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Aula 5 Glicoproteínas e glicosaminoglicanos

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Glicoproteínas e glicosaminoglicanos:
	Função
	 Estrutura
Glicoproteínas e glicosaminoglicanos
	Glicoproteínas:
 
Proteínas (macromoléculas constituídas por aminoácidos através das ligações peptídicas) que tem um ou mais açucares ligados covalentemente a esta estrutura, sem repetição de unidades em série. 
	Glicosaminoglicanos:
São cadeias polissacarídicas, longas, não ramificadas, compostas por unidades dissacarídicas repetidas. (ex: ácido hialurônico)
o
o
o
o
o
o
OH
NH-CO-CH3
OH
NH-CO-CH3
OH
NH-CO-CH3
OH
COOH
COOH
COOH
COOH
	Glicoproteínas:
Entre outras funções incluem estrutural, de várias hormônios, anticorpos, várias enzimas, proteínas que conferem as características de grupos sanguíneos (A,B,O).
relacionados com a comunicação celular e a identidade molecular da célula, como ocorre no caso do glicocálix.
Antígenos podem ser uma proteína, um polissacarídeo ou um complexo que contenha as duas substâncias citadas. Os antígenos, normalmente, são os vírus, as bactérias, substâncias presentes na saliva de insetos inoculadas por suas picadas, ou ainda por porções de alimentos que não são totalmente digeridas.
*
	Glicosaminoglicanos:
Acido hialurônico
É o mais simples dos glicosaminoglicanos. Consiste em uma sequência repetida regular de até 25.000 unidades dissacarídicas não-sulfatadas, encontrada em quantidades variáveis em todos os tecidos e fluídos adultos animais, sendo especialmente abundante no embrião no início do desenvolvimento. 
De textura viscosa, existe no líquido sinovial (lubrificar a articulação), humor vítreo e no tecido conjuntivo (funções de preenchimento de espaços entre órgãos, função de sustentação, função de defesa e função de nutrição), colágeno de numerosos organismos, sendo uma importante glicosaminoglicana (GAG) na constituição da articulação
*
Glicosaminoglicanos
Componentes da matriz extracelular
Sustentação mecânica
Difusão de moléculas
Polímeros lineares unidades repetitivas de dissacaródeos
Sempre contém
	N-acetil glicosamina
	N-acetil galactosamina
Açucares sulfatados
Acúcares com grupamentos de carboxilato (ác carboxílico)
Iduronato 
glucuronato
GlcA	ác. Glicurônico
GlcA2S	 ác. Glicurônico 2-sulfato
GlcNAc	N-acetil glicosamina
GlcNAc6S	 N-acetil glicosamina 6-sulfato
GalNAc4S	 N-acetil galactosamina 4-sulfato
Gal	Galactose
IdoA2S	Iduronato 2-sulfato
b13
b14
b13
a14
a14
b13
b14
b14
GlcA2S 
ou IdoA2S
GlcNS3S6S
Heparina
15–90 X
Gal
GlcNAc6S
Keratan
Sulfato
~25 X
GlcA
GalNAc4S
Chondroitina 
4-sulfato  
20-60 X
GlcA
GlcNAc
Hialuronato
50000 X
glicosaminoglicanos
*
Síndrome de Hunter
A síndrome de Hunter ou mucopolissacaridose tipo II (MPS II) é um distúrbio genético grave, que afeta principalmente as pessoas do sexo masculino.
A doença interfere na capacidade do organismo em quebrar e reciclar determinadas substâncias conhecidas como mucopolissacarídeos ou como glicosaminoglicanos (GAGs). 
A síndrome de Hunter é uma das várias doenças de depósito lisossômico. Na síndrome de Hunter os GAGs se acumulam nas células de todo o corpo em virtude da deficiência ou da ausência de enzima iduronato-2-sulfatase (I2S). Este acúmulo interfere no funcionamento de determinadas células e órgãos do corpo e produz uma série de sintomas sérios. À medida que o acúmulo de GAG se intensifica nas células de todo o corpo, os sinais da síndrome de Hunter se tornam mais visíveis.
