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Estudo de Caso Nestlé

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM CONSULTORIA EMPRESARIAL
Resenha Crítica de Caso 
Rodrigo Alexandre Matos Chaves
Trabalho da disciplina Gestão Estrat. e Vant. Competitiva
Tutor: Prof. Antônio Luis Draque Penso
BETIM
2019
ESTUDO DE CASO DE HARVARD: NESTLÉ 
Referência: 
BELL, David E.; SHELMAN, Mary; Nestlé. Harvard Business School. 216-P01, Outubro de 2012. Disponível em: http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/PG0001/Biblioteca_44528/Biblioteca_44528.pdf. Acesso em: Agosto de 2019.
O Caso em estudo trata da empresa Nestlé, fundada em 1867 pelo farmacêutico suíço Henri Nestlé, que, observando a desnutrição infantil, criou uma mistura feita com leite de vaca, farinha de trico e açúcar, utilizando um processo singular de secagem para preservar os nutrientes. Pela sua eficácia na redução da mortalidade infantil por desnutrição, logo o produto se expandiu para outros países europeus, recebendo o nome de Farinha Láctea Nestlé. Afim de tirar do caminho a maior “pedra”, fundiu com sua maior concorrente, a Anglo-Swiss Condensed Milk, em 1905. Essa parceria rendeu bons frutos, o que fez com que a empresa se desenvolvesse rapidamente por todos os continentes. Com o pensamento sempre voltado para o crescimento, foi lançando novos produtos de acordo com as necessidades dos consumidores e, com isso, aconteceram novas fusões e aquisições de empresas como por exemplo a Maggi.
Depois de mais de um século de lucros, em 1980, sob a administração de Helmut Maucher, a empresa viveu uma enorme queda de rendimentos, o que obrigou a criação de um programa de mudanças para reduzir as perdas e maximizar os lucros. Com isso, livrou-se de marcas de baixo desempenho e expandiu para outros lugares do mundo, dentre eles, o mercado Norte Americano, adquirindo a empresa Carnation, no ano de 1985.
Em 1997, Maucher deixou o comando da Nestlé e se aposentou, sendo substituído por Peter Brabeck, que tinha como um dos maiores objetivos, o alcançar a competitividade sustentável
 em todo o mundo e tinha como pilares estratégicos as
operações de baixo custo e alta eficiência, renovação e inovação da linha de produtos, disponibilidade universal e comunicação melhorada com os consumidores através de promoção da marca. No “período Brabeck, houve um aumento significativo de 78% nas vendas, 142% de EBITDA (lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização), 323% nos preços das ações e 408% no retorno aos acionistas.
Em 2008, após pouco menos de dois anos de planejamento, Paul Bucke substituiu Brabeck. Apesar de ter o mesmo pensamento de Brabeck quanto a liderança e cultura da empresa, Bulcke enchergava 4 pilares de crescimento complementares que poderiam multiplicar as vendas: Saúde, nutrição e bem-estar; mercados emergentes; consumo fora de casa e transformação de alguns produtos em linha premium. Com o cenário de mercados em constante mudança, o grande desafio de Bulcke é mantes a Nestlé na liderança mundial. Mesmo com todas as dificuldades, ele sabe que o segredo para o sucesso é manter a visão, organização e cultura da empresa inalteradas.
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