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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
VIA ORAL
absorção intestinal (primeira passagem – fígado)
Absorção sublingual 
	 Vantagens:
facilidade de administração
menos dispendiosa
Contra-indicação:
náuseas e vômitos
Diarréias
Dificuldades para engolir
Exemplo: anti-hipertensivos, analgésicos (Toragesic), Rivotril, nitratos (isorbina).
 Absorção veias abaixo da língua – direto para o sangue.
Medidas Corretas – Via Oral
1 colher de chá- 5 ml
1 colher de sopa- 15 ml
1 copo “de água”- 250 ml
Seringa sem agulha (via oral – crianças)
Interação com alimentos:
Grandes quantidades (Dose)
Alimentos (contra-indicados – Interações)
Ex: Tetraciclina X leite (Redução de efeito ou Inativação)
Drogas irritantes - administrar c/ alimentos ??
 Respeitar Intervalo de Dose / Horários / Tempo
Cuidados Especiais:
 Parenteral- USO DE SERINGA
Corpo
Bico
Êmbolo
bisel
haste
calibre
Comprimentos e calibres
 (Agulha - 30 x 7)
30 = 30 comprimento (mm)
7 = 0,7 largura (mm)
Parenteral - Via Intradérmica
Via muito restrita - Pequenos volumes - de 0,1 a 0,5 mililitros
Usada para reações de hipersensibilidade
provas de ppd (tuberculose), Schick (difteria)
sensibilidade de algumas alergias
fazer desensibilização e auto vacinas
aplicação de BCG (vacina contra tuberculose) - na inserção inferior do músculo deltóide.
Parenteral - Via Subcutânea
A medicação é introduzida na tela subcutânea (tecido subcutâneo ou hipoderme).
Absorção lenta, através dos capilares, de forma contínua e segura
usada para administração de vacinas (anti-rábica e anti-sarampo), anticoagulantes (heparina) e hipoglicemiantes (insulina).
 OBS: Volume não deve exceder: 3 mililitros.
Local de aplicação – teoricamente - toda tela subcutânea
Locais recomendados: menor inervação local, acesso facilitado, exemplo:
parede abdominal
faces ântero-lateral da coxa
face externa do braço
Angulação da agulha 
90º - Agulha calibre 13x4.5
Deve ser revezado o local da aplicação
Via Subcutânea - Particularidades
Complicação: fenômeno de Arthus: formação de nódulos devido injeções repetidas em um mesmo local.
Parenteral - Via Intramuscular
Via muito utilizada, devido absorção rápida
Músculo escolhido 
deve ser bem desenvolvido
ter facilidade de acesso
não possuir vasos de grande calibre
não ter nervos superficiais no seu trajeto
Volume injetado:
região deltóide - de 2 a 3 mililitros
região glútea - de 4 a 5 mililitros
músculo da coxa - de 3 a 4 mililitros
90 graus
 Via Intramuscular
	Contra-indicações (Região Deltoide)
crianças de 0 a 10 anos, pequeno desenvolvimento muscular (caquéticos e idosos)
volumes superiores a 3 mililitros
substâncias irritantes ou injeções consecutivas
pacientes com AVC e parestesias ou paresias dos braços
pacientes submetidos a mastectomia ou esvaziamento ganglionar
Parenteral - Via Endovenosa
Introdução de medicação diretamente na veia (CUIDADO).
Aplicação:
membros superiores
evitar articulações
melhor local: face anterior do antebraço “esquerdo”
Indicações
necessidade de ação imediata do medicamento
necessidade de injetar grandes volumes - hidratação
introdução de substâncias irritantes de tecidos
Tipos de medicamentos injetados na veia
soluções solúveis no sangue (apirogênico)
líquidos hiper, iso ou hipotônicos
sais orgânicos
eletrólitos
Medicamentos
 Vitaminas
não oleosos
não deve conter cristais visíveis
região cefálica - utilizada em recém-natos
região cervical - veias jugulares
via subclávia - muito utilizada em UTI
para injeção de medicamentos
para infusão de alimentação parenteral
para acesso venoso central
para monitorização - PVC, Swan-Ganz
dificuldade de acesso venoso
em UTI - para acesso venoso central
VEIAS UTILIZADAS (I.V.)
Veias utilizadas para medicação endovenosa...
membros superiores	
veias cefálica, basílica
para manutenção de via venosa contínua
veia intermediária do cotovelo
para coletas de sangue
para injeções únicas de medicamentos
dorso da mão
veias metacarpianas dorsais
para injeções únicas
manutenção de via venosa contínua (evitar)
Via Endovenosa
FLEBITES A flebite é tipicamente causada por trauma local em uma veia, geralmente a partir da inserção de um cateter intravenoso. 
