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FISIOPATOLOGIA E TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DOR, FEBRE E 
INFLAMAÇÃO 
02/10/2018 
FISIOPATOLOGIA: 
 
Cicloxigenase produz prostanoides  dois conjuntos de ações: constitutivas e 
indutivas. Tem papaeos fisiológicos e patológicos. 
 
Citotec: propriedades abortivas, trata gastrite e úlceras. No útero aumenta a 
atividade de motilidade. 
 
 
 
 
DOR: na periferia, quando há lesão, os nociceptores são sensibilizados e 
mandam aferências por raizes dorsais par a medula e vai para o córtex, 
tálamo e formação reticular. As eferências trazem respostas como arco 
reflexo. 
 
Os AINES podem interferir no local da dor. 
Os opioides podem agir no tálamo e nas vias descendentes que modulam 
negativamente a aferencia e a subida dessa informação da dor. 
Anestésicos gerias tem ação mais extensa no SNC, principalmente na região 
do córtex e pre-cortex. 
 
FEBRE: 
Pirogênios exógenos: bactérias, por ex, colonizando algum tecido liberam 
substâncias pirogênias que tem a capacidade de sensibilizar células de 
defesas como leucócitos que liberarão outras substâncias pirogênias, só que 
ENDÓGENAS que acessam o hipotálamo e reajusta o termostato biológico. 
A prostaglandina E² aumenta o AMPc no hipotálamo e aumenta a 
temperatura corporal. 
 
 
 
Ações induzíveis: induz tétrade 
inflamatória  dor, rubor, calor e 
tumor. 
 Tratatamento farmacológico: 
 
Mecanismo geral da ação do aines: 
 
Inibem a ação da COX e, portanto, inibem a formação de substâncias 
prostanoides. Os anti-inflamatorios não inibem essa atividade toda, inibe o 
excesso do processo que é desconfortável. 
 
- Prostaglandinas da inflamação: 
• Tecidos e vasos locais: PGE2 e PGI2 
• sto citos: PGD2 
• ro fagos: PGE2, TxA2 
Prostaglandinas tem atividade quimiotáticas. 
 
- Papeis fisiológicos na inflamação: 
• Estimulac o da agregac o pl qu t ria (TXA2) 
• Inibic o da agregac o pl qu t ria (PGI) 
• Relaxamento vascular (PGE2, PGI) 
• Contrac o vascular (PGF, TXA) 
• Produc o da febre (PGE2) 
• Contrac o bro nquica (PGF2, LCT,TXA) 
• Relaxamento bro nquico (PGE) 
• Protec o mu os strica (PGE1, PGI) 
• Induc o da contrac o uterina (PGE, PGF2) 
• Manutenc o do fluxo renal e regulac o do metabolismo de Na+ e K+ 
(PGE1, PGI2) – alguns são tóxicos para o rim. 
 
 
 
 
No local de lesão, a atividade de COX 1 aumenta 5 a 6 x, e a cox 2 aumenta 
20 a 25x. Ou seja, podemos inferir que a COX1 esta envolvida na manutenção 
do equilíbrio e a 2 na inflamação. Então, os fármacos, são desenvolvidos para 
inibir a atividade, principalmente, da cox2. 
Em situação inflamatória, que o aine não resolve, a indicação é 
glicoesteroidal. 
 
Os efeitos colaterais mais comuns dos AINES: ações no trato gastrointestinal 
como a irritação gástrica. 
COX1 CONSTITUTIVAS: estão envolvidas na citoproteção do TGI por produzir 
PGE2 que aumenta aprodução de muco e diminui a secreção de HCl. 
 
 
- Caracteristicas farmacocinéticas dos AINES: 
• pida absorc o; 
• Esto mago e porc o superior do intestino delgado; 
• or s l prot n s pl sm ticas; 
• otr ns orm o pr om n nt m nt p t m s r pida na 
crianc a as vezes as crianças precisam de doses em menor tempo do 
que os adultos. 
• Excrec o renal; 
• Eliminac o m s r pida em crianc as do que em adultos (doses mais 
frequ entes) 
 
Características Farmacocinéticas dos AINES 
• Gastrointestinais - ulcerac o es de mucosa, so t r lu o o 
 str t m nto so no u l r p ptica  fator de risco para 
irritações e sangramentos. 
• Renais – agravos em ICC, cirrose, diabetes, nefropatia hipertensiva e 
avanço da idade; 
• Cutâneos – fotossensibilidade, eritema e urticária, 
• Hematológicos – anemia, neutropenia, trombocitopenia e aplasia da 
medula (raros)v discarasias sanguineas 
• Cardiovasculares – IAM, isquemia cerebrovascular, hipertensão e 
exacerbação da ICC (COX2-seletivos) --> alguns coxiveis sao 
controlados. 
 
