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11
1 INTRODUÇÃO
O sistema urinário é constituído pelos dois rins, dois ureteres, a bexiga e a uretra. A urina tem sua produção nos rins, percorre pelos ureteres até a bexiga e é eliminada ao exterior pela uretra (ver anexo 1). Esse sistema colabora para a manutenção da homeostase, realizando a produção de urina, via que elimina diversos resíduos do metabolismo, água eletrólitos e pequenas moléculas (Ex., hormônios). Nos túbulos uriníferos essas funções são realizadas, através de um processo complexo que compreende filtração, absorção ativa, absorção passiva e secreção.
Além disso, os rins também secretam hormônios, como a eritropoetina, uma glicoproteina composta por 165 aminoácidos e massa de 30kDa, que impulsiona a produção de eritrócitos, e a renina, que tem participação na regulação da pressão sanguínea. Aproximadamente 125 ml de filtrado são formados por minuto, pelos dois rins, sendo que 124 ml são absorvidos nos túbulos renais e somente 1 ml é lançado nos cálices como urina. Aproximadamente 1.500 ml de urina são formados a cada 24 horas. 
2 RIM
2.1 ESTRUTURA GERAL DO RIM
O rim possui o formato de um grão de feijão, com uma borda convexa e outra côncava, onde se localiza o hilo, de onde entram e saem vasos sanguíneos, entram nervos e sai o ureter (ver anexo 2). Existe tecido adiposo contido no hilo. 
O seio renal é a porção central do rim, adjacente ao hilo e à região côncava e delimitada pela medula renal, ele é ocupado por cálices menores e cálices maiores (espaços). Os cálices integram a parede de um tubo com formato de funil chamado pélvis renal, Do qual gera o ureter. 
O rim é envolto por tecido adiposo, o qual protege contra choques. É envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo denso, e tem seu parênquima composto pela zona medular e pela zona cortical. (Ver anexo 2; Ver anexo 3).
Sua zona medular é constituída por 10 a 18 pirâmides medulares, também chamadas de pirâmides de Malpighi, dos quais os vértices fazem uma proeminência nos cálices renais menores e das quais as bases encontram-se voltadas para região cortical. Raios medulares, grupos de túbulos que entram na cortical, partem da base de cada pirâmide. As papilas renais são as regiões das pirâmides que fazem saliência nos cálices. A área crivosa é a região formada pela superfície de cada papila renal perfurada por 10 a 25 orifícios. 
2.2 LOBULAÇÃO DO RIM 
O rim é dividido em lobos. Cada lobo renal é constituído por uma pirâmide renal, pelo segmento de córtex que reveste sua base e também por uma estreita faixa de parênquima cortical localizada aos lados da pirâmide. Em cada rim há tantos lobos quanto pirâmides. Os lobos não possuem bordas definidas, pois não são delimitados por tecido conjuntivo, como em outros órgãos do corpo. 
Um lóbulo renal tem em sua constituição um raio medular e tecido cortical que fica em sua volta, tendo sua delimitação feita pelas artérias interlobulares. Assim como os lobos, os lóbulos não possuem limites que sejam observáveis em cortes histológicos.
2.3 PARÊNQUIMA RENAL
Nomeia-se túbulo urinífero do rim o conjunto constituído pelo néfron e o túbulo coletor, dois componentes funcionais e embriologicamente distintos. Cada rim possui cerca de 600 a 800 mil néfrons que são compostos pelo corpúsculo renal (ou de Malpighi), e por uma sequência de túbulos: o túbulo contorcido proximal, a alça de Henle (parte delgada e espessa) e o túbulo contorcido distal. O túbulo coletor liga o túbulo contorcido distal aos seguimentos corticais ou medulares dos ductos coletores (ver anexo 4). Uma lamina basal que é envolvida pelo pouco tecido conjuntivo do interior do rim que forma o interstício renal, reveste cada túbulo urinífero. 
