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Paleontologia - José de Freitas - Rachel

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Índice
RESUMO	1
INTRODUÇÃO	1
OBJETIVO	2
GEOLOGIA REGIONAL	2
MATERIAIS E MÉTODOS	2
RESULTADOS E DISCUSSÃO	2
CONCLUSÃO	2
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS	3
RESUMO
A Formação Piauí (Carbonífero superior), Bacia do Parnaíba, preserva uma grande quantidade de invertebrados conchíferos distribuídos em fáceis carbonáticas com diferentes histórias de deposição. Dentre estas, os afloramentos localizados no município de José de Freitas, foram observados fósseis predominantemente preservados e representados por moldes e contramoldes, bem como compreender as condições vigentes de deposição em cada ambiente. 
INTRODUÇÃO
Os afloramentos da Formação Piauí, na região de José de Freitas, estão inseridos no contexto geomorfológico do domínio de Superfícies Aplainadas da Bacia do Rio Parnaíba, composta por extensas áreas dissecadas (PFALTZGRAFF ET AL. 2010). O conjunto de fácies/microfácies carbonáticas e siliciclásticas da porção superior da Formação Piauí exibe espessura aflorante de 55 m, exposto em frentes de lavra inativas e ativas, na cidade de José de Freitas, estado do Piauí.
Estudos revelam que a fauna de invertebrados marinhos da Formação Piauí é a segunda mais diversificada e abundante do Neopaleozóico do Brasil (ANELLI, 1999). Atualmente, cinquenta e três espécies são reconhecidas nessa formação. A fauna é dominada por moluscos, os quais estão representados bivalves, gastrópodes e cefalópodes, e também por uma diversidade de braquiópodes. 
As localidades visitadas foram Morro Nunes, Mocambo, Esperança I e Barragem do Bezerro. Em alguns desses pontos encontram-se grande diversidade de fosseis de invertebrados, representados por moldes (internos e externos) e contramoldes, bem como diferentes padrões de estratigrafia e sedimentação. 
OBJETIVO
Compreender atráves das visitas as pedreiras na cidade de Jose de Freitas- PI, como se caracteriza a formação geológica do Piauí, a partir dos conhecimentos paleobiológicos da bacia do Parnaíba.
GEOLOGIA REGIONAL 
As camadas da Formação Piauí foram divididas em duas partes: a inferior, constituída de arenitos róseos, médios, com intercalações de siltitos vermelhos e verdes; e a superior, composta por arenitos avermelhados com intercalações de leitos e lâminas de siltitos vermelhos, finos leitos de calcários e evaporitos (LIMA e LEITE, 1978). 
Lima e Leite (1978) atribuíram à Formação Piauí um ambiente deposicional continental do tipo fluvial com contribuição eólica, em clima semiárido a desértico, com incursões marinhas. A sedimentação é iniciada com camadas de arenitos róseos de cor avermelhada e arroxeada, com grãos foscos, estratificações cruzadas acanaladas, estratificação cruzada de grande escala, com as lâminas em ângulos agudos com a superfície horizontal (SANTOS e CARVALHO, 2009).
A formação sedimentar da Bacia do Parnaíba ocorreu durante o paleozoico resultado de incursões marinhas provenientes do pacífico, posteriormente resultou do desgaste dos escudos cristalinos circunvizinhos. Esses escudos passaram a sofrer intensas erosões através das chuvas, ventos e rios antigos, transportando e depositando sedimento nas depressões onde existiam grandes marés entre os escudos. Esses depósitos originaram as rochas sedimentares que foram sendo empilhadas umas sobre as outras ocasionando subsidência do centro e consequentemente o soerguimento das bordas. (FUNDAÇÃO CEPRO 1990).
Os bancos de arenitos róseos, com estratificação cruzada acanalada estão amplamente distribuídos na parte inferior da formação, e indicam o predomínio das deposições sub-aéreas. Os arenitos róseos são recobertos por folhelhos vermelhos, que intercalam marcas de onda e gretas de ressecamento. Ocorrem na parte central da bacia, e são interpretados como de origem lagunar ou lacustre. Os folhelhos avermelhados em variações laterais de fácies intercalam carbonatos caracterizando o Calcário Mocambo.
MATERIAIS E MÉTODOS
 EDER QUE VAI FAZER
RESULTADOS E DISCUSSÃO
 FERNANDA CRISTINA
CONCLUSÃO
FERNANDA CRISTINA EU ACHO
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
FUNDAÇÃO CEPRO. Atlas do Piauí. Rio de Janeiro: IBGE, 1990.
LIMA, E. A. M.; LEITE, J. F. Projeto Estudo Global dos Recursos Minerais da Bacia Sedimentar do Parnaíba–Integração Geológica- Metalogenética. Relatório Técnico DNPM, CPRM, Recife, v. 1, p. 124-132, 1978.
Pfaltzgraff P. A. S, Brandao R. L, Torres F. S. M. 2010. Geodiversidade: Adequabilidades/Potencialidades e Limitações frente ao Uso e Ocupação. In: Pedro Augusto dos Santos Pfaltzgraff; Fernanda Soares de Miranda Torres; Ricardo de Lima Brandão. (Org.). Geodiversidade do Estado do Piauí. 1ed.Rio de janeiro: CPRM. 
SANTOS, M. E. C. M; CARVALHO, M. S. S. Pensilvaniano. In: SANTOS, M. E. C. M; CARVALHO, M. S. S. Paleontologia das Bacias do Parnaíba e São Luís-Grajaú. Rio de Janeiro: CPRM-Serviço Geológico do Brasil, 2009. P. 77- 85.

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