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Aula 2- Tempos cirurgicos- fios

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UC10: Prestar assistência de enfermagem ao 	usuário no período Peri operatório.
Prof.ª: Édina Junges 
TECNICO EM ENFERMAGEM 
EC: Tempos cirúrgicos (diérese, preensão, hemostasia, exposição, sutura). 
Instrumental e material especial para cada tempo cirúrgico.
Tipos de fios cirúrgicos. 
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TEMPOS CIRÚRGICOS
O QUE É? 
Denomina-se tempo cirúrgico os procedimentos ou manobras consecutivas realizadas pelo cirurgião em seis tempos que são: 
 1. Diérese; 
 2. Preensão; 
 3. Hemostasia; 
 4. Exposição; 
 5. Especial; 
 6. Síntese. 
Etapas - 
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DIVISÃO DOS INSTRUMENTAIS : 
Especiais: São utilizados em apenas alguns tempos e cirurgias. 
Comuns: Fazem parte do instrumental básico utilizado em qualquer tipo de intervenção cirúrgica nos tempos fundamentais como DIÉRESE (corte), HEMOSTASIA (pinçamento de vasos sangrantes) e SÍNTESE (sutura).
1-DIÉRESE- (Dividir, cortar, separar) 
Consiste na separação dos planos anatômicos para possibilitar a abordagem de um órgão ou região. Rompimento da continuidade dos tecidos. 
Pode dividir-se em: 
Mecânica= instrumentos cortantes ( bisturi, lamina) 
Física= recursos especiais ( laser, eletro cautério) .
Mecânica pode ser por: 
1- Incisão: diérese feita com instrumento de corte- secciona os tecidos por meio de uma lâmina. 
Exemplo: ferida cirúrgica realizada na pele com o bisturi. 
2- Secção: ato de cortar ou separar, principalmente com tesoura.
3-Divulsão: separação dos tecidos com pinça, tesoura, tentacânula, afastadores, etc. 
4- Punção: realizada por meio de um instrumento perfurante, com várias finalidade, tais como drenagem de coleções, injeção de contraste ou medicamentos, introdução de trocarte na cavidade abdominal para cirurgias laparoscópicas. 
5- Dilatação: usada para aumentar o diâmetro de canais e orifícios naturais, ou de trajetos fistulosos. Exemplo: dilatação do colo com vela de Hegar antes da curetagem uterina. 
6- Serração: diérese feita com o emprego de serras. 
Exemplo: serração de um osso durante uma cirurgia de amputação. 
7- Descolamento: separação romba dos tecidos através de um espaço anatômico virtual. Exemplo: descolamento da vesícula biliar do seu leito hepático.
8- Curetagem: realizada com instrumento em forma de colher com bordas cortantes (cureta), o qual raspa a superfície do órgão. 
 
Diérese física pode ser :
Diérese térmica: efetuada com o emprego do calor (bisturi elétrico). 
Diérese por crioterapia: resfriamento brusco e intenso da área a ser operada. Usada em cirurgia de catarata ou descolamento de retina. 
Diérese com raio laser: incisão através da movimentação de um feixe de luz, numa potência entre 15 e 20 watts por sobre a superfície do tecido. 
INSTRUMENTAL DIERESE 
	Este grupo praticamente é composto por instrumentos cortantes, como bisturi de cabo móvel e cabo fixo e tesouras de diversos tipos e tamanhos. 
	O bisturi móvel pode ser de vários tipos e tamanhos, mas os principais são o cabo n. 3 e n. 4. O cabo n. 3 adapta-se às lâminas de n. 9 a 19 e o cabo n. 4 adapta-se às lâminas de n.20 em diante 
Bisturi 
 
DICA: SE INICIAR COM 1 -= CABO 3
 SE INICIAR COM 2= CABO 4 
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Bisturi 
ATENCAO PARA MONTAGEM DA LAMINA NO BISTURI E A FORMA QUE SE DISPOEM O BISTURI NA MAO ASSIM COMO A ENTREGA.
