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Aula 1 EPIDEMIO

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EPIDEMIOLOGIA 
 
EPIDEMIOLOGIA 
 
“É a ciência que estuda o processo saúde- doença 
em coletividades humanas, analisando a 
distribuição e os fatores determinantes das 
enfermidades, danos à saúde e eventos 
associados à saúde coletiva, propondo medidas 
específicas de prevenção, controle, ou erradicação 
de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam 
de suporte ao planejamento, administração e 
avaliação das ações de saúde”. 
(Rouquayrol, 1994). 
EPIDEMIOLOGIA 
 
 É uma ciência fundamental para a saúde pública. 
 
 Tem dado grande contribuição à melhoria da saúde das 
populações. 
 
 É essencial no processo de identificação e mapeamento de 
doenças emergentes. 
É o estudo da distribuição de uma doença 
ou uma condição fisiológica em 
populações humanas e dos fatores que 
influenciam esta distribuição. 
PAPEL DA EPIDEMIOLOGIA 
 
 Se desenvolveu a partir do estudo dos surtos de 
doenças transmissíveis e da interação entre 
agentes, vetores e reservatórios. 
 
 A descrição das circunstâncias associadas ao 
aparecimento de epidemias nas populações 
humanas: guerra, migração, fome e desastres 
naturais. 
 
 Tem aumentado a capacidade de controlar a 
dispersão das doenças transmissíveis através da 
vigilância, prevenção, quarentena e tratamento. 
Medir saúde e doença é fundamental: 
 
 Diversas medidas são utilizadas para 
caracterizar a saúde das populações. 
 O estado de saúde da população não é 
totalmente medido em muitas partes do 
mundo, e essa falta de informações constitui um 
grande desafio para os epidemiologistas. 
Para avaliar o nível de saúde de uma população 
buscam-se os dados negativos (não saúde): 
 
MORTE, DOENÇA E AGRAVOS 
 
X 
HISTÓRICO DA EPIDEMIOLOGIA (RESUMIDO): 
 
•Grécia Antiga (400 a.c.) = Hipócrates 
Explica de forma racional a existência de doenças e que isto não é um “castigo divino” 
 
•Galeno (201-130 a.c.) 
Era romana onde os primeiros registros de “censo” de nascimentos e óbitos 
 
•Willian Farr (1839) 
Clínica moderna (morbidade) somado a estatística 
 
•John Snow (1813-1858) 
Pai da Epidemiologia. Sistematizou a metodologia epidemiológica revolucionando com a 
Teoria do Contágio que refuta a Teoria Miasmática 
 
•Final do século XIX 
Medicina social somada a medicina científica (estatísticas sobre tuberculose). 
 
•Goldberger (1915) 
Expansão dos estudos para doenças não infecciosas 
 
•John Ryle (1936) 
Sistematizou o paradigma da história natural da doença ser fundamental para medicina 
preventiva 
 
•1945/50: Incorporação da estatística mais complexa. Definição do conceito de risco. 
Histórico da Epidemiologia (resumido): 
 
 
No Brasil: 
 
•1903-1905: 
Oswaldo Cruz (Revolta das Vacinas) – saneou o RJ da Febre Amarela, 
peste bubônica e varíola. 
Carlos Chagas – controle da malária no interior de SP 
 
•1970: 
É implantado o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica 
 
•1989: 
Elaboração do I Plano Diretor para desenvolvimento da Epidemiologia no 
Brasil 
 
•2005: Incorporação de dados do SUS (Sistema Único de Saúde) nos 
Planos Diretores 
As três características essenciais das doenças que 
se observa na Epidemiologia : 
TEMPO 
• mutável ou estável? 
•variação sazonal 
•agrupado (epidêmico) ou 
uniformemente 
distribuído (endêmico) 
•propagado ou de uma só 
fonte 
LUGAR 
• geograficamente restrito 
ou disperso (pandêmico) 
• relacionado à água ou a 
alimentos 
• grupos múltiplos ou 
somente um? 
PESSOA 
 
• idade 
• condição sócio-
econômica 
• sexo 
• etnia / raça 
•comportamento 
Processo Saúde – Doença 
 
