Buscar

AulaTerica4Agregados

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 75 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 75 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 75 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Tecnologia de Concreto e Aço 
Aula 4 – Agregados: Definições, Classificação, 
Granulometria, DMC, MF, Propriedades, Substância 
nocivas, Reações deletérias, Agregado reciclado 
 
 Cláudio Oliveira Silva 
USJT 
Tecnologia do Concreto 
Tecnologia de Concreto e Aço Definições 
Materiais em forma de grãos, geralmente inertes, sem 
tamanho e forma definidos, que têm por objetivo compor 
argamassas e concretos. 
 Funções dos agregados: 
 resistir aos esforços: 
 Mecânicos; 
 Desgaste; 
 Intemperismo; 
 reduzir as variações volumétricas; 
 reduzir o custo. 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Ângulo (2010) 
Definições 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 É o mais barato dos materiais de construção 
 É utilizado em todos os tipos de construção 
 Ocupa 60% – 80 % do volume de concretos e argamassas 
 Possuem elevada resistência mecânica 
 Influenciam de maneira significativa as propriedades no 
estado fresco e endurecido 
 Podem originar diversos problemas patológicos 
Características 
Tecnologia de Concreto e Aço Origem 
Ciclo das Rochas ou Ciclo Petrogênico 
www.lneg.pt/CienciaParaTodos/edicoes_online/diversos/guiao_litoteca/texto 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Quanto a origem: Naturais, Britados, Artificiais e Reciclados 
 Quanto as dimensões das partículas: 
 Miúdo: passante na 4.8mm e retido 0.075mm 
 Graúdo: passante na 152mm e retido na 4.8mm 
 Quanto a massa específica: 
 Leves :  < 2000 Kg/m3 
 Normais: 2000 Kg/m3 <  < 3000 Kg/m3 
 Pesados:  > 3000 Kg/m3 
 Quanto a textura superficial: liso e áspero 
 Quanto a forma do grão: alongado, cúbico , lamelar, discoide 
Classificações 
Tecnologia de Concreto e Aço Produção de Agregado graúdo 
 
 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Extração de areia natural 
método de cava 
submersa 
extração em 
leito de rio 
método de 
cava seca 
 
Tecnologia de Concreto e Aço 
http://pcc2340.pcc.usp.br/2005/Transparências%20aulas/Agregados%20I%20e%20II.PDF 
Classificação granulométrica 
Tecnologia de Concreto e Aço Classificação granulométrica 
Tecnologia de Concreto e Aço 
NBR 7211 – agregados para concreto 
Distribuição granulométrica 
Tecnologia de Concreto e Aço Peneiras 
Tecnologia de Concreto e Aço 
NBR 7211 – agregados para concreto 
Agregado miúdo 
Agregados para concreto: areia natural ou resultante 
do britamento de rochas estáveis, ou a mistura de 
ambas, cujos grãos passam na # 4,8 mm e ficam 
retidos na # 0,075 mm. 
Tecnologia de Concreto e Aço Areia natural 
 Areia fina: grãos com diâmetros: 0,03 mm a 0,42 mm 
 Areia média: grãos com diâmetros: 0;42 a 2,36 mm 
 Areia grossa: grãos com diâmetros: 2,36 a 4,75 mm 
Tecnologia de Concreto e Aço 
NBR 7211 – agregado miúdo 
Classificação granulométrica 
Tecnologia de Concreto e Aço Agregado graúdo 
Agregados para concreto: Pedregulho ou a brita 
proveniente de rochas estáveis, ou a mistura de 
ambas, cujos grãos passam pela # 152 mm e ficam 
retidos na # 4,8 mm; 
NBR 7211 – agregados para concreto 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Agregado Graúdo 
 Brita 0: 4,75 mm a 9,5 mm 
 Brita 1: 9,5 mm a 19 mm 
 Brita 2: 19 mm a 38 mm 
 Brita 3: 38 mm a 76 mm 
 Pedra-de-mão: > 76 mm 
Tecnologia de Concreto e Aço 
NBR 7211 – agregado graúdo 
Classificação granulométrica 
Tecnologia de Concreto e Aço DMC e MF 
 Dimensão máxima característica, 
Grandeza associada à distribuição granulométrica do 
agregado, correspondente à abertura nominal, em 
milímetros, da malha da peneira da série normal ou 
intermediária, na qual o agregado apresenta uma 
porcentagem retida acumulada igual ou 
imediatamente inferior a 5% em massa. 
Módulo de finura 
Soma das porcentagens retidas acumuladas em 
massa de um agregado, nas peneiras da série 
normal, dividida por 100. 
4,8 
2,4 
1,2 
0,6 
0,3 
0,15 
Fundo 
 
