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estudo de caso cidades educadoras

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Considerando o direito constitucional à educação, as cidades educadoras visam promover ações educacionais que possam contribuir com a formação integral dos sujeitos e sua participação ativa no desenvolvimento das cidades, em seu aspecto social, cultural, política, articulando uma consciência ativa e participativa. 
Segundo Gadotti (2004), qualquer cidade possui inúmeras possibilidades educadoras, assim como São Bernardo do Campo, Cubatão ou qualquer outra cidade brasileira pode desenvolver ações práticas que visem transformar sonhos em realidade, seja por meio da cultura, artes, esporte, da religião, enfim, um amplo espaço democrático para o desenvolvimento sustentável de projetos e ações em todas as áreas. Como educador, a importância dessas ações são visíveis no rendimento escolar, que torna a aprendizagem algo dinâmico, criativo e saudável. A escola hoje em muitos lugares, é o ponto de partida para novas descobertas, experiências e de lazer. O ponto de partida é sempre o sujeito principal dessas ações, isto é, a comunidade escolar, desde o corpo docente, técnico, administrativo, discente ao conselho de escola. Socializar as ideias e projetar as ações torna os ideais mais próximos da realidade.
Tenho desenvolvido ações nas escolas da rede municipal e estadual de ensino por meio da valorização do sujeito, buscando promover uma nova consciência do mundo, da importância da preservação dos recursos naturais e da sustentabilidade. Todos os anos produzimos oficinas de plantio de árvores no processo de arborização do entorno da escola e do bairro. Onde os alunos fazem parte de oficinas de conscientização e prática de germinação e plantio de espécies nativas da região, nesse caso da mata atlântica no processo de reflorestamento do bioma que temos no entorno da escola. Quanto a arborização recebemos orientação da secretaria de meio ambiente no plantio de espécies e lugares adequados para seu plantio.

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