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ADM FAFIA MEDICAMENTOS 3º período folhetos

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ADMINISTRAÇÃO
MEDICAMENTOS
PARACELSUS
Nada é veneno, tudo é veneno. 
A diferença está na dose.
	A terapia medicamentosa é a administração de substancias químicas que modificam o funcionamento corporal de modo a obter um efeito terapêutico.
	É importante que o enfermeiro conheça as ações dos medicamentos de forma a incrementar seu efeito terapêutico e evitar efeitos colaterais.
Medicamentos
	Dec.- lei 72/91 de 8 Fevereiro: “Toda a substância ou composição com propriedades curativas ou preventivas das doenças ou dos seus sintomas, do Homem ou do animal, com vista a estabelecer um diagnóstico médico ou a restaurar, corrigir ou modificar as funções orgânicas.”
	Droga é qualquer substância que, administrada no organismo vivo, pode produzir alterações somáticas ou funcionais.
	Dose é a quantidade de medicamento que deve ser administrada ao paciente de cada vez.
CLASSIFICAÇÃO MEDICAMENTOS 
	Quanto à origem:
	 Natural, Mineral, Animal, Vegetal, Sintéticos e Semi-síntéticos 
	Organotrópicos – condicionam alteração de um parâmetro biológico (EX.:anti-hipertensores)
	Etiotrópicos – não influenciam qualquer atividade biológica. Finalidade é matar ou impedir multiplicação de microrganismos patogênicos.
Grupamentos 
	Preventivo:
	 Prevenção – vacinas
	 Modificar processo biológico – anticoncepcionais
	Tratamento substitutivo
	 Exógena – vitaminas
	 Endógena:
	 Definitiva – insulina
	 Provisória – hemorragia, diarréia 
	Suprimem a causa da doença
	 Bactericidas 
	 Bacteriostáticos 
	 Sintomáticos 
Efeitos dos medicamentos
	Efeito Terapêutico 
	Reações adversas 
	Efeitos Tóxicos 
	Efeitos locais 
	Efeitos sistêmicos 
	Efeitos sinérgicos 
	Efeitos antagônicos 
Formas farmacêuticas
	São veículos destinados a administração de um ou vários princípios ativos no organismo.
	Conferem ao princípio ativo um meio adequado para sua manipulação, administração e ação.
	Constituem uma forma de preservação do princípio ativo.
Formas farmacêuticas 
	Comprimidos: medicamento em pó, sob compressão em geral, de forma circular.
	Sulcos
	Revestimento entérico 
	Ação prolongada (retard) 
	Drágeas: são grânulos com medicamento ou medicamentos envolvidos em camada de açúcar, polidos e coloridos.
	Pílula: pequenas drágeas.
Formas farmacêuticas
	Cápsulas:medicamento ou medicamentos em pó ou grânulos, envolvido em gelatina solúvel, que deve ser dissolvido no intestino.
	Supositório: forma alongado, sendo sua base de glicerina, gelatina ou manteiga de cacau.
	Xarope: medicamento + açúcar + água.
	Elixir: medicamento + açúcar + álcool.
	Emulsão: combinação de dois líquidos que não se misturam, devendo ser agitada antes de usar.
	
Abreviaturas
	Intramuscular IM
	Intradémica ID
	Subcutânea SC
	Endovenosa IV ou EV
	Via oral VO
	Via Retal VR
	Água destilada AD
	Soro Glicosado SG 5%
	Soro Fisiológico SF 0,9%
	Soro glicofisiológico SGF 
	Manitol
	Dextrano
PERCURSO DOS FÁRMACOS 
	Farmacocinética: descreve o que o corpo faz com a droga.
	Absorção 
	Distribuição 
	Metabolização 
	Eliminação 
	Farmacodinâmica: O que a droga faz com o corpo.
Cuidados gerais no preparo e administração de medicamentes
	Todo medicamento deve ser prescrito por médico
	Toda prescrição de medicamento deve conter: data; nome do paciente; registro; enfermaria; leito; idade; nome do medicamento; dosagem; via de administração; freqüência; assinatura do médico.
