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Apostila Praticar a Arte - Volume 6

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ÍNDICE DAS ATIVIDADES PROPOSTAS – VOLUME 6 
Nº Título da atividade Nº Título da atividade 
01 EXERCÍCIO PRÁTICO DE COMPOSIÇÃO COM MATERIAIS ALTERNATIVOS E TEXTURAS EM DESENHO. 51 OS INSTRUMENTOS MUSICAIS: CONCEITUAÇÃO E APRECIAÇÃO DE IMAGEM. 
02 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA DE DESENHO COM DIFERENTES TIPOS DE LINHAS E CRIAÇÃO DE 
COMPOSIÇÃO ARTÍSTICA. 52 EXERCÍCIOS DE INTERPRETAÇÃO E EXPRESSÃO MUSICAL. 
03 
O FAZER ARTÍSTICO E SUAS FERRAMENTAS: O DESENHO FEITO A CARVÃO E O USO DE FERRAMENTAS 
ALTERNATIVAS. 53 EXERCÍCIO DE INTERPRETAÇÃO E PRÁTICA ARTÍSTICA: AS NOTAS MUSICAIS. 
04 
O FAZER ARTÍSTICO E SUAS FERRAMENTAS ARTESANAIS: EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA NA TÉCNICA DA 
DECOUPAGE. 54 A ARTE ANCESTRAL: OS ÍNDIOS E SUA PRODUÇÃO ARTÍSTICA. 
05 O FAZER ARTÍSTICO E SUAS FERRAMENTAS: MATERIAIS ALTERNATIVOS E SUAS APLICAÇÕES. 55 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE A ARTE INDÍGENA: PINTURA FACIAL, MATÉRIA-PRIMA NATURAL E 
PADRÕES GEOMÉTRICOS. 
06 FERRAMENTAS ARTÍSTICAS: EXPERIMENTAÇÃO COM A ESCOVA DE DENTES E CANUDINHO. 56 
EXPERIMENTAÇÃO ARTÍSTICA SOBRE OS PADRÕES GEOMÉTRICOS NA ARTE INDÍGENA E O FILTRO DOS 
SONHOS. 
07 O CÍRCULO E A ARTE: EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA COM O COMPASSO. 57 
CONHECENDO O ARTISTA: MAURITS CORNELIS ESCHER. CONCEITUAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO 
PRÁTICA. 
08 
A ARTE DIGITAL: PESQUISA SOBRE OS DIFERENTES TIPOS DE ARTE DIGITAL – MONTAGEM DE 
EXPOSIÇÃO DE IMAGENS. 58 CONHECENDO O ARTISTA: FRIEDENSREICH HUNDERTWASSER – “AS CINCO PELES”. 
09 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA COM PIGMENTOS ALTERNATIVOS: O PÓ DE CAFÉ COMO PIGMENTO 
PARA A EXPRESSÃO ARTÍSTICA. 59 
ELEMENTOS ARTÍSTICOS DA POP ART: A COLAGEM COMO FORMA DE EXPRESSÃO – 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA. 
10 EXERCÍCIO INTERPRETATIVO SOBRE O FILME: “O TOURO FERDINANDO”. 60 
A ARTE E A PUBLICIDADE: EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE PROPAGANDA, SLOGAM, JINGLE E 
CARTAZ. 
11 EXPERIMENTAÇÃO ARTÍSTICA COM SEMENTES: COLAGEM E TEXTURAS COM DIFERENTES SEMENTES. 61 LEITURA INTERPRETATIVA DE OBRA DE ARTE: DESENVOLVIMENTO DO OLHAR CRÍTICO. 
12 O ARTESANATO: EXPERIMENTANDO PRODUZIR UMA MÁSCARA DE PAPEL MACHÊ. 62 O DESIGN NO BRASIL: CONCEITUAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA DE DESENHO DE MÓVEIS. 
13 A EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO, DO ARTESANATO AO DESENHO INDUSTRIAL. PARTE 1. 63 
CONHECENDO O ARTISTA: PIET MONDRIAN. APRECIAÇÃO DE OBRAS DE ARTE E EXPERIMENTAÇÃO 
PRÁTICA. 
14 
A EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO, DO ARTESANATO AO DESENHO INDUSTRIAL. PARTE 2: 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA. 64 
CONHECENDO O ARTISTA: THEO VAN DOESBURG - LEITURA DE IMAGEM E EXPERIMENTAÇÃO 
PRÁTICA – PORTA TRECO. 
15 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA ACERCA DOS TRABALHOS MANUAIS E COMPUTAÇÃO GRÁFICA: RODA DE 
DEBATE. 65 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE A SÉRIE “BICHOS” E “CAIXA DE FÓSFORO”, DA ARTISTA LYGIA 
CLARK. 
16 A FOTOGRAFIA: A HISTÓRIA CONTADA ATRAVÉS DE IMAGENS. 66 A ARTE CONCRETA E NEOCONCRETA NO BRASIL – CONCEITUAÇÃO E EXERCÍCIOS DE INTERPRETAÇÃO. 
17 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA COM FOTOGRAFIAS: MOMENTOS VIVIDOS. 67 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE A OBRA “CAMINHANDO”, DA ARTISTA LYGIA CLARK. 
18 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO SOBRE OS CONCEITOS DE FOTOGRAFIA E MEMÓRIAS. 68 
COMPREENDENDO A ARTE CONTEMPORÂNEA: EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA A PARTIR DO GRAFITE DE 
THIAGO MUNDANO. 
19 AS MEMÓRIAS DE NOSSA VIDA: OS REGISTROS E AS LEMBRANÇAS DE QUEM SOMOS. 69 
A COR: LEITURA DE IMAGEM E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: ILUSTRAÇÃO DE TEXTO E 
DECOMPOSIÇÃO DA LUZ BRANCA. 
20 EXERCÍCIO PRÁTICO DE ANÁLISE E RELEITURA DA OBRA DE DEBRET: “CENA DE CARNAVAL”. 70 
AS CORES E AS EMOÇÕES: CONCEITUAÇÃO E EXERCÍCIO DE PESQUISA DE ARTIGOS E LEGENDA DE 
COR. 
21 NOSSA PERSONALIDADE TRADUZIDA EM IMAGENS: A MINHA VIDA E MINHAS RECORDAÇÕES. 71 O ABSTRACIONISMO GEOMÉTRICO: AS FORMAS DESCONSTRUÍDAS ATRAVÉS DOS ÂNGULOS. 
22 
A CULTURA BRASILEIRA: AS CONTRIBUIÇÕES DOS DIFERENTES POVOS E SEUS ARTISTAS: MANABU, 
ALFREDO E TOMIE. 72 
A MONOCROMIA: CONCEITUAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: ESCALA E COLAGEM 
MONOCROMÁTICA. 
23 
ARTISTAS IMIGRANTES: EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA COM TOMIE OHTAKE, ALFREDO VOLPI E 
MANABU MABE. 73 CONCEITO E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE SOMBRA E LUZ. 
24 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE AS INFLUÊNCIAS DOS DIFERENTES POVOS NA CULTURA 
BRASILEIRA. 74 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE SOMBRA PROJETADA/SOMPRA PRÓPRIA E NAS OBRAS DE 
CLAUDE MONET. 
25 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: CONSTRUÇÃO DA ÁRVORE GENEALÓGICA. 75 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE SOMBRAS COLORIDAS. APLICAÇÃO DE COR. 
26 HERANÇAS CULTURAIS: CANCIONEIRO POPULAR – PARÓDIA COM A CANÇÃO “BOI DA CARA PRETA”. 76 
A PERSPECTIVA: CONCEITUAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: LINHA DO HORIZONTE, PONTO DE 
FUGA E LINHA CONVERGENTE. 
27 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA NAS OBRAS DE ALFREDO VOLPI E TOMIE OHTAKE. 77 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE LINHA DO HORIZONTE, PONTO DE FUGA, LINHA CONVERGENTE, 
PRIMEIRO E SEGUNDO PLANOS. 
28 O BARROCO: ORIGEM E APRECIAÇÃO DO ESTILO. 78 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: CONSTRUINDO UMA COMPOSIÇÃO COM PLANOS – RECORTE E 
COLAGEM. 
29 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: ESCULTURA EM SABÃO – OS DOZE PROFETAS DE ALEIJADINHO. 79 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: CONSTRUINDO UM CUBO. 
30 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: O BARROCO E AS EMOÇÕES. A ALEGRIA E A TRISTEZA. 80 LEITURA DE IMAGEM E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: “A ESCOLA DE ATENAS”, DE RAFAEL SANZIO. 
31 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE O CLARO E ESCURO E O AUTORRETRATO NO BARROCO. 81 RELEITURA DA ARTE: CONCEITUAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA. 
32 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA ACERCA DO BARROCO – AUTORRETRATO E PRÁTICA DE DESENHO DE 
FACE. 82 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE RELEITURAS DE OBRAS DE ARTE. 
33 
EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DO BARROCO BRASILEIRO: MESTRE ATAÍDE E O TETO DA IGREJA DE SÃO 
FRANCISCO DE ASSIS – MINAS GERAIS. 83 ANALISANDO UMA OBRA DE ARTE: TARSILA DO AMARAL E A SEMANA DE ARTE DE 1922. 
34 A CULTURA POPULAR BRASILEIRA: APRECIAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA. 84 O FOLCLORE BRASILEIRO: CONCEITUAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO INTERPRETATIVA. 
35 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA DE RESIGNIFICAÇÃO DE CANTIGAS FOLCLÓRICAS: “A CANOA VIROU”. 85 A ARTE LINEAR – CONCEITUAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA. 
36 EXERCÍCIO DE INTERPRETAÇÃO SOBRE HERANÇAS CULTURAIS. 86 CONFECÇÃO DE MODELO CIRCULAR DE ARTE LINEAR – FIO OU DESENHO. 
37 EXERCÍCIO INTERPRETATIVO SOBRE CULTURA POPULAR. 87 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE ARTE LINEAR – MODELO QUADRADO – FIO OU DESENHO. 
38 OS IORUBÁS: CONHECENDO AS RAÍZES AFRICANAS. 88 ESCULTURA E MODELAGEM: CONCEITUAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA. 
39 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: CRIAÇÃO DO POEMA E MESTRE BIMBA. 89 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE LINHAS: DESENHO ESPELHADO E CLONADO. 
40 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: CRIAÇÃO DE MÁSCARAS AFRICANAS. 90 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA A PARTIR DE SÓLIDOS GEOMÉTRICOS. DUAS E TRÊS DIMENSÕES. 
41 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: PRODUÇÃO DO CAXIXI – CHOCALHO E PRÁTICA MUSICAL. 91 O MOSAICO: BREVE CONCEITUAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA. 
42 AS EXPRESSÕES DA ARTE URBANA: CONCEITUAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA. 92 
ILUSTRAÇÃO DE TEXTO - O DESENHO ILUSTRATIVO: EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA DE CRIAÇÃO DE 
TEXTO E ILUSTRAÇÃO. 
43 EXERCÍCIO DE INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS E CONCEITOS: OS TIPOS DE ARTE URBANA. 93 HISTÓRIA EM QUADRINHOS: CONCEITUAÇÃO E ATIVIDADE PRÁTICA DE CRIAÇÃO DE ENREDO. 
44 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE GRAFITE E PICHAÇÃO – STICKERS (ADESIVOS). 94 A DANÇA COMO FORMA DE EXPRESSÃO ARTÍSTICA. 
45 EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: CRIAÇÃO E APLICAÇÃO DA ARTE EM ESTÊNCIL. 95 A ARQUITETURA COMO FORMA DE EXPRESSÃO ARTÍSTICA. 
46 EXERCÍCIO DE INTERPRETAÇÃO SOBRE ARTE URBANA: CRIAÇÃO DE OPINIÃO E LEITURA DE IDEIA. 96 PRÁTICA DE INTERVENÇÃO NA IMAGEM POR DESENHO. 
47 
EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE INTERVENÇÃO URBANA: EXPRESSÃO CORPORAL E CONSTRUÇÃO 
ARTÍSTICA. 97 CONHECENDO A ARTISTA: LAUREN KING – DESENHOS A PARTIR DE FOTOGRAFIAS ANTIGAS. 
48 A ARTE RÚSTICA: CONCEITUAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: TEXTURAS NA MASSA. 98 CONHECENDO O ARTISTA: EDUARDO SRUR E SUAS INTERVENÇÕES URBANAS CONSCIENTIZADORAS. 
49 A HISTÓRIA DO ARTESANATO 99 PRATICANDO RELEITURA DE OBRA DE ARTE – “A BONECA”, DE TARSILA DO AMARAL. 
50 EXERCÍCIO DE OBSERVAÇÃO E INTERPRETAÇÃO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS DO ARTESANATO.100 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO DE COR: “A REGATA EM ARGENTEUIL”, DE CLAUDE MONET. 
 