 
1000g 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Dimensão máxima característica: 
Abertura da malha, em milímetro, da peneira (série normal ou intermediária) 
à qual corresponde uma porcentagem retida acumulada igual ou 
imediatamente inferior a 5% 
http://www.ceset.unicamp.br/~gachet/ST304/ST304-%20Notas%20de%20Aula-
CAP02Rogerio%20Durante%20-%20Agregados%20CESET.pdf 
DMC 
Tecnologia de Concreto e Aço DMC 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Módulo de Finura: 
É a somatória das porcentagens retidas acumuladas em massa de um 
agregado, nas peneiras da série normal, dividido por 100. 
Está relacionado com a área superficial do agregado. Quanto menor o 
diâmetro das partículas, maior a área específica e maior a quantidade de 
água necessária para a mistura apresentar uma determinada 
consistência. 
Classificação granulométrica 
Tecnologia de Concreto e Aço 
http://www.ceset.unicamp.br/~gachet/ST304/ST304-%20Notas%20de%20Aula-
CAP02Rogerio%20Durante%20-%20Agregados%20CESET.pdf 
Classificação granulométrica 
Tecnologia de Concreto e Aço Classificação granulométrica 
Tecnologia de Concreto e Aço 
O que exigir de um agregado? 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Esfericidade: quando o agregado possui uma forma 
 semelhante a uma esfera. 
 
Classificação - forma 
Tecnologia de Concreto e Aço Índice de forma do agregado - NBR 7809 
e c 
Determinação do número de grãos 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa específica absoluta 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa específica absoluta 
 Agregado miúdo 
Fonte: UFB 
Fora de norma! 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Agregado miúdo 
Fonte: UFPR 
Massa específica Absoluta - NBR NM 52 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Agregado graúdo 
Fonte: UFPR 
Massa específica Absoluta - NBR NM 53 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Fonte: UFPR 
Massa específica aparente 
Absorção de água 
Massa específica Absoluta - NBR NM 53 
 Agregado graúdo 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa específica Absoluta - NBR NM 53 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa específica aparente (unitária) 
 
 Incluindo todos 
os poros 
impermeáveis 
Volume das 
partículas em 
conjunto 
Tecnologia de Concreto e Aço Massa Específica 
Massa específica absoluta 
 = massa/volume sólido 
Massa específica aparente (massa unitária) 
 = massa/volume aparente 
Inclui todos 
os poros 
permeáveis 
Exclui todos 
os poros 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Massa específica 
 Aparente 
Sólidos + Vazios 
> 
Massa Específica 
Absoluta 
Sólidos 
2,64 kg/dm3 1,52 kg/dm3 
Agregado fino = areia de quartzo 
V 
Tecnologia de Concreto e Aço Coeficiente de vazios – ASTM C-30 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Umidade 
Tecnologia de Concreto e Aço Absorção de água e Umidade 
Absorção total Umidade superficial 
Umidade Total 
Seco em estufa Seco ao ar 
Saturado com 
superfície seca 
Saturado com 
água livre 
Tecnologia de Concreto e Aço Umidade 
 Através da secagem em estufa - NBR 9939 
 Frasco de Chapman, em agregado miúdo -NBR –9775 
 Secagem por aquecimento ao fogo 
 Método do Umidímetro de Speedy 
 Sensor de umidade 
Umidímetro de Speedy 
 
