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@FOCANDONAFISIOTERAPIA DD: Suporte nos joelhos (almofada); Quadril: Flexão, abdução e rotação externa. Reflexos; Tônus; Controle e coordenação motoras; Força; Resistência; Reflexos (só avaliado se paciente é incapaz de contrair); Anal (toque externo períneo = contração anal) Bulbucavernoso (estímulo clitoriano = contração anal) Positivos = forte indicação de inervação intacta. Portanto, em indivíduos sem contração = falta de controle e fraqueza muscular Controle: capacidade de ativar e relaxar os MAP voluntariamente. Coordenação: sinergia muscular. Exemplo: ativação de abdominais e MAP quando tossir Paciente: posição em DD – oriente a contração (apertar o ânus e a vagina, puxando-os para dentro e para cima em direção da sínfise púbica). Correta contração: compressão dos orifícios – sem mov. da pelve, contração (visível)mm abdominais, glúteos, adução ou bloqueio respiratório. Diagnóstico da capacidade de contração; Contração realizada corretamente; Sem contração; Inconclusivo; Movimento do AP para fora; Uso excessivo de mm acessório; Controle motor; Observar o mov. MAP após comando verbal: “contrai, relaxa, contrai” “contrai, segura, relaxa” OBS: Observar ações de músculos sinergistas 0 – m. não palpável; 1 - m. palpável (flácido), hiato largo – resistência mínima; 2 – m. oferece alguma resistência, hiato largo; 3 – m. leve resistência (cede à palpação), hiato levemente estreito. 4 – m. alta resistência, mas cede com palpação, hiato estreito – sem dor; 5 –resistência muita alta (hiato muito estreito – “palpar madeira”, dor – vaginismo) Toque vaginal bidigital (avalia compressão e elevação do AP) 0 – NENHUMA CONTRAÇÃO 1 – ESBOÇO 2 – REGULAR 3 – FRACO (ELEVAÇÃO) 4 – BOM - satisfatório (ELEVAÇÃO) 5 – ÓTIMA/FORTE (ELEVAÇÃO) Elza Baracho @FOCANDONAFISIOTERAPIA Classificação IUE: é a perda involuntária de urina, que ocorre após exercício físicos, tosse e espirro IUU ou urge-incontinência: é a perda involuntária de urina acompanhada de forte desejo de urinar Mista: simultaneamente IUE e IUU Seguindo o diagnóstico estabelecido, o tratamento da IU pode ser cirúrgico ou conservador. O tratamento cirúrgico envolve procedimentos invasivos que podem ocasionar complicações, são de alto custo e podem ser contraindicados em alguns casos ou, às vezes, rejeitados pelas próprias pacientes. Os índices de cura podem variar de 80 a 98% imediatamente após a cirurgia, mas há a possibilidade de recidivas em torno de 30% dentro de um período de cinco anos, sendo que o principal motivo pode ser a fraqueza da fáscia endopélvica. 70% FIBRAS LENTAS/ TÔNICAS– TIPO I 30% FIBRAS RÁPIDAS/ FÁSICAS – TIPO II TTO: Cinesioterapia - aumenta a FM, esfícter uretral, maior suporte ao colo vesical. Exercícios de Kegel: Estes exercícios visam desenvolver a percepção proprioceptiva, além do controle e fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico. Cones vaginais: Fortalecimento resistido e progressivo; Fornece resistência e feedback sensorial; Elimina valsalva durante os exercícios; Distingue MAP dos sinergistas; Propriocepção (30% das mulheres não distinguem a MAP). Estimulação Elétrica: estimula-se as estruturas neuromusculares do assoalho pélvico; Biofeedback: utiliza-se estímulos audiovisuais, possibilitando, assim, que a paciente identifique a contração da musculatura do assoalho pélvico, sem a utilização dos músculos acessórios.
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