 
- Salicilatos: farmacocinética 
 São absorvidos por via oral; wm 30 min tem níveis plasmáticas já detectáveis; 
alimentos não interferem na biodisponilidade. 
Circula tanto livremtne quanto ligada a albumina. 
 
Esterases da mucosa gastrintenal hidrolisam o AAS. 
Cox seletivos para COX2. 
São mais novos. 
Toxicidade: Gastrointestinais (maior frequência: tratamento prolongado/doses 
elevadas) 
• Intolera n str or s on orto p str o n useas, 
vo mitos, anorexia) 
• Úlceras e sangramentos da mucosa gástrica 
• Exacerbac o (etanol) 
Nefrotoxicidade 
• Elevada de incide ncia de necrose papilar e nefrite intersticial (uso 
prolongado) 
• Diminuic o da func o renal. 
Hepatotoxicidade 
• Aumento atividade de transaminases (dose-dependente). 
 
ASS é inibidor irreversivel. 
 
- Derivados de Aminofenol (parcetamol): SLIDE. 
- Derivados do Acido Pro priônico: ibuprofeno. SLIDE. 
 
Terapia Alternada de Antipiréticos em Crianças 
 
 
O tempo minimo de 3 a 4 hrs entre uma intervenção e outra de antitérmico, 
tem que ser respeitado. 
A dipirona não deve ser primeira escolha por causa da segurança. É eficazz, 
mas nao muito seguro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Associação de AINES pra crianças 
não trazem eficácia tão evidente 
para redução de temperatura. 
 
GLICOCORTICOIDES: 
 
Precursor: colesterol induzido pelo ACTH produzido na adenohipófise. 
 
Principal glicocorticoide endógeno: CORTISOL 
 
- Eixo hipotálamo-pituitária-adrenal: 
 
 
Necessário para a manutenção da vida; sua síntese e 
secreção são estritamente reguladas. 
 
Os níveis de cortisol são maiores 
pela manhã. A adm de 
corticoides exógenos é feita 
nesse horário pq o ehpa está 
inibido. 
 Ações do glicocorticoides: 
1. Promovem o metabolismo intermediário normal: 
- Favorecem a gliconeogêse  aumentam a glicemia 
- Estimulam o catabolismo proteico e a lipólise  aumento da oferta de 
energia nas condições de estresse 
2. Aumentam a resistência ao estresse: 
- Aumenta o nível de glicose plasmática  diminuição da captação de 
glicose 
- Aumenta modestamente a PA 
3. Alteram os níveis de células sanguíneas no plasma: 
- Aumento de Hb, Hm e plaquetas 
- Diminuição da ativação de neutrófilos e macrófagos por reduzirem a 
transcrição de genes de fatores de adesão e citocinas 
- Diminuição da ativação de T helper por meio da redução da 
transcrição de genes para IL2 e seu receptor 
- Diminuição da função de fibroblastos  haverá uma menor produção 
de colágeno e glicosaminoglicanos  menor cicatrização 
- Diminuição da atividade dos osteoblastos que não é célula sanguínea, 
mas estava nesse tópico. Enfim. 
4. Ação anti-inflamatória: uma das ações no processo inflamatório é a 
inibição da fosfolipase A2 e outra é inibição da COX, assim haverá 
diminuição dos mediadores inflamatórios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Atuam em outros sistemas: 
- Aumentam a produção de pepsina e HCl  contribuem com distúrbios 
dispépticos. 
- Grave perda óssea: aumento da atividade dos osteoclasto, 
diminuição da atividade dos osteoblastos. 
 
CÁLCIO: diminui a absorção no TGI, aumenta a eliminação pelos rins  
OSTEOPOROSE 
 
 
 
Os glicocorticoides conseguem controlar a produção de alguns genes. Eles 
atravessam a membrana células, se ligam a receptores citoplasmáticos. O 
complexo hormônio-receptor é levado ate o núcleo onde se liga a uma região 
do DNA próxima a região promotora  estimula ou inibe a produção de 
genes. 
 
Diminui: prostanoides, citocinas, complemento, NO, liberação de 
histamina, igG. 
Aumenta: a síntese de fatores anti-inflamatórios, IL10, receptor de 
IL1 e anexina. 
Eles também atuam na adenohipófise e hipotálamo diminuindo a secreção de 
ACH e ACTH  atrofia da supra renal. O USO CRÔNICO DE 
GLICOCORTICOIDES PODE SUPRIMIR A PRODUÇÃO DE HORMÔNIOS. 
 