 
 
01 – EXERCÍCIO PRÁTICO DE COMPOSIÇÃO COM MATERIAIS ALTERNATIVOS E TEXTURAS EM DESENHO. 
Cada vez mais artistas encontram forma de fazer seus trabalhos com o menor impacto possível ao meio ambiente. Um 
deles é o espanhol Lorenzo Duran, que usa apenas um bisturi e folhas que já caíram das árvores para fazer suas obras. 
Durante algum tempo, ele estudou sobre técnicas de cortar papel e pensou que isso poderia ser feito em folhas de 
árvores, e é aí onde ele faz surgir lindas figuras bastante detalhadas de animais, arabescos, entre outros desenhos. Para 
fazer cada uma delas, Duran primeiro faz um molde no papel, depois, cuidadosamente, faz os recortes na folha. O artista 
conta que é um processo bastante delicado e que nenhuma obra é repetida. 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte: Observe as imagens das composições feitas com folhas secas e outros elementos abaixo. Inspire-se nelas e na produção 
artística de Lorenzo Duran para criar o cabelo da personagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
02 – EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA DE DESENHO COM DIFERENTES TIPOS DE LINHAS E CRIAÇÃO DE COMPOSIÇÃO ARTÍSTICA. 
Quando os pontos estão tão próximos entre si que se torna impossível identificá-los individualmente, cria-se a sensação de direção e movimento. Neste caso, essa cadeia de pontos se 
transforma em outro Elemento Visual distinto: a LINHA. A linha também é definida como um ponto em movimento. Isso é explicado pelo fato de que quando fazemos uma marca contínua 
(linha) assim que tocamos a superfície com o marcador (lápis, caneta ou qualquer outro instrumento) esse primeiro toque forma um ponto que movemos para a trajetória requerida. Nas ARTES, 
a linha tem uma enorme energia. 
A linha nunca é estática 
(Parada, sem movimento): 
 
 
 
 
 
A linha tem flexibilidade e 
liberdade: 
 
 
 
 
 
A linha tem propósito e direção, 
vai para algum lugar: 
 
 
 
 
A linha pode ser classificada: 
- Pela sua ESPESSURA (fina e grossa) 
- Pela sua FORMA (reta, sinuosa, quebrada ou mista). 
- Pelo seu TRAÇADO (cheia, tracejada, pontilhada, traço e ponto), ou por espiral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte: Pratique seus traços em desenho repetindo as formas sugeridas nos espaços. Em seguida, crie um desenho utilizando algumas delas. Aplique as cores que desejar: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
03 – O FAZER ARTÍSTICO E SUAS FERRAMENTAS: O DESENHO FEITO A CARVÃO E O USO DE FERRAMENTAS ALTERNATIVAS. 
No mundo artístico, todos os tipos de 
materiais são aceitos sem preconceito, quando 
passam pelas mãos de artistas, transformam-se 
em verdadeiras obras de arte. Mas para o artista 
trabalhar e transformar uma simples superfície 
numa obra de arte, ele necessita de ferramentas 
que o ajudem a chegar a esse objetivo. 
Essas ferramentas muitas vezes são conhecidas por leigos, mas também podem ser 
objetos curiosamente adaptados pelo artista quando este requer uma técnica ou um 
visual diferente em seu trabalho. Os pintores de tela, por exemplo, costumam possuir 
uma caixa de ferramentas repleta dos mais variados tipos e tamanhos de pincéis, 
espátulas, paninhos, palitos etc. 
 
 
 
 
 
 
As ferramentas usadas pelos desenhistas que trabalham com 
as mais variadas superfícies são: caneta, carvão, pastel, caneta 
hidrocor, giz, lápis e lápis de cor, além da borracha, do apontador 
e do esfuminho. O esfuminho é uma ferramenta usada para 
esfumar ou sombrear um desenho feito a carvão vegetal, como 
mostram as figuras ao lado. 
Muitas vezes, na falta de um esfuminho para alcançar tal 
técnica de sombreamento, o desenhista utiliza o próprio dedo – 
ferramenta alternativa – para dar acabamento ao seu trabalho. 
 
 
 
 
 
 
Pode-se usa também algodão ou um contonete: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte: No espaço abaixo, desenhe utilizando um pedaço de carvão vegetal. Experimente o 
sombreamento usando ferramentas alternativas, como o dedo, algodão ou cotonetes. 
 
 
 
04 - O FAZER ARTÍSTICO E SUAS FERRAMENTAS ARTESANAIS: EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA NA TÉCNICA DA DECOUPAGE. 
Os trabalhos artísticos baseados em recorte e colagem, 
chamados também de artesanais, utilizam ferramentas 
como cola, tesoura, fita métrica, esquadros e réguas. É um 
trabalho que requer muita habilidade, criatividade e bom 
gosto. 
Geralmente, os artistas que desenvolvem esse tipo de 
arte utilizam ferramentas improvisadas – alternativas – no 
desenvolvimento ou no acabamento de seus trabalhos, 
como por exemplo, os carretéis de linha, que podem ser 
usados para moldar circuferências (círculos) de diferentes 
tamanhos. Outra ferramenta usada como alternativa é o 
pincel, muitas vezes utilizado apenas para passar e 
distribuir cola sobre os objetos. 
 