2.4 CORPÚSCULOS RENAIS E FILTRAÇÃO DO SANGUE
A extremidade proximal de um túbulo configura um receptor de parede dupla conhecido como cápsula do glomérulo ou cápsula de Bownam, que envolve o glomérulo. A cápsula e o glomérulo equivalem o corpúsculo renal (ver anexo 5).Os corpúsculos são situados na zona cortical dos rins e possuem cerca de 200 um de diâmetro. A cápsula de Bownam possui dois folhetos: o folheto parietal (externo) que reveste internamente o corpúsculo renal, e o folheto visceral (interno), disposto em volta dos capilares glomerulares (ver anexo 5). O espaço capsular ou espaço de Bownam recebe o liquido filtrado através da parede dos capilares e do folheto visceral, ele se encontra entre os dois folhetos da cápsula de Bownam. 
Cada corpúsculo renal possui dois polos, o polo vascular e o polo urinário. O pólo vascular, pelo qual entra a arteríola aferente e sai a arteríola eferente (ver anexo 5). 
Brevemente, ao penetrar no corpúsculo renal, a arteríola aferente se ramifica em vários capilares que possuem formato de alças. Além de que, há conexões de forma direta entre os vasos aferentes e eferentes, pelas quais o sangue circula, mesmo sem passar pela alça do glomérulo. Nos capilares glomerulares circula sangue arterial, ma qual a pressão hidrostática é regulada principalmente pelas veias eferentes, por conter maior quantidade de músculos lisos em sua parede, do que a aferente.O folheto externo ou parietal da cápsula de Bownam é composto Por epitélio simples pavimentoso, que se apóia na lâmina basal e em uma fina camada de fibras reticulares. As células do folheto interno ou visceral modificam-se durante o desenvolvimento embrionário, obtendo características próprias, ao mesmo tempo em que o folheto externo mantém sua morfologia epitelial. Essas células são chamadas de podócitos, do seu corpo celular saem os prolongamentos primários que dão origem aos prolongamentos secundários (ver anexo 6).
Os podócitos contêm actina podendo se movimentar e se apóiam sobre a lâmina basal dos capilares glomerulares. Seus prolongamentos envolvem por completo o capilar, e os seus prolongamentos secundários fazem com que entrem em contato com a lâmina basal por meio de várias proteínas. Entre os prolongamentos secundários dos podócitos existem espaços chamados de fendas de filtração (ver anexo 6).
Os capilares do glomérulo são fenestrados, mas, a lâmina basal é espessa entre os podócitos e células endoteliais (ver anexo 6; ver anexo 7). A espessura da lâmina basal, a junção das membranas basais do endotélio e dos podócitos, sendo componente importante como barreira na filtração glomerular e apresenta três camadas: a lâmina rara interna, a lâmina densa e a lâmina rara externa. A primeira está localizada próxima as células endoteliais. A segunda é mais elétron-densa. A terceira está mais externamente ao lúmen do capilar, em contato com os prolongamentos dos podócitos. As lâminas raras possuem fibronectina, a qual estabelece a ligação entre as células. Já a lâmina densa é um feltro de colágeno do tipo IV e laminina em uma matriz de detém proteoglicanos eletricamente negativos (aniônicos). As moléculas com carga negativa portam moléculas carregadas positivamente, e o colágeno IV com a laminina formam um filtro de macromoléculas, que atua como uma barreira física. 
Os glomérulos são formados por capilares arteriais, na qual, a pressão hidrostática é muito elevada em relação aos outros capilares. Essa pressão é de 45 mmHg. A pressão hidrostática do sangue forma o filtrado glomerular, no entanto, ela se opõe a pressão osmótica dos colóides do plasma (20 mmHg) e a pressão do liquido contido na cápsula de Bowman (10 mmHg). Como a pressão hidrostática nos capilares é perto de 45 mmHg e as forças que se opõem a ela somam 30 mmHg, a força de filtração resultante é de 15 mmHg. 
Existem concentrações de cloreto, glicose, uréia e fosfato no filtrado glomerular, parecidos às do plasma sanguíneo, mas quase não possuem proteínas, pois a barreira de filtração glomerular não é ultrapassada pelas macromoléculas. A barreira de filtração é ultrapassada por moléculas maiores que possuem o peso molecular perto de 70 kDa, mais ou menos o peso da albumina plasmática, que aparece em baixa quantidade no filtrado. 