Não são estados ou condições estáveis, mas conceitos vitais, 
sujeitos a constante avaliação e mudança. Portanto, doença e 
saúde podem ser definidos como estados de desconforto 
físico ou bem-estar. 
Ex.: um diabético é doente mas pode se sentir saudável. 
AGENTES 
 Nutrientes, Tóxicos e/ou venenos, 
Alérgenos, Radiação, Trauma físico, 
Micróbios e Experiências psicológicas 
FATORES DO HOSPEDEIRO 
carga genética, estado 
imunológico, idade e conduta 
pessoal 
MEIO AMBIENTE 
Aglomeração, água e ar 
atmosférico, por exemplo. 
MODOS DE COMUNICAÇÃO – fenômeno no meio ambiente que reúne o 
hospedeiro ao agente, tal como: VETOR, VEÍCULO e RESERVATÓRIO . 
Exemplo: 
Exemplo: 
De maneira geral as doenças podem ser classificadas pelo 
seu tempo de duração como: 
 
 
 
DOENÇAS AGUDAS: 
 
são aquelas de curta 
duração, isto é, aquelas que 
têm modo de ocorrência 
grave com coeficiente de 
letalidade elevado. Ex. 
septicemias. 
DOENÇAS CRÔNICAS: 
 
são aquelas doença que 
evoluem em longo prazo, 
isto é, doenças que têm 
história natural prolongada, 
longo período de latência, 
sendo lenta e prolongada. 
EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS 
EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS 
TRANSMISSÃO DIRETA: De outro indivíduo da mesma espécie infectado. 
Ex: espirro, beijo; da mãe para o feto por via placentária. Ex. AIDS. 
 
TRANSMISSÃO INDIRETA: Necessita de um suporte mediatizador, isto é, 
da ação/contribuição de um vetor biológico infectado; Veiculado por algum 
elemento não vivo, seja físico ou biológico. 
 
INFECÇÃO: penetração e desenvolvimento/multiplicação de um agente 
infeccioso no organismo de uma pessoa ou animal. É resultante de 
associação de múltiplos fatores, mais a presença de um agente vivo; 
 
 INFECTIVIDADE: capacidade que têm certos organismos de penetrarem e 
de se desenvolverem/multiplicarem no hospedeiro, ocasionando infecção. Há 
uma adaptação mútua e necessária para a sobrevivência do parasita; 
 
 PATOGENICIDADE: é a qualidade que tem o agente infeccioso de produzir 
sintomas (doença) nos hospedeiros infectados. Ex: O sarampo tem alta 
patogenicidade e a poliomielite baixa patogenicidade, isto é, 1% dos 
infectados desenvolvem a paralisia; 
 
EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS 
 VIRULÊNCIA: é a capacidade de um agente produzir casos graves ou fatais. 
Ex: a raiva que é 100% fatal. 
 
 DOSE INFECTANTE: é a quantidade do agente etiológico necessária para 
iniciar uma infecção. Varia com a virulência do bioagente e a resistência do 
acometido, quanto maior o número de parasitas inoculados no suscetível, maior a 
probabilidade de infectá-lo. Ex: a malária acontece com apenas uma picada; 
 
PODER INVASIVO: é a capacidade que tem o agente de se difundir, através de 
tecidos, órgãos e sistemas do hospedeiro. Ex: a tuberculose. 
 
 IMUNOGENICIDADE: é a capacidade que tem o agente para induzir imunidade 
no hospedeiro. Uma vez infectado a pessoa fica imune o resto da vida. Ex: 
sarampo, rubéola têm alto poder imunológico, já, a salmonela tem baixo poder 
imunológico, pois produz uma imunidade temporária. 
 
 INDIVÍDUO SUSCETÍVEL: é a pessoa ou animal sujeito a adquirir uma 
infecção. Permite o desenvolvimento do bioagente patogênico. 
 