Os glicocorticoides são retirados aos poucos porquese forem retirados e a 
adrenal estiver suprimida não haverá produção de cortisol  readaptação da 
adrenal. 
 
 
 
 Seleção do fármaco: é baseada em 3 propriedades fundamentais: 
- atividade anti-inflamatória = ação desejada 
- atividade mineralocorticoide = efeito adverso – retenção de Na  
edema 
- meia-vida plasmática. 
 
 
 
 
Cortisol e cortisona são usados 
principalmente para terapias 
de reposição em pessoas que 
tem deficiência de cortisol. Não 
possuem propriedades anti-
inflamatórias significativas. 
Tem atividade 
mineralocorticoide 
relativamente alta, porisso não 
compensa muito usá-lo como 
anti-inflamatorio. 
A predinisona é o fármaco de 
primeira escolha para 
tratamentos anti-inflamatorios 
e imunossupressores como 
casos de DPOC. Possui meia-
vida intermediaria e atividade 
mineralocorticoide baixa. 
 
 
 
 
 Principais usos terapêuticos: insuficiência adrenocortical, diagnóstico da 
síndrome de Cushing, alívio de sintomas inflamatórios, tratamento de 
alergias e transplante de órgãos, aceleração da maturação pulmonar. 
 Efeitos adversos: 
Causas: 
- Exposição excessiva a glicorticoides  síndrome de Cushing. 
 
 
 
 Farmacocinética: são 
absorvidos rápida e 
facilmente pelo TGI, 
absorvidos 
prontamente pelos 
espaços sinoviais e 
conjuntivo porem 
lentamente na pele. 
A maioria do cortisol 
circulante está ligado a 
proteínas plasmáticas. 
Sua biotransformação e 
inativação são realizadas 
pelos rins e fígado. 
 
- Diminuição da produção 
de cortisol: insuficiência 
adrenal primária ou 
secundária. 
 
Deficiencia de cortisol  doença de Addison  hipotensão arterial, vitiligo, 
perda de peso, anorexia, desidratação, fraqueza muscular. Pode ser causada 
por doença autoimune e tuberculose. 
 
OSTEOPOROSE 
DM  produz hiperglicemia por aumentar gliconeogenese e aumentar a 
degradação de proteínas fornecendo aa para o fígado como substrato para 
a síntese de glicose. 
DESENVOLVIMENTO DE ÚLCERA PÉPTICA  aumento da secreção ácida. 
No SNC podem apresentar efeitos prositivos como excitação e euforia ou 
efeitos negativos como depressão, distúrbios do sono e comportamento 
psicótico. 
Na criança altera a fisiologia do crescimento muscular  diminuição do 
crescimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OPIOIDES 
 
Mais eficazes que os esteroides, Tratam dor consequente de inflamação ou 
não. 
 
Úteis para tratar dor de elevada intensidade e incapacidade. 
A dor é uma sensação fisiológica, tem um papel protetor para nossa 
integridade física. A dor fisiológica não precisa de tratamento. 
 
Dor inflamatória: aumento da excitabilidade somatossensorial. Consequente 
de traumatismos, recuperação de cirurgias e afecções inflamatórias. Resposta 
a um agente lesor. 
 
Dor neuropática: decorrente de lesões em nervos. Alguns medicamentos para 
câncer podem acometer terminações nervosas e causar quadros de dor. 
Essas lesões são irreversíveis. Muitas vezes essa dor é intratável e se torna a 
patologia. 
Ex: dor do membro fantasma. 
 
Dor disfuncional: é intensa, não está claramente associada a um estímulo 
nocivo. 
Ex: cefaleia tensional, fibromialgia, síndrome do intestino irritável. 
 
 Fisiologia da dor: 
Estímulo p r ér o → t v o no ptor s → on u o o SNC → 
sensação de dor. 
 
Mecanismos Periféricos: as terminações livres são os nociceptores. 
receptores CISA: sensíveis a acidos 
B1 e B2: sensíveis a cininas. Bradicinina tem capacidade de sensibilizar esses 
repetores. 
Mecanorreceptores: associados a canais iônicos de sódio e cálcio. 
 
Na periferia, o funcionamento dessas terminações é essencial. 
 
Nervos sensoriais: pode ter mielina ou não. Fibras mielinizadas e grossas 
conduzem a informação mais rapido. PAra dor temos dois subtipos: 
a. estimulos termicos, mielinizadas, dor bem lozalizada e em pontada. Tem 
limiar alto, o estímulo é de alta intensidade ou repetido. 
c. dor lenta, difusa, em queimação. 
 
Coluna Ântero-lateral: condução da informação por neurônios de segunda 
ordem, ate o tronco encefalico e depois para o cortex. 
Temos o trato espinotalâmico e espino-retículo-talâmico, sendo este ultimo 
respondavel pela dor lenta. 
 