2.5 CÉLULAS MESANGIAIS
Além das células endoteliais e dos podócitos, os glomérulos possuem as célulasmesangiais internas, mergulhadas em matriz mesangial. As células mesangiais são irregulares, com diversos prolongamentos e núcleo esférico ou ovóide. Existem pontos em que a lâmina basal não envolve todo o capilar, formando uma membrana comum e duas ou mais alças capilares. É nesse espaço entre os capilares que se situa as células mesangiais (ver anexo 8). 
As células mesangiais são contrateis e possuem receptores para angiotensina II. O fluxo sanguíneo glomerular é reduzido pela ativação desses receptores. Possui ainda receptores para o fator natriurético atrial, produzido pelas células musculares do átrio do coração. Esse hormônio é um vasodilatador e relaxa as células mesangiais, aumentando o volume de sangue que passa pelos capilares e a área disponível para filtração. 
As células mesangiais possuem também outras funções: garantem suporte estrutural para o glomérulo, sintetizam a matriz extracelular, fagocitam e digerem substancias normais e patológicas retidas pela barreira de filtração e produzem moléculas biologicamente ativas. 
2.6 TÚBULOS
2.6.1 TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL 
O folheto parietal da cápsula de Bowman se continua com epitélio cuboide ou colunar baixo do túbulo contorcido proximal, no Polo urinário do corpúsculo renal (ver anexo 5).Aparecem apenas 3 a 4 núcleos esféricos encarar corte transversal de um túbulo proximal, isso por causa de suas células largas(ver anexo 9). Estas células têm prolongamentos laterais que se interdigitam com os das células adjacentes(ver anexo 10). 
As abundantes mitocôndrias alongadas presentes no polo basal das células do túbulo proximal fazem com que o citoplasma tenha bastante acidófilo. As células do túbulo proximal possuem prolongamentos laterais que se interdigitam com os das células adjacentes, muitas mitocôndrias estão localizadas no interior desses prolongamentos. Com sua localização nas porções basolaterais da membrana plasmática, a bomba de sódio, é responsável pelo transporte de íons para o interstício renal.
A orla em escova é formada pela grande quantidade de microvilos apresentadas na superfície apical das células dos túbulos proximais(ver anexo 10 ; ver anexo 11). Existe grande atividade de endocitose de material presente no Lumen dos túbulos nesta superfície; dessa forma, são reabsorvidas pelas células dos túbulos macromoléculas que ultrapassam a barreira de filtração glomerular, principalmente proteínas com massa molecular abaixo de 70kDa. As macromoléculas são digeridas nos lisossomos fundidos com as vesículas. São difundidos até os vasos sanguíneos e reaproveitados os resíduos de aminoácidos exercitados para o interstícios.
O processo de reabsorção do filtrado glomerular e excreção de substâncias no Lúmen tubular é iniciado no túbulo contorcido proximal. Ele reabsorve a totalidade da glicose e dos aminoácidos contidos no filtrado glomerular, e mais de 70% da água, bicarbonato e cloreto de sódio, também dos íons cálcio e fosfato. Todas essas substâncias são transportadas através das células dos túbulos e colocadas no interstício renal de onde passam para circulação sanguínea.
2.6.2 ALÇA DE HENLE
Alça de henle é uma estrutura com aparência de U que consiste em um segmento Delgado interposto a dois segmentos espessos. Estes possuem estrutura muito parecida com a do túbulo contorcido distal.(ver anexo 4; ver anexo 11). A porção mais externa da medula, o segmento espesso descendente da alça de henle tem um diâmetro externo de 60 ųm, transforma-se na parte descendente delgada da alça estreitando-se para um diâmetro de 12ųm. A parede da alça é formada por epitélio simples pavimentoso o que faz seu Lúmen se relativamente amplo. 