 
VIA RESPIRATÓRIA INALATÓRIA OU PULMONAR
Exemplo: fossas nasais até os brônquios: pequenas partículas líquidas ou sólidas, geradas por nebulização ou aerossóis)
Nebulização e Vaporização – Utiliza-se aparelho Nebulizador (ultrassônico) para ministrar medicamentos. Inspirar pelo nariz e expirar através da boca. 
(Ex: Solução fisiológica, Atrovent, Berotec).
Aplicações na Garganta: Abrir bem a boca e apertar o spray, procurando atingir toda a parede da garganta , fechar a boca e procurar não engolir a saliva durante 1 a 2 min. E só beber água ou outro líquido após 30 min. Ex: Salbutamol
VIA RETAL
Vantagens
Protege os fármacos suscetíveis da inativação gastrointestinal e hepática, pois somente 50% do fluxo venoso retal tem acesso à circulação porta.
Desvantagens
A absorção pode ser incompleta, especialmente em pacientes com motilidade intestinal aumentada. Pode irritar a mucosa.
Indicações
Estados de coma, inconsciência, náuseas e vômitos.
Exemplos de fármacos
Diazepam, metronidazol, e alguns antiinflamatórios e antieméticos.
POMADA (ANAL) CICATRIZANTE:
 Qsp 30 g, Lidocaína 2%, Acetonido Fluocinolona 0,025%, Subgalato Bismuto 2%, Diltiazen Cloridrato 2%
(Tratamento Hemorróidas)
1. Supositórios;
2. Irrigação ou Lavagem;
3. Clister ou Enema.
Via tópica
Via tópica ou por administração epidérmica, aplicação de substâncias ativas diretamente na pele, ou em áreas de superfície de feridas, com efeito local, tais como, pomadas, cremes, sprays, loções, colutórios, pastilhas para a garganta.
VIA TÓPICA - OCULAR
Medicamento deve ser aplicado sobre os olhos. Dois tipos básicos de produtos oftalmológicos: 
os líquidos, denominados colírios e administrados através de gota.
 outros semi-sólidos, as pomadas oculares, cuja técnica de aplicação é semelhante. 
o ajudante deve largar a pálpebra, para que o medicamento se distribua pelo olho, e pedir ao paciente que pestaneje.
 para correção de disfunções dos músculos do olho;
 para aplicação de anestésicos;
 para aplicação de antibióticos;
 para aplicação de anti-inflamatórios;
 para aplicação de anti-fúngicos;
 para aplicação de lubrificantes;
 para aplicação de dilatador de pupila – Ex: Atropina
VIA TÓPICA - OTOLÓGICA
	O tratamento local das patologias do ouvido baseia-se na utilização de medicamentos líquidos, as gotas óticas, que devem ser aplicadas mediante a utilização de um conta-gotas, no canal auditivo externo. 
	Embora possa ser o próprio paciente a proceder à sua aplicação, a sua administração deve ser realizada por outra pessoa, a qual poderá manejar melhor o conta-gotas, de modo a evitar que entre em contato direto com o ouvido e comprovar com maior fiabilidade a penetração do produto pelo canal auditivo.
VIA INTRA-NASAL
	O tratamento local das patologias do nariz ou das vias respiratórias relacionadas com as fossas nasais, como os seios perinasais, baseia-se na utilização de medicamentos líquidos, que devem ser administrados sob a forma de gotas nasais, ou através de um nebulizador ou spray, para tratar infecções e para alívio da congestão nasal.
OBSERVAÇÃO: instilação de gotas frias no nariz pode desencadear espirros.
APLICAÇÃO: sentar-se com as costas direitas, inclinar a cabeça para trás, introduzir a ponta do nebulizador no orifício nasal e apertar o nebulizador ou acionar o aplicador até administrar a dose prescrita, enquanto fecha o outro orifício nasal e inspira através do orifício que acaba de nebulizar.
VIA TÓPICA - VAGINAL
	Os mais comuns são os óvulos vaginais, um pouco maior que um supositório, constituídos por uma substância fusível (por exemplo, glicerina) à qual se deve adicionar os princípios ativos. 
	A administração de um óvulo vaginalnecessita que a mulher se deite de costas, afaste os joelhos e o introduza o mais profundamente possível com o dedo, devendo-se manter deitada durante cerca de 5 min. após a aplicação.
	Pode-se igualmente recorrer à utilização de geles e cremes, que devem ser administrados através de um aplicador semelhante a uma seringa.
	Evita a passagem pelo sistema porta-hepático e é uma área de grande irrigação sangüínea
Via vaginal
Referências
BRUNNER, L. S., SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11. ed. v.1, v.2.  Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NETTINA, Sandra. M. Prática de enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011.
MOTTA, Letícia Carnevalli; SANTOS, Nivea Cristina Moreira. Manuseio e Administração de Medicamentos. 2. ed. São Paulo: Iátria, 2005.

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