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@RINOPLASTIA_Final[1]

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15
UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA RINOPLASTIA
Carla Beatriz Ferreira			D7951J-5
Eduarda Rocha				N3779D-0
Gabriela Jobst				D774IJ-2
Layana Oliveira				D7547D-1
Silmara Cristina				D736BJ-2
SÃO PAULO 
2019
Carla Beatriz Ferreira			D7951J-5
Eduarda Rocha				N3779D-0
Gabriela Jobst				D774IJ-2
Layana Oliveira				D7547D-1
Silmara Cristina				D736BJ-2
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA RINOPLASTIA
Trabalho de atividade prática supervisionada apresentado como exigência da disciplina de Enfermagem do Centro Cirúrgico do curso de Enfermagem do Instituto de Ciências de Saúde da Universidade Paulista – UNIP.
Orientadora: Profª Ana Carolina Ferreira 
SÃO PAULO 
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	04
2. OBJETIVO 	05
3. HISTÓRIA DA RINOPLASTIA	06
4. MÉTODOS CIRÚRGICOS	06
4.1 Técnicas cirúrgicas	07
5. MATERIAS UTILIZADOS 	08
6. CUIDADOS DE ENFERMAGEM	08
7. PRÉ - OPERATORIO	09
8. INTRA-OPERATORIO	09
9. PÓS-OPERATORIO	10
10. CONCLUSÃO	12
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	13
1. INTRODUÇÃO
Apresentamos este trabalho com o intuito de trazer conhecimento sobre cirurgia em geral, dando ênfase na rinoplastia, abordando o seu lado cirúrgico, pré e pós-operatório, trazendo a participação da equipe de enfermagem em ambas as etapas, explicando como funciona a cirurgia, quais são os casos em que a cirurgia é recomendada e para que ela serve.
A rinoplastia pode ser tanto um procedimento estético, como também um procedimento reconstrutor, por ser um procedimento cirúrgico, assim como os outros procedimentos, ela tem seus riscos, tanto em relação a recuperação, tanto em relação ao procedimento em si; há também riscos anestésicos.
A elaboração da cirurgia depende de um bom trabalho no pré, intra e pós-operatorio tendo avalição do cirurgião e grande participação da equipe de enfermagem para com o paciente, caso o contrário, os resultados podem não ser satisfatório, está cirurgia é realizada por cirurgiões plásticos e otorrinolaringologistas.
Após a realização da cirurgia o paciente não pode utilizar óculos, tem que evitar exercícios físicos e carregar pesos, para pacientes que tem diabetes, hipertensão, problemas cardíacos graves ou doenças infecciosas é necessária uma nova avaliação do cirurgião para a liberação da cirurgia, para pacientes que estejam fazendo qualquer tratamento é necessário melhora do quadro para poder liberar a cirurgia, caso não sejam realizadas as precauções adequadas o paciente pode ter riscos de má cicatrização, riscos de sangramento, podendo assim ser necessário outras intervenções medicas para com o procedimento .
2. OBJETIVO
Apresentamos este trabalho com o intuito de revisar a atuação da enfermagem na Rinoplastia
3. HISTORIA DA RINOPLASTIA 
A rinoplastia inicialmente originou-se na antiga Índia cerca de 500 A.C, o procedimento era realizado por Sushruta Samhita para reconstrução dos narizes amputados por punição de crimes, ele utilizava retalho frontal para o procedimento. Porém a primeira realização do procedimento intranasal foi em 1887 no Ocidente, onde, posteriormente foi utilizado para procedimentos estéticos a partir de 1898.
Para o procedimento, antigamente, era incluído a redução do dorso ósseo, o aperfeiçoamento e o restabelecimento da cartilagem nasal da ponta do nariz.
