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Finasterida, reposição hormonal

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REPOSIÇÃO HORMONAL, FINASTERIDA E OUTROS APLICAÇÕES MEDICAMENTOS HORMONAIS 
Definição
A reposição hormonal é uma ação que tenta de forma exógena suprir a necessidade hormonal, tanto masculina como feminina, deixada pela falta dos hormônios endógenos que deixaram de serem produzidos, por questões fisiológicas (menopausa e andropausa) ou patológicas (retirada dos ovários por exemplo).
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REPOSIÇÃO HORMONAL FEMININA
HISTÓRICO
1942 iniciou-se o uso de hormônios animais semelhantes aos hormônios femininos humanos para o tratamento dos sintomas da menopausa;
No Brasil, assim como em um número crescente de países do mundo, as mulheres já vivem, em média, quase um terço das suas vidas na fase pós-menopausa. 
Estudos demográficos indicam que, em 1990, havia cerca de 467 milhões de mulheres com idade igual ou superior a 50 anos de idade, e para o ano de 2030 a estimativa é que este grupo ultrapasse 1,2 bilhões de mulheres.
4
REPOSIÇÃO HORMONAL FEMININA
CONTEXTUALIZAÇÃO: MENOPAUSA?
Este fenômeno se caracteriza pela perda da atividade folicular dos ovários, interrompendo permanentemente o ciclo menstrual e consequentemente a diminuição da produção dos hormônios femininos, e assim, uma série de sintomas começa a aparecer, tais como insônia, alterações do humor, diminuição da libido, calor, etc.
O tratamento existe com a finalidade de aliviar os sintomas e não de cessar o processo da menopausa;
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REPOSIÇÃO HORMONAL FEMININA
CONTEXTUALIZAÇÃO: MENOPAUSA?
Os hormônios esteroides sexuais femininos incluem principalmente os estrogênios e a progesterona;
Suas funções se da por meio da ação em receptores nucleares modificando a expressão de genes específicos;
Os principais estrogênios presentes na mulher são estradiol, estrona e estriol.
6
REPOSIÇÃO HORMONAL FEMININA
CONTEXTUALIZAÇÃO: MENOPAUSA? medicamento
7
REPOSIÇÃO HORMONAL FEMININA
Um dos medicamento mais utilizado pelas mulheres é a Tibolona;
REPOSIÇÃO HORMONAL MASCULINA
HISTÓRICO
Há muito tempo utilize e pesquisa-se a Testosterona como meio de se combater o envelhecimento. Como um importante médico e fisiologista francês injetou-se o extrato de testículos de cães jovens para estudar o efeito da reposição hormonal;
E nos Estados Unidos, no início do século XX, estavam vendendo para injetar extrato dos testículos de cabras nos testículos de homens;
A reposição hormonal de testosterona ganhou foco de pesquisadores e clínicos por causa da andropausa.
9
REPOSIÇÃO HORMONAL MASCULINA
CONTEXTUALIZAÇÃO: ANDROPAUSA?
Durante o envelhecimento, ocorre uma diminuição lenta e gradual dos níveis de testosterona. Com isso podem surgir sintomas que podem indicar a necessidade de reposição.
A reposição é normalmente indicada para homens com andropausa, que é diminuição da libido e qualidade das ereções, alterações de humor, fadiga, diminuição da massa corpórea, perda de pelos, etc;
10
REPOSIÇÃO HORMONAL MASCULINA
CONTEXTUALIZAÇÃO: ANDROPAUSA? medicamento
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REPOSIÇÃO HORMONAL MASCULINA
Um dos medicamento mais utilizado é o Testosterona Undecanoato;
Outras opções são: 
Gel de di-hidrotestosterona, 
Injeções de cipionato, decanoato, 
aplicadas 1 vez por mês, Adesivos ou
 implantes de testosterona.
Além de haver métodos naturais com a mudança de hábitos no dia a dia.
CONTEXTUALIZAÇÃO: ANDROPAUSA? efeitos adversos
A reposição com testosterona só deve ser feita com a orientação médica, pois pode causar sérios danos á saúde, como:
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REPOSIÇÃO HORMONAL MASCULINA
DADOS
 ESTATÍSTICOS
Um estudo de 2019 de um doutorado desenvolvido na Faculdade de Ciências Médicas mostrar que hoje somente 19,5% das mulheres utilizam ou já utilizaram a terapia hormonal e que esse percentual vem caindo com os anos. Muitos médicos têm indicado, no seu lugar, terapia não hormonal à base de fitoterápicos ou outros tratamentos alternativos.
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FDA, órgão governamental dos EUA responsável pelo controle dos medicamentos, mostrou que menos de 5% dos homens com diagnóstico de hipogonadismo ou deficiência androgênica relacionada ao envelhecimento estariam sendo tratados.
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FINASTERIDA
DEFINIÇÃO
Finasterida é um medicamento antiandrógeno inibidor da 5-alfarredutase, a enzima que converte a testosterona em di-hidrotestosterona. É usado em baixas doses para o tratamento da calvície e em altas doses no tratamento da hiperplasia prostática benigna e câncer de próstata.
17
FINASTERIDA
18
FINASTERIDA
Tudo começou em 1974, quando uma pesquisa nos Estados Unidos mostrou mutações genéticas em meninos, que alteravam os níveis da enzima “cinco alfa redutasse”;
Em 1992, o laboratório conseguiu autorização do FDA, o órgão de regulação de medicamentos nos Estados Unidos, para comercializar a Finasterida de 5mg;
1997: Finasterina 1mg comercializada (calvice); 
1998: No Brasil a aprovação pela anvisa (1mg e 5 mg);