Decoupage: saiba o que é, como fazer e aplicar com inspirações 
 
Você sabe recortar e colar? Então você sabe fazer 
decoupage. Basicamente é a isso que a técnica se 
refere, ou seja, colar recortes de papel na superfície de 
objetos conferindo a eles uma aparência final delicada. 
O termo decoupage – ou decoupagem – tem 
origem no verbo francês découper, que significa 
recortar, mas apesar do termo francês, a técnica se 
originou na Itália. Na época em que foi criada, a técnica 
era apenas uma maneira de driblar a falta de recursos e 
conseguir decorar a casa a um baixo custo. 
Os artesãos se valem de inúmeras técnicas a fim de trabalhar sua matéria-prima e 
transformá-la em objetos totalmente novos, mais bonitos e mais funcionais. Dentre as 
técnicas encontra-se a decoupage. A técnica da decoupage é a arte de recortar e colar 
papel decorado para revestir um objeto, que pode ser de vidro, metal, madeira ou 
tecido. Ou seja, você escolhe um papel bonito, com uma estampa que te agrade e o 
usa para revestir uma caixinha de bijuterias, por exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte: Recorte a imagem abaixo com cuidado e aplique-o, através da técnica da decoupage em 
uma superfície mais resistente, como um pedaço de madeira, papelão, algum objeto, em uma pequena 
tela ou na capa do seu caderno de arte. 
 
 
05 - O FAZER ARTÍSTICO E SUAS FERRAMENTAS: MATERIAIS ALTERNATIVOS E SUAS APLICAÇÕES. 
As ferramentas alternativas, como o próprio nome diz, são aquelas adaptadas pelo artista de acordo com suas 
necessidades. No período pré-histórico, o homem já registrava os acontecimentos do seu cotidiano e, para realizar tal 
registro, desenhava nas superfícies das pedras e nas paredes das cavernas. As ferramentas utilizadas naquele período e 
consideradas atualmente como ferramentas alternativas eram, entre outras, pedaços de carvão vegetal, sangue de 
animais, além de pedras e ossos que serviam como lápis e caneta para contornar as gravuras. Para o artista. É muito 
comum a busca de novidades na sua profissão. Afinal, uma das coisas mais interessantes no ramo artístico é a 
possibilidade de inovação. Materiais alternativos, como pó de café, açúcar, macarrão, legumes, sementes, molho de 
tomate, sucatas etc., também são muito utilizados por artistas que desejam criar uma arte original. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte: Faça experimentações com materiais alternativos, como o pó de café, pétalas de flores de diferentes cores, sementes etc. 
Crie um desenho e aplique as cores que você encontrar nesses objetos. Identifique no espaço quais mateirias você usou. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
06 – FERRAMENTAS ARTÍSTICAS: EXPERIMENTAÇÃO COM A ESCOVA DE DENTES E CANUDINHO. 
É muito comum encontramos objetos inusitados 
que ajudam os artistas na criação de técnicas 
diferentes e colaboram no desenvolvimento do seu 
trabalho artístico. O canudinho e a escova de dentes 
estão entre os materiais que permitem criar desenhos 
originais e personalizados. 
Praticar a arte: No espaço abaixo e com tintas de cores variadas, você criará 
desenhosusando uma escova de dentes e um canudinho. Pingue um pouco de 
tinta e vá soprando com o canudinho e veja como é fácil e divertido criar formas 
abstratas. Você deverá passar tinta nas cerdas da escova de dentes e, em seguida, 
com o dedo, espirrar sobre o papel. Ele ficará todo cheio de pontinhos. Essa 
técnica é usada pelos artistas para dar acabamento nos trabalhos de forma 
delicada e suave. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
07 – O CÍRCULO E A ARTE: EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA COM O COMPASSO. 
Uma das formas geométricas mais desenhadas e atraentes que exite é o círculo. Com 
ele, é possível criar desenhos incríveis. O compasso é a ferramenta utilizada na criação de 
desenhos de círculos, mas, na ausência dele, é possível utilizar objetos que, adaptados, o 
substituem. 
O compasso é um instrumento de desenho que faz arcos de circunferência. Também 
serve para marcar um segmento numa reta com comprimento igual a outro segmento 
dado, e resolver alguns tipos de problemas geométricos, como por exemplo construir um 
hexágono, ou achar o centro de uma circunferência. 
O compasso parabólico que conhecemos hoje foi inventado por Leonardo da Vinci. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte: No espaço abaixo, crie uma composição artística apenas formada por círculos. Tente fazê-la sem o uso do compasso. 
Adapte materiais com essa forma para criar uma obra diferente. Você poderá utilizar o seu apontador, o rolo de fita adesiva, o vidrinho 
de tinta, uma tampinha etc. Você também poderá criar um compasso alternativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
08 – A ARTE DIGITAL: PESQUISA SOBRE OS DIFERENTES TIPOS DE ARTE DIGITAL – MONTAGEM DE EXPOSIÇÃO DE IMAGENS. 
Existem vários modos de definir o conceito, mas pode-se afirmar que a arte digital engloba toda e qualquer 
manifestação artística executada com a ajuda de meios eletrônicos como computadores, smartphones ou similares. Tais 
aplicações artísticas podem estar expostas tanto em meios virtuais quanto em suportes tradicionais. Como exemplos de 
manifestações artísticas, temos a web art, as ilustrações digitais, as técnicas de video arte e os gifs. A arte digital foi 
possível devido ao surgimento das formas de arte contemporâneas, que começaram a ganhar força no período pós-
guerra, quebrando seu vínculo com as tradições e regras rígidas do movimento modernista que, por sua vez, havia 
substituído as escolas de arte academicistas. A evolução das técnicas e dos suportes apontava cada vez mais para formas 
de arte flexíveis, inovadoras e que cruzassem barreiras consolidadas. Com o aparecimento dos primeiros computadores, 
de dimensões colossais e capacidade de processamento ínfima, artistas de vanguarda viram um novo espaço de 
experimentação aberto. 
Praticar a arte: A arte digital está cada vez mais presente no cotidiano do ser humano. As criações feitas por meio do computador (ferramenta contemporânea), além de originais, tem o poder 
de atrair pela perfeição. Faça uma pesquisa sobre arte digital, escolha uma e traga para a sala de aula para uma roda de conversa e montar uma exposição de imagens. Procure conhecer um 
pouco mais sobre cada uma delas e transmita para seus colegas de sala e professores. 
Quais são os tipos de arte digital? 
Por se tratar uma área em grande expansão, existem diversas maneiras de expressar esse 
movimento. Os resultados dessas criações podem ser admirados por meio de impressões gráficas 
ou nas telas de computadores, smartphones, tablets, televisões ou notebooks. Abaixo, listamos 
os principais tipos de arte digital que podemos encontrar facilmente quando estamos conectados 
em nossos dispositivos eletrônicos, são eles: 
 
 
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- Desenho vetorial: imagens 
que podem ser facilmente 
diminuídas ou aumentadas, 
conforme a necessidade do 
artista; 
 
 
 
 
 
 
- Pixel Art: técnica que envolve 
a criação de uma imagem por 
meio de manipulação 
individual de pixels e suas 
cores; 
 
 
- Desenho/ilustração: técnicas 
de criação gráfica que simulam 
a arte tradicional por meio de 
softwares específicos; 
 
- Animação digital: além da 
criação, a arte digital permite 
que esses materiais sejam 
animados em modelos 
bidimensionais ou 
tridimensionais; 
 
- Modelagem 3D: consiste na 
criação de esculturas e 
arquiteturas digitalmente. Esse 
trabalho pode se transformar 
em um material tão real que 
pode ser comparado a uma 
fotografia. 
 
 
 
 
 
Use o espaço ao lado para 
escrever as informações que 
você reuniu na sua pesquisa. 
Traga a imagem impressa para 
a sala de aula. 
 
