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2Relatório Física CUBA DE ONDAS

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INTRODUÇÃO
Onda é toda perturbação propagada no espaço, havendo transporte de energia. São exemplos as ondas formadas no mar, as ondas de rádio, o som e a luz. Afim de caracterizar uma onda, é preciso conhecer cinco importantes propriedades: a amplitude – a altura entre um vale ou uma crista de uma onda; o comprimento de onda (λ) – a distância entre dois vales ou duas cristas sucessivas; a velocidade (v) – varia de acordo com o meio em que se propaga; frequência (f) - número de oscilações da onda em determinado intervalo de tempo; e o período (t) - tempo de um comprimento de onda. Além disso, as ondas podem ser divididas em dois grupos: ondas mecânicas, necessitam ser propagadas em meio material, e as ondas eletromagnéticas que não precisam de meio material para serem propagadas.
A partir disso obtém-se as seguintes formulas:
1- t = (o período é o inverso da frequência) 2- v = 3- v = λ.f
Para classificar e entender as ondas da melhor maneira, utiliza-se a cuba de ondas. A cuba é uma ferramenta experimental que, com a função de propagar ondas na superfície da água, permite ver os fenômenos ondulatórios. É composta por um tanque de vidro, vibrador, um gerador de ondas, um retroprojetor e um calibrador de frequência. Quando colocada em funcionamento, o vibrador produz ondas na superfície aquosa, com a iluminação as ondas são projetadas em um anteparo. E então é possível observar que as regiões claras correspondem as cristas da onda produzida e as regiões escuras correspondem aos vales.
Figura 1 - Cuba de Ondas
OBJETIVOS
Produzir, com a cuba, pulsos circulares e retos, analisando dados dos pulsos produzidos e com isso determinar o comprimento da onda;
TEORIA
Como apresentado na introdução, utilizamos as seguintes equações:
1- t = 2- v = 3- v = λ.f
MATERIAL UTILIZADO
· Régua (±0,05mm)
· Lapiseiras 0,5mm
· Cuba de ondas
· Gerador de perturbações 
· Lâmpada estroboscópica
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
Parte 1: Determinação da velocidade de propagação da onda
· Instalamos a régua no gerador de perturbações e ligamos o gerador de frequência verificando se a régua está tocando a superfície da água. Tomamos cuidado para a régua não ficar batendo no fundo da cuba.
· Estabelecemos três frequências da perturbação. Ajustamos a frequência da luz estroboscópica para as mesmas frequências.
· Medimos a distância entre dois máximos e calculamos a velocidade de propagação.
Parte 2: Reflexão em superfícies
· Estabelecemos uma frequência de perturbação.
· Colocamos um anteparo reto dentro da cuba como mostrado.
· Fazemos um desenho e descreva o que acontece.
· Calculamos o ângulo de incidência e o ângulo de reflexão.
Parte 3: Ondas circulares e interferência de duas fontes pontuais
· Removemos a régua do gerador de perturbações.
· Instalamos uma das hastes de perturbação pontual.
· Colocamos o sistema para vibrar com uma determinada frequência.
· Calculamos o comprimento de onda.
· Instalamos a segunda haste de perturbação pontual.
· Observamos que surgem padrões de interferência. A interferência é construtiva quando a diferença de caminho entre a fonte e o ponto onde ocorre a interferência é igual a um número inteiro de comprimentos de onda (∆l = nλ). A interferência é destrutiva quando a diferença de caminho é meio comprimento de onda (∆l = (n + 1⁄2)λ).
· Escolhemos sete pontos de interferência. Medimos a distância entre o ponto e as duas fontes. Calcule a diferença entre os caminhos.
RESULTADOS 
- tabela parte 1
- recorte papel quadriculado com as medições que fizemos
- recorte papel quadriculado parte 2
- tabela parte 3
- contas parte 3 
DISCUSSÕES 
CONCLUSÃO

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