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OMBRO - estudo dirigido de imagem 2017 2

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ESTUDO 
RADIOLÓGICO 
DO OMBRO
ANATOMIA RADIOLÓGICA
Cavidade glenóide, em forma de virgula invertida, a linha transversa corresponde à 
linha epifisária da cavidade glenóide
Área nua no centro da cavidade glenóide
Pesquise e poste no fórum:
O que pode acontece com a área nua 
no centro da cavidade glenóide, caso 
ocorra uma lesão nesta área?
A parte superior da linha súpero-inferior da glenóide tem um ângulo em média de 15°, 
medialmente com referencia ao plano escapular.
O lábio da glenóide,orla de tecido fibroso triangular em 
corte transverso, fica sobre a cavidade glenóide na orla ou 
borda. Semelhante ao menisco do joelho.
EXAMES DE IMAGEM DA 
CINTURA ESCAPULAR
RADIOGRAFIAS:
AP
AP VERDADEIRO
AXILAR
WEST POINT
TRANSESCAPULAR OU EM Y
ARTROGRAFIA
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
ANTERO POSTERIOR
MAIS UTILIZADA
ESTRUTURAS VISUALIZADAS
LIMITAÇÃO
POSICIONAMENTO
AP VERDADEIRO
GRASHEY OU PERFIL DE GLENOIDE Oblíqua posterior 
Projeção AP obliqua angulação 30◦
supero-inferior – método rockwood
A)Luxação posterior com superposição da glenóide e da cabeça umeral e uma fratura 
impactada antero-medial . O úmero encontra-se fixado em rotação interna.
B) Incidência escapular em Y mostrando a luxação posterior da cabeça umeral.
AXILAR ou súpero-inferior. Importante 
para ver as luxações
Nesta incidência nota-se a exata relação 
entre a cabeça do úmero e a cavidade 
glenóide. 
WESTPOINT
Incidência Variante de Lawrence.
Nem sempre há necessidade de abdução 
completa.
POR QUE?
Incidência lateral transtorácica.
Importante para ver fragmentos ósseos.
Aqui é observado melhor 
possíveis fragmentos ósseos , 
o que não é possível na 
incidência ântero-posterior.
Exemplo: caso clínico 
 um homem de 60 anos caiu de uma escada e sofreu 
traumatismo do braço direito. Radiografia ântero-posterior do 
ombro foi solicitada. 
Incidência Tangencial súpero-inferior.
Verificar o sulco bicipital 
Incidência ântero-posterior com 15°
lesão articulação acrômio clavicular 
Normal 
Cont.
Lesão articulação acromioclavicular 
TRANSESCAPULAR OU EM Y
Tipos: 
• Simples – Diatrizoato de Meglumina a 60%
• Duplo contraste – contraste e ar.
ARTROGRAFIA
POR QUE A ARTROGRAFIA NÃO É MAIS UTILIZADA HOJE EM DIA?
POSTE SUA RESPOSTA NO FÓRUM.
Ressonância Magnética
IRM coronal obliqua do ombro esquerdo , em T2, descontinuidade do tendão do supra-
espinhoso e liquido no complexo de bursas sub-acromial e subdeltóide.
Reproduzido de Holt RG et al., 1990.
ARTROGRAFIA
RESSONANCIA MAGNÉTICA
CORRELAÇÕES CLÍNICAS E 
RADIOLOGICAS
CLASSIFICAÇÃO DE FRATURAS
quanto ao número de fragmentos
quanto a localização
LUXAÇÕES E SUBLUXAÇÕES
ENTORSE LIGAMENTAR
PRINCIPAIS LESÕES DO OMBRO
FRATURAS DE CLAVÍCULA
FRATURAS DE ESCÁUPLA
LUXAÇÕES DO OMBRO
HILL-SACKS
BANKART
SÍNDROME DO IMPACTO
FRATURAS DE ÚMERO PROXIMAL
FRATURAS DE CLAVÍCULA
Controvérsia 
A controvérsia a respeito do posicionamento 
superior ou inferior das placas e das técnicas 
de estabilização intramedular permanece.