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Tesoura : São instrumentos de corte, podem ser curvas ou retas, fortes ou delicadas e em diversos tamanhos; Podem apresentar lâmina simples ou serrilhada e pontas rombas ou pontiagudas ou uma combinação das duas (Romba-Romba, Romba- Ponta, Ponta-Ponta)
CARACTERISTICA DE CORPO ALONGADAS. 
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MAIS ROBUSTA / TRAUMATICA 
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2- Preensão (Segurar e suspender vísceras / órgãos). 
Tempo destinado a agarrar os tecidos ou prender estruturas. 
OBJETIVO: Manipulação de estruturas ou orgaos . 
São basicamente constituídos pelas pinças de destinadas preensão, à que manipulação são e à apreensão de órgãos, tecidos ou estruturas
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INSTRUMENTAL PRENSSÃO 
São as pinças de prenssao: Anatômicas (com dente e sem dentes) e Adson (com dentes, sem dentes e Braun). E também as pinças de campo: Backaus. 
19. PINCA ANATOMIA::  Com ranhuras finas e transversais, possui uma utilização universal.
20. DENTE DE RATO: Apresentar dentes em sua extremidade, é utilizada na preensão de tecidos mais grosseiros, como plano muscular e aponeurose.
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 pinça de Adson, por apresentar uma extremidade distal estreita e dessa forma, uma menor superfície de contato, é utilizada em cirurgias mais delicadas, como as pediátricas.
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3-HEMOSTASIA - (hemo=sangue; stasis=deter)
 Conjunto de procedimentos que visam prevenir e/ou estancar a hemorragia após a secção vascular, seja esta cirúrgica ou traumática. 
 hemostasia é um dos tempos fundamentais da cirurgia e tem por objetivo prevenir ou corrigir as hemorragias, evitando, dessa forma, o comprometimento do estado hemodinâmico do paciente, além de impedir a formação de coleções sanguíneas e coágulos no período pós operatório. 
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Classificação:
	Oportunidade	Método 
	Preventiva	Compressão 
	Temporária	Pinçamento 
	Definitiva	Bisturi elétrico 
	Curativa	Clipagem 
		
		
HEMOSTASIA TEMPORÁRIA- Interrompe transitoriamente a corrente sanguínea. 
 
1.Pinçamento: método cruento, utilizando pinças hemostáticas atraumáticas. Instrumentos que não produzem dano na parede vascular, respeitando a integridade endotelial, não favorecendo a trombose. 
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Pinças com serrilhado próprio: 
De Bakey 
Cooley 
HEMOSTASIA TEMPORÁRIA 
2.Compressão: método cruento quando feito em campo operatório. 
HEMOSTASIA TEMPORÁRIA 
3.Garroteamento: feito com manguito pneumático, faixa de Esmarch, etc. 
HEMOSTASIA TEMPORÁRIA 
4.Ação farmacológica: por via sistêmica ou local. Uso de substância que diminui o sangramento por vasoconstrição (adrenalina). 
5.Parada circulatória com hipotermia: usada em cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea. 
6.Oclusão endo-vascular: interrupção do fluxo sanguíneo por meio de balão introduzido na luz vascular. 
HEMOSTASIA DEFINITIVA 
Interrompe para sempre a circulação do vaso sobre o qual é aplicada. 
1.Ligadura: 
Amarração dos vasos com fio
 cirúrgico. 
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HEMOSTASIA DEFINITIVA
2.Cauterização: Parada do sangramento de um vaso, provocada pela formação de um coágulo na extremidade sangrante, devida à aplicação de agentes físicos como calor, eletricidade, ou substâncias químicas. 
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HEMOSTASIA DEFINITIVA
3.Sutura: Englobando vasos com finalidade hemostática.