 INDIVÍDUO RESISTENTE: é aquele que, por via de algum mecanismo natural 
ou por meio de imunização artificial, tornou-se capaz de impedir o 
desenvolvimento de agentes infecciosos. 
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA (HND) 
 
É o nome dado ao conjunto de processos 
interativos compreendendo as interrelações do 
agente, do suscetível e do meio ambiente que 
afetam o processo global e seu 
desenvolvimento, desde as primeiras forças que 
criam o estímulo patológico no meio ambiente, 
ou em qualquer outro lugar, passando pela 
resposta do homem ao estímulo, até as 
alterações que levam a um defeito, invalidez, 
recuperação ou morte. 
HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS (HND) 
PADRÕES DE PROGRESSÃO DAS DOENÇAS 
Legenda: 
a) Evolução aguda e fatal. 
b) Evolução aguda, clinicamente evidente, com recuperação. 
c) Evolução subclínica. 
d) Evolução crônica progressiva com óbito em longo ou curto prazo. 
e) Evolução crônica com períodos assintomáticos e exacerbações. 
EXEMPLOS: 
 
a) EVOLUÇÃO AGUDA E FATAL. Exemplo:estima-se que cerca de 10% dos pacientes portadores de trombose 
venosa profunda acabam apresentando pelo menos um episódio de tromboembolismo pulmonar, e que 10% 
desses vão ao óbito (Moser, 1990). 
 
b) EVOLUÇÃO AGUDA, CLINICAMENTE EVIDENTE, COM RECUPERAÇÃO. Exemplo: paciente jovem, hígido, 
vivendo na comunidade, com quadro viral de vias aéreas superiores e que, depois de uma semana, inicia com 
febre, tosse produtiva com expectoração purulenta, dor ventilatória dependente e consolidação na radiografia 
de tórax. Após o diagnóstico de pneumonia pneumocócica e tratamento com beta-lactâmicos, o paciente 
repete a radiografia e não se observa seqüela alguma do processo inflamatório-infeccioso (já que a definição 
de pneumonia implica recuperação do parênquima pulmonar). 
 
c) EVOLUÇÃO SUBCLÍNICA. Exemplo: primo-infecção tuberculosa: a chegada do bacilo de Koch nos alvéolos é 
reconhecida pelos linfócitos T, que identificam a cápsula do bacilo como um antígeno e provocam uma reação 
específica com formação de granuloma; assim acontece o chamado complexo primário (lesão do parênquima 
pulmonar e adenopatia). Na maioria das pessoas, a primo-infecção tuberculosa adquire uma forma subclínica 
sem que o doente sequer percebe sintomas de doença. 
 
d) EVOLUÇÃO CRÔNICA PROGRESSIVA COM ÓBITO EM LONGO OU CURTO PRAZO. Exemplo: fibrose 
pulmonar idiopática que geralmente tem um curso inexorável, evoluindo para o óbito por insuficiência 
respiratória e hipoxemia severa. As maiores séries da literatura (Turner-Warwick, 1980) relatam uma sobrevida 
média, após o surgimento dos primeiros sintomas, inferior a cinco anos, sendo que alguns pacientes evoluem 
para o óbito entre 6 e 12 meses (Stack, 1972). Já a DPOC serve como exemplo de uma doença com evolução 
progressiva e óbito em longo prazo, dependendo fundamentalmente da continuidade ou não do vício do 
tabagismo. 
 
e) EVOLUÇÃO CRÔNICA COM PERÍODOS ASSINTOMÁTICOS E EXACERBAÇÕES. Exemplo: a asma 
brônquica é um dos exemplos clássicos, com períodos de exacerbação e períodos assintomáticos. Hoje, sabe-
se que, apesar dessa evolução, a função pulmonar de alguns pacientes asmáticos pode não retornar aos 
níveis de normalidade (Pizzichini, 2001). 
PREVENÇÃO 
 
AÇÕES PRIMÁRIAS 
 Dirigem-se à prevenção das doenças ou manutenção da saúde. 
Exemplo: a interrupção do fumo na gravidez. 
 
AÇÕES SECUNDÁRIAS 
 Visam a fazê-lo regredir (cura), ou impedir a progressão para o 
óbito, ou evitar o surgimento de sequelas. Exemplo: o tratamento para a 
tuberculose proporciona cerca de 100% de cura da doença e impede 
sequelas importantes como fibrose pulmonar. 
 
