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AGES
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ANNA KAROLINA LEAL DA CONCEIÇÃO
A QUÍMICA E O CONTROLE DE DOPAGEM NO ESPORTE
Fichamento apresentado no curso de Licenciatura em Educação Física de Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para obtenção de nota parcial da disciplina de Bioquímica.
Orientado por: Ana Paula Souza
Paripiranga
2015
1. CREDENCIAS DO AUTOR:
Henrique Marcelo Gualberto Pereira 
Doutorado em Química Orgânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004). Atualmente é Professor Adjunto do Instituto de Química - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Química Analítica e Toxicologia Analítica, com ênfase em Controle de Dopagem, atuando principalmente nos seguintes temas: Dopagem, Cromatografia Gasosa, Cromatografia Líquida, Análise de resíduos em matrizes biológicas e Espectrometria de Massas. Desde 2007 atua como Gerente Técnico do Laboratório de Controle de Dopagem do Rio de Janeiro (LAB DOP - LADETEC / IQ - UFRJ). Em 2008 tornou-se membro afiliado da World Association of Anti-Doping Scientists (WAADS) O LAB DOP - LADETEC / IQ - UFRJ é o único laboratório do Brasil acreditado pela Agência Mundial Antidopagem (WADA) e foi o primeiro laboratório universitário brasileiro a ser acreditado pela norma 17.025. Pesquisador Nível 2 do CNPq.
Monica da Costa Padilha 
Doutorado em Química Orgânica pelo Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007). Farmacêutica formada pela UFRJ (2003), atualmente é professora adjunta do Núcleo de A Química e o Controle de Dopagem no Esporte | x Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN) da UFRJ. Em 2000, sua carreira acadêmica iniciou-se como aluna de iniciação científica do Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (LADETEC – IQ – UFRJ) com projetos associados às técnicas cromatográficas e espectrometria de massas. Tem experiência na área de análise de resíduos, fármacos e / ou metabólitos em fluidos biológicos e cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas. Desde 2005 atua como responsável pela análise de agentes anabólicos no laboratório de controle de dopagem (LAB DOP) do Instituto de Química da UFRJ.
Francisco Radler de Aquino Neto 
Nascido em 31/12/1948, natural do Rio de Janeiro, Químico, Professor titular do DQO-IQ-UFRJ, pesquisador 1ª do CNPq, pós-doutor nas Universidades Louis Pasteur, França e Cambridge, Inglaterra, professor visitante o Centro de bioquímica estrutural da UMBC, Baltimore, EEUU, teve sua vida acadêmica, desde o seu início em 1967, associada às técnicas cromatográficas e espectrometria de massas. Dedicou-se ao aprofundamento dessas técnicas para a solução de problemas brasileiros, bem como sua disseminação pela comunidade técnico-científica, através da formação de mais de 300 técnicos e pesquisadores, com mais de 250 publicações, ministrando regularmente inúmeros cursos e palestras. O reconhecimento da comunidade científica a esse trabalho resultou, entre outros, na concessão da medalha Simão Mathias pela SBQ, bolsa Cientista do nosso estado pela FAPERJ, filiação como membro titular da Academia Brasileira de Ciências, participação como editor e revisor para diversos periódicos científicos e consultor de empresas e órgãos governamentais e de pesquisa nas áreas de sua especialidade: cromatografia, espectrometria de massas, geoquímica orgânica molecular, controle de dopagem, química de produtos naturais, ambiental, forense, toxicológica e clínica, caracterização e remediação de resíduos e efluentes. Coordena laboratórios acreditados pelo Inmetro na norma ISO-17025, pela Agência Mundial Antidopagem, e vários órgãos governamentais.
2. REFEREÊNCIA BIBLIOGRAFICA
PEREIRA,H.M.G; Padilha, M. C. Arquino Neto. F. R. A Química e o Controle dopagem no esporte. São Paulo: Sociedade Brasileira de Quimica, 2015. 54p.
3.CITAÇÕES DA OBRA POR CAPÍTULO:
3.1.CAPITULO I: Controle de dopagem no esporte – um breve histórico
CIAÇÃOES:
“O desejo do ser humano de superar-se continuamente, tentando ser mais forte e mais potente, sem respeitar seus limites, é observado em todas as etapas da história da humanidade.” (P. 15)
 
3.2. CAPITULO II: Agentes anabólicos no contexto do controle de dopagem no esporte
CITAÇÕES:
“A deteção dos EAA no contexto do controle de dopagem no esporte é historicamente realizada pela técnica de Cromatografia Gasosa de Alta Resolução acoplada a Espectrometria de Massas (CGAR-EM).” (P. 24)
3.3. Mecanismo de ação e uso clínico 
“Os EAA são derivados sintéticos da testosterona, o hormônio natural masculino responsável pelos efeitos físicos observados nos homens durante a adolescência e a vida adulta. A testosterona é produzida nos testículos, enquanto nas mulheres é produzida, em pequenas quantidades, nos ovários e na glândula adrenal, que se localiza acima dos rins e produz o hormônio adrenalina (aquele que faz o nosso coração pular nos filmes de terror).” (p. 27)
3.4. Abuso de esteróides
Segundo Pereira (2015) Os Esteróides anabólicos androgênicos (EAA) possuem organismo químico comparável aos hormônios esteróides produzidos no organismo. (p. 30)
3.5. CAPITULO III: Esteróides endógenos
“Os principais fatores que influenciam o perfil de EAA endógenos são a origem étnica da população, variações de gênero e intraindividuais, patologias, condicionamento físico, o tempo de coleta da urina e a ingestão de substâncias (carne contaminada com hormônios, álcool, complementos nutricionais, esteróides anabólicos androgênicos e agentes mascarante).” (p. 32)
Segundo Pereira (2015) O condicionamento físico não influência essencialmente o perfil de EAA endógenas, à excursão da etiocolanolona, que tende a diminuir ao comparar atletas e não atletas. (p.33)
3.6. CAPITULO IV: Esteroides de desenho ou projetados
“Esteróides de desenho ou esteróides projetados são substâncias sintéticas (produzidas em laboratório) com estrutura relacionada aos esteróides conhecidos, porém com modificações estruturais exclusivamente visando a burlar o controle de dopagem.” (P. 34)
Segundo pereira (2015) o consumo de produtos feitos para enganar o controle de dopagem, chama a atenção das autoridades esportivas. Com o objetivo de aumentar a massa muscular e força, nas modalidades esportivas. Que star ligado a profissionais cientistas que produzem essas substâncias e que usado de maneira incorreta e antiética da ciência. (p.35)
3.7.CAPITULO V: Estimulantes no contexto do controle de dopagem no esporte 
3.8. Mecanismo de ação e uso clínico
As anfetaminas são estimulantes potentes, cujo mecanismo de ação baseia-se principalmente na liberação dos neurotransmissores como dopamina, noradrenalina e serotonina nos terminais nervosos, e na inibição da captação dos mesmos. (P. 40)
3.9. Abuso de estimulantes
Segundo Pereira (2015) o abuso de estimulantes pode causar efeitos colaterais, como aumento da pressão arterial, dores de cabeça, arritmia, ansiedade, tremores, dependência química da cocaína, convulsão, hipertensão e falência renal.
