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Febre amarela

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INSTITUTO EDUCACIONAL SANTA CATARINA/FACULDADE GUARAÍ (IESC/FAG)
BACHARELADO EM BIOMEDICINA
CAMILA CARDOSO TORRES
HINGREDY LEAL SILVA
FEBRE AMARELA E IMUNIZAÇÃO
Guaraí-TO
Junho, 2019
CAMILA CARDOSO TORRES
HINGREDY LEAL SILVA
FEBRE AMARELA E IMUNIZAÇÃO
 (
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso Bacharelado em Biomedicina do Instituto Educacional Santa Catarina/Faculdade Guaraí (IESC/FAG), como pré-requisito para aprovação na disciplina de Projeto de Pesquisa Educacional, sob orientação e supervisão 
do Professor MSC. Rogério Figueredo. 
)
Guaraí-TO
Junho, 2019
SUMÁRIO
	1. INTRODUÇÃO.......................................................................................
	04
	2. OBJETIVOS...........................................................................................
	06
	2.1. Objetivo Geral.............................................................................
	06
	2.2. Objetivos Específicos..................................................................
	06
	3. METODOLOGIA....................................................................................
	07
	4. REVISÃO DA LITERATURA..................................................................
	08
	4.1. Sistema Imunológico...............................................................
	08
	4.2. Vacinação contra a febre amarela no Brasil...........................
	09
	4.3. Recomendações e contraindicações contra a vacina da febre amarela..........................................................................
	