AÇÕES TERCIÁRIAS 
 Procura minimizar os danos já ocorridos com a doença. Exemplo: 
a bola fúngica que, usualmente é um resíduo da tuberculose e pode 
provocar hemoptises* severas e tem a cirurgia como seu tratamento 
definitivo. 
*Hemoptise é uma quantidade variável de sangue que passa pela glote oriunda das vias aéreas e dos 
pulmões. 
PREVENÇÃO 
MODELOS DE SAÚDE E DOENÇA 
 
1. MODELO LEAVELL e CLARK (1976) - Modelo Processual 
 
 
“A história natural da doença é o conjunto de processos 
interativos que criam o estímulo patológico no meio 
ambiente, ou em qualquer outro lugar, passando pela 
resposta do homem ao estímulo, até as alterações que 
levam a um defeito, invalidez ou morte” 
 
 
OBJETIVO: dar sentido aos diferentes modos de prevenção e 
controle das doenças e problemas de saúde 
MODELOS DE SAÚDE E DOENÇA 
 
1. MODELO PROCESSUAL - LEAVELL e CLARK (1976) 
PRÉ-PATOGÊNESE 
 
Inter-relações entre 
condicionantes ecológicos e 
sócio-econômicos-culturais e 
condições intrínsecas do 
sujeito até a instalação da 
doença 
 
PATOGÊNESE 
 
Inicia-se com 
perturbações 
bioquímicas celulares 
até comprometer 
função de órgãos e 
sistemas, com 
sequelas ou não 
Agentes: 
físico-químicos (radiação) 
 biopatógenos (vermes) 
nutricionais (vitaminas) e 
genéticos (Síndrome de Down) 
MODELOS DE SAÚDE E DOENÇA 
 
1. MODELO PROCESSUAL - LEAVELL e CLARK (1976) 
MODELOS DE SAÚDE E DOENÇA 
 
2. MODELO SISTÊMICO – “Ecossistema” 
 
“Um conjunto de elementos, de tal forma relacionados, que a 
mudança no estado de qualquer elemento provoca 
mudança nos demais” (Chaves, 1972). 
 
O Ecossistema que envolve o homem inclui necessariamente 
suas relações específicas com outros seres vivos (animais 
e plantas) e com o substrato inanimado [Ecossistema]. 
 
Ex.: estudo das diarreias (E. coli x Humano) 
 
 
Agente e Suscetível – Ambiente – Sistema Epidemiológico 
MODELOS DE SAÚDE E DOENÇA 
 
3. MODELO SÓCIO-CULTURAIS 
 
“Doença é um processo fisiopatológico que causa um estado 
de disfunção fisiológica ou psicológica do indivíduo”. 
(Susser, 1973) 
 
a. Modelo de Graus de Saúde (morte-vida) – (Boorse, 1975) 
*enfoque biológico -“Desajustamento ou falha nos 
mecanismos de adaptação do organismo (perturbação de 
suas funções vitais)” – Doença infecciosa e não infecciosa. 
 
b. Modelo Doença-Saúde – (autores: Kleinman / Good) 
* enfoque individual ou microssocial. 
 
c. Modelo do Complexo Enfermidade/Doença/Moléstia – 
(autor: Young) 
* Enfoque na socialização da patologia “saberes e prática de 
saúde”. 
CAUSALIDADE EM EPIDEMIOLOGIA 
DETERMINANTES 
DISTAIS 
DETERMINANTES 
INTERMEDIÁRIOS 
DETERMINANTES 
PROXIMAIS 
CAUSALIDADE EM EPIDEMIOLOGIA 
Inferência causal (hipótese causal) = CONCEITUAÇÃO DE CAUSA 
Suposto agente causal 
(Fator de exposição) 
Agravo à 
saúde 
Desenvolvimento de 
ações de prevenção 
e controle 
Os estudos epidemiológicos consistem em estratégias 
metodológicas direcionadas à identificação de associações 
entre supostas causas – os fatores de risco – e seus 
efeitos sobre a saúde das populações humanas. 
Associação 
= 
dependência estatística entre 2 ou mais eventos, 
características ou outras variáveis. 
CAUSALIDADE EM EPIDEMIOLOGIA 
As associações causais podem ser diretas ou indiretas: 
CAUSA EFEITO CAUSA 
INTERMEDIÁRIA

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