4.CAPITULO VI: Narcóticos no contexto do controle de dopagem no esporte
4.1. Mecanismo de ação e uso clínico
Segundo Pereira (2015), a morfina encontra-se nas sementes de papoula, que é utilizada na culinária e em alguns certos pães. Desse modo a contaminação acontece, mas de forma involuntária.
4.2. CAPITULO VII: Diuréticos no contexto do controle de dopagem no esporte 
4.3. Mecanismo de ação e uso clínico
Diuréticos são utilizados para aumentar o fluxo urinário, assim como a excreção de sódio, de modo a ajustar o volume e a composição do fluido celular ou eliminar o excesso de fluido no tecido. (P. 46)
4.4. CAPITULO VIII: Estratégia do exame antidopagem
 4.5. A urina como matriz de escolha
A urina é um fluido biológico que pode sofrer mudanças na sua composição desde a coleta até o momento de análise, o que possibilita interpretações errôneas sobre o estado do indivíduo. Um fator determinante da velocidade dessas alterações é a temperatura de armazenamento, que pode favorecer as alterações químicas e microbiológicas,acelerando o crescimento bacteriano. (p. 47)
Segundo Perreira (2015), as amostras retiradas são confirmados através da urina. No momento do processo da analise, usa-se amostras controladas contendo propositalmente a substância de dopagem que se quer analisar para fins de comparação, como amostras de urina sem comparação. E todas as amostras devem ser preparadas no mesmo momento. 
5. TEXTO DISSERTATIVO:
O doping esteve presente desde a antiguidade, onde eram utilizadas substâncias alucinógenas retiradas de plantas e cogumelos, a fim de melhorar as capacidades físicas.
O uso de substâncias que aumentem o rendimento físico é quase tão antigo quanto o desenvolvimento das atividades físicas organizadas, seja no oriente, ocidente, nas sociedades simples ou complexas, esteve presente à utilização de alguns artifícios (físicos, químicos, psicológicos) destinados a aumentar as capacidades físicas humanas.
Nas primeiras edições modernas dos jogos olímpicos, o doping era raro, mas não ilegal. O primeiro caso fatal de doping que se tem noticia ocorreu em 1886 com o ciclista Francês. O fato chamou tanto a atenção dos meio esportivos, que foi iniciada então, a luta moderna pelo controle de dopagem.
Com passar do tempo, o avanço tecnológico, aliado ao avanço da indústria farmacêutica e ciências do esporte, proporcionou considerável avanço nas formas de produção das múltiplas substâncias químicas utilizadas a fim de se obter um exagerado aumento de rendimento nas práticas corporais de alto nível.
O combate na dopagem no esporte na sua forma moderna teve início na década de 60. Segundo relatos, cerca de 30% dos participantes dos eventos desportivos internacionais faziam uso de algum tipo de estimulante químico. Em 1967, o Comitê Olímpico Internacional (COI) condenou a prática da dopagem, apresentando uma lista de substâncias consideradas proibidas e iniciou o controle antidoping. O ano de 1968 com os jogos olímpicos de Inverno na França, e os jogos olímpicos de verão na cidade do México pode ser considerado o marco do controle de dopagem no esporte.
O tema trata sobre a química e controle de dopagem no esporte. Trata de uma trajetória muito difícil sobre o combate de dopagem no esporte. A obra tem suma importância para a disciplina, pois aborda um tema indisciplinável para a vida profissional. Acho que todo o profissional da área de Educação Física, deveria entender sobre o doping, para compreender melhor os riscos que o mesmo trás para sua vida.
O mesmo é de grande importância para o curso, pois a química e o controle de dopagem no esporte tem tudo a ver com a área de Educação Física e com a bioquímica.
A obra trouxe grande importância para a carreira profissional, pois o objetivo do mesmo é passar sua experiência e sua aprendizagem para incentiva os atletas a correrem atrás dos seus sonhos, com muita garra e forca de vontade, sem apelo pelos dopings. Contudo a obra passou todas as experiências trabalhas e enfrentas pelos atletas.

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