	Para administrar exige-se responsabilidade e conhecimentos de microbiologia, farmacologia e de cuidados de enfermagem
	
	Deve ser administrado por auxiliares e técnicos de enfermagem, enfermeiros ou médicos
	Atendentes de enfermagem são proibidos de aplicar medicamentos
	Lavar as mãos antes de preparar e administrar o medicamento. 
	Fazer a desinfecção concorrente da bandeja antes do preparo e após administração do medicamento. 
	Manter o local de preparo de medicamento limpo e em ordem. 
	Anotar qualquer anormalidade após administração do medicamento (vômitos; diarréia; erupções; urticária etc.). 
	Não conversar durante o preparo do medicamento para não desviar a atenção. 
	A prescrição do paciente ou cartão de medicamento deve ser mantido à vista do executante. 
 
5 CERTOS
 Ao preparar e ao administrar, seguir a regra dos 5 CERTOS: 
Paciente Certo
Via certa
Dose certa
Medicamento certo
Hora certa
Três leituras certas da medicação
	Confira o rótulo da medicação
	PRIMEIRA VEZ
	antes de retirar o frasco ou ampola do armário ou carrinho de medicamentos
	SEGUNDA VEZ
	antes de retirar ou aspirar o medicamento do frasco ou ampola
	TERCEIRA VEZ
	antes de recolocar no armário ou desprezar o frasco ou ampola no recipiente
	nunca confie! leia você mesmo!
	Certificar-se das condições de conservação do medicamento (sinais de decomposição; turvação; deterioração; precipitação etc.). 
	Nunca administrar medicamento sem rótulo. 
	Sempre verificar a data de validade do medicamento. 
	Não administrar medicamento preparado por outras pessoas, evitando assim causar danos ao paciente.
	Manter sob refrigeração medicamentos como: insulina; vacinas; soro antiofídico... 
	Antes de administrar, confira o leito e o nome do paciente;
	Manter a bandeja de medicamento sempre à vista do funcionário responsável pela administração do mesmo. 
	Orientar o paciente quanto: ao nome do medicamento; à ação da medicação; ao procedimento; ao autocuidado (horário, doses, cuidados gerais). 
	Identificar a seringa ou recipiente de via oral: quarto; leito; via; nome do medicamento. 
	Checar e rubricar o horário do medicamento administrado durante o dia, com tinta azul e durante a noite com vermelha. 
	Checar somente após aplicação ou ingestão do medicamento;
	Nunca ultrapassar a dose prescrita;
Cuidados no preparo da medicação
	Lavar as mãos
	Concentrar a atenção na medicação
	Identificação:
	Nome do paciente
	01 – Saber quem é o cliente;
	02 – saber quais são as condições clínicas do cliente;
	03 - saber qual é o medicamento;
	04 – Saber as vias de administração;
	05 – Saber a dose;
	06 – Saber calcular;
	07 - Saber incompatibilidade;
	08 – saber o seu diagnóstico;
	09 –Saber sobre interação medicamentosas, 
	10 – saber cuidar. Enfim, quanto estiver com dúvidas, não administre e pergunte 
	Cuidado com letras ilegíveis
	Cuidados com medicamentos sem rótulos
Vias de administração de medicamentos
	Via oral
	absorção intestinal
	absorção sublingual 
	Via parenteral
	via intradérmica
	via subcutânea
	via intramuscular
	via endovenosa
	
	Via inalatória
	Outras vias
	retal
	ocular
	intranasal
	dérmica
FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA DA VIA
Tipo de ação desejada
Rapidez de ação desejada
Natureza do medicamento
Absorção sublingual
	VANTAGENS:
	 Fácil acesso e aplicação 
	Circulação sistêmica 
	Latência curta 
	Emergência
	DESVANTAGEM:
	Pacientes inconscientes
	Irritação da mucosa
	Dificuldade em pediatria
Via oral
	Absorvidos no trato intestinal, atingindo assim a circulação sistêmica
Vantagens: 
	Confortável, 
	Indolor
	Possibilidade de remover o medicamento
	Efeitos locais e sistêmicos
	facilidade de administração
	menos dispendiosa
contra-indicação
	náuseas e vômitos
	diarréias
	pacientes com dificuldades para engolir
	
Preparo do medicamento VO
	Prepare o medicamento em boas condições de iluminação;
	Trabalhe sozinho, sem interrupções e distrações
	Verifique o rótulo 3 vezes
	Evite o uso de medicamentos com rotulos que faltam dados
	Devolva medicamentos com rótulos duvidosos ou obscurecidos
	Jamais transfira um medicamento de um recipiente para outro.
