Buscar

SIMULADO DE PORTUGUÊS FGV

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

SIMULADO DE PORTUGUÊS FGV 
Prof. Fernando Pestana 
 
Texto 1 
 
O mito da maioridade penal 
Marcelo Freixo, O Globo, 02/04/2015 
 
“Quando falo sobre redução da maioridade penal, 
costumo dizer que a sociedade precisa decidir em 
que banco quer ver a juventude. Se no banco da 
escola ou no banco dos réus. Anteontem, o 
Congresso Nacional sinalizou que prefere a 
segunda opção. A Comissão de Constituição e 
Justiça da Câmara dos Deputados aprovou a 
constitucionalidade da PEC que reduz a 
maioridade penal de 18 para 16 anos”. 
 
1 
O autor do texto apela para algumas estratégias 
argumentativas; a estratégia identificada de 
forma correta e adequada ao texto é: 
 
(A) a criação de autoridade para os seus 
argumentos ao citar a Comissão de Constituição 
e Justiça da Câmara dos Deputados; 
(B) o aumento da força de seus argumentos ao 
colocar as opiniões em primeira pessoa do 
singular; 
(C) o apelo à intimidação do leitor, antecipando 
os perigos sociais de uma parte delinquente de 
nossa juventude; 
(D) a utilização de um falso argumento “ou um 
ou outro”, ao dizer “no banco da escola ou no 
banco dos réus”; 
(E) o uso de argumento apoiado em pública 
autoridade ao indicar a preferência do Congresso 
Nacional pela redução da maioridade penal. 
 
Texto 2 
 
 
 
2 
A charge anterior, do caricaturista Samuca, 
publicada no Diário de Pernambuco em 1 de abril 
de 2015, expõe um dos pontos de vista sobre a 
redução da maioridade penal, que pode ser 
expresso na seguinte frase: 
 
(A) A infância abandonada pelos pais, que 
passam todo o dia fora de casa, acaba por 
cometer delitos que a levam para a cadeia; 
(B) O fato de muitas crianças trocarem a sala 
de aula pelo campo de futebol pode ser o início 
de uma vida na ilegalidade; 
(C) Crianças devem ser tratadas como tais e 
não serem passíveis de penas que atingem os 
adultos; 
(D) O futebol, como outros esportes, pode 
servir de caminho para que as crianças não 
ingressem no mundo do crime; 
(E) A redução da maioridade penal não deve 
atingir as crianças muito pequenas, que devem 
ocupar seu tempo em estudo e divertimento. 
 
Texto 3 
 
Um país em berço de sangue 
 
 O maior país da América Latina, com a 
maior população católica do mundo, não nasceu 
de forma tranquila. Neste livro, com o realismo 
dos documentos originais, vemos claramente a 
brutalidade do extermínio dos índios na costa 
brasileira, berço de sangue cujo marco 
determinante é a fundação da cidade do Rio de 
Janeiro. 
 O Brasil real começou a ser construído 
por homens como o degredado João Ramalho, 
que raspava os pelos do corpo para se mesclar 
aos índios e construiu um exército de mestiços 
caçadores de escravos mais poderoso que o da 
própria Coroa; personagens improváveis como 
o jesuíta Manoel da Nóbrega, padre gago 
incumbido de catequizar um povo de língua 
indecifrável, esteio da erradicação dos 
“hereges” antropófagos; líderes implacáveis 
como Aimberê, ex-escravo que tomou a frente 
da resistência e Cunhambebe, cacique 
“imortal”, que dizia poder devorar carne 
humana porque era “um jaguar”. 
Incluindo protestantes franceses, que se 
aliaram aos índios para escapar dos 
portugueses e da Inquisição, além de 
mamelucos, os primeiros brasileiros 
verdadeiramente ligados à terra, que falavam 
tupi tanto quanto o português e partiram do 
planalto de Piratininga para caçar índios e 
estenderam a colônia sertão adentro, surge um 
povo que desde a origem nada tem da 
autoimagem do “brasileiro cordial”. (Texto da 
orelha do livro A conquista do Brasil, de Thales 
Guaracy, Planeta, Rio de Janeiro, 2015) 
 