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HEMOSTASIA DEFINITIVA
4.Fotocoagulação: Uso do raio laser para hemostasia .
5.Grampeamento: aplicação de grampos metálicos, aço inoxidável ou titânio, ou de material absorvível. Muito utilizado em cirurgias videoscópicas. 
Instrumentais para Hemostasia Definitiva 
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HALSTED: Destinada ao pinçamento de vasos de pequeno calibre, devido a seu tamanho reduzido, que pode ser observado ao compará-la a outras pinças hemostáticas. (Pinça Mosquito)
KOCHER : Classificada como instrumental de hemostasia, não é habitualmente empregada para esta finalidade, uma vez que apresenta dentes em sua extremidade. Seu uso mais habitual é na preensão e tração de tecidos grosseiros como aponeuroses.
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PINCA MIXTER
MIXTER: Apresenta ponta em ângulo aproximadamente reto em relação ao seu corpo, sendo largamente utilizada na passagem de fios ao redor de vasos para ligaduras, assim como na dissecção de vasos e outras estruturas.
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PINCA ROCHESTER PINCA PEAN 
PINCA SCHINIDT PINCA FAURE 
PINCA LOWER 
4- Exposição (afastamento)
	Tempo destinado a afastar os tecidos seccionados ou separados, expondo os planos anatômicos ou órgãos subjacentes.
	Constituem de afastadores, instrumentos mecânicos para afastar os tecidos seccionados expondo os planos anatômicos ou órgãos
subjacentes.
Classificacao : 
Afastamento dinâmico: exigem tração manual contínua. Ex. afastador Farabeuf, Doyen, Semn Muller e Espátulas. 
Afastamento auto-estático: composto de peças acopladas entre si, de tal modo que uma vez colocados e abertos eles se mantém estáveis. Ex. Gosset, Balfour, Finochietto. 
São representados por afastadores, que são elementos mecânicos destinados a facilitar a exposição do campo operatório, afastando as bordas da ferida operatória e outras estruturas, deforma a permitir a exposição de planos anatômicos ou órgãos subjacentes, facilitando o ato operatório.
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Afastadores dinâmicos: 
Afastador de Farabeuf  apresenta-se em formato de “C” característico, sendo utilizado no afastamento de pele, tecido celular subcutâneo e músculos superficiais dinamicos usados para separar o campo de operacao manualmente atraves da tracao. 
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Por se apresentar em ângulo reto e ter ampla superfície de contato, é utilizado primordialmente cirurgias abdominais.
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Afastador Auto Estaticos 
Auto estaticos: usados para abetura de paredes abd e torax. Mantem estavel a abertura.
ão instrumentais que por si só mantém as estruturas afastadas e estáveis.
Utilizado em cirurgias abdominais. Deve ser manipulado em sua extremidade proximal, para que se movimente, uma vez que a distal, que entra em contato com as estruturas a serem afastadas não ceda a pressões laterais
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Uma adaptação do afastador de Gosset, acoplando-se ao mesmo uma Válvula Supra púbica, que, quando utilizada isoladamente, consiste em um afastador dinâmico.
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Utilizado possuindo em cirurgias uma torácicas, manivela para possibilitar o afastamento da forte musculatura intercostal.
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Pode ser utilizado em cirurgias neurológicas, para o afastamento do couro cabeludo, bem como em cirurgias nos membros ou na coluna, para o afastamento de músculos superficiais.
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5- Especial
Período especifico para cada cirurgia. 
Próprio de cada especialidade. 
Ex. pinças intestinais, pinças cardíacas, entre outras.
BACKAUS: Também denominada de pinça de campo, devido sua função de fixar os campos operatórios entre si.
BABCKOK: Possui argolas e cremalheiras. Na extremidade distal possui uma pequena superfície de contato o que a torna pouco traumática. Dessa forma, pode ser utilizada na manipulação de alças intestinais.