 
 
 
 
 
09 – EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA COM PIGMENTOS ALTERNATIVOS: O PÓ DE CAFÉ COMO PIGMENTO PARA A EXPRESSÃO ARTÍSTICA. 
No período pré-histórico, o homem 
registrava os acontecimentosde seu 
cotidiano por meio de pinturas feitas nas 
paredes das cavernas e nas superfícies de 
rochas. O sangue de animais era usado 
para pintar as gravuras e o carvão 
vegetal, para contorná-las. Um dos 
materiais alternativos usados por alguns 
artistas é o pó de café. Misturado com 
água, é possível criar pinturas 
interessantes e muito bonitas, como 
mostram as imagens abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte: Com um pouco de pó de café misturado com água, crie uma composição artística. Você poderá usar um pincel ou até mesmo o 
próprio dedo para fazer um trabalho diferente. Faça esse exercício numa folha de sulfite ou canson. Crie um título para a sua obra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 – EXERCÍCIO INTERPRETATIVO SOBRE O FILME: “O TOURO FERDINANDO”. 
“O Touro Ferdinando” conta a história de 
um touro gigante com um grande coração. 
Depois de ser confundido com um animal 
perigoso, ele é capturado e arrancado de 
sua casa. Determinado a voltar para sua 
família, ele se une a uma equipe 
desajustada na aventura final. Situado na 
Espanha, Ferdinando prova que você não 
pode julgar ninguém pela sua aparência. 
12. Por que Nina e o pai não puderam levar o touro para participar 
do festival das flores daquele ano? 
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13. O que convenceu Ferdinando a ir para o festival das flores, 
contrariando Nina e o pai? 
a) Se a laranja cair até eu contar até 3... 
b) Se a pedra ainda estiver aí... 
c) Se esse ovo não chocar antés de eu contar até 10... 
14. Como as pessoas reagiam ao verem Ferdinando passeando 
pelas ruas da cidade onde acontecia o festival? 
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15. O que aconteceu para que o touro Ferdinando saísse correndo 
pelo festival assustando as pessoas? 
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16. Ferdinando podia falar e ser entendido por todos ou só por 
outros animais? 
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17. Descreva como foi a cena quando Ferdinando se esconde 
dentro da loja de patros da simpática velhinha. 
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18. Qual é o nome da cabra, treinadora de touros? 
a) Laura. 
b) Lupe. 
c) Telma. 
19. Como se chamavam os Ouriços? 
a) Pedro, Paula e Daniel. 
b) Pingo, Gota e Fofo. 
c) Una, dois e quatro. 
20. Onde a cabra Lupe gostava de dormir? 
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21. Quem era “El Primeiro” e o que procurava no Ranho Casa Del 
Toro? 
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22. O que acontecia com os touros que não eram “bons de 
briga”? 
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23. Descreva como é o cenário do abatedouro. 
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24. Em que local o touro Ferdinando é capturado depois de fugir 
pela cidade de Madri? 
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25. Durante o duelo com “El Primeiro”, na arena, Ferdinando 
estava realmente atacando o toureiro ou apenas se livrando 
dos ataques do humano? 
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26. Por que Valente chama Ferdinando de “Touro da flor”? 
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27. Como a cabra Lupe descobre o que é o “amor”? 
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1. Como se chamavam os filhotes de touros que viviam no rancho? 
a) Jorge, Corajoso, Pedrinho e Tomás. 
b) Tonhão, Bravo, Cabeludo e Simpático. 
c) Ferdinando, Valente, Guapo e Magrão. 
2. Como foi a reação de Ferdinando ao defender a flor que ele 
cultivava no pátio do rancho ao ser ameaçada pelo filhote 
Valente? 
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3. O que aconteceu com o pai de Ferdinando ao ser levado pelo 
caminhão para enfrentar o temido “El Matador”? 
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4. Como se chamava o rancho onde vivia Ferdinando e seus 
amigos? 
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5. Por que o pequeno Ferdinando quis fugir do rancho? 
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6. Quem encontrou Ferdinando assustado escondido dentro de 
um celeiro e o que essa pessoa usava presa a orelha? 
a) Lúcia, com um brinco em forma de coração. 
b) Alice, com uma tiara de cristal. 
c) Nina, com uma flor branca. 
7. Ao se tornarem melhores amigos, Nina e Ferdinando faziam 
várias coisas para se divertirem, cite algumas delas. 
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8. Como se chamava o cachorro que já vivia na fazenda onde 
Ferdinando foi morar? 
a) Justin. 
b) Albert. 
c) Paco. 
9. Como se chamava o galo que Ferdinando assustava ao acordar? 
a) Jhon. 
b) Jorge. 
c) Prince. 
10. Como se chamava a galinha que Ferdinando tentou ensinar a 
voar? 
a) Joana. 
b) Maria. 
c) Suzie. 
11. Por que o rabo de Paco balançava quando Ferdinando o 
chamava de irmão? 
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11 – EXPERIMENTAÇÃO ARTÍSTICA COM SEMENTES: COLAGEM E TEXTURAS COM DIFERENTES SEMENTES. 
Cereais como milho, feijão, arroz e lentilha são usados na 
criação de obras artísticas. São materiais alternativos e, quando 
bem utilizados, deixam os trabalhos com aparência rústica e 
bastante atraente. 
 
 
 
Praticar a arte: Na mandala abaixo você irá preenchê-la com sementes dos mais variados tipos. Tenha em mãos pelo menos três tipos 
diferentes de grãos, sementes e cereias para poder deixar seu trabalho rico em cores e criatividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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12 – O ARTESANATO: EXPERIMENTANDO PRODUZIR UMA MÁSCARA DE PAPEL MACHÊ. 
O artesanato consiste em técnicas manuais para produzir objetos, peças e 
utensílios, inicialmente com matérias-primas naturais, como barro, pedra, couro, 
folha, fibra vegetal etc. Essas técnicas surgiram na Pré-história, em períodos 
remotos, e atravessaram todas as fases da civilização. Com o advento da 
Revolução Industrial, o artesanato perdeu força, pois as linhas de produção 
priorizavam objetos produzidos em série. Em geral, o artesanato é praticado por 
famílias, dentro de suas próprias casas ou em pequenas oficinas. Hoje, o artesão 
é identificado como aquele que produz objetos típicos da cultura popular. 
A característica do artesanato é que as peças produzidas pelos artesãos têm 
alguma função prática ou decorativa, com propósitos utilitários. As obras de arte 
são resultantes da necessidade de expressão dos artistas, sem propósitos 
comerciais definidos. De qualquer forma, há uma estética que orienta tanto os 
artesãos quanto os artistas. 
Praticar a arte: Faça uma máscara de papel machê seguindo as instruções: 
 
PASSO 1: Produzindo a base da máscara. 
 
 Misture cola branca e água em uma tigela. 
 Encha um balão (bexiga) até atingir o tamanho de 
uma cabeça. 
 Rasgue tiras de jornal, mergulhe-as na cola branca 
com água e envolva o balão com elas. 
 Cubra um pouco mais da metade do balão com 
duas camadas do jornal, que foi molhado na 
mistura de cola e água, e deixe tudo secar até o dia 
seguinte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PASSO 2: Continue a fazer a máscara. 
 
 Molhe mais tiras de jornal na cola branca com água. 
 Adicione mais duas camadas desse material à sua 
máscara e deixe-as secar também. 
 No dia seguinte, depois que seu trabalho estiver bem 
seco, fure o balão e, em seguida, separe-o da máscara. 
 
PASSO 4: Decorando a máscara artesanal. 
 
 Pinte sua máscara com tinta, canetinhas ou giz de cera. Se quiser, use 
também feijões ou outros grãos para fazer relevos, destacando, por 
exemplo, as sobrancelhas ou a boca. 
 
PASSO 3: Vamos finalizar a máscara. 
 
 Peça ajuda ao seu professor para cortar a máscara no 
formato de um rosto, deixando buracos para os olhos 
e para a boca, se quiser. 
 Misture cola branca e água em uma tigela. 
 Encha um recepiente com pequenos pedaços 
rasgados de papel-toalha ou papel higiênico. 
 Adicione a mistura de cola com água para tornar tudo 
uma pasta. 
 Usando a pasta como uma espécie de argila, faça o 
nariz, a boca, as sobrancelhas e/ou o que mais quiser 
ter em sua máscara. 
 
13 – A EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO, DO ARTESANATO AO DESENHO INDUSTRIAL. PARTE 1. 
Antes do surgimento das indústrias, a maioria dos 
produtos era criada pelos artesãos. Os objetos eram 
desenhados e produzidos como únicos. O desenho ou o estilo 
do objeto, além de sua função, estava relacionado ao estilo e 
à habilidade do artesão. Com o início da industrialização e da 
produção em série, houve, primeiramente, a preocupação de 
reproduzir as formas desenvolvidas pelos artesãos, foi então 
que surgiu o desenho industrial , e seus pioneiros foram os 
próprios artesãos do passado recente. 
As formas dos objetos 
industrializados passaram a ser 
definidas por sua funcionalidade e 
beleza, pelas características e 
propriedades dos materiais utilizados 
e pela possibilidade de serem 
produzidos em quantidade 
significativas. 
Com o passar do tempo, o interesse em reduzir os custos e aumentar a produção fez com 
que o desenho se adequasse cada vez mais aos processos industriais. 
É neste momento que a indústria ou pelo designer, que procurará criar formas compatíveis 
com o processo de produção, abandonando as formas rebuscadas e optando por desenhos 
simples, baseados nas figuras geométricas. 
Com o crescimento da produção e a redução dos preços, ocorreu um grande aumento de 
consumidores. Isso fez com que os designers criassem modelos diferentes para atender 
àqueles que gostavam de formas longas e ovaladas e aos que apreciavam as formas mais 
bojudas e arredondadas, por exemplo. A simplificação mais radical das formas ocorreu na 
Alemanha, na escola denominada “Bauhaus”. Para os projetistas da Bauhaus, as formas 
deveriam ser puras, porém a aparente simplicidade não deveria esquecer a funcionalidade do 
objeto nem a criatividade do designer. 
Com o desenvolvimento tecnológico e o surgimento de 
novos materiais, a forma industrializada ganha maior 
liberdade. Ao mesmo tempo, a ideia de conforto passa a 
ser mais valorizada e a ergonomia, ciência que estuda as 
dimensões e os movimentos do corpo humano no 
trabalho, começa a ganhar destaque nos estudos e nas 
criações dos designers. 
Como o desejo de conforto não se limita aos 
períodos de trabalho, os designers 
desenvolvem seus produtos também para os 
momentos de descanso, como as poltronas 
Mole, Sheriff e Kilin, criadas por um dos 
pioneiros do desenho de móveis no Brasil, o 
arquiteto Sérgio Rodrigues. 
O desenho industrial não está apenas nos móveis, 
mas em todos os objetos produzidos pela indústria, de 
utensílios de cozinha até automóveis; de pequenos 
objetos, como talher, até máquinas de grande porte, 
como uma colheitadeira agrícola. Esta é a ampla 
experiência de trabalho do designer gaúcho José 
Carlos Bornancini, que projetou produtos dos mais 
variados e possui um deles – o jogo de talheres 
Camping, desenvolvido em conjunto com o arquiteto 
Nelson Ivan Petzold – incluído no Museu de Arte 
Moderna de Nova York. 
 