3 
O texto, retirado da orelha do livro indicado, 
tem como finalidade destacar qualidades da 
obra a que alude; NÃO é uma dessas 
qualidades o seguinte tópico: 
 
(A) a preocupação com a autenticidade das 
fontes; 
(B) a revelação de aspectos inesperados de nossa 
história; 
(C) a negação de verdades estabelecidas pela 
tradição; 
(D) a presença de testemunhos autorizados; 
(E) a inclusão de informações históricas 
estrangeiras. 
 
4 
O título dado ao texto – Um país em berço de 
sangue – alude: 
 
(A) à presença da violência como marca de nossa 
história através dos tempos; 
(B) ao temperamento belicoso de todos os povos 
que formaram este país; 
(C) à brutalidade do extermínio de indígenas na 
costa brasileira; 
(D) às guerras internas e externas na formação 
do Brasil; 
(E) ao início cruel da fundação do Rio de Janeiro, 
com a escravização dos índios 
 
5 
O segmento em que se insere uma ideia de 
intensidade é: 
 
(A) “pensai nestas legiões e legiões de pés”; 
(B) “as primeiras grandes estradas”; 
(C) “passos e mais passos em chãos 
desconhecidos”; 
(D) “pés sobre-humanos dos bandeirantes”; 
(E) “mastros das grandes naus”. 
 
6 
"As grades do condomínio / São prá trazer 
proteção / Mas também trazem a dúvida / Se é 
você que tá nessa prisão" - da música "Minha 
Alma (A paz que eu não quero)" de Marcelo Yuka 
- O Rappa" O problema da vida moderna que é 
abordado nesse trecho da letra de Marcelo Yuka 
é: 
 
(A) a ausência de policiamento nas ruas; 
(B) o isolamento das pessoas; 
(C) a crise de autoridade; 
(D) a falta de segurança; 
(E) a carência de relacionamentos afetivos. 
 
Texto 4 
 
Eu aposto que nos últimos dias alguém lhe 
contou que não aguenta mais a vida. Que sente o 
tempo passar de maneira descontrolada e que, 
mal a semana começa, já chega a quinta-feira e 
com ela, o final de semana, mal aproveitado, 
diga-se de passagem. E, ao que tudo indica, é 
muito possível que não apenas seu amigo se 
sinta assim, mas você também, assim como eu, 
todos nós, sentimos que a vida, literalmente, 
escorre pelas mãos. (Cristiano Nabuco, 
psicólogo) 
 
7 
Com o primeiro período do texto, o autor do 
texto: 
 
(A) indica que a insatisfação com a vida atual é 
um fato generalizado; 
(B) mostra uma visão pessimista das pessoas 
sobre a vida futura; 
(C) contesta o pessimismo exagerado de 
muitos; 
(D) denuncia a tendência moderna ao 
desespero e à insegurança; 
(E) demonstra ser a vida nas grandes cidades 
uma fonte de inquietações profundas. 
 
Texto 5 
 
Exigências da vida moderna 
 
 Dizem que todos os dias você deve 
comer uma maçã por causa do ferro. E uma 
banana pelo potássio. E também uma laranja 
pela vitamina C. Uma xícara de chá verde sem 
açúcar para prevenir a diabetes. Todos os dias 
deve-se tomar ao menos dois litros de água. E 
uriná-los, o que consome o dobro do tempo. 
Todos os dias deve-se tomar um Yakult pelos 
lactobacilos (que ninguém sabe bem o que é, 
mas que aos bilhões, ajudam a digestão). Cada 
dia uma Aspirina, previne infarto. Uma taça de 
vinho tinto também. Uma de vinho branco 
estabiliza o sistema nervoso. Um copo de 
cerveja, para... não lembro bem para o que, 
mas faz bem. O benefício adicional é que se 
você tomar tudo isso ao mesmo tempo e tiver 
um derrame, nem vai perceber. (Luiz Fernando 
Veríssimo) 
 