A alça de henle tem participação na retenção de água. Ela cria um gradiente de hipertonicidade no intestino medular, que influencia a concentração da urina a medida que ela passa pelos ductos coletores.O segmento Delgado descendente da alça de n é completamente permeável a água, ao contrário do seu segmento ascendente que é impermeável. Para estabelecer o gradiente medular que é necessário para concentrar a urina, O cloreto de sódio é transportado ativamente para fora da alça, isso no segmento espesso ascendente.A osmolaridade do interstício renal na medula renal é aproximadamente 4 vezes maior do que a do sangue. Os néfrons justamedulares são constituídos por, aproximadamente,um sétimo dos corpúsculos renais situados próximo a junção corticomedular. Os néfrons corticais são os situados mais próximos da superfície do córtex. Todos os néfrons participam dos processos de filtração reabsorção e secreção. 
2.6.3 TÚBULO CONTORCIDO DISTAL 
A posição espécie da alça de henle penetra na região cortical e, depois do culto trajeto, se torna tortuosa e passa a se chamar túbulo contorcido distal, revestida por epitélio cúbico simples (ver anexo 11). Suas células são mais estreitas e não possuem ordem escova e são menos acidófilas, pois possuem menor quantidade de mitocôndrias. Se houver quantidade suficiente de aldosterona circulante, existe uma troca iônica no túbulo contorcido distal. Ocorre também a absorção de sódio, e potássio é excretado. O túbulo distal também secreta e íons de hidrogênio e amônia para urina, atividade primordial para o equilíbrio acidobásico do sangue. Um segmento desses túbulos aproxima-se do corpúsculo renal do mesmo néfron local onde a parede do túbulo se modifica. Suas células viram cilíndricas, altas e com núcleos alongados e bastante próximos uns dos outros; grande parte delas tenho complexo de golgi na região basal. Esse segmento modificado da parede do túbulo distal é chamada de mácula densa. 
2.6.4 TÚBULOS E DUCTOS COLETORES 
O conteúdo dos túbulos distais passa para os túbulos coletores, que desembocam em tubos mais calibrosos, os ductos coletores, e dirigem-se para as papilas renais (ver anexo 4). Os túbulos é ductos coletores seguem um trajeto retilíneo.
Os ductos coletores mais delgados são revestidos por epitélio cúbico e possui um diâmetro próximo de 40 ųm. A medida que se fundem e se aproximam das papilas, suas células viram mais altas, até se transformarem em cilíndricas. Simultaneamente, aumenta o diâmetro do tubo os ductos coletores possuem diâmetro de até 200 ųm, no local próximo a extremidade das papilas. 
Os tubos coletores são constituídos por células com citoplasma. Os ductos coletores da medula participam dos mecanismos de concentração da urina por meio de retenção de água.
2.7 APARELHO JUSTAGLOMERULAR
Perto do corpúsculo renal, arteríola aferente não tem membrana elástica interna e suas células musculares apresentam modificadas essas células são chamadas justa glomerulares ou células JG, tem núcleos esféricos e citoplasma contendo grânulos de secreção.
A mácula densa do túbulo distal se localiza próximo as células justaglomerulares formando um conjunto chamado aparelho justaglomerular. Células com citoplasma Claro denominadas células mesangiais extraglomerulares também fazem parte do aparelho justaglomerular. 
A enzima renina é produzida pelas células justaglomerulares, mas ela não atua diretamente. A renina aumenta a pressão arterial e a secreção de aldosterona, por intermédio do angiotensinogênio.
O aparelho justaglomerular exerce uma importante função no controle do balanço hídrico e do equilíbrio iônico do meio interno.
3 CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA 
Uma artéria renal leva sangue para cada rim, mas antes de penetrar, ela se divide em dois ramos: irriga parte anterior, e o outro, a parte posterior do rim. No hilo esses Ramos não origem as artérias interlobulares que seguem entre as pirâmides renais. As artérias interlobulares formam as arciformes, que seguem um trajeto paralelo a cápsula do órgão guidão partida as artérias interlobulares. (Ver anexo 3; ver anexo 12).