Portão da dor: sinapses no corno dorsal. Permite ou limita a sensação de dor. 
 
SLIDE 12: 
primeiro neuronio é um neuronio excitatório e o principal neurotransmissor é o 
glutamato. 
 
Temos vias analgésicas fisiologicas: descendente, é moduldora. NT: 
norepinefrina, GABA e peptideo opioides. 
Na presença desses NT, não haverá abertura de canais de calcio e a 
exocitose do glutamato sera diminuida. 
No terminal pos sinaptico: abrem os canais de potássio que é um cation, esses 
canais abrem, ha efluxo de potassio e hiperpolariza a membrana. Modula 
negativamente essa via excitatória. 
 
 
 
 Receptores opioides: Moduladores da sensação de dor. 
Ⲙ Mi - associados a ação analgésica 
𝛅 Delta - associados a dependência, prazer 
Ⲙ Kapa 
 
Os peptídeos tem seletividades diferentes para cada tipo desses receptores. 
 
Temos substâncias que são agonistas endógenos desses receptores e estão 
ligados ao nosso sistema límbico que é responsável por emoções e sensações. 
Ex: fzr exercícios físicos liberam endorfina. 
 
Peptideos endógenos nos receptores Ⲙ: redutores de condutância de cálcio 
pré-sináptica; aumento da condutância de K pós-sináptico; inibição de 
adenilato ciclase. 
 
No TGI, alguns receptores mi e kapa reduzem o peristaltismo e secreções - 
podem ser usados como antidiarreicos. 
Sedação - mi e kapa no SNC - o uso de um agonista aumenta a tendência de 
sedação. 
 
 Opioides: 
Mecanismos de ação principal: agonistas de receptores Ⲙ opioides. 
Indicação: manejo de dor aguda intensa e dor crônica, cuidado paliativo. 
 
Codeina + Paracetamol = Tylex 
 
No cérebro, causam sedação e reação emocional a dor. 
No tronco encefálico, ativa a via descendente inibitória, náusea, depressão 
respiratória. 
Na medula espinhal, inibe a liberação de vesiculas pre sinápticas 
(condutância do calcio). 
 
 
 
Naloxona e nalfrexona: são antagonistas opioides, revertem o quadro. 
 
Codeína e Tramadol: são agonistas frascos, parciais. 
A codeína é mais eficaz como analgésico quando 
usada por via oral, boa parte da sua atividade 
 p n su b otr ns orm o → O-desmetilação 
→ mor n . Por v or l ss tr ns orm o o orr n 
via de primeira passagem. 
 
O metabolismo da codeina depende de CYP2D6, 10% da população nao tem 
resposta analgésica. 
 
Tramadol: agonista parcial mi e inibidor da recaptação de NE e 5HT. Alguns 
antidepressivos tricíclicos são usados no tratamento da dor. 
 
 
 Farmacocinética: 
Os opioides são bem absorvidos no TGI e sifre metabolismo de primeira 
passagem em grande extensão. 
Hipodemóclise: admnsitração átipica de medicamento. CAteter subcutaneo 
com uma infusão contínua. Muito utilizada em paciente terminal de cÂncer. 
 
A morfina é metabolizada em glicuronídeos - prolongam o tempo de meia 
vida. 
 
Excreção: eliminada na sua maioria como metabólito de fase 1 e 2 
(glicuronídeos). 
 
Usos: dores de maiores intensidades, crônicas, não tratáveis com AINES. 
Podem ser utilizados anti-eméticos e anti diarreicos pois diminuem o 
peristaltismo e as secreções. 
 
Alguns opioides mais potentes são tulizados como analgésicos - fentanil e 
derivados. 
Efeito levemente inibitorio no sistema cardiovascular - arritmias. 
 
 
 
Efeitos colaterais e reações adversas: 
Podem causar dependência e tolerância - são planejados para serem 
utilizados por periodos curtos. Períodos longos causam dependência e 
tolerância (aumentar a dose para o efeito desejado). 
Depressão respiratória. 
Náuseas e vômitos. 
Euforia 
Prisão de ventre 
Hipotensã e broncoconstrição - podem estimula a liberação de histaminas 
 
ATENÇÃO: 
Associação com outrassubstâncias que deprimem o sistema nervoso, podem 
causar depressão respiratória - uso de alcool. 
PAciente com insuficiência hepática e renal - iniciar em doses baixas e ir 
aumentando - são medicamentos que demandam um metabolismo mais alto 
e sao excretados por via renal. 
Disfunção respiratória prévia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL: 
 
Ansiolíticos: 
 
Ansiedade: tensão, apreensão, desconforto. Ela é normal dentro de certos 
limites. Quando ela aprofunda e começa a comprometer a vida da pessoa, aí 
merece uma abordagem farmacológica. Pode não ter uma causa aparente. 
A iminência de uma crise asmática, por e, pode causar ansiedade. 
 