10
	4.4. Risco de reurbanização da febre amarela no Brasil...............
	11
	6. CRONOGRAMA DE EXCUÇÃO............................................................
	13
	7. ORÇAMENTO........................................................................................
	14
	8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................
	15
1. INTRODUÇÃO
A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus da família Flaviviridae (gênero Flavivirus), transmitida por mosquitos dos gêneros Haemagogus, Aedes e Sabethes. A doença tem considerável variabilidade clínica e as manifestações graves representam cerca de 10% das infecções. A predominância de formas leves ou assintomáticas torna difícil a detecção e provavelmente leva à subnotificação1.
O período sazonal de transmissão da febre amarela Silvestre (FAS) no Brasil ocorre entre os meses de dezembro a maio. A presença de macacos mortos e/ou isolados de vírus da febre amarela em mosquito são impactos epidemiológicos similares ao da detecção de um caso humano. As informações epidemiológicas sobre a situação da febre amarela no Brasil são muito dinâmicas e podem ser acessadas no Portal do Ministério de Saúde2.
As medidas de combate aos vetores são importantes, porém, de difícil execução. A vacinação constituiu a principal estratégia de prevenção, em 2012 todos os países das Américas com áreas enzoóticas haviam incluído a vacina nos Programas Nacionais de Imunização, com a Argentina, Brasil e Panamá recomendando – se somente em áreas de risco potencial3.
No passado, a febre amarela representou um dos maiores problemas para a saúde pública brasileiras, mas foi controlada com a eliminação da transmissão urbana no país em 1942. Entretanto, com impossibilidade de erradicação da febre amarela de transmissão silvestre, por se tratar de uma zoonose de animais silvestres, e a ampla dispersão do Aedes Aegypti nas cidades brasileiras, a possibilidade de ré-emergência da febre amarela nos espaços urbanos é uma ameaça constante4. A maior parte do território brasileiro é considerada região endêmica (principalmente a Região Amazônica) ou área de transição. O vírus ocorre em locais de clima tropical, mais comum na América do Sul e África 5.
Diante dessa problemática surge a questão. Qual as recomendações e eventos adversos pós vacinação contra a febre amarela?
Além das campanhas de vacinação nos países com ocorrências de casos, a intensificação de medidas de controle em regiões vulneráveis precisou ser realizada em curto período de tempo para evitar a disseminação da doença e interromper a circulação viral. No entanto o fornecimento global de vacinas em situações de emergências como essa, tem sido um grave entrave para o controle efetivo da doença6.
A vacinação é importante na eliminação da febre amarela urbana nos país, pois é a forma de proteção mais eficaz contra a doença. Recomenda-se também, a proteção de cada indivíduo pelo uso de repelentes e telas antimosquitos, entre outros6.
A vacina contra a febre amarela é usada para a proteção de moradores e viajantes em áreas endêmicas e epidêmicas, e para a precaução da propagação internacional da doença. Nas áreas endêmicas a incorporação da vacinação contra a febre amarela ao calendário básico da imunização, de preferência de 9 a 12 meses de idade, é considerada mais custo-efetiva do que as campanhas de vacinação. Para todas as recomendações a OMS indica dose única da vacina para verificar proteção por toda a vida, sem dose de reforço, embora que considere lactantes e infectados pelo HIV pode precisar de dose de reforço7.
2. OBJETIVO
2.1. Objetivo Geral
Descrever por meio de revisão de literatura a utilização das vacinas da febre amarela, sua importância e também esclarecer a população sobre pacientes com imunodeficiência primárias ou secundárias, pois podem apresentar riscos.
2.2. Objetivos Específicos
· Discorrer sobre o sistema imunológico;
· Relatar a importância da vacina da febre amarela;
· Analisar as recomendações e contraindicações da vacina da febre amarela.
3. METODOTOGIA
O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma revisão de literatura, de caráter, descritivo, qualitativo e exploratório. É importante ressaltar que para desenvolver um trabalho de qualidade deve-se sempre estar atento ao material a ser utilizado para a pesquisa, a fim de esclarecer o tema proposto. Diante disso, o trabalho foi desenvolvido a partir de dados de: artigos científicos, livros, sites governamentais, documentos, teses de mestrado.
A pesquisa será desenvolvida durante o período dos meses de fevereiro a junho de 2019. O trabalho consiste em dados coletados de artigos publicados entre 2010 a 2018, é possível observar artigos publicados a mais de 10 anos, pois é necessário para se ter o embasamento do tema proposto.
As plataformas utilizadas para a pesquisa consistem em sites como: Google acadêmico, SCIELO, Bireme e Biblioteca online e física. Para a pesquisa foram utilizadas as seguintes palavras-chaves: febre amarela, imunização, vacina da febre amarela e imunidade inata e adaptativa.
4. REVISÃO DE LITERATURA
4.1. Sistema Imunológico
Imunidade está relacionada com um mecanismo de proteção desenvolvida pelos vertebrados quando são infectados por micróbios patogênicos que acaba comprometendo a saúde e eventualmente pode levar os indivíduos a morte8.