Estufa Frasco de Chapman Aquecimento ao fogo 
Sensor de umidade 
Tecnologia de Concreto e Aço Umidade 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Absorção de água 
 A água acessa os poros permeáveis. 
Fonte: UFPR 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 É o aumento de volume de um determinado agregado 
causado pela absorção de umidade 
 Inchamento 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Umidade critica 
 Inchamento 
Tecnologia de Concreto e Aço Absorção de água e Umidade 
Tecnologia de Concreto e Aço Inchamento e umidade 
Ex: 
 
Areia a ser utilizada em um traço de concreto: 
 
Traço do concreto: 1:2:3:0,50 (cimento: areia:brita:água) 
 
- Massa seca de areia 100 kg 
- Areia: Mu= 1450 kg/m3 CI = 1,30 e h = 5% 
 
Calcular o volume de areia e de água a ser adicionado ao traço: 
Vs = 100 kg/1450 kg/m3 = 0,069 m3 ou 69,0 dm3 
 
Vh = 69,0 x 1,30 = 89,7 dm3 
 
Mh = Ms x Ch = 100 kg x 1,05 = 105kg 
 
Mágua na areia = 105 -100 = 5kg 
 
Mágua no concreto: 25 kg – 5 kg = 20 kg 
Tecnologia de Concreto e Aço Resistência da rocha 
Tecnologia de Concreto e Aço 
http://www.sp.uconn.edu/~lliu/G229Lect05032Rockmaterial.pdf 
Resistência da rocha 
Tecnologia de Concreto e Aço Resistência à abrasão 
NBR NM 51/2001 
Desgaste superficial dos grãos do 
agregado quando sofrem atrição. 
 
Tecnologia de Concreto e Aço Resistência à abrasão 
Al-Harthi, A.A., 2001 
Tecnologia de Concreto e Aço Resistência ao esmagamento 
 DNER 
 Resistência ao impacto de um peso 
que cai de uma certa altura; 
 Importância quando usada p/ 
pavimentação de estradas e 
aeroportos; 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Argila em torrões (NBR 7218) 
- origem: deficiências na extração e transporte 
- consequências: vazios, perda de resistência 
- limites NBR 7211: 
 agregado graúdo: concreto aparente:  1,0% 
 concreto submetido a desgaste:  2,0 % 
 outros concretos:  3,0 % 
 agregado miúdo:  1,5 % 
 Substâncias nocivas 
Tecnologia de Concreto e Aço Substâncias nocivas 
 Prejudicam a aderência pasta/agregado 
 Alteram a trabalhabilidade 
 Argila em torrões (NBR 7218) 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Material carbonoso 
(ASTM C 123 - sedimentação em querosene (ρ =2 kg/dm3) 
 
 - origem: deficiências na estocagem, falta de lavagem 
 - consequências: expansão a médio prazo 
- limites NBR 7211: 
 agregado graúdo: concreto aparente:  0,5% 
 outros concretos:  1,0 % 
 agregado miúdo: concreto aparente:  0,5 % 
 outros concretos: 1,0 % 
 Substâncias nocivas 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Impurezas orgânicas (NBR 7220) 
 Quando, no ensaio colorimétrico da areia, a cor obtida na amostra em 
questão é mais escura que a da amostra padrão, teremos prováveis 
problemas de pega, endurecimento e resistência final. 
 
Ensaio colorimétrico: 
 Amostra padrão: solução de ácido tânico 2%+ álcool 10%+ água destilada a 90%. 
 Amostra suspeita: 100g de solução de hidróxido de sódio (NaOH) 3% + 200g de areia 
suspeita. 
Resultados: < 300 ppm OK 
 > 300 ppm suspeita 
obs.: a cor da amostra “suspeita” é mais escura que a cor da amostra padrão 
 Substâncias nocivas 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Impurezas orgânicas (NBR 7220) 
Se a areia for considerada “suspeita”, realiza-se o ensaio de qualidade da areia 
previsto na NBR 7221. 
O ensaio consiste na comparação da resistência à compressão de seis CPs com 
uma areia conhecida e outros seis CPs com a areia suspeita, nas idades de 7, 14 e 
28 dias. (Traço 1:3 , consistência 170  5mm) 
 