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Instrumental especial: 
Corte: 
Serra 
Rugina 
Cisalha 
Faca 
Costótomo 
Bisturi elétrico 
Osteótomo 
Goiva 
ALLIS: Possui endentações em sua extremidade distal, o que a torna consideravelmente traumática, sendo utilizada, portanto, somente em tecidos grosseiros ou naqueles que irão sofrer a exérese, ou seja, naqueles que irão ser retirados do organismo.
DUVAL: Possui extremidade distal semelhante ao formato de uma letra “D”, com ranhuras longitudinais ao longo da face interna de sua ponta. Por apresentar ampla superfície de contato, é utilizada em diversas estruturas, a exemplo das alças intestinais.
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CLAMP : Possui ranhuras longitudinais (sendo este modelo pouco traumático) ou transversais ao longo da face interna de sua ponta. É utilizado na interrupção do trânsito intestinal, o que o classifica como instrumental de coprostase.
FORCEPS: Utilizado obstétricas, em cirurgias apresenta ramos articulados, com grandes aros em sua extremidade, para o encaixe na cabeça do concepto durante partos em que o mesmo esteja mal posicionado complicações
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Também chamada de Cureta uterina. É amplamente procedimentos utilizada obstétricos em para remoção de restos placentários e endometriais da cavidade uterina especialmente após abortos, onde resquícios do feto podem permanecer na cavidade. Possui uma superfície áspera, a qual realiza a raspagem; e outra lisa, para que a parede do útero não seja lesionada durante o procedimento.
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6-SÍNTESE-  (junção, união)
	União cirúrgica das bordas dos tecidos e tem por finalidade manter as mesmas em íntimo contato, até que a cicatrização se complete.
 Síntese = SUTURA
	
As suturas por pontos separados são, de uma maneira geral, mais seguras que as suturas por pontos contínuos, porque se um ponto for rompido os remanescentes manterão aproximadas as bordas da ferida.
 
A ruptura de um único ponto numa sutura contínua quase sempre é sinônimo de deiscência da ferida. 
As suturas devem ser realizadas em feridas limpas, feridas com contaminação recente  e feridas  sem infecçã
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Pode ser classificada em:
 I) Cruenta : Coaptação, aproximação, união dos tecidos realizada por meio de sutura permanente ou removível. São utilizados instrumentos apropriados : agulhas de sutura, fios de sutura etc... 
II) Incruenta : Aproximação dos tecidos, a união das bordas, é feita por meio de gesso, adesivo ou atadura. 
III) Imediata : Coaptação ou união das bordas da incisão é feita imediatamente após o término da cirurgia.
 IV) Mediata : Aproximação dos tecidos, das bordas é feita após algum tempo de incisão ( algum tempo depois da lesão).
 V) Completa : Coaptação, aproximação, união dos tecidos é feita em toda a dimensão/extensão da incisão cirúrgica. 
VI) Incompleta : Aproximação dos tecidos não ocorre em toda a extensão da lesão, mantem-se uma pequena abertura para a colocação de um dreno
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INSTRUMENTOS SÍNTESE MANUAL 
Agulhas: utilizadas na reconstrução com a finalidade de transfixar os tecidos, servindo de guia aos fios de sutura. 
Instrumentos para sintese destinam-se ao fechamento da fo. 
Destina-se para fechamento da ferida cirúrgica.  Representado basicamente pelas agulhas de sutura, porta agulhas, e principalmente pelos fios cirúrgicos, grampos e fitas adesivas de pele.
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INSTRUMENTOS SÍNTESE MANUAL- 
Agulha Reta: reconstrução de vísceras ocas, tendões, nervos e suturas intradérmicas. Usadas com as mãos, movimentada em sentido horizontal, da borda próxima para a mais distante do cirurgião. 
Agulha Curva: seu raio de curvatura é variável, adaptando-se a cada tipo de síntese, em tamanho adequado. Usadas com o porta-agulha, transpassada da borda distante para a próxima ao cirurgião. 