Também tem potencial para uso abusivo. 
 
Fisiopatologia: difícil determinação. Há hipóteses biológicas para alterações 
comportamentais. 
Assim, há duas hipóteses aceitas, que são alterações de neurotransmissão. Elas 
não explicam completamente: 
1. Excesso de NT excitatórios, como glutamato e noradrenalina. 
2. Deficiência de NT inibitórios, como o GABA. 
 
Hipótese noradrenérgica: a excitação noradrenergica em animais causou em 
animais - pânico, agitação, tremor, palpitação, hiperventilação - que sao as 
m sm s m n st õ s ns → r or ou pót s . 
 
Tronco encefálico: neurônios nora com extensões para o sistema limbico, 
córtex e cerebelo, provavelmente estão envolvidos na ansiedade. 
A liberação de nora aumenta quando há estímulos que representam 
ameaças. 
 
Farmacoterapia da ansiedade: 
No Brasil, os benzodiazepínicos são os mais utilizados. 
 
Farmacoterapia da ansiedade: 
No r s l os b nzo z pín os D z p m) s o os m s ut l z os → bo s 
relações custo-benefício; 
Interferem com a transmissão gabaérgica; 
A on st s p r s o r ptor s roton n → m s r nt s; 
 rb túr os nob rb t l) → tr t m nto p l ps ; 
Tratamentos auxiliares: beta-bloqueadores que sã antihipertensivs b1 
adrenergico cardíaco, mas soa usados para alívio de ansiedade; fitoterápico 
(melissa, cava-cava), antidepressivos (amitriptilina). 
 
RDC 344/98: lista b: recebem tarja preta em suas embal ns → us m 
dependência fisica e psicológica. Controle especial, notificação azul. 
 
S o ort m nt l possolúv s → pr s n né s romát os → pr s m 
 tr v ss r b rr r m to n ál → pr s m s r t ns v m nt 
biotransformados para serem el m n os → mu tos nt rm ár os s I 
mantem atividade. Sorem glicuro.. e sao inativados. 
 
Farmacocinética: 
D z p m → mu to r p m nt bsorv o por v or l 1-2h; em crianças é 
mais rápido ainda, a partir de 15 minutos. 
São indutores enzimáticos - ativa a biotransformação de outros fármacos. 
Associação com o alcool prejudica a biotransformação e aumenta a 
depressão do SNC, efeito sinérgico e potencializa a ação do ansiolítico; hábito 
de fumar reduz a eficácia. 
Os de ação curto tem metabólitos inativos sem acúmulo. Os metabólitos 
definem o tempo de meia-vida. 
Medicamentos inapropriados para idosos porque acumula. Paciente com 
insuficiência hepática tbm nao devem usar, chances de acúmulo. 
 
Farmacodinâmica: potencializam a ação inibitória do GABA. 
Receptores: 
GabaA - vor o n lu o lor to → p rpol r z m mbr n n uron l. 
 
GabaB - m t botróp sso o prot ín G n b tór → us m o s 
eventos: inibem canais de cálcio que inibem exocitose; abrem canais de 
potassio favorecendo seu efluxo e hiperpolarizam a membrana neurol. Pode 
tambem inibir AC ou fosfoliase C. 
 
Antes do surgimento dos benzodiaepinicos usavam-se os barbituricos que tbm 
se ligam ao GabaA. 
 
O gráfico mostra que quando vc tem um dose de benzodiazepinico + 
pequenas doses b → nt ns r spost → br m m s n s 
cloreto. 
 
Barbitúricos são menos potentes e mais eficazes sobre correntes de Cloreto. 
No controle da ansiedade, o grau de depressão central não é tão alto como 
mostra no gráfico. Nesse aspecto, os barbitúricos são limitados, eles têm menor 
segurança. 
O gráfico da direita mostra o gaba isolado e combinado: a primeira curva já 
mostra abertura de canais de cloreto mais potente com barbitúricos. 
 
Anestesia associada: relaxante muscular + hipnoanalgésico → [ ] m nor s → 
recuperação mais rápida. 
 
 
 
Efeitos adversos: dependem das doses. 
 S o é o pr n p l to v rso → sonolên urn → 
biodisponibilidade do efeito sedativo e ansiolítico é bem parecida. 
 Dependência física e psicológica. 
 Tolerância. 
 São fármacos com boa margem de segurança. O problema é a 
associação com outro depressor central. 
 Flum z n l → nt on st m sos nto o r ptor b A → 
fecha os canais de cloreto. Tem um sítio de ligação distinto e impede a 
ligação do gaba. É um antagonista competitivo. 
 