 Correção: adicionar 5% de cal na areia e deixar em repouso por 6 meses 
 Substâncias nocivas 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Impurezas orgânicas (NBR 7220) 
 Decomposição da pasta 
 Eflorescências e manchamento no concreto 
 Substâncias nocivas 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Material pulverulento (NBR 7219) 
- origem: deficiências na extração, falta de lavagem 
- consequências: má aderência, perda de resistência 
 
 limites NBR 7211: 
 agregado graúdo:  1,0 % 
 agregado miúdo: concreto submetido a desgaste:  3,0 % 
 outros concretos:  5,0 % 
 
obs.: valores médios observados na brita: 5 a 7 % 
 Substâncias nocivas 
Tecnologia de Concreto e Aço 
agregado graúdo: 
 - concreto aparente:  1,0% 
 - concreto submetido a desgaste:  2,0 % 
- outros concretos:  3,0 % 
agregado miúdo:  1,5 % 
Argila em torrões 
(NBR 7218) 
Impurezas orgânicas 
(NBR 7220) 
Material carbonoso 
(ASTM C 123) 
 mais clara: OK 
Mais escura: 
suspeita 
agregado graúdo: 
- concreto aparente:  0,5% 
- outros concretos:  1,0 % 
agregado miúdo: 
- concreto aparente:  0,5% 
- outros concretos: 1,0 % 
Carvão e madeira 
 Substâncias nocivas 
Tecnologia de Concreto e Aço 
materiais pulverulentos (passante peneira 75 µm) 
NBR 7219/87 
 Substâncias nocivas 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Contaminação com açúcar – retardamento de pega 
 
 Substâncias nocivas 
Tecnologia de Concreto e Aço Substâncias nocivas – ABNT NBR 7211 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Cloretos 
A existência de sais nos agregados pode trazer sérios problemas: 
- Em argamassas e concreto simples pode gerar mofo devido à sua 
higroscopicidade. 
- No concreto armado pode desencadear a corrosão das armaduras 
Reações deletérias 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Ataque por sulfatos 
Reações deletérias 
Tecnologia de Concreto e Aço Reações deletérias – ABNT NBR 7211 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Reação álcali-agregado 
 
Reações deletérias 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Reação álcali-agregado 
A reação álcali-agregado é um fenômeno extremamente preocupante 
na seleção dos agregados. 
Ocorre pela reação entre hidróxidos alcalino e silicatos reativos, que 
formam um gel que absorve água por osmose e gera elevadas 
tensões internas. 
Os álcalis Na2O, K2O (presentes no cimento) e o silicato reativo - 
calcedônia (agregado calcário). Geralmente, são constatados por 
análise petrográfica. 
Como prevenir: 
Como medida preventiva, a ASTM especifica que, se a quantidade 
de NaO no cimento for ≥ 0,6 %, deve-se adicionar pozolana. 
 
Reações deletérias 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Reação álcali-agregado 
 
D. V. RibeiroI, *; A. M. S. SilvaII; J. A. LabrinchaIII; M. R. MorelliI 
Reações deletérias 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0366-69132012000100015&script=sci_arttext
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Reação álcali-agregado 
 
Fonte: Andrade (2007) 
Fonte: Andrade (2007) 
Reações deletérias 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Reação álcali-agregado 
 
Reações deletérias 
Tecnologia de Concreto e Aço 
 Reação álcali-agregado 
 
Fonte: Flávio Maranhão 
Reações deletérias 
Tecnologia de Concreto e Aço Agregados reciclados – ABNT NBR 15116 
Tecnologia de Concreto e Aço 
Angulo, 2005 
Agregados reciclados 
Tecnologia de Concreto e Aço Geração de RCD 
John, 2000 
Tecnologia de Concreto e Aço Agregado reciclado - ensaios 
A. E. B. CabralI; V. SchalchII; D. C. C. Dal MolinIII; J. L. D. RibeiroIV; Rasiah Sri RavindrarajahV

Continue navegando