUCAR) 
 
 
 
a)NC(t/ha)= [(60-V
1
) x CTC 
)
 ] 
 PRNT x 10 
 
b) NC(t/ha)= [30-(Ca+Mg)] x 10 
PRNT 
 
Obs. Usar critério que apresentar maior dose 
Dose máxima – 3 ton/ha 
Cana 
Soca 
Calagem 
 Aplicação de corretivo 
 - cana-planta  área total 
 (incorporação com grade/arado) 
 
 - cana-soca  área total 
 (sobre a soqueira) 
Silicatagem 
 
 
 Importância: 
 - concentrar na epiderme 
 - dupla camada de sílica cuticular 
 - barreira mecânica 
 • transpiração 
 • ataque de insetos e doenças 
Aplicação: 
 - mesmo princípio da calagem 
Silicatagem 
Corretivo Calcários Silicatos 
Produto Ca e Mg Ca e Mg 
Ânions CO3
-2 SiO3
-2 
Sup. específica Menor Maior 
PN Maior Menor 
Solubilidade X Até 7X 
Poder corretivo sim sim 
CALAGEM X SILICATAGEM 
Fonte: Boletim Técnico nº 6, ANDA 
REAÇÕES DOS SILICATOS NO SOLO 
Produtos utilizados – Escórias siderúrgicas 
Silicato de Ca – CaSiO3 
Silicato de Mg – MgSiO4 
Mecanismo de correção 
CaSiO3  Ca
2+ + SiO3
2- 
 SiO3
2- + H2O(solo)  HSiO3
- + OH- 
HSiO3
- + H2O(solo)  H2SiO3
- +OH- 
H2SiO3
- +H2O(solo)  H4SiO3
- 
H4SiO4 ou Si(OH)4 
 Ácido monossilícico 
2. Gessagem 
O gesso não corrige a 
acidez e nem tampouco 
diminui o Al+3 trocável do 
solo 
 
A função do gesso é 
alterar a forma iônica do 
Al (tri-valente e mais 
tóxica) para uma forma 
menos tóxica 
Fonte: Korndörfer (s. d.) 
Reações Simplificadas no Gesso no Solo 
 Quando aplicar? 
 Aplicação 
 - Ca2+ < 4,0 mmolcdm
-3 
 - Al > 20% (Embrapa – Solos de 
cerrado) 
 * kg/ha = argila (g/kg) x 6 
Gessagem 
Gessagem – Critérios para recomendação 
Gessagem – Critérios para recomendação 
Condicionador de Subsuperfície 
Gessagem 
Condicionador de Subsuperfície 
Gessagem 
NG (t/ha)= (50-V1) x CTC 
 500 
 
Considerar o resultado da análise da camada 
De 25 a 50 cm 
Fonte de Enxofre 
Gessagem 
Aplicar 1t/ha de gesso para fornecimento de 
150kg/ha S: 
 
-Suficiente para 3 cortes 
- Áreas onde há recomendação de gesso pelo 
critério de condicionador de superfície; 
-Áreas com teor de S < 15mg.dm-3 camada 25 a 50 
cm 
- Áreas que não recebam vinhaça ou torta-de-filtro 
Áreas com excesso de vinhaça 
Gessagem 
Área com elevada dose de 
Vinhaça 
 
Gessagem 
NG = (2,15 x K/10) 
 1,7 
 
-Balancear o equilíbrio de bases no solo, 
 realizando a troca por Ca na CTC do solo; 
- Áreas com K na CTC >10%. 
Aplicação superficial de 
calcário e silicato em cana crua 
– 3˚ corte –Pirassununga (SP) 
Fonte: Foltran & Crusciol (2007) 
Efeito Calcário/ Gesso e 
Silicato em profundidade 
55
60
65
70
75
80
85
90
te
st
em
un
ha
ge
s s
o
ca
lc
ár
io
s i
lic
at
o
ca
lc
ar
io
+g
es
so
s i
lic
at
o+
ge
s s
o
T
C
H 66,0c
75,8b
78,5ab 79,1ab
80,9ab
85,6a
Aplicação superficial de calcário e silicato em cana crua – 3˚ corte – 
Usina São Luis – Grupo Dedini – Pirassununga (SP) 
Fonte: Foltran & Crusciol (2007) 
3. Fosfatagem 
+ P2O5 
Sem 
Fósforo
 