8 
Ao começar o texto pela forma verbal 
“Dizem...”, o autor do texto indica que: 
 
(A) desconhece os autores das indicações 
dadas a seguir; 
(B) não deseja identificar os responsáveis pelos 
conselhos dados; 
(C) não participa das mesmas opiniões 
veiculadas no texto; 
(D) atribui as opiniões dadas a uma voz geral; 
(E) condena as indicações dadas sem 
responsabilidade de autoria. 
 
Texto 6 
 
Consumismo refere-se a um modo de 
vida orientado por uma crescente propensão ao 
consumo de bens ou serviços, em geral 
supérfluos, em razão do seu significado 
simbólico (prazer, sucesso, felicidade), 
frequentemente atribuído pelos meios de 
comunicação de massa. (Wikipedia, outubro de 
2015) 
 
9 
O texto é um exemplo de um gênero textual 
chamado definição. O texto abaixo, da autoria de 
Millôr Fernandes, que pode ser classificado como 
do mesmo gênero é: 
 
(A) O amor à nossa estremecida pátria deve ser 
ensinado desde o berço ou o garoto, assim que 
cresce um pouquinho, vai morar noutro país. 
(B) Contenção é quando a raiva empata com a 
educação. 
(C) Erudito sabe tudo, exceto,é claro, o 
essencial, que é suspeitar do que lhe escapa. 
(D) O haddock é um bacalhau que venceu na 
vida. 
(E) Medalha do mérito é dada a quem demonstra 
que não o tem. 
 
10 
Adorar o mercado sobre todas as coisas. Tudo se 
vende ou se troca: objetos, cargos públicos, 
influências, ideias, etc. Um segmento do texto 
aponta traços de intertextualidade com o 
discurso: 
 
(A) político; 
(B) econômico; 
(C) religioso; 
(D) poético; 
(E) científico. 
 
Texto 7 
 
 
 
11 
A linguagem da charge deve ser classificada 
como: 
 
(A) formal, pois não apresenta desvios 
gramaticais; 
(B) informal, pois emprega termos de gíria; 
(C) regional, já que mostra marcas de certa 
região do país; 
(D) jargão profissional, visto que contém 
expressões típicas de políticos; 
(E) erudita, já que inclui termos e construções 
rebuscadas. 
 
12 
Há um emprego adequado de forma do verbo 
haver em “projetos que começaram há alguns 
dias ou semanas”. A frase abaixo em que essa 
mesma forma foi empregada adequadamente 
é: 
 
(A) o horóscopo não se refere há anos 
passados; 
(B) o leitor estava há duas horas dali; 
(C) o astrólogo só será visto daqui há dois 
anos; 
(D) o horóscopo já estava publicado há cerca 
de dez dias; 
(E) o texto está há 20 centímetros do final da 
página. 
 
13 
Assinale a alternativa em que um dos usos dos 
porquês não tenha sido feito corretamente. 
 
(A) Porque nossa habilidade não era valorizada 
não íamos demonstrá-la? 
(B) Vamos destacar as habilidades por que 
somos conhecidos. 
(C) Ele esperava saber por que, naquele 
departamento, sua habilidade não era 
valorizada. 
(D) Sem ter por quê, em se falando de 
habilidades, discutir mais profundamente, 
calamo-nos. 
(E) Não conseguimos saber por quê, mas 
tentamos. 
 
14 
“Se no banco da escola ou no banco dos réus. 
Anteontem, o Congresso Nacional sinalizou que 
prefere a segunda opção”. A forma correta dos 
demonstrativos na substituição do termo 
sublinhado é: 
 
(A) esse/àquele; 
(B) este/àquele; 
(C) aquele a esse; 
(D) aquele a este; 
(E) esse a este. 
 