A tecnologia na produção de desenhos: Até pouco 
tempo, os desenhos eram produzidos manualmente, ou 
seja, o designer utilizada a prancheta, mesa específica 
para desenhos, réguas, esquadros e compassos para 
transferir suas ideias para o papel. Artistas como Sérgio 
Rodrigues e José Carlos Bornancini criavam seus produtos 
manualmente. 
 
 
 
Hoje a tecnologia utilizada nos processos de produção 
está rpesente também no ato de projetar. Os designers 
utilizam o computador para desenhar seus produtos e, 
com isso, facilitam a relação entre a criação e a 
industrialização. No entanto, não basta a tenologia. O 
fundamental são as ideias e as criações dos designers, 
considerados artistas do nosso tempo. São eles que 
definem o material, a forma, a cor e a textura, procurando 
sempre inovar com a técnica e arte. 
 
14 – A EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO, DO ARTESANATO AO DESENHO INDUSTRIAL. PARTE 2: EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA. 
Praticar a arte 1: Para produzir um objeto em série, ou seja, em grande quantidade, é 
necessário adequá-lo aos processos industriais. Para isso, o artesão dá lugar ao designer, ou 
desenhista industrial, para que este crie formas compatíveis com o processo de produção, 
abandonando as formas rebuscadas e optando por formas simples, baseadas em figuras 
geométricas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O artesão é um artista nato, e o desenho do objeto que produz, além de sua função, está 
relacionado a seu estilo e à sua habilidade. Neste exercício, você trabalhará como um artesão 
e usará palitos de picolé, tesoura, cola e muita imaginação para criar um modelo de cadeira. 
Observe as imagens a seguir para você se inspirar em sua obra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Depois de produzir a cadeira, você dará acabamento pintado-a, aplicando adesivos ou, se 
quiser, revestindo-a com um papel decorativo. Você escolhe. Aproveite para fazer uma 
exposição com todos os trabalhos da sala e conhecer a criatividade de seus colegas. 
 
Praticar a arte 2: José Carlos Bornancini foi um desenhista industrial 
que projetou produtos dos mais variados. Entre eles, o jogo de talheres 
Camping, o qual você já conheceu. Agora será a sua vez de trabalhar 
como um designerde talheres. Use a sua criatividade para criar um 
garfo, uma faca e uma colher diferentes dos padrões que já conhece. 
Use o espaço abaixo para este exercício . 
 
15 – EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA ACERCA DOS TRABALHOS MANUAIS E COMPUTAÇÃO GRÁFICA: RODA DE DEBATE. 
Praticar a arte 1: Atualmente, os mais diversos produtos são projetados por meio do 
computador, trabalho realizado pelos designers ou desenhistas industriais, diferentemente do 
que aconteceia até pouco tempo, quando os artistas projetavam manualmente a sua arte. 
Será que você sabe distinguir quais são os trabalhos feitos por meio da computação gráfica e 
quais são os criados manualmente? Preste atenção nas imagens a seguir e discrimine-as 
utilizando M caso seja um produto produzido manualmente ou CG se for produzido por 
computação gráfica: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte 2: Como você pode ver, a tecnologia está cada vez mais presente no desenho 
industrial, ou seja, na criação de móveis, talheres, desenhos cinematográficos etc. Diante 
dessa realidade, verificamos quanto essa ferramenta é utilizada na produção dos mais 
diversos produtos. Observe mais uma vez as imagens contidas no exercício anterior e 
responda ao que se pede: 
a) Qual imagem que mais chamou a sua atenção? 
b) A imagem escolhida é produzida por computação gráfica ou manualmente? 
c) Explique por que você escolheu essa imagem. 
d) Você prefere os desenhos feitos por meio da computação gráfica ou manualmente? 
Explique por quê. 
 
Depois de responder às questões do exercício anterior, leve suas respostas para a sala de 
aula e exponha-as numa roda de conversa. Ouça as respostas dos seus colegas e discuta a 
respeito, questionando, explicando e defendendo suas escolhas. 
 
 
 
Praticar a arte 3: Faça uma breve pesquisa sobre as diferenças entre os trabalhos de iustrações 
manuais e as ilustrações feitas por computação gráfica envolvidos em filmes, desenhos e livros 
para você debater em sala de aula: 
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16 – A FOTOGRAFIA: A HISTÓRIA CONTADA ATRAVÉS DE IMAGENS. 
Registrar imagens é uma forma de resgatar momentos importantes e permitir que sua memória 
seja eternizada. Para tais registros, tronou-se muito comum o uso da máquina fotográfica. Ela sempre 
está presente em viagens, festas, reportagens e em eventos diversos. Mas como era quando ela ainda 
não existia? A necessidade de registrar imagens e acontecimentos sempre existiu na vida do homem, 
pois conhecer o passado é importante para entender e até mesmo viver o presente. Em virtude dessa 
necessidade, o homem começou a fazer registros por meio de pinturas desde a Pré-história. 
No Brasil, por exemplo, o artista Jean-Baptiste Debret, por meio de suas pinturas, 
registrou os usos, os costumes, as pessoas e os lugares que conheceu no Brasil no início 
do século XIX. Graças a essas obras, é possível ter a noção de como era o nosso país 
naquela época e, consequentemente, resgatar a sua história. Debret nasceu em Paris, 
capital da França, no dia 18 de abril de 1768. Estudou pintura com Louis David, que era 
um dos maiores artistas franceses da época. Entre os anos de 1816-1818, um grupo de 40 
pessoas veio para o Brasil com a Missão Artística Francesa, dentre elas Debret, que, a 
convite do regente D. João, de Portugal, deveria criar uma escola de arte, a Academia 
Imperial de Belas-Artes, na cidade do Rio de Janeiro, e trabalhar como professor. Debret 
montou as duas primeiras exposições de arte no Brasil. Depois de 15 anos em terras 
brasileiras, o artista voltoupara a França, em 1831. Em seu país, escreveu sobre o Brasil e 
ilustrou suas histórias com pinturas em aquarela. O álbum, em três volumes, recebeu o 
título de “Viagem pitoresca e histórica ao Brasil”. 
Debret tinha como missão documentar o Brasil com desenhos e pinturas. Ele retratou o povo, os costumes, a paisagem, os acontecimentos importantes, a vida cotidiana do Rio de Janeiro e 
tudo o que achou necessário e interessante para um viajante. 
O quadro ao lado retrata uma cena de carnaval do início do século XIX. Quando Debret morou no Brasil, o 
carnaval, que tinha o nome de “entrudo”, era diferente. As pessoas saíam pelas ruas e jogavam uns nos outros, 
água, farinha, cal etc. A intenção era molhar e sujar as pessoas que passassem desprevinidas. Com seu trabalho 
artístico, Debret forneceu-nos informações de como era a sociedade brasileira do começo do século XIX. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 – EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA COM FOTOGRAFIAS: MOMENTOS VIVIDOS. 
Praticar a arte 1: Usamos a máquina fotográfica para registrar momentos especiais em nossas 
vidas: uma viagem, um aniversário, um passeio da escola etc. Traga para a sala de aula fotos de 
eventos que, para você, foram inesquecíveis. Escolha as fotos que mais lhe agradam. Forme uma 
roda de conversa e, com o professor e os colegas, exponha suas fotos e responda as questões a 
seguir: 
 
a) Por que a foto foi escolhida? 
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b) Qual a data em que foi tirada? 
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c) Qual o local em que foi tirada? 
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d) Quem tirou a foto? 
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e) Foi um dia comum ou um dia especial? Por que? 
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f) Qual é o seu sentimento ao apreciar a foto? 
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g) Quem são as pessoas que estão na foto? 
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h) Descreva com suas palavras como foi esse dia. 
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Praticar a arte 2: Ainda com as fotos que você escolheu, separe a de que você mais gostou e, 
no espaço a seguir, desenhe algo que seja relacionado a ela. Por exemplo, uma foto tirada 
numa linda praia, em um dia ensolarado, faz você lembrar-se do picolé de frutas que 
saboreou enquanto brincava na areia ou da brincadeira de bola com seus amigos e familiares. 
Vale o que lhe vier à cabeça. Aproveite para reviver aquele momento por meio do seu 
desenho. 
 