Plantio em Solo com baixo P e sem fosfatagem 
Plantio em solos com baixo P e com fosfatagem 
• Prática importante em solos arenosos; 
 
 
 
Fosfatagem 
P - Mehlich 
Fosfatagem 
- % de argila 
 - sem % de argila 
Critérios para uso - Fosfatagem 
Resposta à fosfatagem 
4. Adubação Cana Planta 
Figura – Detalhe do implemento – 
sulcado/adubador 
Abastecimento com adubo 
Produtividade 
Esperada 
P - Resina 
mg dm-3 
0-6 7-15 16-40 >40 
t ha-1 ---------------- P2O5 (kg ha
-1 ) ---------------- 
< 100 180 100 60 40 
100 - 150 180 120 80 60 
> 150 (1) 140 100 80 
 
Produtividade 
Esperada 
K (mmolc.dm-3) 
0-7 0,8-1,5 1,6-3,0 3,1-6,0 
t ha-1 ---------------- K2O ( kg ha
-1 ) ---------------- 
< 100 100 80 40 40 
100 - 150 150 120 80 60 
> 150 200 160 120 80 
 
Boletim 100 IAC 
N – 30 kg ha
-1
 + 30 – 60 kg ha
-1
 em cobertura 
Em solos com teor de argila < 30, utilizar 100-150 kg de P2O5 ha
-1 em área total, 
 acrescidos de 150 kg de P2O5 ha
-1 no sulco de plantio, ou 180 kg há-1 em áreas 
 sem fosfatagem. 
Em areias quartzosas e latossolos, aplicar de 100 a 120 de K2O kg ha
-1 no 
sulco de plantio e o restante em cobertura, antes do fechamentodo canavial na 
 operação quebra-lombo 
 
Adubação Cana Soca 
(IAC/COOPERSUCAR)) 
Produtividade 
esperada 
Nitrogênio 
P resina 
mg dm-3 
K
+
 trocável 
mmolcdm
3 
0 - 15 > 15 0 - 1,5 1,5 - 3,0 > 3,0 
N P2O5 K2O 
--- t ha-1 --- ------------------------------ kg ha-1 -------------------------------- 
< 60 60 30 0 90 60 30 
60 - 80 80 30 0 110 80 50 
80 - 100 100 30 0 130 100 70 
> 100 120 30 0 150 120 90 
 
Adubação Cana Soca 
Sustentável) 
Adubação de soqueira com fósforo 
Condições de 
Resposta 
Adubação Cana Soca 
) 
Cana Crua: 
Adubação Potássica: 
 
•Palha Libera 40 a 50 kg/ha de K 
 
•Recomendação: 0,8 – 1,0 kg de K2O/t de cana 
colhida 
 
Relação N/K
2
O: 1,0/0,8-1,0 
Adubação Cana Crua – 
Adubo protegido 
• Massa e de matéria seca da palha de cana crua, 
quantidade de nutrientes nas amostras realizadas 
em 1996 e na palha remanescente em 1997 
(OLIVEIRA et al., 1999) 
Cana Soca colhida crua 
Diferença entre Adubação da Soca: 
Queimada e Crua 
Adubação com 
Micronutrientes 
Por que usar micronutrientes? 
Limites de classes de teores de B, Cu, Mn e Zn 
1 mg.dm
-3
 B, Cu, Mn e Zn 2 kg/ha 
Via Solo 
Adubação Fluida 
B: 0,5 a 1,0 kg ha
-1
 
Doses * Zn: 1,0-1,5 kg ha
-1
 
Cu: 0,5 -1,0 kg ha
-1
 
 * Obs: Doses menores para produtos quelatizados e 
fosfitos e maiores para produtos à base de sais. 
Residual para 2 cortes no caso de Cu e Zn – reaplicar a 
 partir do segundo corte 
 