15 
Um dos processos conhecidos de formação de 
palavras em Português é a chamada “derivação 
imprópria”, marcada pela criação de uma nova 
palavra pela modificação de sua classe original. 
Tal processo aparece em: 
 
(A) “Sim, no começo era o pé”. 
(B) “E nos pés dos que subiam às rochas 
distantes”. 
(C) “... pensai nestas legiões e legiões de pés 
que palmilharam nosso território”. 
(D) “E pensai nestes passos, primeiro sem 
destinos, machados de pedra abrindo as iniciais 
picadas na floresta”. 
(E) “Se está provado, por descobertas 
arqueológicas, que há sete mil anos estes brasis 
já eram habitados...”. 
 
16 
Em “Na madrugada do dia 26 de abril de 1986, 
uma sequência de explosões ocorrida na usina 
nuclear de Chernobyl, localizada na Ucrânia, 
República federada à URSS, resultou em um dos 
maiores acidentes químicos e nucleares que a 
história registra”, há uma série de adjetivos; 
sobre um desses adjetivos é correto afirmar que: 
 
(A) “ocorrida” é um adjetivo de caráter subjetivo 
que se refere a “sequência”; 
(B) “nuclear” é um adjetivo de relação que se 
refere a “usina”; 
(C) “localizada” é um adjetivo de caráter objetivo 
que se refere a “Chernobyl”; 
(D) “federada” é um adjetivo que indica uma 
qualidade e se refere a “URSS”; 
(E) “maiores” é um adjetivo com variação de 
grau que se refere a “químicos” e “nucleares”. 
 
17 
O segmento que mostra o vocábulo QUE com a 
classe de pronome relativo, ou seja, em 
substituição a um termo anterior, corretamente 
indicado, é: 
 
(A) “Um boletim de voto tem mais força que um 
tiro de espingarda”; antecedente: “força”; 
(B) “O que chamamos democracia começa a 
assemelhar-se tristemente ao pano solene...”; 
antecedente: “o”; 
(C) “O grande problema do nosso sistema 
democrático é que permite fazer coisas...”; 
antecedente: “sistema”; 
(D) “A maior ameaça à democracia, à justiça 
socioeconômica e ao crescimento econômico 
neste país é que predomina a ideia de controle 
monopolista”; antecedente: “país”; 
(E) “assemelhar-se tristemente ao pano solene 
que cobre a urna onde já está apodrecendo o 
cadáver”; antecedente: “urna”. 
 
18 
A frase abaixo em que o vocábulo MUITO 
pertence a uma classe gramatical diferente das 
demais é: 
 
(A) “Como os celulares ficam muito tempo nos 
bolsos, isso poderia ser uma causa da 
esterilidade”; 
(B) “Antes dos telefones celulares, os casais 
eram muito mais fiéis; 
(C) “Mas há relatos de que a distração causada 
pelos celulares vai muito mais além”; 
(D) “Em uma velocidade muito baixa, mas isso 
está acontecendo”; 
(E) “Além disso, a audição pode estar sendo 
afetada por volumes muito altos em fones de 
ouvido”. 
 
19 
O segmento que exemplifica voz ativa e não 
passiva é: 
 
(A) “a televisão não pode ser melhorada”; 
(B) “não se melhorou este instrumento de 
massas”; 
(C) “nunca antes dele tinham sido 
relacionados”; 
(D) “todas as tecnologias são “neutras”; 
(E) “é assim abertamente posta em causa 
nesta obra”. 
 
20 
Entre os termos preposicionados abaixo, aquele 
que representa um agente do termo anterior, e 
não seu paciente, é: 
 
(A) poluição do ar; 
(B) uso de veículos; 
(C) aumento da poluição; 
(D) reservas de petróleo; 
(E) mudança de século. 
 