INSTRUMENTOS SÍNTESE MANUAL 
Atraumática: possuem fio montado, proporciona orifício de entrada e saída uniforme, assegurando fácil penetração nos tecidos sem deixar lacerações. 
Traumáticas - provoca trauma tecidual maior devido à diferença de diâmetro entre a agulha e o fio. São utilizadas em tecidos mais resistentes como pele e aponeurose. 
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Corpo (cilíndrico, plano ou triangular) e ponta (cortante, romba ou plana): capacidade de penetrar os tecidos causando mínima lesão tecidual. 
Pele: agulha triangular com ponta cortante 
Artéria: agulhas cilíndricas com ponta romba. 
Córnea: agulha plana com ponta plana. 
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INSTRUMENTOS SÍNTESE 
MANUAL 
Porta-agulha: necessário na reconstrução, principalmente em cavidades, oferece conforto ao cirurgião e melhor condução da agulha curva. 
Cabo tipo pinça: Mayo e Hegar 
Cabo que se fixa em cremalheiras: Mathieu 
PORTA AGULHAS ◈As agulhas curvas devem ser colocadas na ponta do porta agulha, a uma distância de um quarto do fundo da agulha. Não se usam porta- agulhas com agulhas retas. Quando são usados para fazer os pontos ou para atar os nós cirúrgicos, devem ser seguros como tesouras ou na palma da mão, sem os dedos nas alças. Partes: alça ou empunhadura, catraca ou cremalheira, articulação e ponta.
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MAIO HEGAR: Possui hastes curvas, semelhante a um alicate, com cremalheira pequena. É utilizado em suturas de tecidos superficiais, especialmente na pele em cirurgias plásticas ou ainda em cirurgias odontológicas
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FIOS
	O fio de sutura é uma estrutura flexível, com formato circular e que apresenta um diâmetro reduzido. Pode ser de material sintético, de fibras vegetais ou de material orgânico.
Classificacao : 
1- Fios absorviveis 
2- Fios inabsorviveis 
FIOS NÃO- ABSORVÍVEIS permanecem encapsulados (envolvidos por tecido fibroso) nas estruturas internas e nas suturas de
pele; devem ser removidos entre o 7° e o 10° dia de pós- operatório. Utilizado mais em estruturas na parte da epiderme. 77
76. “◈Podem ser de origem animal, como a seda; de origem vegetal, como o algodão e linho; de origem sintética, como o nylon, perlon, poliéster; ou de origem mineral, como o fio de aço.
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Origem animal; sao similares ao tecido que sao implantados, e sao fagocitados na cicatrizacao. ( intestine de suinos ou bovinos) 
Origem sintetica; sao hidrolizados atraves da reacao quimica das moleculas e da agua do corpo.
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Outros instrumentais …
Referências Bibliográficas 
CARVALHO, R. BIANCHI, E. R. F.(orgs.) Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. São Paulo: Manole, 2007. 
MEEKER, M. H. ROTHROCK, J. C. Alexander, cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Gunabara Koogan, 2008. 
MOURA, M. L. P. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação anestésica. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 1994. 
SMELTZER, S. BARE, B. Brunner e Suddarth, Tratado de enfermagem médico cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
DUVIDAS??
Obrigada!!
REFERENCIAS: 
BRUNNER/SUDDARTH. Tratado Médico- Cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
CIANCIARULLO, Tâmara Wanow. Instrumento Básicos para o cuidar: Um desafio para a qualidade da assistência, São Paulo: Atheneu, 2006. 
MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. Curitiba: Manual Real, 9ª Ed, 2007. 
ARAÚJO, Claúdia Lúcia Caetano de; CABRAL, Ivone Evangelista. Cuidados de Enfermagem ao paciente cirúrgico. Trad: Alexander´s care of the patiente in surgery. 11 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.

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