Boro: Aplicado anualmente 
• * Produto de Solubilidade (g 100 ml-1 ou kg 100 ml-1 ) 
 
• Vantagens: 
• Fornecimento de B após o cultivo em área de soqueira; 
• Aumento da eficiência do herbicida pela redução do pH 
da solução de ácido bórico. 
Via herbicida 
Fonte de B % de B PS(*) 
 
Ácido Bórico 17 5 
Octaborato de 
Sódio 
20 10 
Via tolete 
Via tolete 
 
 
• B – ácido bórico ou octaborato de sódio 
• Cu, Fe, Mn, Zn – sais (sulfato), quelatizados, fosfitos ou 
ácidos húmicos e fúlvicos 
 
 
• B: 300 – 350 g ha-1 
• Cu, Fe, Mn e Zn – Extração x f 
• (f = 1,2 a 1,5 para Zn e Cu), cerca de 500 e 200 g ha-1, 
para Zn e Cu respectivamente 
Doses: 
Fontes: 
 
 
 
• Possibilita a aplicação conjunta com 
nematicidas e inseticidas; 
 
• Quantidades fornecidas para apenas 1 corte, 
devendo ser reaplicados anualmente 
principalmente B e Zn. 
• Verificar a compatibilidade dos fertilizantes com 
os defensivos agrícolas. 
 
Via tolete 
Vantagem: 
Desvantagens: 
Via foliar 
Objetivo: 
Aumentar o potencial produtivo , principalmente em 
canaviais em condições climáticas adversas. 
Época de aplicação: 
Outubro - Janeiro - Antecedendo o período de máximo 
crescimento vegetativo 
Sequência de aplicação 
A)Canas para mudas (viveiro) 
B)Canas a serem colhidas em início de safra: super-precoces 
e precoces 
A)Canas médias e 
B)Canas tardias 
Via foliar 
Nutriente kg ha
-1
 Fonte 
Nitrogênio 12 a 15 Ureia 
Molibdênio 0,12 Molibdato de Sódio 
Formulação Básica 
Nutrientes Opcionais 
N Mo Zn Cu B 
kg ha
-1
 
12 115 0,600 0,200 0,350 
5 - Adubação Verde 
Adubo Verde 
• Em áreas de reforma de canavial pode-se 
usar adubos verdes , soja ou amendoim. 
Vantagens 
Efeito da adubação verde na produção de cana-de-açúcar 
Recomendação: 
Sucessão cana e soja 
Meiose Soja/cana 
Relatório de Análise de Solo 
P M.O. pH K Ca Mg H+
Al 
S Al SB T V 
Prof. 
(cm) 
mg 
dm-3 
g 
dm-3 
CaCl2 (mmolc dm
-3) 
 
 % 
00-20 5 13 4,3 1,4 6 2 21 10 0 9,4 30,4 31 
20-40 3 10 4,4 1,1 8 3 17 9 9 12,1 29,1 42 
Praticando –Cana Planta 
Relatório de Análise de Solo - Micro 
B Cu Fe Mn Zn 
Prof. (cm) g dm-3 
 
 
00-20 0,15 0,6 33 2,8 0,6 
Praticando –Cana Planta 
Praticando –Cana Soca 
Relatório de Análise de Solo 
P M.O. pH K Ca Mg H+
Al 
S Al SB T V 
Prof. 
(cm) 
mg 
dm-3 
g dm-3 CaCl
2 
 (mmolc dm
-3) % 
00-20 7 13 5,4 1,5 21 8 22 8 0 30 52,5 58 
20-40 7 10 5,5 1,2 17 8 22 7 2 26 48,2 54 
Relatório de Análise de Solo - Micro 
B Cu Fe Mn Zn 
Prof. (cm) g dm-3 
 
 
00-20 0,12 0,2 27 14,6 0,2 
Praticando –Cana Soca

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