A defesa contra microrganismos é mediada pelas reações iniciais da imunidade inata e pelas respostas tardias da imunidade adaptativa. Imunidade inata também denominada imunidade natural ou nativa, fornece a primeira linha de defesa contra microrganismos. Ela consiste em mecanismos de defesa celulares e bioquímicos que estão em vigor mesmo antes da infecção e são preparados para responder rapidamente a infecções9. 
Os mecanismos da imunidade inata são específicos para estruturas que são comuns a grupos de microrganismos relacionados e podem não distinguir pequenas diferenças entre os microrganismos. Os principais componentes da imunidade inata são: (1) barreiras físicas e químicas, tais como epitélio e agentes antimicrobianos produzidos nas superfícies epiteliais; (2) células fagocíticas (neutrófilos, macrófagos), células dendríticas e células assassinas naturais (NK, do inglês natural killer) e outras células linfoides; e (3) proteínas sanguíneas, incluindo membros dosistema complemento e outros mediadores da inflamação9.
Imunidade adaptativa é chamada de imunidade adquirida ou especifica. Já que o sistema imune adaptativo reconhece e reage a um grande número de substancias microbiana e não microbianas. Sendo as principais características que definem a imunidade adaptativa a habilidade de distinguir entre diferentes substâncias, chamadas de espeficidade, e a habilidade de responder mais vigorosamente a exposição do mesmo microrganismo, conhecida como memória. Os componentes exclusivos da imunidade adaptativa são células denominadas linfócitos e seus produtos secretados, tais como anticorpos9.
A forma de imunidade que é induzida pela exposição a um antígeno estranho é chamada de imunidade ativa, pois o indivíduo imunizado tem papel ativo na resposta ao antígeno. Os indivíduos com linfócitos que não encontraram um antígeno particular são ditos como sendo inativos (imaturos ou nave), implicando que eles são imunologicamente inexperientes. Indivíduos que responderam a um antígeno microbiano e são protegidos de exposições subsequentes aquele microrganismo são tidos como imunes9.
A imunidade passiva é um método útil para conferir rapidamente resistência, sem precisar esperar pelo desenvolvimento de uma resposta imune. Um exemplo fisiologicamente importante de imunidade passiva é a transferência de anticorpos maternos através da placenta para o feto, o que permite aos recém-nascidos o combate a infecções antes de eles mesmos desenvolverem a habilidade de produzir anticorpo9.
4.2. Vacinação contra a febre amarela no Brasil
Em relação a vacinas disponíveis no Brasil que contem ovos, sabe-se que a tríplice viral SCR (sarampo, caxumba e rubéola) é cultivada em fibroblastos de galinha, sendo a quantidade de proteína de ovo nela encontrada desprezível (picograma) e insuficiente para causar reação em pacientes alérgicos a ovos. A alergia ao ovo pode ser causa de hipersensibilidade a influenza e febre amarela10.
A vacina influenza é cultivada em fluidos alantoide de ovos embrionários de galinha, podendo conter alguma quantidade de proteína do ovo. No geral, as vacinas influenza comercializada hoje contem menos do que 1,2 ug/ML.10
A vacina febre amarela (atenuada), é uma das vacinas mais eficazes e seguras; entretanto; raramente eventos adversos graves (EAG) e até fatais tem sido notificado, e estão associados a disseminação do vírus 11
Com o correlato sorológico de proteção em seres humanos não é conhecido, a soro positividade pós – vacinação e o controle da febre amarela nas Américas e na África são considerados indicadores da efetividade da vacinação. De fato, o número de casos vem se mantendo relativamente baixo nas áreas de alta cobertura vacinal, e os surtos em áreas onde a vacinação não era recomendada tem sido controlado com campanhas de vacinação. O soro conversão pela vacina é de 95 – 100% em adultos a ocorrência de casos em indivíduos vacinados é considerada rara, ainda que as informações sobre antecedentes vacinais em adultos apresentam limitações12.
No Brasil há dois tipos de vacinas disponíveis, a produzida pela Biomanguinhos – Fiocruz, utilizada pela rede pública, é a produzida pela Sanofi Pasteur, utilizada na rede privada. Ambas compostas de vírus vivo atenuado, cepa 17D-204, que representa imunogenicidade superior a 95%13.
As vacinas são cultivadas em ovo de galinha, e podem conter em sua formulação sacarose, glutamato, sorbitol, gelatina bovina, eritromicina, canamicina, cloridrato de L- histidina, L- alanina, cloreto de sódio e água para injeção. A doses recomendada e 0,5 ML, via subcutânea, a partir de 9 meses de idade13.
A vacina é recomendada nas seguintes situações:
- Rotineiramente, para todos os residentes das áreas com recomendação para vacinação com idades entre 9 meses e 59 anos13;
- Para indivíduos não vacinados, que se deslocam para essas áreas13;
- Em viagens para países que exigem a vacinação segundo o Regulamento Sanitário Internacional13. 
No Brasil, no período entre 2007 e 2012, a incidência de EAG associados à vacina febre amarela foi de 0,42 casos por 100.000 doses administradas5.
4.3. Recomendações e contraindicações contra a vacina da febre amarela
Os pacientes com comprometimento do sistema imunológico, tanto por imunodeficiência primarias como secundarias, incluindo a infecção do HPV ou uso de drogas imunossupressoras, apresentam maior risco de infecções, as mesmas quando ocorrem, são potencialmente mais graves14.