	Verifique o prazo de validade
VIA RETAL
	VANTAGENS:
	Circulação sistêmica
	Pacientes não colaboradores (semi-conscientes, vômitos)
	Impossibilidade da via oral
	Impossibilidade da via parenteral
	DESVANTAGENS: 
	Lesão da mucosa
	Incômodo 
	Expulsão
	Absorção irregular e incompleta
	MATERIAL • gaze • papel higiênico • recipiente para lixo • supositório • luvade látex. 
Via parenteral
	Intradérmica 
	Subcutânea
	Intramuscular
	Intravenosa
Volumes
	Intramuscular	Deltóide 2ml
Glúteo 5ml
Vasto lateral 3ml
Ventro glutea 3ml
	Intradérmica	0,1ml
	Subcutãnea 	O,5 a 1 ml
	Endovenosa	Grandes volumes
TAMANHOS COMUNS DE SERINGAS E AGULHAS
	Tipo de injeção	Tamanho da seringa	Tamanho agulha
	Subcutânea (SC)	01 ml	13 x 4,5
	Intramuscular (IM)	03 a 5 ml	25x7, 25x8, 30x7 e 30x8
	Intradérmica (ID)	0,1 ml	13x4,5
	Insulina	01 ml	13x4,5
	Endovenosa (EV) 	10 e 20 ml	25x7
Seringa e agulha
Fatores a serem analisados ao selecionar uma seringa e uma agulha adequados.
	Tipo de medicamento
	Profundidade do tecido
	Volume da droga prescrita
	Viscosidade
	Tamanho do paciente.
CUIDADOS COM MATERIAIS PÉRFURO-CORTANTES
	Máxima atenção durante a realização dos procedimentos; 
	Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realização de procedimentos que envolvam materiais pérfuro-cortantes; 
	Não utilizar agulhas para fixar papéis; 
Via parenteral
	VANTAGENS:
	absorção mais rápida e completa;
	maior precisão em determinar a dose desejada;
	obtenção de resultados mais seguros;
	Possibilidade de administrar determinadas drogas que são destruídas pelo sucos digestivos. 
	DESVANTAGENS: 
	Dor, geralmente causada pela picada da agulha ou pela irritação da droga;
	Em casos de engano pode provocar lesão considerável;
	Devido ao rompimento da pele, pode ocorrer risco de adquirir infecção;
	UMA VEZ ADMINISTRADA A DROGA, IMPOSSÍVEL RETIRÁ-LA.
Via intradérmica - ID
	Via muito restrita
	Pequenos volumes - 0,1mililitros
	Usada para reações de hipersensibilidade
	provas de ppd (tuberculose)
	sensibilidade de algumas alergias
	fazer dessensibilização e auto vacinas
	aplicação de BCG (vacina contra tuberculose) - na inserção inferior do músculo deltóide - uso mundial
Via intradérmica - ID
	Local mais apropriado: face anterior do antebraço
	pobre em pelos
	possui pouca vascularização
	ter fácil acesso para leitura
Via subcutânea - SC
	A medicação é introduzida na tela subcutânea (tecido subcutâneo ou hipoderme)
	Absorção lenta, através dos capilares, de forma contínua e segura
	usada para administração de vacinas (anti-rábica e anti-sarampo), anticoagulantes (heparina) e hipoglicemiantes (insulina)
	Volume não deve exceder 1 mililitros
Via subcutânea - SC
	Local de aplicação - teoricamente, toda tela subcutânea
	Locais recomendados: menor inervação local, acesso facilitado, maior capacidade de distensão local do tecido
	parede abdominal
	faces ântero-lateral da coxa
	face externa do braço
	Ângulação da agulha
	90o - agulhas hipodérmicas e pacientes gordos
	45o - agulhas normais e pacientes magros
	Em uso repetido, deve ser revezado o local da aplicação
Via subcutânea - SC
	Complicações das injeções subcutâneas
	infecções inespecíficas ou abcessos
	formação de tecido fibrótico
	embolias - por lesão de vasos e uso de drogas oleosas ou em suspensão
	lesão de nervos
	úlceras ou necrose de tecidos
	fenômeno de Arthus - formação de nódulos devido injeções repetidas em um mesmo local
Via intramuscular - IM
	Via muito utilizada, devido absorção rápida
	Músculo escolhido 
	deve ser bem desenvolvido
	ter facilidade de acesso
	não possuir vasos de grande calibre
	não ter nervos superficiais no seu trajeto
	Volume injetado - depende da estrutura muscular
	região deltóide - de 2 a 3 mililitros
	região glútea - de 4 a 5 mililitros
	músculo da coxa - de 3 a 4 mililitros