Por volta da década de 50 foi estabelecida a prioridade na projeção da ponta do nariz, fazendo a utilização de enxertos de cartilagem auricular. Começaram a utilizar outros dois (2) tipos de enxerto de cartilagem 30 anos depois para correção das sequelas das rinoplastia, o enxerto de ponta e o enxerto expansor. Mais tarde se deu prioridade a utilização sistêmica da técnica aberta, utilizando manobras conservadoras reversíveis nas cartilagens, com a utilização de enxertos ocultos. Em 97 foi desenvolvida uma excelente técnica para tratamento funcional do enxerto expansor, mantendo a tendência de rinoplastia estética do século XX 1
4. MÉTODOS CIRÚRGICOS 
A rinoplastia depende de cada paciente, já que a cirurgia é baseada em corrição e na forma anatômica do nariz. Como existem variados tipos de nariz as variedades de técnicas cirúrgicas é extensa, fazendo assim a rinoplastia ser uma cirurgia desafiadora 2-3
 Toda rinoplastia depende da incisão para acesso, a exposição adequada é muito importante para a cirurgia, de acordo que as incisões devem ser selecionadas de acordo com indicações especificas 
Na rinoplastia básica são realizadas incisões transfixastes, intercartilaginosa e paramediana na cartilagem lateral superior (utilizada para separar a cartilagem lateral superior do septo), segundo Toriumi e Becker incisões são métodos para ganhar acesso as estruturas ósteo-cartilaginosas no nariz e incluem as incisões transcartilaginosa, intercartilaginosa, marginal e transcolumelar.
4.1 Técnicas cirúrgicas
Para o procedimento para uma melhor incisão é necessário a estabilidade do tecido, ter exposição, planejamento e uma técnica precisa. A incisão muda conforme o objetivo a ser alcançado pela cirurgia.3-4 
Para fazer a redução da ponta do nariz se é utilizado uma incisão de 4 a 6mm caudal a borda cefálica da cruz lateral, neste procedimento é mais importante o que se deixa da cartilagem do que o que é retirado da mesma, utilizando este acesso se é permitido uma redução no volume e algum refinamento de ponta sem riscos de haver alguma alteração na válvula nasal.3-4
No caso da incisão marginal se ontem retalho bipediculado para o “delivery”, ocorre uma incisão marginal intercartilaginosa. 
Em quase todos os procedimentos de operação de rinoplastia aberta podem serem feitos por esse acesso, sem o risco da presença de uma cicatriz columelsr4
A maioria das cirurgias secundárias são realizadas com o intuito de corrigir pequenas deformidades, sendo assim não é necessário um procedimento aberto.
Os orrinolaringologistas através de outra técnica, proporcionam além de uma melhora funcional, também fornecem cartilagem para enxerto4 devido ao pequeno ângulo nasolabial, é realizado um enxerto na região do septo caudal fazendo assim o encurtamento do septo para diminuir o nariz ou melhorar o ângulo nasolabial.
Na realização da osteotomia lateral utilizada para correção de nariz com base óssea larga4-5, é utilizado para o homem o osteótomo de 3mm e para a mulher o de 2mm, com acesso lateral e superior à cabeça da concha nasal inferior, com fratura por picoteamento em sentido ascendente no ângulo nasomaxilar.
No caso do acesso à espinha nasal anterior, para realizar sua ressecção ou para enxerto é feito uma incisão através do transfixante columelar e há confecção de um bolsão. Para o enxerto normalmente é mais utilizado o Dacronâ (embebido em clindamicina) que é retirado da orelha do paciente que é colocado ao final da cirurgia, utilizando sempre uma incisão muito bem fechada para que não haja necessidade de uma nova retirada de enxerto.6
Quanto à base nasal é realizada por ressecção da base com sutura7 e por ponto em “interalar”, que é indicado quando há pequeno aumento na distância interalar, segundo Daniel, normalmente nã é necessário uma incisão alar lateral, na qual sempre se deixa cicatriz.7
Na via de incisão do sulco juga superior, de uma prótese endonasal moldada ene guttapersha ou stent acompanhada de retalho de enxerto de pele. Apesar de ser a que apresenta melhor resultado é a mais trabalhosa para os cirurgiões e requer maior participação da equipe de enfermagem.7
5. MATERIAS UTILIZADOS 
São utilizados enxertos de cartilagens autógenos do septo, concha auricular e costela. A fixação de enxertos e as suturas cartilaginosas são feitas utilizando-se material delicado para rinoplastia e fios de nylon 5-0, enquanto o fechamento do vestíbulo nasal e da pele columelar são realizados usando-se, respectivamente, catgute 5-0 simples e nylon 6-0.