Os autores preferem a placa superior, usando 
placas pré-moldadas de baixo perfil, já que 
essa exposição facilita relativamente o 
alinhamento da fratura reduzida e a posição da 
placa proporciona maior estabilidade axial e 
torcional. 
FRATURAS DE ESCÁPULA
LUXAÇÃO ANTERIOR DE OMBRO
LUXAÇÃO POSTERIOR DE OMBRO
Corresponde por 1 a 3% de todas as luxações do Ombro
Possíveis causas do mal diagnóstico 
das luxações posteriores.
1. Anamnese inadequada,
2. Exame físico mal feito,
3. Avaliação radiológica inadequada
LUXAÇÃO POSTERIOR DE OMBRO
AP com rotação interna HILL-SACKS
BANKART
Qual a diferença entre a lesão de Hill -Sacks e Bankart
Poste sua resposta no fórum.
HILL-SACKS E BANKART
Pergunta:
Em qual Fratura em posso trabalhar movimentos de flexão e extensão e qual fratura eu só posso trabalhar 
movimento isométrico(musculo profundo? E qual musculo eu devo priorizar?) 
Lábio 
glenoidal
Acrômio
´lábio 
glenoidal
Supra espinhoso
Deltoide 
Tubérculo 
maior
Cavidade 
glenoide
Processo 
coracoide
Acrômio 
CORTE SAGITAL 
CORTE TRANSVERSAL OU 
CORTE DO GOLFISTA 
Pergunta: o corte é de anterior para posterior ou posterior para anterior?
Corte é coronal frontal ou sagital?
Massa mais homogênea é corte posterior, massa mais picada é anterior com mais inserções. 
CORTE EM T2
Ressonância magnética do ombro 
direito
Corte coronal, sequência T1
(a)
(a) Irregularidade dos contornos do osso 
subcondral do acrômio e da clavícula, com 
alargamento das extremidades ósse
Ressonância magnética do ombro 
direito
Cortes coronais (anterior para 
posterior), sequência T2 FS
(b, c, d, e)
(b, c) Imagem cística, alongada, de 
contornos bocelados, bem definidos, de cerca 
de 7 cm, localizada ao longo do tendão e 
músculo subescapular.
(d) Pequena quantidade de 
líquido/edema na bursa 
subacromial/subdeltoídea (seta 
preta).
Tendão supraespinal de contornos 
irregulares e com sinal intra-
substancial difusamente heterogêneo 
(seta branca)
(e) Tendão supra-espinal difusamente 
heterogêneo, com foco de hiper-sinal 
na extremidade distal posterior, junto 
a sua inserção na tuberosidade maior 
do úmero (seta). Não há retração do 
tendão.
Ressonância magnética do ombro 
esquerdo
Corte coronal, sequência T2 FS (f)
(f) Tendão supra-espinal difusamente 
heterogêneo, com focos de hiper-sinal 
intra-substanciais e na extremidade 
distal (setas brancas). Não há retração 
do tendão.
Irregularidade dos contornos do osso 
subcondral do acrômio e da clavícula, 
com edema ósseo medular adjacentes.
Diagnósticos: tendinopatia crônica supra-espinal bilateral, com rupturas 
parciais (distal à direita e distal e intra-substancial à esquerda); bursite 
subacromial/subdeltoídea bilateral; osteoartrose acromioclavicular bilateral; 
ganglion cístico intra-muscular no subescapular à direita.
Fonte: Dr. Milton Luiz Miszputen
QUAL É O CORTE?
QUAIS OS LIGAMENTOS ROMPIDOS ?
Paliativo
inicial
Protocolo
funcional
As rotações claviculares relativas ao tórax incluem protração / retração em torno de um eixo superior (A), 
elevação / depressão em torno de um eixo (B) dirigido anteriormente e rotação anterior / posterior em torno 
de um eixo longo (C). Adaptado de Ludewig et al. 2009.