Via intramuscular IM
	Região deltóide – volume 02 a 03 ml
	muito utilizada pela facilidade de acesso
	muitas vezes indicada pelo paciente
	localização
	5 a 6 centímetros (quatro dedos) após final do ombro
	punção no meio do músculo, no sentido da largura
	podem acontecer complicações vásculo-nervosas com paralisia muscular
Via intramuscular - IM
	Contra-indicação da região deltoídea
	crianças de 0 a 10 anos
	pequeno desenvolvimento muscular (caquéticos e idosos)
	volumes superiores a 3 mililitros
	substâncias irritantes
	injeções consecutivas
	pacientes com AVC e parestesias ou paresias dos braços
	pacientes submetidos a mastectomia ou esvaziamento cervical
Via intramuscular – IM
região glútea 
	Região glútea – volume 04 a 05 ml
	músculo glúteo máximo
	localização: quadrante superior externo
	linha horizontal: início da prega glútea 
	linha vertical: no meio da nádega escolhida para injeção
	posição: 
	decúbito ventral: maior relaxamento muscular
	decúbito lateral e posição ortostática
Via intramuscular – glúteo 
Via intramuscular
	Quando não devemos utilizar a região glútea?
	Crianças < 2 anos, principalmente as que não andam
	Pacientes com atrofia de musculatura glútea (idosos)
	Com parestesia ou paralisia de membros inferiores 
	Pctes com lesões vasculares de membros inferiores
	Complicações
	evitar nervo ciático: quadrante inferior interno
	pode causar paralisia de membro inferior
	injeções intra-vasculares: embolias
	infecções e abcessos
Região ântero-lateral da coxa
	Músculo vasto-lateral (quadríceps femural)
	Facilidade de auto-aplicação
	Cuidado com o nervo fêmuro-cutâneo
	Lesões de artérias 
e veias	Aplicações em locais inadequados
	Lesão do nervo ciático	Aplicação em locais inadequados por técnica incorreta.
	Atrofia	Redução do volume muscular, em decorrência da lesão de um nervo.
	Neurite e endoneurite	Inflamação do nervo, provocada pela infiltração de medicamentos irritantes na camada que o envolve ou no interior deles.
	Abscessos e infecção	Em decorrência do manuseio indevido do material, no preparo do medicamento e na sua aplicação.
	Ulceração ou necrose	Ocorre quando da introdução de medicamento contra-indicados por essa via.
	Fibrose e nodulação	Quando da aplicação repetida de medicamentos irritantes no mesmo local, ocorrendo endurecimento das fibras musculares.
	Inflamações	Por administração de medicamentos irritantes aplicados superficialmente e em grande volume para esse músculo.
	Choque anafilático	Reação alérgica brusca e imediata. Ocorre vasodilatação periférica e falência circulatória.
	Hematomas	Causado por transfixação da veia ou rompimento desta, ocorrendo extravasamento de sangue.
VENTROGLÚTEO OU HOCHSTETTER 
Via endovenosa
	Via muito utilizada, com introdução de medicação diretamente na veia
	De preferência
	membros superiores
	evitar articulações
	melhor local: face anterior do antebraço 
	Indicações
	necessidade de ação imediata do medicamento
	necessidade de injetar grandes volumes - hidratação
	introdução de substâncias irritantes de tecidos
	coleta de sangue para exames
Via endovenosa
	Tipos de medicamentos injetados na veia
	soluções solúveis no sangue
	líquidos hipetonicos ou hipotônicos
	sais orgânicos
	eletrólitos
	medicamentos
	não oleosos
	não deve conter cristais visíveis em suspensão
Via endovenosa
	Veias utilizadas para medicação endovenosa
	região cefálica - utilizada em recém-natos e lactentes 
	região cervical - veias jugulares
	em pacientes com dificuldade de acesso venoso
	em UTI - para acesso venoso central
	via subclávia - muito utilizada em UTI
	para injeção de medicamentos
	para infusão de alimentação parenteral
	para acesso venoso central
	para monitorização - PVC, Swan-Ganz
Via endovenosa
	Veias utilizadas para medicação endovenosa...