Alguns cuidados: 
 Efeitos paradoxais: irritabilidade, hostilidade e agressividade. É frequente 
 m p sso s qu us m mu to ss s m m ntos → p 
rebote. O mecanismo farmacodinâmicos não é bem elucidado. 
 direç o op r o máqu n s → t n ên l nt o no t mpo 
de reação. 
 Cuidado na retirada do medicamento: paciente pode apresentar 
quadro típico de abstinência. 
 
Síndrome de Retirada BDZ: 
 Pode ocorrer a qualquer momento após a retirada, no slide ta escrito 
até 3 semanas; 
 Maior chance quando a pessoa usou o medicamento por mais tempo; 
 Insônia; 
 Ansiedade; 
 Perda de apetite; 
 Ganho de apetite: desconto da ansiedade; 
 Tremores; 
 
Dificuldade de Retirada: mudar o DZP para dose equivalente de Diazepam, 
tomando preferencialmente à noite. 
Reduzir a dose de Diazepam a cada quinzena de 2 a 2,5mg e maner até 
melhora de sintomas; 
 
Usos clínicos: 
 período curto; 
 inadequado para ansiedade leve a moderada; 
 atençao a pacientes com insuficiência renal ou hepática e 
hipoalbuminemia. 
 
Outros Medicamentos: 
 Buspirona - nova geração. Não é agonista gabaérgica, é agonista 
parcial serotoninérgica. 
 Não causa sedação e nem relaxamento muscular; 
 Menor potencial para abuso; 
 Interage pouco com o etanol 
TEM UM QUADRO NO KATZUNG 
 
 
Hipnóticos e sedativos 
 
INSÔNIA: tratamento de insônia de diferentes naturezas. 
são medicamentos classificadas como hipnóticos e sedativos. Os 
medicamentos não devem ser a única escolha → n o sono. 
 
Sedativos: ou ansiolítico  reduz a ansiedade, exerce um efeito calmante. 
 
Hipnóticos: determinam depressão central deve produzir sonolência e 
estimular o início e a manutenção de um estado de sono. 
 
 
 
 
 
 
 
A insônia pode ser classificada como: 
 Transitória: duração menor que 3 hrs; exposição a algum fator de 
estresse; geralmente o sono é reparador. 
 Curta duração: 3 dias a 3 semanas; baixa qualidade de sono. A 
primeira abordagem deve considerar a higiene do sono e os fatores 
estressantes. 
 Prolongada: duração superior a 3 semanas; tem que avaliar o que está 
acontecendo. 
 
Efeitos: 
- Sedação: efeitos calmantes, com redução da ansiedade em doses 
relativamente baixas. Porem, tem feitos depressores sobre funções 
psicomotoras e cognitivas. 
- Hipnose: induzem o sono quando administrados em doses altas o suficiente. 
Depende da dose, do fármaco e da frequência da administração. Diminuem 
tempo para adormecer. 
- Anestesia: em altas doses podem deprimir o SNC até a anestesia geral. 
Efeito hipnótico  depressão mais profunda do SNC 
que o efeito sedativo  aumento da dose 
A curva A é típica de barbitúricos  um 
aumento da dose, acima daquela 
necessária para produzir hipnose, pode 
levar a um estado de anestesia geral  
elevando-se ainda mais as doses os centros 
respiratório e vasomotor do bulbo podem 
ser deprimidos  coma e morte. 
A curva B é típica de BDZ que exige 
incrmentos proporcionalmente maioresda 
dose para obter uma depressão do SNC 
mais profunda que a hipnose. 
- Anticonvulsivantes: muitos são capazes de inibir o desenvolvimento e a 
propagação da atividade elética epulptiforme no SNC. 
- Relaxamento muscular 
 
MEDICAMENTOS: 
 Benzodiazepínicos: já foi anteriormente caracterizado. 
Posologia baixa em relação ao ansiolítico. 
 o m r m s ur n → os s t r pêut s st nt s s tó s; 
Menor potencial de dependência do que os barbitúricos; 
São indutores enzimáticos, porém menos eficazes que os barbitúricos; 
Metabolismo hepático  reações da fase I (Alguns medicamentos 
dessa fase são farmacologicamente ativos e tem meia-vida longa) 
citocromo P450. Reações de fase II  glicuronídeos  excretados na 
urina. 
 