Lesão do Lábio da Glenoide 
 Para se estudar o lábio da glenoide os exames de RM e US, 
podem ser indicados. Porém o exame que apresenta melhor 
especificidade é a artrorressonancia magnética, que consiste 
na injeção intra-articular de uma solução diluída de contraste 
paramagnético, determinando a distensão da cápsula articular 
e, permitindo avaliar melhor a morfologia do lábio da glenoide.
 É também importante no estudo das estruturas periarticulares, 
como os ligamentos glenoumerais, tendões, lesões ósseas 
associadas à instabilidade glenoumeral.
Roturas do lábio da glenoide
Existe diversas formas de roturas do lábio da 
glenoide, dentre elas a lesão que 
denominamos “SLAP” que significa (rotura do 
lábio superior de anterior a posterior).
Em alguns caso pode acometer o tendão do 
bíceps e lesões parciais do manguito rotador.
Geralmente é uma lesão do esporte ( over 
hand, tênis, basquete, voley e handball).
Mecanismo de lesão
 Tração da porção longa do bíceps sobre o lábio 
ântero-superior da glenoide durante a fase de 
desaceleração do arremessoou uma queda com o 
braço estendido com o ombro em abdução e leve 
flexão anterior no momento do impacto. 
 A lesão mais comum é a que consiste em separação 
da porção superior do lábio no nível do ligamento 
glenoumeral médio, bem como na separação do 
tendão da cabeça longa do bíceps da borda da 
glenóide (lesão instável). 
Imagem 
Com relação a imagem apresentada, qual o 
nome das duas estruturas assinaladas?
a) Lábio da glenoide e 
recesso sublabral.
b) Tendões dos músculos do 
manguito rotador.
c) Ligamento coracoacromical 
e intervalo dos rotadores,
d) Intervalo dos rotadores e 
lábio da glenoide.
e) Nenhuma das anteriores.
Artro –RM do ombro no plano coronal na sequencia T1 (fonte: fundamentos de radiologia e 
diagnóstico por imagem)
Comentário:
 O lábio da glenóide é uma estrutura fibrocartilaginosa com cerca de 
4,0mm de espessura em média, que encontra-se adjacente e aderido à 
glenóide. É composto basicamente de fibrocartilagem, fato este que 
determina seu baixo sinal em praticamente todas as sequencias de 
RM. 
 Tem como função aumentar a superfície de contato e adesão da 
articulação glenoumeral.
 O príncipal método de estudo do lábio da glenóide é a artro-RM em 
virtude do seu alto contraste entre as estruturas labrais e as demais 
estruturas adjacentes, proporcionado pela injeção de líquido intra-
articular. 
 O recesso sublabral é uma variação anatômica comum observada na 
região ântero-superior do lábio da glenóide e consiste em uma 
ausência de inserção de parte do lábio na glenóide.
 O conhecimento desta anatomia se faz interessante uma vez que 
lesões do lábio superior (tipo SLAP) podem ser confundida com 
recessos sublabrais, sendo esses últimos mais regulares e mais 
próximos da glenóide, quando comparados às lesões labrais 
propriamente ditas. 
Com relação a imagem 
responda:Qual o nome das 
estruturas ?
a) Tendão do subescapular 
e sulco bicipital.
b) Tendão da cabeça longa 
do bíceps e tendão do 
subescapular.
c) Sulco bicipital e tendão 
da cabeça longa do 
bíceps.
d) Ligamento transverso e 
tendão subescapular.
e) Nenhuma das anteriores 
Comentário: 
 O tendão da cabeça longa do bíceps origina-se na porção 
superior do tubérculo da glenoide e apresenta orientação 
obliqua até atingir a goteira bicipital e, depois, o sulco bicipital.
 Tem um porção intra-articular que pode se degenerar 
dependendo do seu uso e dos traumas de repetição.
 Na porção extra-articular, no seu terço proximal, as principais 
afecções são tendinopatias e tenossinovites.