	membros superiores	
	veias cefálica, basílica
	para manutenção de via venosa contínua
	veia intermediária do cotovelo
	para coletas de sangue
	para injeções únicas de medicamentos
	dorso da mão
	veias metacarpianas dorsais
	para injeções únicas
	manutenção de via venosa contínua 
Via endovenosa
	Veias utilizadas para medicação endovenosa...
	membros inferiores
	perna - veia safena magna e tibial anterior
	pé - rede dorsal do pé
	evitar devido risco de flebites e embolia
	metabolismo de primeira passagem
	contra-indicada em pctes com lesões neurológicas
Complicações endovenosa 
	infiltração 
	hematoma 
	equimose 
	esclerose da veia 
	flebite e tromboflebite 
	choque 
	embolia. 
	Dor e edema	Provocadospor introdução rápida do medicamento ou extravasamento de substancias medicamentosas.
	Necrose local	Morte do tecido, podendo ocorrer por introdução de medicamentos irritantes fora da veia.
	Embolia	Ocorre quando injeta-se ar ou substancias oleosas na veia
	Flebites	Inflamação da parede da veia causados por contaminação ou medicamentos irritantes ou concentrados
	Trombolflebites	Alteração ocorrida na parede da veia, associada à formação de coágulos na veia inflamada, frequentemente em conseqüência de substancias irritantes.
	Reações
pirogênicas	Causada por contaminação durante o preparo ou elementos estranhos presentes no medicamento ou material.
	Hematomas	Causado por transfixação da veia ou rompimento desta, ocorrendo extravasamento do sangue.
	Sobrecarga circulatória	Administração de volumes de medicamentos acima do suportado pelo sistema circulatório. 
Via endovenosa
	Técnica de punção venosa - injeção única
	lave as mãos
	explique o procedimento para o paciente
	use luvas de procedimento (não estéril)
	apoie o membro superior em um suporte
	coloque o garrote acima do local a ser puncionado, para dilatar a veia
	apalpe a veia. Se estiver rígida, escolha outra
Via endovenosa
	Técnica de punção venosa - injeção única...
	faça anti-sepsia no local da punção com uma bola de algodão com álcool, com movimentos de baixo para cima, virando-a a cada movimento
	Para facilitar a punção, estique a pele para fixar a veia
	puncionar a veia com o bisel da agulha para cima, utilizando ângulo entre 15 e 30 graus
	aspire e, caso venha sangue, solte o garrote e peça para o paciente abrir a mão
Via endovenosa
	Técnica de punção venosa - injeção única...
	Verifique se a agulha está corretamente inserida na veia
	verificar infiltração subcutânea ao redor da veia
	verificar se está ocorrendo hematoma
	verificar se não houve transfixação da veia
	injete o medicamento lentamente na veia
	verificar se o paciente está apresentando alguma reação local ou sistêmica
	Terminada a aplicação, retire a agulha e comprima o local da punção com algodão
	faça um pequeno curativo no local
	comprima o local de 3 a 5 minutos e deixe exposto.
Medicamento 
Medicamento 
é
é
como gente
como gente
Tem qualidades e defeitos. 
As qualidades –a gente admira 
Os defeitos –a gente agüenta ou não
Por isso, podemos ficar, 
(usar eventualmente)
Namorar, 
(usar por determinado tempo) 
ou atécasar com algum medicamento. 
(para o resto de nossas vidas) 
Mas ele deve atender ao nosso jeito de ser. 
(eficácia para a condição clínica),
Deve ter uma convivência regrada. 
(dose e tempo de tratamento)
Não deve proporcionar mais problemas do que aqueles que j átemos.
(custo econômico e reações adversas).

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