No pós-operatória com curativo termomoldável, durante sete dias, seguida de microporagem, conforme necessidade as áreas doadoras septais quando necessário são suturadas com pontos contínuos de catgute 4-0, e tamponadaspor doze horas com gaze umedecida.8
6. CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
As cirúrgias dessa especialidade (rinoplastia), exige diferentes técnicas cirúrgicas, de acordo a abordagem necessária na região nasal. Portanto há uma constante busca em estudos por novos recursos, técnicas e materiais.9
A atenção de enfermagem no perioperatório, imediato e mediato, deve ser estabelecida em conformidade com cada técnica cirúrgica realizada, por isso é necessário ao profissional conhecimento técnico na área e nos novos materiais. 10
Compete ao enfermeiro orientar o paciente sobre a intervenção cirúrgica, o preparo para realização e os cuidados, riscos e benefícios, em linguagem acessível.11
Compreende-se que os cuidados variam de acordo à necessidade de cada paciente, desde a admissão, realização da cirurgia e a alta da unidade. Prestando também informações aos familiares. 11
7. PRÉ - OPERATORIO 
O pré-operatório abrange desde o momento pela decisão cirúrgica até a transferência do cliente para a mesa cirúrgica. 
Alguns instrumentos como questionários, que avaliam a qualidade de vida e autoimagem, são aplicados ao paciente para verificar se a cirurgia é apenas relacionada ao que os outros pensam ou se realmente é uma vontade do paciente, quando a cirurgia é relacionada somente a estética depende do cirurgião optar por realizar ou não o procedimento 11
 É necessário verificar se o paciente está em jejum (8h de jejum) e deve ser internado no hospital duas (2) horas antes do procedimento, verificar se foi realizada tricotomia no local da cirurgia (pelos nasais).11 A verificação de sinais vitais é realizada assim que o paciente chega ao local, é necessária para liberação da realização do procedimento, é o paciente deve realizar a retirada da roupa íntima e fazer a utilização da roupa determinada pela instituição. 12
É necessário a retirada da prótese dentária e qualquer outra prótese que o paciente possa possuir, deve-se retirar os esmaltes das unhas, joias e piercing, logo após o a realização e verificação se todos os passos anteriores foram realizados o paciente é transferido para o centro cirúrgico para a realização da cirurgia.12
8. INTRA-OPERATORIO 
Antes da realização cirúrgica o cirurgião realiza uma avaliação anatômica do nariz para saber especificamente se a ponta do nariz é o resultado de um ângulo de divergência aumentado, de um arco do domo mais alargado ou de uma combinação dos dois, para só depois prosseguir com o procedimento, normalmente essa avaliação é realizada em conjunto com uma avaliação estética realizada através de fotos 12, a realização da cirurgia pode ser feita com anestesia local ou geral, depende do anestesista e da escolha do cirurgião. A escolha de abordagem cirúrgica e como será realizado o acesso ao local depende exclusivamente do defeito a ser corrigido.
A equipe é formada por médico anestesiologista, cirurgião da confiança do paciente, equipe de enfermagem, compondo enfermeiro, técnico em enfermagem e auxiliar de enfermagem, que serão responsáveis por monitoramento e garantir a segurança do paciente, o acompanhamento desses especialistas é de fundamental importância para realização da cirurgia.12-13 
O período de recuperação anestésica é considerado crítico e o mais importante, pois os pacientes encontram-se muitas vezes inconscientes, entorpecidos e com diminuição dos reflexos protetores, podendo assim depender de intubação e acompanhamento de sinais vitais, logo após o paciente estar recuperado pode ser encaminhado para o quarto para acompanhamento pós-operatório. 13
9. PÓS-OPERATORIO
O pós-operatório inicia-se a partir da saída do cliente da sala operatória e se estende até sua alta.
Os objetivos são identificar, prevenir e tratar os problemas comuns aos procedimentos anestésicos e cirúrgicos, tais como dor, náuseas, vômitos, retenção urinária, flebite pós-venóclise com a finalidade de restabelecer o seu equilíbrio. 
A recuperação da Rinoplastia costuma ser tranquila e rápida.13
É necessário a utilização de curativo em torno de uma semana, associado ao uso de medicamentos tanto via oral quanto local.13
O paciente deve manter-se em repouso e evitar a realização de exercícios físicos e carregamento de peso, evitando possíveis sangramentos, seguindo como recomendado e explicado no pré-operatório.
Poderá retornar a sua rotina de trabalho após 7 a 14 dias da realização do procedimento e 30 dias para realização de exercícios físicos. 13
 Recomenda-se utilização de compressas frias sobre os olhos e nariz, auxiliando na diminuição de sangramentos e hematomas, atentando aos cuidados de deixar o local do procedimento seco após a aplicação. 