 
 Barbitúricos: agonistas gabaérgicos. Úteis para casos de necessidade 
de hipnose rápida. 
Bem menos utilizados do que os BZP. 
Lipossolúveis: permeabilidade facilitada. 
Precaução com pacientes com doenças hepáticas renais  O 
comprometimento dessas duas funções tende a acumular esses 
fármacos. 
Associação aumenta a intensidade da ação. 
Est mul nt s l l n z or s ur n → m nu m to. 
A margem de segurança é menor do que dos BZP. 
O uso prolongado pode causar dependência - depositam no tec 
adiposo e gera uma coisa q eu esqueci a palavra mas significa que vai 
ter um descontrole da ação. 
 
A eficácia BDP é menor do que dos barbi para causar depressão do SNC, mas 
são mais seguros. 
 
 Hipnóticos atípicos: nova geração. 
Zolp m → m nor pot n l p r s nvolv r tol rân 
dependência, menos efeitos colaterais. Eficácia hipnótica é um pouco 
menor do que os BZP. Tem meia vida curta e aí é bom pra quem tem 
dificuldade em manter o sono. 
 
 
 Agonistas de Melatonina: nosso ciclo acompanha bem as 12h pq 
estamos numa área tropical. Melatonina ajuda e tem um quadro lindo 
nos slides. Não está sujeito a um controle especial de controle. Boa 
margem de segurança. Não há clareza se causam ou não 
dependência. Insônia de rebote: induz o sono, a pessoa acorda e pode 
ter dificuldade para acordar. Tem poucos sinais de abstinência. 
 
Recomendações: avalia-se índice terapêutico, menores efeitos na estrutura do 
sono; potencial de abuso; indução enzimática. 
1ª escolha: BZP 
2ª escolha: atípicos 
3ª escolha: barbitúricos - insônias refratárias. 
 
Os fármacos de meia vida curta são mais aplicáveis para quem tem 
dificuldade de iniciar o sono, principalmente sem ansiedade diurna. 
Apropr o p r osos → nsôn po s r omum nos osos m nor r s o 
quedas e depressão rspiratória. 
 
Atenção para o comprometimento cognitivo após algumas semanas. 
 
Tolerância: constitui uma característica comum, podendo levar a necessidade 
de aumentar a dose requerida para manter uma melhora sintomática ou 
promover o sono. 
 
Dependência: alteração do estado fisiológico que exige uma administração 
contínua do fármaco para impedir o aparecimento de uma síndrome de 
abstinência. No caso dos sedativos-hipnóticos, essa síndrome caracteriza-se 
por estados de ansiedade aumentada, insônia e excitabilidade do SNC, que 
podem progredir para convulsões. 
 
 
Receptor: 
 
 
Antidepressivos 
TRATAMENTO DA DEPRESSÃO: 
 
Antidepressivos: capazes de elevar o humor. 
Diferente de psicoestimulantes: interferem no estado de vigília e sono, elevam 
o estado de alerta. 
 
Hipóteses: noroadrenérgica (núcleo ceruleus) e serotoninérgica núcleo da 
r ) op m nér → po un o → r u o spon b l s nápt 
dos NT. 
 Alterações de Receptores: slide 
 
Receptor GABAa  presente nas 
membranas neuronais do SNC  atua 
como canal iônico de cloreto, é ativado 
pelo NT GABA. 
Na presença dos antidepressivos, há maior disponibilidade do NT na fenda 
sináptica. 
 
 Tricíclicos: Esses fármacos tem alta taxa de ligação a proteínas 
plasmáticas. Demandam bom funcionamento hepático, por serem 
lipossolúveis. 
 
Mecanismo de ação: inibem recaptação. 
 
 u tos tos ol t r s → om t m s st m s r nt s. 
SNC: m n ps os tó → b pol r já t m t n Ên t r m n o uso 
tricíclicos deve ser usado com cautela. 
Tbm podem causar sonolência e sedação excessiva, associado a receptores 
de histamina, provavelmente. 
 
Efeitos anticolinérgicos: boca seca, visão turva, retenção urinária, constipação, 
impotência. 
 
Cardiovascular: taquicarida, hipotensão ortostática, arritimas ventriculares, 
morte súbita. 
 
As manifestações são dose dependentes. 
 
Intoxicação: pode ser tratada com anticolinesterásicos. 
 
 iMAO: monoaminaoxidase: degrada monoaminas, inibindo a enzima, 
aumenta a disponibilidade dos NT. 
Muitos efeitos colaterais. 
Hepatotoxicidade: alta, deve-se suspender o uso. 
C us p rt ns o → po us r nt -hipertensão, mas deve-se SEMPRE 
racionalizar o medicamento. 
 
Contra indicações: alcool, barbituricos, opioides, anfetaminas, histórico 
de hipertensão e AVC, insuficiÊncia hepática. 
 