Das artérias interlobulares originam-se as artérias aferentes dos glomérulos, que originam os capilares glomerulares, de onde o sangue passa para as arteríolas eferentes os capilares originados das arteríolas eferentes dão forma as redes capilares peritubulares, O que são responsáveis pela nutrição e oxigenaçãoda cortical, e pela remoção de metabólitos do interstício renal. As alças capilares constituem os vasos retos, que, em conjunto, formam o plexo medular. Os capilares da parte superior da cortical se juntam para formar As veias estreladas. As veias estreladas se unem as interlobulares, que formam as veias a se forma, dando origem As veias interlobulares ponto tudo isso para formar a veia renal, pela qual o sangue sai de cada um dos rins.
3.1 INTERSTÍCIO RENAL
O interstício renal é o espaço entre os componentes dos néfrons e os vasos sanguíneos e linfáticos. Ele contém pequena quantidade de tecido conjuntivo, com fibroblastos, algumas fibras colágenas e principalmente na medula, uma substância fundamental muito hidratada e rico emproteoglicanos.No intesticios da medula existem células intersticiais (secretoras), que possuem gotículas lipídicas no citoplasma e participam da produção de prostaglandinas e prostaciclinas. As células do intestino da cortical renal produzem 85% daeritropoetina do organismo. O fígado sintetiza os 15% que faltam da eritropoetina necessária para o bom funcionamento do erítron.
4 BEXIGA 
A bexiga é um órgão muscular que armazena a urina por um tempo. Os cálices, a pélvis, ureter e a bexiga possuem a mesma estrutura básica, embora a parede se torna gradualmente mais espessa no sentido da bexiga. Sua mucosa é formada por um epitélio de transição e por uma lâmina própria tecido conjuntivo que varia do frouxo ao denso e entorno dessa mucosa existem feixes de tecido muscular liso. 
A barreira osmótica entre a urina e os fluidos teciduais é de responsabilidade das células mais superficiais do epitélio de transição. Nestas células, a membrana plasmática em contato com a urina é especializada, apresentando placas e peças separadas por faixas de membrana mais delgada. Abertura da uretra, na parte anterior, e as aberturas dos dois ureteres lateralmente, formam uma região triangular chamada de trígono da bexiga, na qual a mucosa se encontra fortemente aderida a camada muscular e sempre Lisa. A bexiga possui capacidade de conter de 600 a 800 ml de urina, mas geralmente se enche antes de atingirem a sua capacidade. As vesículas fusiformes intracitoplasmaticas são formadas quando a bexiga se esvazia Por que a sua membrana se dobra nas regiões delgadas, e as placas mais espessas invaginam e se enrolam. Quando a bexiga se enche novamente, sua parede se distende e ocorre um processo inverso.
5 VIAS URINÁRIAS 
 As vias urinárias fazem a condução da urina, armazenada na bexiga, para o meio exterior. Atonia muscular das vias urinárias é constituída por uma camada longitudinal interna e uma circular externa, as duas de tecido muscular liso. A partir da Porção inferior do ureter aparece uma camada longitudinal externa. O esfíncter interno da musculatura da bexiga é formado na parte proximal da uretra. 
A parede da bexiga é ultrapassada obliquamente pelo ureter, de modo que se constitui uma válvula que impede o fluxo de urina. A parte do ureter posta na parede da bexiga mostra somente músculo longitudinal, cuja a contração abre a válvula facilitando a passagem de urina do ureter para a bexiga. Uma membrana adventícia envolve externamente, as vias urinárias, com exceção da parte superior da bexiga, que é coberta por um folheto peritonial (ver anexo 13).
A uretra é um tubo que transporta a urina da bexiga para o exterior no ato da micção ontem no sexo masculino a uretra dá passagem ao esperma durante a ejaculação; no sexo feminino, é um órgão unicamente do sistema urinário.
6 CONCLUSÃO 
 Apesar de o sistema urinário ser um dos sistemas mais básicos do nosso corpo, ele Possui suas complexidades. Nesse trabalho pode ser observar funcionamento desse sistema no corpo humano quando exerce a função de produzir, armazenar, e eliminar resíduos e o excesso de água por meio da urina. Além disso, é de extrema importância saber que, para que este esteja com seu desempenho correto, devemos manter uma vida saudável. 
REFERÊNCIAS:
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa. Histologia básica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
DANGELO, J. G.; FATINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar, 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia, 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

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