 
 
 
18 – EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO SOBRE OS CONCEITOS DE FOTOGRAFIA E MEMÓRIAS. 
Praticar a arte: Leia com atenção as questões e frases a seguir e complete a atividade com suas 
respostas. Se precisar de ajuda, use a parte teórica sobre a fotografia. 
 
1. Qual é o tipo de máquina usada para registrar momentos especiais? 
2. São registradas e nos ajudam a preservar momentos importantes. 
3. É muito comum registrarmos os __________ e momentos especiais. 
4. Além de viagens, as __________ também são ricas em momentos para serem registrados. 
5. Resgatar momentos importantes é permitir que sua ________ seja eternizada. 
6. A máquina fotográfica sempre está _________ nos momentos especiais de nossas vidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte2: No início do século XIX, o artista Debret teve a missão de retratar a vida no 
Brasil. Ele executou esse trabalho por meio de suas pinturas, as quais nos permitem, até os 
dias atuais, conhecer melhor a nossa história. Neste exercício, você registrará imagens que 
fazem parte de sua vida. Utilizando-se do desenho, retrate o que se pede em cada espaço a 
seguir: 
 
19 – AS MEMÓRIAS DE NOSSA VIDA: OS REGISTROS E AS LEMBRANÇAS DE QUEM SOMOS. 
Os registros que ficam dos nossos primeiros anos de vida influenciam 
a pessoa que nos tornamos e são essenciais para desvendar nosso 
verdadeiro eu e para cultivar relações mais saudáveis. Essas memórias 
permitem enxergar por trás de todas as fachadas e defesas, chegando ao 
fundo daquilo que a pessoa realmente é e não quem ela está tentando 
ser. E embora não possa mudar seu passado, você pode alterar a forma 
de entendê-lo e seguir em frente sob a luz dessa nova compreensão. 
Para que um acontecimento fique registrado na nossa memória de longo prazo, ele 
precisa ter mexido com nossas emoções. Mas isso não significa lembrar-se apenas de 
momentos em que experimentamos felicidade, tristeza ou medo intensos. A maioria das 
lembranças costuma ser bem trivial. Daí a importância de prestar atenção aos detalhes do 
que registramos, pois alguma coisa naquela situação nos tocou fundo – e é por isso que ela 
oferece um instantâneo da nossa essência. 
A compreensão das lembranças da infância não apenas explicará suas ações e reações no presente, como ajudará a direcionar 
comportamentos futuros. Isso vai permitir avaliar as marcas que que estarão carregamos para a vida adulta, e fará com que você não 
desconte seus traumas neles. Não se trata, portanto,de remoer o passado, mas de aprender a se relacionar com ele de maneira 
saudável, tornando-se uma pessoa mais serena e madura. 
Praticar a arte: Os momentos importantes de nossa vida são inesquecíveis. Ficam guardados na memória e são lembrados sempre. 
Relembre um dia que foi muito especial para você, com a família, com amigos ou conhecidos, e retrate-o no espaço a seguir. Depois 
exponha o seu trabalho aos seus colegas de sala, para que todos possam saber um pouco mais sobre você. Crie um título para a sua obra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 – EXERCÍCIO PRÁTICO DE ANÁLISE E RELEITURA DA OBRA DE DEBRET: “CENA DE CARNAVAL”. 
Praticar a arte 1: Debret registrou muito bem, com suas pinturas, os acontecimentos que 
achava interessantes. “Cena de carnaval” é um dos seus quadros. Olhando-o, podemos 
conhecer como essa festa, tão importante em nosso país, era comemorada séculos atrás. 
Faça uma análise da obra, reproduzida abaixo, e responda aos testes referentes a ela. Em 
seguida, numa roda de conversa, exponha as suas respostas e o seu ponto de vista: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Para você, a obra acima é: 
 
 
 
 
b) O que mais lhe chama a atenção na obra: 
 
 
 
c) Se você pudesse alterar algo, mudaria: 
 
 
 
 
 
 
 
 
d) Em relação ao carnaval existente no país nos dias atuais, o registrado na obra é: 
 
 
 
 
Praticar a arte 2: Agora você fará uma releitura da obra de Debret. Para isso, use suas respostas 
como suporte. Acrescente ou retire itens da obra para modificá-la. Lembre-se de que releitura 
não é cópia. Você poderá alterar a obra de acordo com seu gosto e seu ponto de vista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 – NOSSA PERSONALIDADE TRADUZIDA EM IMAGENS: A MINHA VIDA E MINHAS RECORDAÇÕES. 
Praticar a arte 1: Viagens, festas, comemorações em geral são difíceis de 
esquecer, principalmente quando são aproveitadas do começo ao fim. Agora, 
você montará um pequeno painel usando recortes de jornais e revistas. 
Procure imagens que possam retratar seu cotidiano e dizer mais sobre você. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 – A CULTURA BRASILEIRA: AS CONTRIBUIÇÕES DOS DIFERENTES POVOS E SEUS ARTISTAS: MANABU, ALFREDO E TOMIE. 
O Brasil é um país rico no que diz respeito à diversidade cultural, em razão da vinda e da presença de diferentes povos que permitiram que a formação da 
cultura brasileira fosse realiazada por diversas influências culturais. Por causa disso, as influências sofridas pela cultura brasileira são muitas e vieram dos 
portugueses, nossos colonizadores, dos indígenas, que aqui viviam, dos africanos, trazidos para o Brasil como escravos, e de imigrantes, principalmente a 
partir do século XIX. 
A probição do tráfico de escravos, em 1850, e a posteiror abolição da escravidão no Brasil, em 1888, foram fatos que impulsionaram a vinda de imigrantes 
para o Brasil. Italianos, japoneses, alemães, árabes, dentre outros, vieram para o Brasil em busca de terras e trabalho e de uma nova oportunidade de vida. 
Eram milhares de pessoas de diferentes idades e escolaridade, de níveis sociais variados, uma população formada por camponeses, comerciantes e 
trabalhadores de indústria. As influências deixadas por esses povos foram muitas, sendo responsáveis pela formação da cultura nacional. 
Vários artistas estavam entre os imigrantes que chegaram no país. Muito deles eram autodidatas e pintavam apenas nas horas vagas, pois, para 
sobreviver, exerciam outras profissões. Eram operários, professores, lavradores, açougueiros, pintores de parede, ourives etc. Entre eles estão: 
Manabu Mabe, artista japonês, 
chegou no Brasil ainda criança, em 
1934. Trabalhava nas lavouras de 
café e pintava em dias de chuva. Sem 
condições financeiras para obter um 
ateliê, adaptou um no meio da 
lavoura de café para pintar 
paisaigens e naturezas-mortas, esta 
última, uma técnica em que são 
pintados objetos inanimados, como 
frutas, flores e livros. 
Ganhou vários prêmios em sua carreira artística, entre 
eles o de melhor pintor nacional da Quinta Bienal de São 
Paulo, em 1959. Manabu morreu em 1997, aos 73 anos de 
idade, na cidade de São Paulo. 
Manabu Mabe era conhecido no Brasil como “o samurai 
da pintura”. Suas telas eram marcadas por cores fortes e 
vibrantes e grandes dimensões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alfredo Volpi, italiano, veio para o 
Brasil com os pais em 1897, um ano 
depois de seu nascimento. Desde 
pequeno, gostava de misturar tintas 
para criar novas cores. Trabalhou 
como decorador de interiores e pintor 
de painéis em paredes de mansões 
paulistanas. Fez sua primeira aquarela 
aos 16 anos de idade e aos 18 fez sua 
primeira pintura com tinta óleo sobre 
a tampa de uma caixa de charutos. 
Na década de 1940, passou a ter contato com pintores 
importantes que o influenciaram. Faleceu em 1988, na cidade 
de São Paulo. As obras de Alfredo Volpi são de grande 
contribuição para a arte moderna brasileira. Suas telas só 
eram feitas à luz do sol e com o uso de tintas fabricadas por 
ele mesmo, uma mistura de verniz com clara de ovo e 
pigmentos naturais (argila colorida, ferro, terra, óxidos etc.) 
 
Tomie Ohtake é outro nome 
importante quando se fala em artistas que 
chegaram ao Brasil. Nasceu no Japão, em 
1913, e veio para o país aos 23 anos de 
idade. Começou sua carreira artística aos 
40 anos. Além de pintora, Tomie também 
trabalhava com esculturas e gravuras. 
Seus trabalhos podem ser vistos em locais 
públicos, principalmente na cidade de São 
Paulo. 
 