 Em alguns casos pode ocorrer a subluxação do tendão com 
relação ao sulco. Isso ocorre geralmente associadas a lesões 
da inserção do tendão do subescapular e do ligamento 
transverso, assim como da sua polia que é formada 
principalmente pelos ligamentos coracoumeral e glenoumeral 
médio.
Lesão do lábio posterior da glenoide
comum nos Over Hand.
Peel Back
Lesão do lábio superior da glenoide
Complicação 
FRATURAS DE ÚMERO PROXIMAL
• Fratura s/ deslocamento +
comum.
Golpe direto no úmero.
Síndrome do Impacto
 Impacto que o acrômio e a cabeça umeral causam no 
MR, durante os movimentos de flexão e abdução.
 Estágios de NEER:
• I – Edema e hemorragia. (MR intacto).
• II – Fibrose, espessamento de tecidos moles, tendinite 
de MR, pode haver laceração parcial de MR.
• III – Ruptura completa de MR.
Tendinose do supra Espinhoso: 
SÍNDROME DO IMPACTO: tipo de Acrômio
Heterogeneidade do tendão 
do supra espinhal
Ruptura completa do Manguito Rotador.
O que mais podemos observar?
Ruptura completa do Manguito Rotador
O que mais podemos observar?
Instabilidade e luxação – lesões do Lábio 
glenoidal superior ( “SLAP LESIONS”)
 Lesão de difícil diagnóstico,
 A artroscopia teve um papel fundamental na
compreensão das estruturas de todo o ombro em
especial no diagnóstico e entendimento do aspecto
superior do ombro (Anderson nadal,2005).
 Andrews, em 1985 observou uma lesão envolvendo o
tendão do bíceps e do lábio ântero-superior em
atletas arremessadores.
 Em 1990 Snyder, foi o primeiro a utilizar o termo
lesão em “SLAP” para se referir à avulsão posterior e
anterior do lábio superior.
Definição e Classificação
 A lesão SLAP é definida como a lesão que acomete o lábio superior da 
parte anterior para posterior e sempre acomete o tendão do bíceps.
 Snyder classifica em 4 tipos:
Tipo I – degeneração e fragmentação do lábio superior com o arco do tendão 
do bíceps normal.
Tipo II
 Fragmentação do lábio superior com destacamento patológico 
do lábio e arco bicipital da glenóide superior.
Tipo III
 Lesão vertical através do lábio superior produzindo uma alça 
de balde. O tendão do bíceps se mantém intacto.
Tipo IV
 Lesão do lábio superior que se estende até o tendão do bíceps. 
O arco do bíceps e o lábio superior remanescente mantém-se 
inseridos na reborda superior da glenóide.
Arquivo: Dr. José Carlos Garcia.
Tendinopatia calcárea 
 É decorrente de depósito de cálcio (hidroxiapatia de cálcio) no 
tendão.
 Rupturas tendíneas traumáticas ou degenerativas aumentam a 
chance de ocorrer este tipo de depósito.
 Os tendões mais acometidos no ombro são: supra e infra 
espinhal e subescapular.
 Na fase explosiva pode o paciente apresentar sintomas, 
quando ocorre migração da calcificação para as partes moles 
peritendíneas, ou, de forma menos frequente, intra-óssea, o 
que determina prejuízo às atividades esportiva e diárias.
Com relação a imagem de RX e US, responda. 
a) fratura-avulsão do 
tubérculo maior do 
úmero.
b) Tendinopatia calcárea 
do supra espinhoso.
c) Tendinopatiaa calcárea 
do subescapular.
d) Tendinopatia calcárea 
do supra espinhoso e 
infra espinhoso.
e) Tendinopatia calcárea 
da cabeça longa do 
bíceps. 
Capsulite Adesiva 
Também conhecida como “Ombro Congelado”,
Deve ser considerado em pacientes com dor e 
limitação de movimento, principalmente 
relacionada com abdução e rotação externa.
Critério clínico diagnóstico:
✓Dor, principalmente à noite,
✓Restrição de movimento por mais de 1 mês,
✓Ausência de outros achados. 