2006: a versão de 5mg se tornou disponível para outros laboratórios, e a versão de 1mg em 2013.
HISTÓRICO
CONTEXTUALIZAÇÃO:
Comprimidos de 1mg: diminui a progressão da queda e aumenta o crescimento do cabelo em homens que sofrem de queda de cabelo hereditária, se caracteriza por um padrão de hormônio masculino elevado e/ou predisposição genética;
Comprimidos de 5mg: indicado para casos de hiperplasia prostática benigna (sua próstata, localizada próxima a bexiga, aumentou de tamanho, causando dificuldades para a passagem da urina);
19
FINASTERIDA
CONTEXTUALIZAÇÃO: MECANISMO DE AÇÃO
20
FINASTERIDA
A finasterida é um inibidor da 5-alfa-redutase, A inibição dessa enzima bloqueia a conversão periférica da testosterona ao androgênio diidrotestosterona (DHT). 
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Finasterida produz rápida redução dos níveis séricos de DHT;
Em homens com alopecia androgênica, a área calva possui folículos capilares miniaturizados e quantidades aumentadas de DHT;
A finasterida inibe o processo responsável pela miniaturização dos folículos capilares do couro cabeludo, levando à reversão do processo de calvície.
DADOS
 ESTATÍSTICOS
O fármaco mostrou ser eficaz na prevenção de carcinoma de próstata, uma vez que reduziu a prevalência do câncer em 24,8% com relação ao índice estimado para o período;
Tratamento com finasterida reduziu o risco total de eventos urológicos em 51%, sendo também associado à regressão acentuada e mantida do volume da próstata, ao aumento mantido do fluxo urinário máximo e à melhora dos sintomas;
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OUTROS APLICAÇÕES MEDICAMENTOS HORMONAIS
CONTEXTUALIZAÇÃO: 
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OUTROS APLICAÇÕES MEDICAMENTOS HORMONAIS
O uso de medicamentos hormonais é indicado quando há falta de hormônios como os da tireoide, testosterona, estrógeno ou o do crescimento, ou como os anticoncepcionais para prevenir ou aliviar os sintomas causados pelas menstruações.
Além dos exames para diagnostico, existem alguns sinais por exemplo, pele seca e cabelo quebradiço, lentidão na fala, cansaço e facilidade para engordar, sede, etc.
CONTEXTUALIZAÇÃO: 
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OUTROS APLICAÇÕES MEDICAMENTOS HORMONAIS
Hormônios da tireóide;
CONTEXTUALIZAÇÃO:
Anticoncepcionais:Atualmente existem dois tipos principais de contraceptivos orais, combinações de estrógeno com progestageno (pílula combinada) e progestageno isoladamente. Os anticoncepcionais orais combinados são extremamente eficazes, composta por o estrogênio e o progestogênio, ambos produzidos pelo ovário da mulher.
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ARTIGO
29
30
Objetivo do presente trabalho baseou-se em uma abordagem geral acerca dos progestágenos e seus principais efeitos no organismo humano, com enfoque sobre características principalmente os efeitos androgênicos e mineralocorticoides, e suas relações com a retenção hídrica, o desejo sexual e o aparecimento de acnes, e abordar sobre os reflexos positivos e negativos na vida da mulher que faz o uso do medicamento.
Material e métodos: revisão bibliográfica baseada em artigos científicos
😉
31
Obrigado 
pela 
atenção!
32
REFERÊNCIAS
ARAUJO, A. B. R. et al. Anticoncepcionais hormonais contando apenas progestágenos e seus principais efeitos.Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, v. 15, p. 75-81, 2016. Disponível em: <http://www.mastereditora.com.br/periodico/20160604_094417.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2016.
BRANDT, G. et al. CONHECIMENTO DE USUÁRIAS DE ANTICONCEPCIONAIS ORAIS ACERCA DE HÁBITOS E INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE. Visão Acadêmica, Curitiba, v.17, n.4, Out. Dez 2016, v. 16, n. 2, p. 165-79, 1982.
Entendendo a Tireoide: Hipertireoidismo. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2018. Disponível em: < https://www.endocrino.org.br/entendendo-tireoide-hipertireoidismo/>. Acesso em: 14/02/2020.
FLORES, R. B; ANGRIMANI, D. S. R; RUI, B. R; et al. Influência do tratamento com finasterida para a hiperplasia prostática benigna sobre a integridade do DNA espermático em cães. MV&Z: revista de educação continuada em medicina veterinária e zootecnia[S.l: s.n.], 2016
GLINA, S. et al. Infertilidade masculina associada ao uso de finasterida. Rev. Hosp. Clin. vol.59 no.4 São Paulo  2004;
Hipogonadismo masculino. Manuais MSD para profissionais, 2018. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-em-crian%C3%A7as/hipogonadismo-masculino>. Acesso em: 16/02/2020.
Lima SMRR. Considerações sobre preservação de tecido ovariano e reposição hormonal no climatério. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2011;56(3):150-4
RANG, H. P. et al. Rang & Dale: farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
ROHDEN, F. O império dos hormônios e a construção da diferença entre os sexos. Hist. cienc. saude-Manguinhos vol.15  suppl.0 Rio de Janeiro  2008.
SILVERTHORN, Dee Unglaub; JOHNSON, Bruce R. Fisiologia humana: uma abordagem integrada.5. ed. Porto Alegre : Artmed, 2010.
Weide, A. C. A utilização da Finasterida no Tratamento da Alopécia Androgenética. EDIPUCRS, v. 2, n. 1 (2009)
 
 
 
 
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