Tomie Ohtake sempre encarou a arte com naturalidade e 
simplicidade, o que a torna uma artista singular. Em suas obras, 
todas abstratas, ou seja, que não representam objetos de nossa 
realidade, sabe aplicar as cores de maneira organizada e racional. 
Suas pinturas, formadas por linhas equilibradas e traços suaves, 
são apreciadas até mesmo por aqueles que não se idenficam com 
o abstracionismo. 
 
 
 
 
 
23 – ARTISTAS IMIGRANTES: EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA COM TOMIE OHTAKE, ALFREDO VOLPI E MANABU MABE. 
Praticar a arte 1: Alguns artistas imigraram para o Brasil ainda jovens. A presença desses 
artistas na cultura brasileira fez grande diferenca, pois através deles houve enriquecimento 
no campo das artes, cada um monstrando, por meio de suas obras, estilos diferentes. Retome 
à parte teórica sobre esses artistas e responda às questões: 
 
a) Dos três artistas imigrantes apresentados, com qual deles você se identifica ou de qual 
gostou mais? Por que? Pesquise mais um pouco sobre o artista que escolheu. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte 2: Faça uma releitura de alguma obra do artista que você escolheu. Para a 
elaboração do seu trabalho, use cores diferentes das que o artista usou na obra original. Cole ao 
lado da sua releitura, uma pequena imagem da obra que você escolheu. 
 
24 – EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE AS INFLUÊNCIAS DOS DIFERENTES POVOS NA CULTURA BRASILEIRA. 
Praticar a arte 1: A cultura brasileira é formada por diversos povos. São heranças ou 
influências que estão presentes no cotidiano dos brasileiros e que às vezes passam 
despercebidas, por exemplo, na culinária, no artesanato, na música etc. Faça uma pesquisa 
e complete os itens a seguir de acordo com o seu conhecimento no que diz respeito a 
algumas dessas influências. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Praticar a arte 2: Além dos seus colonizadores, os portugueses, o Brasil também recebeu 
influências importantes dos indígenas e dos africanos. A seguir, você pode ver imagens 
características do artesanato e da música desses povos, que, com seus costumes e diferenças, 
ajudaram a cultura nacional. Faça uma composição artística que contenha as imagens a seguir e 
pinte-a com cores bem alegres e vibrantes. 
 
 
 
 
25 – EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA:CONSTRUÇÃO DA ÁRVORE GENEALÓGICA. 
Praticar a arte: Você já parou para pensar sobre sua ascendência? Já perguntou de onde vieram seus avós ou bisavós? Faça uma pesquisa 
relacionada aos seus antepassados e descubra se na sua família existe algum parente que imigrou para o Brasil à procura de uma vida 
melhor. Utilize o esquema a seguir para construir sua árvore genealógica. Converse com seus familiares para preencher as informações. 
Complete os quadro com os dados que conseguir. Cole uma foto 3x4 de cada pessoa da sua família, se possível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 – HERANÇAS CULTURAIS: CANCIONEIRO POPULAR – PARÓDIA COM A CANÇÃO “BOI DA CARA PRETA”. 
As cantigas de roda e de ninar chegaram ao país por meio dos portugueses e por aqui 
permaneceram até os dias atuais. A música “Boi da cara preta” é uma dessas cantigas que, 
com a vinda para o Brasil, sofreu alteraçoes em sua letra pelos índios e pelos africanos que 
aqui se encontravam. 
 
 
BOI, BOI, BOI. 
BOI DA CARA PRETA. 
PEGA ESTA CRIANÇA QUE TEM MEDO DE CARETA. 
 
NÃO, NÃO, NÃO. 
NÃO PEGA ELE, NÃO. 
ELE É BONITINHO, ELE CHORA, COITADINHO. 
 
 
Praticar a arte 2: Depois de ter criado a sua paródia a partir da canção popular “Boi da cara 
preta”, faça um desenho para ilustrar a sua versão da música. Aplique as cores que desejar e crie 
um título para a música/desenho: 
 
 
 
Praticar a arte 1: Agora é a sua vez de fazer as alterações em “Boi da Cara Preta”. Em grupo, 
escolha as palavras expostas nos balões a seguir e refaça a letra da música conforme achar 
mais interessante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se for necessário, utilize outras palavras escolhidas por você e seus colegas: 
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________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
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CÉU CRIANÇA CAMPO JOGO 
RODA DIVERTIDO AZUL BONITO 
ARCO-ÍRIS GATINHO PASSARINHO VOAR 
CORRE PULA QUIETINHO PEDRA 
 
27 – EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA NAS OBRAS DE ALFREDO VOLPI E TOMIE OHTAKE. 
Praticar a arte 1: O imigrante e artista italiano Alfredo Volpi fez uma série de obras com o 
tema “Bandeirinhas”. São obras coloridas que usam apenas bandeirinhas de festas juninas e 
que ilustram o divertido mundo infantil. Com papel colorido, tesoura e cola, faça uma 
composição artística usando apenas bandeirinhas. O uso de barbante neste trabalho o 
deixará mais criativo e diferenciado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte 2: Tomie Ohtake começou a sua carreira artística só aos 40 anos de idade e seu 
estilo é o abstracionismo, marcado por formas não definidas, mas intendo de cores. Além das 
pinturas, Tomie Ohtake também realizou trabalhos de esculturas e gravuras. Os trabalhos 
abstracionistas podem contem formas geométricas ou apenas formas sinuosas. Crie uma obra 
abstrata no espaço a seguir. Ela pode ser formada por figuras geométricas ou apenas por linhas 
curvas. Da mesma forma que a artista, use cores fortes e vivas para deixar o seu trabalho mais 
bonito. Este trabalho poderá ser feito com tinta em papel. 
 
 
 
 
28 – O BARROCO: ORIGEM E APRECIAÇÃO DO ESTILO. 
O Barroco é um estilo de arte que se desenvolveu na Europa, no século XVII. Originou-se na Itália e se espalhou por outros 
países, como a França, Espanha e Países Baixos (Holanda e Bélgica). Historicamente, o Barroco teve início no período da 
chamada Contra-reforma, quando a Igreja Católica tentava frear o avanço do protestantismo pela Europa. Na arte barroca, há o 
predomínio de situações contraditórias, variando entre o amor espiritual e o amor físico, o sagrado e o profano. Essas 
características contrastam com a proposta mais sóbria e racional do movimento artístico que o antecedeu, o Renascimento. 
A arte barroca retrata reis e as rainhas da época, mas também o 
povo. Uma das características marcantes da pintura barroca é o 
contraste de claro e escuro (luz e sombra). Um dos grandes 
precursores do chamado chiaroscuro foi o italiano Caravaggio (1571-
1610). Contudo, no Barroco, a técnica ganhou contornos mais leves, 
para apontar introspecção e religiosidade das figuras retratadas. 
 
Retrato e autorretrato: Um retrato pode ser uma fotografia, uma pintura ou qualquer outra representação artística que um 
artista faz de uma ou mais pessoas. O autorretrato é um retrato que o artista faz de si mesmo. Os suportes podem ser pintura 
em tela, grafite em papel ou, até mesmo, recorte e colagem. Enfim, são infinitas as formas que podem ser usadas pelos artistas 
para fazer um autorretrato. Na pintura, o autorretrato surgiu no Renascimento, graças a artistas como Leonardo da Vinci, e 
tornou-se mais frequente no Barroco. Um dos grandes mestres do estilo nesse período foi o pintor e gravurista holandês 
Rembrandt. Rembrandt nasceu na Holanda, em 1606, e viveu até 1669. Ele gostava muito de fazer autorretratos, tanto que 
chegou a pintar cerca de cem deles, desde sua juventude até sua velhice. Ao ser questionado sobre esse hábito, ele respondia 
“Quererão saber que espécie de pessoa eu fui”. 
Barroco no Brasil: No Brasil, o estilo barroco desenvolveu-se durante o século XVIII. Foi empregado por artistas em todas as regiões, principalmente nas cidades históricas de Minas Gerais, em 
Salvador (Bahia) e em Olinda (Pernambuco). A arte barroca no Brasil esteve presente, basicamente, nas igrejas católicas da época: na arquitetura, nos ornamentos, nas esculturas e nas pinturas. 
Mestre Ataíde: Manuel da Costa Ataíde foi um pintor do Barroco mineiro. Nasceu em 
Mariana, Minas Gerais, por volta de 1762, e morreu em 1830. Mestre Ataíde, como 
era conhecido, costumava representar madonas e anjos com traços bem brasileiros. 
Suas obras encontram-se, principalmente, nos tetos das igrejas. No teto da igreja de 
São Francisco de Assis, em Ouro Preto, ele retratou uma madona mulata, muito 
parecida com sua namorada, Maria do Carmo. 
Nos anjos, colocou aparência dos 
garotos mulatos de Vila Rica e de 
seus filhos. As cores usadas para 
pintar o teto dessa igreja são 
muito mais vivas e quentes do 
que as pinturas do barroco 
português. O anjo que aparece 
pintado com o cajado aos pés da 
madona é o artista Antônio 
Francisco Lisboa, o Aleijadinho 
(1730-1814), que era amigo de 
Mestre Ataíde e também um dos 
grandes representantes da obra 
barroca no Brasil. 
 