21 
“...seria contraproducente enviar jovens 
delinquentes a presídios”; se desenvolvermos a 
oração reduzida desse segmento, a forma 
adequada seria: 
 
(A) que se enviasse jovens delinquentes a 
presídios; 
(B) que se enviem jovens delinquentes a 
presídios; 
(C) que se enviassem jovens delinquentes a 
presídios; 
(D) que enviemos jovens delinquentes a 
presídios; 
(E) que se envie jovens delinquentes a 
presídios. 
 
Texto 8 
 
 
 
 
 
 
22 
Na fala da ovelha (charge), há alguns problemas 
de correção; o fato linguístico que se opõe à 
norma culta da língua, nesse caso, é a: 
 
(A) mistura de tratamentos; 
(B) conjugação errada de verbos; 
(C) falha na concordância; 
(D) utilização de grafia errada; 
(E) ambiguidade de construções. 
 
23 
A capa da revista Veja, de 7 de janeiro de 2015, 
mostra uma fotografia da Presidente Dilma 
Rousseff cumprimentando o novo Ministro da 
Fazenda, que acaba de tomar posse. O texto da 
capa dizia o seguinte: “O poder e o saber. Com 
eles juntos, temos uma chance de atravessar o 
tempestuoso 2015. Se duelarem, o Brasil perde.” 
 
Sobre o texto, a afirmação correta é: 
 
(A) as palavras “poder” e “saber” referem-se 
simultaneamente à Presidente e ao Ministro; 
(B) o segmento “tempestuoso 2015” indica uma 
mensagem positiva para a crise de energia; 
(C) a forma verbal “temos” mostra como sujeito 
implícito todos os brasileiros; 
(D) o segmento “se duelarem” mostra a certeza 
sobre um fato futuro por parte do enunciador do 
texto; 
(E) o adjetivo “tempestuoso” aparece no 
masculino singular para concordar com o 
substantivo oculto “período”. 
 
24 
“Esta é uma questão que precisa ser tratada no 
âmbito de uma reforma geral da política 
penitenciária, aí incluída a melhoria das 
condições socioeducativas para os menores de 
idade”. A afirmação correta sobre o termo “aí” é: 
 
(A) indica o local da reforma geral onde deve ser 
incluída a melhoria pretendida; 
(B) refere-se ao termo “reforma geral da política 
penitenciária”, de forma a retomá-lo na frase 
seguinte; 
(C) é um termo anafórico, substituindo o termo 
“questão”, citado anteriormente no mesmo 
segmento; 
(D) funciona como um conectivo de forma 
coloquial, correspondendo à conjunção aditiva E; 
(E) mostra uma indicação de tempo, referindo-se 
ao momento da produção da reforma geral. 
 
25 
A passagem em que o termo sublinhado tem uma 
forma equivalente corretamente indicada é: 
 
(A) “Nunca, no entanto, como argumento para 
combater a adequação da legislação...” / no 
entretanto; 
(B) “Assim como os presídios, os centros não 
regeneram”. / Desse modo; 
(C) “...reproduzem-se as mesmas mazelas dos 
presídios para adultos:...” / em relação a; 
(D) “...superpopulação, maus-tratos,desprezo 
por ações de educação, ...” / em função de; 
(E) “Muitos são, de fato, e também a exemplo 
das carceragens para adultos...” / na verdade. 
 
26 
“A água da chuva armazenada em casa não 
pode ser usada para beber, tomar banho e 
cozinhar porque ela contém uma alta 
concentração de poluentes atmosféricos, que 
podem causar mal à saúde. Essa água só é 
indicada para consumo com tratamento 
químico, feito somente por especialistas, não 
bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor 
usá-la apenas na limpeza da casa”. Assinale a 
opção que apresenta o conectivo sublinhado 
nesse segmento que tem um sinônimo 
incorretamente indicado. 
 
(A) para = a fim de. 
(B) porque = visto que. 
(C) com = após. 
(D) por = com. 
(E) na = para a. 
 