No Brasil, o programa de imunização encarou as evidências de que a imunogenicidade em lactantes, já é inferior à dos adultos, e afetada pela coadministração da junção das vacinas vivas atenuadas contra o sarampo, rubéola e caxumba, é indicado que tais vacinas sejam administradas com intervalo mínimo de trinta dias15. A recomendação é flexibilizada para acomodar situações de epidemias e de dificuldades de acesso as salas de vacinação, é não se aplica para doses de reforços e aos adultos16.
A maioria dos eventos adversos pós-vacinais (EAPV) são locais. A manifestação mais frequentemente referida é a dor no local de aplicação (4% em adultos, e um pouco menos em crianças pequenas), de curta duração (primeiro e segundo dias depois da aplicação), autolimitada e de intensidade leve ou moderada. Manifestações sistêmicas podem se apresentar como febre, cefaléia e mialgia5. 
Eventos adversos graves são raros, e incluem as reações de hipersensibilidade (anafilaxia e manifestaçõesalérgicas), doença neurológica aguda (encefalite, meningite, doenças autoimunes com envolvimento do sistema nervoso central e periférico) e doença viscerotrópica aguda (infecção multissistêmica generalizada, semelhante às formas graves da doença)5.
Para o controle da febre amarela no Brasil são considerados como prioridade: 
 (I) vacinar nas rotinas das unidades básicas 100% da população reside nas áreas com a recomendação para vacinação a partir dos 9 meses de idade5;
 (II) vacinar oportunamente (pelo menos dez dias antes) viajantes para áreas com a recomendação para vacinação ou com Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional, com avaliação individualizada do risco de febre amarela no destino e dos riscos de eventos adversos pós – vacinais5; 
 (III) monitorar coberturas vacinais em todos os municípios5;
 (IV) investigar os eventos adversos pós – vacinação5;
 (V) realizar a vigilância de casos suspeitos de febre amarela e epizootias, com a captura de vetores e primatas na investigação de casos humanos e epizootias, e o monitoramento da circulação do vírus na área5.
4.4. Risco de reurbanização da febre amarela no Brasil
Os registros históricos da febre amarela nas Américas indicavam tratar – se de uma doença principalmente urbana e sua transmissão silvestre só foi reconhecida nos anos 1932. No Brasil, foi feita campanhas de controle do mosquito Aedes Aegypti na primeira metade do século XX, o aparecimento da vacinação em si só foi mais tarde, permitindo a erradicação da febre amarela urbana17. 
A indicação de vacinas com componentes vivos imunodeprimidos continua sendo um tema controverso. De modo geral, as vacinas atenuadas, como é a vacina da febre amarela não são indicadas em pacientes com imunodeficiência primaria e secundaria14. Fatores como a vacinações é essencial para a diminuição da febre amarela. Já pessoas que tem alergia ao ovo componente que faz parte da vacina é recomendado que utilize repelentes e telas em janelas. Esses fatores fazem com que haja a diminuição da febre amarela no Brasil18.
Vários especialistas consideram que a urbanização requer índices de infestação domiciliar pelo mosquito Aedes Aegypti muito mais elevados (28% em Angola em 2016) do que o observado nas cidades brasileiras (- 8%), com relação a ação dos programas de combate à dengue e, mais recentemente, a chikungunya e zika19. 
Aparentemente sabe-se que há outros determinantes ainda mal conhecidos já que a transmissão urbana ainda não ocorreu. Fatores biológicos, ambientais e comportamentais têm levantado hipóteses sobre a ausência da febreamarela em países do sudeste asiático apesar da intensa infestação pelo mosquito Aedes Aegypti19.
Os habitantes que são mais acometidos pela febre amarela, são principalmente aqueles não vacinados. Observa-se presença desses vetores em maior quantidade em regiões com florestas e áreas rurais. Transformações sociais e do ecossistema causada pela urbanização acaba tendo também o aumento da proliferação do mosquito no país. Os vetores da febre amarela acabam picando mais no período da manhã e a tarde, o tempo de incubação pode ocorrer entre 3 a 6 dias, depois da pessoa ser picada pelo mosquito20.
As áreas mais atingidas atualmente são as regiões norte e centro-oeste do país isso está relacionado principalmente pelo fato de muitas pessoas não estarem vacinadas e não terem proteção contra a febre amarela. O Brasil acaba mostrando um aumento pelo número de óbitos causado principalmente pelo o agente infeccioso, o atraso em descobrir a doença e a falta de tratamento. Para isso, é necessária a peculiaridade da saúde da sociedade, o qual acaba permitindo a importância da vida da população20. 
As informações epidemiológicas sobre a situação da febre amarela no Brasil são muito dinâmicas e podem ser acessadas no Portal do Ministério de Saúde2.
5. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	ATIVIDADES
	 2019
	
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	Escolha do tema
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Introdução
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Métodos
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão da literatura
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	Referência
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	Plágio
	
	
	
	X
	X
	
	
	X
	X
	
	Entrega final 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	Apresentação
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
6. ORÇAMENTO
	Material
	Quan.
	$ Unitário
	$ Total
	Caneta
	
	
	
	Caderno
	
	
	
	Impressão
	
	
	
	Encadernação
	
	
	
	
	
	
	
	TOTAL
	
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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