A síndrome de Hunter é sempre grave, progressiva e limitadora da qualidade ou do tempo de vida. 
Resumo
monossacarídeo
Dissacarídeo (2 a 10 = Oligossacarídeo)
Polissacarídeo (> 11)
ribose, desoxirribose
CARBOIDRATOS MAIS COMUNS
oligossacarídeos
monossacarídeos
polissacarídeos
pentoses
hexoses
glicose, galactose, frutose manose
dissacarídeos
maltose, lactose, sacarose trealose
amido, glicogênio, celulose quitina
*
Estereoisomeria
Estereoisomeria: todos os monossacarídeos, exceto a diidroxicetona, contém um ou mais átomos de C assimétrico (quiral) e, assim, ocorrem em formas oticamente ativa
Número de estereoisômeros (N) = 2n onde n = número de C quirais
Os 4 substituintes são diferentes
*
414.bin
415.bin
*
Monossacarídeos
D-aldoses
*
Monossacarídeos
D-cetoses
*
Ciclização de monossacarídeos
Monossacarídeos com 5 ou mais átomos de C ocorrem, em geral, na forma cíclica (em anel). A formação do anel ocorre em solução aquosa
OH do C-1 para baixo = 
OH do C-1 para cima = 
(6 átomos de C)
(36%)
(64%)
C anomérico
é todo carbono que está envolvido em uma ligação glicosídica,portanto para um açúcar ser considerado redutor,deve ter pelo menos um carbono anomérico livre,sem estar envolvido em nenhuma ligação e pode receber a hidroxila, do contrário o açúcar é considerado não redutor.
*
422.bin
*
Ciclização de monossacarídeos
Ciclização da frutose (5 átomos de C)
pirano
Anel piranose
 6 átomos (5C + 1 Oxig)  Aldoses
Anel furanose
 5 átomos (4C + 1 Oxig)  Cetoses
furano
C anomérico
423.bin
424.bin
*
Polissacarídeos
1 único tipo de monossacarídeo
2 ou mais tipos de monossacarídeos
Linear
Linear
Ramificado
Ramificado
HOMOPOLISSACARÍDEOS
HETEROPOLISSACARÍDEOS
*
Homopolissacarídeos
1- Polissacarídeos de armazenamento 
2- Polissacarídeos estruturais 
Amido (células de plantas)
Glicogênio (células de animais)
Celulose (células de plantas)
Quitina (exoesqueleto)
Grânulos de amido em um cloroplasto
Grânulos de glicogênio em um hepatócito
AÇUCAR REDUTOR
Um açúcar redutor é qualquer açúcar que, em solução básica, forma algum aldeído, atuando como um agente redutor, por exemplo na reação de Maillard e Benedict. 
Os principais açucares redutores são frutose, glicose, maltose e lactose. A sacarose, sendo formada por glicose e frutose, pode tornar-se um açúcar redutor se sofrer ação enzimática ou hidrólise ácida.
Para ser açúcar redutor deve ter um carbono anomérico livre, sendo capaz de reduzir íons Fe+3 e Cu+2
Carbono Anomérico
carbono que recebe a hidroxila durante a ciclização do açúcar.
Ligação hemiacetal
Principais palavras chaves do artigo Fármaco e quiralidade
Quiralidade: quando um objeto não pode ser sobreposto à sua imagem especular é quiral, enquanto que um objeto aquiral é aquele em que a sua
imagem especular pode ser sobreposta ao objeto original. 
quiral
aquiral
Principais palavras chaves do artigo Fármaco e quiralidade
Estereoisômeros: Quando estruturas isoméricas (do grego isoméres = partes iguais) diferem entre si unicamente pelo arranjo tridimensional dos seus substituintes.