Aleijadinho: Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, é o artista brasileiro mais conhecido do Barroco 
brasileiro. Foi escultor, arquiteto e entalhador, e sua vida é cheia de mistérios. Suas obras mais famosas 
são o conjunto do Santuário de Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas do Campo, um patrimônio 
histórico e artístico com 66 imagens esculpidas em madeira de cedro (1796-1799), e os 12 profetas em 
pedra-sabão (1800-1805). 
Muitos especialistas afirmam que foi Aleijadinho que 
fez o projeto arquitetônico da Igreja de São Franciscode Assis, além de todos os ornamentos de seu interior. 
Aos 40 anos, atacado por uma doença que o deixou 
deformado, sua obra ganhou contornos góticos, e sua 
técnica tornou-se ainda mais diferenciada e única. 
 
29 – EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: ESCULTURA EM SABÃO – OS DOZE PROFETAS DE ALEIJADINHO. 
Dentre as principais obras produzidas por Aleijadinho, destacam-se “Os Doze profetas”, que 
se encontram na parte frontal da Basílica do Bom Jesus de Matozinhos na cidade de 
Congonhas do Campo, em Minas Gerais. São esculturas em pedra-sabão, criadas entre os 
anos de 1795 e 1805, representando os doze profetas, que são: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte 1: Agora é a sua vez de criar um profeta. Aleijadinho usou a pedra-sabão, uma 
rocha pouco dura e ideal para esculpir. Com o uso da argila, do sabão ou até mesmo da massinha 
de modelar, você ficará livre para modelar um profeta. Como ele será? Ele terá um manto? Um 
gorro? Um livro em suas mãos? Use o espaço abaixo para criar o esboço (croqui) – projeto, da 
escultura do seu profeta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 – EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA: O BARROCO E AS EMOÇÕES. A ALEGRIA E A TRISTEZA. 
Praticar a arte: Uma das características do Barroco é retratar situações contraditórias, como a alegria e a tristeza, razão e emoção. Para você, como seria uma obra com sentimento de tristeza e 
alegria? Desenvolva, nos espaços das molduras, um desenho para cada um desses sentimentos. Você pode usar diferentes técnicas artísticas como o desenho e colagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 – EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE O CLARO E ESCURO E O AUTORRETRATO NO BARROCO. 
Uma das características marcantes da pintura barroca é o uso do claro e escuro formando 
regiões de luz e sombra na obra. As figuras abaixo são compostas de um jogo de luz e sombra. 
Observe que é através dessa técnica que o artista dá sensação de volume e realidade. 
 
 
 
 
 
 
 
Para criar o efeito de luz e 
sombra, você pode trabalhar com 
o lápis de grafite ou um lápis de 
cor, de preferência o preto. Basta 
diminuir ou amentar a 
intensidade da cor usada. 
Praticar a arte 2: Conforme sabemos, autorretrato é o retrato que o artista faz de si mesmo, com 
tinta a óleo, lápis de cor, giz de cera, grafite e até mesmo recorte e colagem. Selecione uma foto 
de seu rosto e, com base nela, faça um desenho de si mesmo no espaço abaixo. Use o material 
que achar mais interessante e divirta-se fazendo seu autorretrato. 
 
 
 
Praticar a arte 1: Exercite o uso de luz e sombra no espaço a seguir. Para isso, projete a 
sombra da árvore para a direção que você preferir. Você pode usar um lápis de cor ou o lápis 
de grafite comum. Lembre-se de aumentar e diminuir a intendidade da cor escolhida nos 
lugares corretos. Desenhe também outros elementos para incrementar sua atividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 – EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA ACERCA DO BARROCO – AUTORRETRATO E PRÁTICA DE DESENHO DE FACE. 
Praticar a arte 1: Rembrandt, artista barroco, além de ser fascinado por pintar autorretratos, 
gostava de registrar as fases das emoções de sua vida. Como Rembrandt, registre, por meio 
de desenho, um ou mais momentos importantes da sua vida. 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte 2: Fazer desenhos de faces não é fácil. São muitos detalhes dos olhos, do nariz, e da 
boca. Vamos exercitar essa habilidade completando as partes do rosto do modelo proposto. 
Depois de desenhado, você poderá aplicar as cores que desejar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 – EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DO BARROCO BRASILEIRO: MESTRE ATAÍDE E O TETO DA IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS – MINAS GERAIS. 
Praticar a arte 1: Mestre Ataíde e Aleijadinho foram artistas que mais se destacaram no 
Barroco brasileiro. As pinturas de Mestre Ataíde, encontradas principalmente no teto de 
igrejas de Minas Gerais, são compostas de cores bem fortes e vivas, como mostra a figura a 
seguir. Algumas pessoas pintam o teto de alguns cômodos de sua residência, 
principalmente quartos, para poder apreciá-los enquanto estão deitadas. Se você tivesse a 
oportunidade de pintar o teto de seu quarto, como faria? Use o espaço abaixo para 
registrar a sua ideia. Lembre-se de usar cores fortes e vivas para deixá-las ainda mais 
atraente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Praticar a arte 2: Relacione os itens abaixo, que se relacionam ao Barroco no Brasil: 
I. Período em que o estilo Barroco se desenvolveu no Brasil. 
II. Localidades brasileiras por onde o Barroco se espalhou. 
III. Principal local em que a arte barroca se desenvolveu. 
IV. O que era representado por Mestre Ataíde em uas obras. 
V. Artistas do Barroco brasileiro. 
VI. Cores usadas por Mestre Ataíde. 
 
Igrejas Católicas 
Mestre Ataíde e Aleijadinho 
Anjos e madonas 
Século XVIII 
Vivas e quentes 
Cidas históricas de Minas Gerais, Bahia e Pernambuco 
 
34 – A CULTURA POPULAR BRASILEIRA: APRECIAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA. 
Cultura popular é a manifestação cultural que surge de tradições e costumes de um povo. Envolve arte, folclore, dança, música, 
festas, literatura, entre outros. É transmitida de geração em geração e, na maioria das vezes, de forma oral. Seu agente principal é o 
povo, que não só produz, mas principalmente, participa dela. 
O Brasil é um país muito rico em cultura popular; e aqui, diversos ritmos e manifestações florescem de Norte a Sul, com 
características próprias em cada região. Isso ocorre porque a formação do povo brasileiro é marcada por uma diversidade de culturas, 
dentre as quais se destacam a cultura indígena, a européia e a africana. Os indígenas já ocupavam o país quando os colonos portugueses 
aqui chegaram; posteriormente, os africanos foram trazidos pelos colonizadores. Os portugueses e os africanos enriqueceram o país 
com seus costumes e tradições. Anos mais tarde, outros povos: os italianos, japoneses, espanhóis etc., vieram para cá e também 
contribuíram, significativamente, para a formação cultural do Brasil. 
São muitos os exemplos de expressão da cultura popular em nosso país: artesanato, carnaval, literatura de cordel, danças e festas folclóricas, capoeira, samba, cantigas de roda, samba, 
lendas urbanas, superstições, frevo etc. Sem falar na linda festa que se chama “Boi- Bumbá”. 
O Boi-Bumbá: essa festa é um espetáculo que mistura teatro, dança, música e técnica circense. Trata-se de uma das manifestações folclóricas mais 
conhecidas do Brasil, portanto é um exemplo de cultura popular. Por meio do canto e da dança, o povo conta a história da morte de um boi e de sua volta à 
vida. O personagem principal desse bailado popular é o boi. A brincadeira está centrada na história de um vaqueiro e sua mulher que, grávida, tem o desejo 
de comer língua de boi. Segundo a lenda, o marido, com medo do filho nascer doente, mata o boi preferido do patrão. O enredo de Boi-Bumbá é o mesmo 
em todo o país; no entanto, o espetáculo pode adquirir nomes, ritmos, formas de apresentação, vestuários, personagens, instrumentos, rituais, adereços e 
temas diversificados, dependendo do estado em que é representado. 
No Amazonas a festa do boi da cidade de Parintins, atrai turistas de vários lugares no mundo. No “bumbódromo” 
(local onde ocorrem as apresentações), as torcidas preparam-se para ver Caprichoso e Garantido. Eles representam 
uma das maiores manifestações folclóricas da região Norte. Na cidade de Parintins, Caprichoso e Garantido são dois 
grupos folclóricos que apresentam coreografias diferentes da lenda Boi-Bumbá; com roupas coloridas e típicas, esses 
grupos dão um toque de originalidade à apresentação. 
O grupo Garantido é representado pela cor vermelha, e o grupo Caprichoso 
é a azul. O enredo é encenado com um homem dançando embaixo da “carcaça” 
do boi. Ela é feita de uma armação de madeira recoberta de tecido

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