Fatores causais 
Mais comum em mulheres entre 30 aos 60 
anos,
A doença pode ser classificada em primaria ou 
idiopática cuja a causa não é conhecida.
Secundária – devido a trauma, cirurgia, 
osteoartrose, doenças do manguito rotador, 
doenças inflamatórias e metabólicas, incluindo 
diabetes e fisioterapia agressiva.
Fases da doença.
Fase inflamatória – duração de 4 a 8 meses, 
com aumento da dor e restrição do movimento.
Fase adesiva – duração de 8 a 12 meses, com 
aumento da restrição do movimento e redução 
do quadro doloroso.
Fase de resolução – diminuição da dor e da 
restrição, podendo permanecer alguns 
sintomas.
Etiologia ( teoria)
Aumento do HLA-B27, (antígeno leucocitário 
humano)
Aumento da proteína C reativa,
10% dos pacientes com diabetes são afetados 
com CAO.
Critério diagnóstico por RM
 Pequeno derrame articular com espessamento 
capsular difuso principalmente na região do intervalo 
dos rotadores e da bolsa axilar, com aumento de sinal 
T1 com obliteração de gordura e meio de contraste.
 Espessura maior que 4mm da bolsa axilar é sugestivo 
de CAO,
 Espessamento do Lig. Coracoumeral maior que 4mm,
 Espessamento da capsula articular do intervalo dos 
rotadores acima de 7mm.
Osteoartrite 
 É uma patologia que afeta milhões de pessoas no mundo, 
sendo uma importante causa de afastamento do trabalho 
(MarceloB. Rodrigues et.al, 2014).
 Acomete 3,5% da população e 105 da população acima dos 60 
anos.
 É uma doença degenerativa, que afeta a cartilagem articular, 
mas também as estruturas articulares como um todo, incluindo 
o osso subcondral, ligamentos, fibrocartilagem e a sinóvia. 
 Por que então o paciente tem dor?
 Outros fatores podem ser o causador da dor:
 Lesão da medula óssea, 
 Sinovite,
 Derrame articular (estiramento da cápsula ativando os 
nociceptores periarticulares), as bursas e o ligamentos.
Terminologia 
Existe vários nomes.
O processo degenerativo pode acometer 
também a enteses. ( sítio de inserção de um 
tendão, ligamento ou cápsula articular).
Fatores de risco 
 idade - redução da massa óssea
Obesidade - articulação de carga,
Traumas,
Outros – atividade ocupacional e física.
Quadro clínico 
Dor articular irregular e fraca, tornando-se 
continua e difusa. 
Imagem 
OA com rotura maciça do
manguito rotador.
RM com imagem coronal em DP
(diluição de prótons ), elevação
da cabeça umeral, diminuição
do espaço acromioumeral,
erosões condrais na porção
superior da cabeça umeral e
osteófitos na parte inferior da
cabeça umeral
OA 
a) RX simples – degeneração acromioclavicular e osteófitos interior, e cisto 
sub condral no aspecto superior do acrômio.
b) RM – imagem coronal - hipertrofia óssea na extremidade distal do acrômio 
e da clavícula, edema da medula óssea e irregularidades de sua superficies 
articulares (setas) e quantidade de liquido dentro da articulação (seta) 
OA
 OA do ombro Rx simples.
 Paciente de 75 anos sexo F.
 Redução da interlinha
articular glenoumeral,
esclerose e irregularidade
ósseas. Osteófitos marginais
na parte inferior da
articulação gleno umeral.
OA
RX simples do ombro.
 Paciente de 77 anos sexo 
F.
Redução da interlinha 
articular glenoumeral, 
com esclerose em “gorro” 
da cabeça umeral (seta).
Conclusão 
É uma doença multifatorial com alterações 
mecânica, inflamatórias, genéticas e pós-
traumáticas levando a destruição da cartilagem 
articular, com consequentes alterações 
inflamatórias locais, sinovite e acometimento 
miotendineo.

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