Isômeros que não são imagens
especulares uns dos outros são chamados de diastereoisômeros.
são moléculas que são imagens no espelho uma da outra e não são sobreponíveis
Isomeros: apresentam a mesma fórmula molecular (mesmo conjunto de átomos) e diferentes fórmulas estruturais (diferente arranjo entre os átomos).
*
Quando uma solução contendo um enantiômero é submetida a um polarímetro (equipamento), ela pode desviar o plano para a direita ou para a esquerda.
Se o plano é desviado para a esquerda, diz-se que a substância é levorrotatória ou levógira (latim laevu = esquerda). Se o plano for desviado
para a direita, diz-se que a substância é dextrorrotatória ou dextrógira (latim dextro = direita). Essa propriedade dos enantiômeros é conhecida como rotação óptica.
Por convenção, coloca-se um sinal de menos entre parênteses (-), para
nomear uma substância levorrotatória e um sinal de mais (+), para designar uma substância dextrorrotatória.
A notação R e S não está diretamente relacionada com o desvio do plano da luz polarizada, que deve ser medida no polarímetro. 
Ela é utilizada para determinar, sem nenhuma ambiguidade, como os substituintes estão orientados no espaço, ao redor do carbono assimétrico.
 
A regra baseia-se no peso molecular dos átomos ligados ao carbono estereogênico.
1) O pH é uma característica de todas as substâncias, determinado pela concentração de íons de Hidrogênio (H+). Os valores variam de 0 a 14.
Amaioria das substâncias encontradas nos seres vivos (sangue, água, lágrimas) têm o pH aproximadamente neutro, com exceção de sucos gástricos (ácidos) e outros. Veja outros exemplos:
Soluções neutras são aquelas que:
A )  [H+] + [OH-] = 0      
B )  [H+] = [OH-] = 0
C ) [H+] / [OH-] = 1        
D ) [H+] + [OH-] = 7
E )[H+] = [OH-] = 7
	Produto:	pH:
	Revelador fotográfico	12
	Amônia	11
	Sangue	7.35
	Água pura	7.0
	Café	5.0
	Cerveja	4.5
	Vinho	3.5
	Vinagre	3.0
	Suco de limão	2.0
	Suco gástrico	1.5
2)  A estrutura da glicose é estudada primeiramente com a estrutura aberta (fórmula de Fisher). Analisando-se os ângulos entre os carbonos, hidrogênios e oxigênio, podemos verificar que a estrutura de torçe e ocorre uma ligação entre grupamentos. Quando a glicose se "fecha" (fórmula de Haworth), sofre anelamento ou cicliza, podemos falar que a ligação responsável é:
A ) ligação peptídica
B )ligação glicosídica
C )ligação hemiacetal
D )ligação carboxila
E )ligação cetona
3) Alguma estruturas de carboidratos pertence a uma família dentro do âmbito da classificação de carboidratos. A semelhança entre as estruturas de lactose, maltose e sacarose é que são:
A) monossacarídeos
B )dissacarídeos
C )oligossacarídeos
D )polissacarídeos
E )polímeros
4) Os Polissacarídeos são compostos que quando hidrolisados liberam acima de 10 moléculas de monossacarídeos, podendo ser iguais ou diferentes entre si, sendo denominados respectivamente de homopolissacarídeos e heteropolissacarídeos.
 Assinale a alternativa que contém somente polissacarídeos:
A )glicose, maltose, amido
B )galactose, celulose
C )celulose, amido e glicogênio
D )gatactose e amido
E )amido, celulose  e sacarose
5) A ligação que ocorre entre os açúcares para formar os polímeros di, oligo e polissacarídeos se forma por condensação e eliminação de uma molécula de água. 
Analisando-se a estrutura da maltose podemos dizer que a ligação se chama:
A ) α 1-4
B ) β 1-4
C ) α -β 1-4
D ) osídica 1-4
E ) peptídica   α 1-2

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