Dormir em decúbito elevado, de mais ou menos 30º para auxiliar na diminuição de edemas pós-cirúrgica nos primeiros dias.
Durante o procedimento é colocado uma espuma no nariz do paciente o que auxilia na coagulação e ajuda e evitar sangramentos, devido este fato o paciente não devera assoar o nariz com muita força, essa espuma desaparecera com o tempo devido a utilização da medicação.13
Alimentação recomendada nos 2 (dois) dias iniciais da preferência a uma dieta liquida e pastosa, podendo ser morna ou fria.13
Para paciente que utilizam óculos, cabe a orientação médica o tempo necessário para retorno do uso.13
10. CONCLUSÃO 
Este trabalho foi elaborado para ter informações sobre a cirúrgia de Rinoplastia, suas técnicas e a importancia da atuação do enfermeiro no perioperatório, atuando de acordo com a necessidade do paciente.
 A Rinoplastia é um procedimento cirúrgico e assim como todos os outros procedimentos tem seus riscos, principalmente pelo uso de anestésicos.
Além de ser um procedimento conhecido como estético é realizado também para melhora de função respiratória, como por exemplo, no desvio de septo.
Composta por grande variedade de métodos cirúrgicos, no qual é sempre decidido conforme a necessidade do paciente, o método deve ser analisado no pré-operatório com algumas ou necessárias alterações no intra-operatório. 
O procedimento não costuma ser de difícil realização, mas para todo o processo ser executado com segurança é necessário ser realizado por um cirurgião especialista e de confiança do paciente.
O enfermeiro deve orientar, informar e tirar dúvidas, do paciente e dos familiares, sempre passar as informações de modo claro e direto, tendo a certeza de que todas as dúvidas foram esclarecidas
A equipe de enfermagem tem a responsabilidade de verificar o quadro clínico do paciente e reconhecer que todos os passos do pré-operatório foram realizados, como jejum, retirada de próteses, joias e etc. 
Ficar sempre atento a possíveis alterações de sinais vitais durante todo o processo, deve se atentar também ao período pós cirúrgicos, onde o paciente se recupera da anestesia, estando desorientado e com reflexos reduzidos, é papel da equipe de enfermagem informar sobre como ocorreu o procedimento e tranquilizar o paciente, dando assim também todas as orientações pós cirúrgica. 
A equipe de enfermagem deve estar presente a todo momento, dentro do pré, intra e pós-operatório, dando total apoio e orientação ao paciente e familiares sobre todo o processo. 
A metodologia utilizada foi pesquisas online e artigos científicos onde o grupo veio a discutir sobre.
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 – ACADEMIA DE MEDICINA DO CURSOMEDICINA DA ULBRA- RS, arquivo Catarinense de medicina - volume 38 – Suplemento 01 - 2009 [ acesso em: 15/10/2019]
2 – Toriumi DM, “Becker DG. Rhinoplasty Dissection Manual. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins”; 1999. p. 37-57.
3 – “Daniel RK. Aesthetic Plastic Surgery – “Rhinoplasty. Boston: Little,
Brown and Company; 1993. p. 283-318. 4. Patrocínio JA, Mocellin M, Patrocínio LG
4 – Patrocínios JA, Sousa AD, Coelho SR. Incisões para inserção de implantes no nariz. Acta AWHO 1986;5(2):45-52.
5 – Sheen JH . Aesthetic Rhinoplasty. Saint Louis: Mosby; 1978.
6 – Mocellin , Maniglia JJ, Patrocínio JA, Pasinato R. Septoplastia Técnica
de Metzembaum. Rev Bras Otorrinolaringol1991;56:105-10.
7 - Patrocínio JA, Madalena CA, Nonato, Coelho SR. Complicações e dificuldades em Rinosseptoplastia. F.Med - Caderno de Otorrinolaringologia 1995;110(2):131-6.
8 - Rethi A. Raccourcissesment du nez trop long. Rev Chir Plast. 1934;2:85.
9- http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/livros/OPROMOLLA_DILTOR_ prevencao/face/PDF/ enfer_pos-operat.pdf
10-http://www.ifcursos.com.br/sistema/admin/arquivos/14-18-16-apostila-cirurgica.pdf
11-http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342009000100002 Acesso em 10.10.2019
12-http://wwwifcursos.com.br/sistema/admin/arquivos/14-18-16-apostila-cirurgica.pdf Acesso em 10.10.2019
13-http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342009000100002 Acesso em 10.10.2019

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