27 
Em todos os segmentos abaixo, ocorre a 
presença da preposição DE, com valores 
semânticos diferentes. A opção em que esse 
valor semântico está corretamente indicado é: 
 
(A) “tela de plasma” / qualidade; 
(B) “televisores (...) de última geração” / 
tempo; 
(C) “cortadores de gramas” / matéria; 
(D) “marcas de moda” / finalidade; 
(E) “cozinha nova de aço inoxidável” / modo. 
 
28 
“Nas unidades de internação de menores 
infratores reproduzem-se as mesmas mazelas 
dos presídios para adultos”; a frase abaixo em 
que se repete o mesmo sentido do vocábulo 
sublinhado é: 
 
(A) Os menores têm mesmo que pagar por 
seus crimes. 
(B) Os crimes são punidos pela mesma lei de 
antigamente. 
(C) É mesmo verdade que as leis irão mudar? 
(D) Os dois presídios têm as mesmas 
condições. 
(E) As celas são abertas pela mesma chave. 
 
29 
“... ele e seus amigos tinham muito a 
compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de 
que gostavam, entre tantas outras coisas que 
os amigos curtem". 
 
Da forma como está redigido, a expressão “de 
que gostavam" se refere a(ao): 
 
(A) tudo o que antes foi referido; 
(B) ato de estudar; 
(C) todas as coisas que apreciavam; 
(D) fotos aludidas anteriormente; 
(E) lazer da época estudantil. 
 
30 
“Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de 
Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, 
revela que a população confia nos genéricos e 
chega a pedir para os médicos prescrevê-los. Mas 
parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre 
esses remédios por conta do processo de 
avaliação da qualidade e falsificação. Para 45% 
dos médicos que participaram da pesquisa o 
processo de avaliação e controle de qualidade 
dos genéricos é menos exigente do que o que 
ocorre com os medicamentos de marca. E 44% 
deles acreditam que esses remédios sofrem mais 
falsificações” 
 
A forma verbal que mostra um erro de norma 
culta é: 
 
(A) confia; 
(B) prescrevê-los; 
(C) tem; 
(D) participaram; 
(E) acreditam. 
 
 
GABARITO!!! 
 
Antes de mais nada, saiba que todas as questões 
são de provas anteriores da FGV e que o gabarito 
abaixo é o oficial, dado pela própria banca. Se 
você encontrou questões polêmicas neste 
simulado, saiba também que isso é praxe da 
banca FGV. Minha ideia foi simular exatamente 
aquilo que a banca faz todos os anos com você, 
concurseiro(a). Por isso, não me odeie... J 
 
1- D 18-A 
2- C 19-D 
3- E 20-D 
4- C 21-C 
5- D 22-A 
6- D 23-C 
7- A 24-B 
8- D 25-E 
9- D 26-D 
10- C 27-B 
11- A 28-D 
12- D 29-B 
13- D 30-B 
14- B 
15- E 
16- B 
17- B 
 
INFORMAÇÃO IMPORTANTE!!! 
 
No início de março, vou lançar meu site. 
Nele, haverá um curso focado na FGV com 20 
horas de questões comentadas por assunto, 
abrangendo tudo o que é peculiar a essa banca 
desde 2012, quando ela começou a ter a “cara” 
que tem hoje! Fique ligado(a)! J 
 
>>> Conheça mais os meus trabalhos: 
 
I- Meu 
site: www.portuguescompestana.com.br 
II- Livro "A Gramática para Concursos 
Públicos": http://goo.gl/DLxsFY 
III- Livro "As Dúvidas de Português mais 
Comuns em Concursos": http://goo.gl/gdmpRj 
IV- Aplicativo de regência 
verbal: http://goo.gl/GRuqOx 
V- Canal no 
Youtube: http://goo.gl/3y5NpR 
VI- Grupo de estudos no 
Facebook: https://goo.gl/Bgqhr3 
VII- Página no 
Facebook: http://goo.gl/zwDD9g 
VIII- Cursos de português em videoaulas 
(site EuVouPassar): http://goo.gl/1NWezy

Continue navegando