 Não tricíclicos e não-iMAO: 
IS S: luo t n → m nos tos ol t r s m nor p n ên . 
In b or s s l t vos r pt o s roton n → ono m n m s 
claramente ligada ao rebaixamento de humor. 
IRSN: inibidores de recaptação de serotonina e noradrenalina. 
ANASE 
ISRN 
 
ISRS: serotonina 
Boa absorção por via oral. 
Segurança 
 
Uso Clínico: 
Os triciclicos devem ser dados em doses tituladas. 
Se a pessoa tiver ansiedade e insônia, pode associar um BZD de ação curta ou 
intermediária, de preferência no período da noite, para facilitar o sono 
regenerador. 
Pode ser utilizado para outras patologias em que a depressão está presente. 
 
Os nibidores do armazenamento de serotonina incluem algumas anfetaminas. 
As anfetaminas reduzem a capacidade das vesículas sinapticas de armazenar 
monaminas, como a serotonina. Indicadas para depressões atipicas (aquelas 
que nao deram pra ser tratadas pelas vias usuais), depressão do idoso. 
 
 Lítio: estabilizador de humor. 
Usado para transtorno bipolar, principalmente. 
Causa flutuações no estado de humor e controla mania e depressão. 
Outras indicações: slide. 
 
Bem absorvitdo pela via oral. Passa lentamente pela barreira 
hematoencefalica. È uma excreção demorada pq se parece com outros 
eletrolitos entao o corpo tende a querer guardá-lo. 
 o ín t r pêut o → r t nto n ntr o pl smát m r l o 
aos benefícios. 
 
Mecanismo de ação complexo e nao completamente elucidado. 
Interfere na sintese de segundos mensageiros (IP3) e DAG: reduz sintese, 
armaz n m nto l b r o nor op → ontrol m n um nt 
sínt s l b r o s roton n → l v o umor. 
Altera os gradientes eletroquímicos de sodio e potássio. 
Efeito adversos slide. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Neuroepléticos 
 
TRATAMENTO DE PSICOSES 
 
Tambem chamados de neuroléptico, tranquilizantes. 
Clopromazina: começou a ser utilizada na Europa em 1952. 
Aliviam intensidade dos sintomas da esquizofrenia, mas não cura a doença. 
A esquizofrenia é a psicose melhor caracterizada. 
Haloperidol: haldol, mais usado atualmente. 
 
Psicose: disturbios psquiatricos gravez com alterações comportamentais, 
incapacidade de pensar coerentemente e compreender a realidade. 
 
Esquizofrenia: é uma psicose importante, diagnosticada geralmente entre 15 e 
35 anos. Alucinações auditivas; delírios de natureza paranoide; embotamento 
afetivo - pessoa se torna reclusa, evita convívio social; desordem e incoerência 
de pensamento; abandona hábitos de autocuidado. 
 
G nét : pr spos o + tor s mb nt s → us m lt r õ s 
neuroquímicas. 
 
Neuroquímica: hiperfunção op m nér → n o é ún pót s m s á 
bastante evidências. Não se sabe se há aumento da síntese, ou da exocitose, 
ou r u o o m t bol smo… 
 
Esses medicamentos bloqueiam os receptores dopaminérgicos pós-sinápticos. 
 
Farmacocinética: SLIDENa ps qu tr t m um nom no m o mpr n o → ont pq os 
psicofarmacos sao lipossoluveis, eles se depositam no tec adiposo com o uso 
 ont nuo → nt r r n b o spon b l po us r tos ol t r s 
diversos. 
 
Interações: 
 Antiacidos: reduzem a aborção no TGI; 
 Propanolol: tem sua ação potencializada; 
 Ant ol nér os: t m s us tos m nuí os → tr t ps u o-
p rk son smo → é um nt r o voráv l ntro t r p . 
Efeitos adversos: slide 
 peudoparkissonismo (efeitos extrapiramidais), distúrbios visuais, boca 
seca, constipação. 
 Dose dependente. 
 Tem uma face especifica que é tipo a do prof Humberto. 
 
Antipsicóticos atipicos: não sao apenas antagonistas dopaminérgicos, mas 
tbm s o on st s p r s Dop m n r os s roton n r os → t m m nos 
possibiidade de causar efeitos extrapiramidais. Alguns livros chamam de 
antagonistas outro de agonistas. MAs o prof chama de agonista parcial e disse 
que isso é o mais correto. Eficácia tende a ser menor. A tentativa de 
tratamento deve começar por esses fármacos. 
 
Sinais positivos e negativos: passou rapido demais. 
 
Gr o pot n r l t v nt ps ot os → n o lou qu s n . 
 
Antipsicoticos classicos: antagonistas dopaminergicos. 
 
FÉRIAS

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