Buscar

Esteroides_anabolizantes_parte_ii

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FARMACOCINÉTICA
1. ABSORÇÃO
7. FARMACOCINÉTICA DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES 
Vias de administração:
 Oral
 Parenteral (IM)
 Nasal
 Retal
 Tópica (gel, discos, adesivos, pellets)
Discos: sublingual, subcutâneo (escroto)
Adesivos: bucais, pele, períneo (*doping)
Pellets: implantadas debaixo da pele
injetor adequado ou incisão cirúrgica
região infra-escapular ou linha axilar superior
doping
7. FARMACOCINÉTICA DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES 
http://www.nida.nih.gov/index.html
A testosterona pd ser modificada por 3 vias: 
A - esterificação do grupo –OH na posição 17;
B -alquilação do C17;
C - modificação do núcleo esteróide.
Modificações da estrutura química da testosterona
Derivados da testosterona
1. Ésteres (Via parenteral: IM)
7. FARMACOCINÉTICA DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES 
↑ Lipossolubilidade
Liberação circulação + lenta
↑ Tempo de ação*
↓Toxicidade hepática 
↓ Potência (efeito)
* Doping (30 dias urina)
*não são muito usados clinicamente
Derivados da testosterona
2. Alquilados
3. Anel esteróide alterado
7. FARMACOCINÉTICA DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES 
Boa absorção gástrica
↓ metabolismo hepático
↑ Toxicidade hepática 
↑ Potência (efeito)
½ vida curta (10-20 min)*
* Doping (14 dias urina)
(Via Oral)
FARMACOCINÉTICA
2. DISTRIBUIÇÃO
Distribuição:
Esteróides Sexuais são transportados no sangue
por proteínas plasmática
98% ligado*
2% livre
*Efeitos colaterais:
problemas hepáticos (↓ albumina) ou interações
medicamentosas que causam competição (antiinflamatórios).
7. FARMACOCINÉTICA DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES 
Transporte dos esteróides por proteínas plasmáticas
7. FARMACOCINÉTICA DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES 
FARMACOCINÉTICA
3. METABOLISMO
BIOSSÍNTESE E DEGRADAÇÃO DA TESTOSTERONA
4. BIOSSÍNTESE E DEGRADAÇÃO DOS HORMÔNIOS ESTERÓIDES
(DHEA)
4. BIOSSÍNTESE E DEGRADAÇÃO DOS HORMÔNIOS ESTERÓIDES
BIOSSÍNTESE DA TESTOSTERONA
4. BIOSSÍNTESE E DEGRADAÇÃO DA TESTOSTERONA
testosterona estrógenosDHT
0,1%
Receptores 
Esteroidais 
Intracelulares
Receptores 
Esteroidais 
Intracelulares
lipossolúvel lipossolúvel
Maior Afinidade pelo receptor: (Doses mais baixas produzem o mesmo efeito da testosterona)
Forma complexo H+R mais rápido
Dissociação mais lenta
FARMACOCINÉTICA
4. EXCREÇÃO
Excreção:
Esteróides sexuais naturais:
90% na forma metabolizada (DHT, androstenediona)
Esteróides sexuais sintéticos:
% menor ou inalterada
7. FARMACOCINÉTICA DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES 
EXCREÇÃO RENAL DOS METABÓLITOS DA TESTOSTERONA
etiocolanolona
androsteronao
Dehidrotestosterona
(DHT)
TESTOSTERONA
estradiol 
Os principais metabolitos que se eliminam pela urina, previamente conjugados
com ácido glucorónico e sulfatos, são a etiocolanolona e androsterona, ambos
inativos.
FARMACOCINÉTICA
CICLOS DE ADMINISTRAÇÃO
(DOPING)
Esquemas de administração (esportes/estética):
1. Empilhamento (Stacking): uso de 2 ou mais substâncias ou
esteróides (Oral/IM)
2. Pirâmide: baixa dosagem
aumenta 10 a100 vezes
baixa dosagem
3. Ciclos (Cycling): uso por 6 a 12 semanas
Interrupção por 3 a 4 semanas
Repetição do ciclo
4. Mista: combinação de mais de 1 esquema
7. FARMACOCINÉTICA DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES 
FARMACODINÂMICA:
MECANISMO DE AÇÃO
8. FARMACODINÂMICA DE ESTERÓIDES 
ANABOLIZANTES 
MECANISMO DE AÇÃO
8. FARMACODINÂMICA DE ESTERÓIDES 
ANABOLIZANTES 
MECANISMO DE AÇÃO
8. FARMACODINÂMICA DE ESTERÓIDES 
ANABOLIZANTES 
Molécula-Alvo: receptores esteroidais intracelulares
Órgãos-alvo:
1) Testículos (> no. de receptores: produção sptz)
2) Músculo Esquelético (distribuição diferentes: trapézio)
3) Músculo Estriado Cardíaco (receptores com a mesma afinidade)
4) Rins (↑ retenção Na+/K+/ água= edema)
5) Fígado (↑ LDL ruim, ↓ HDL bom= problemas cardiovasculares)
6) SNC hipotálamo, hipófise,=feedback negativo
sist. límbico=euforia, bem estar, dependência abstinência, 
depressão
7) Ossos osteoclastos/osteoblastos (matriz óssea) 
células sangue (hemácias, plaquetas (+agregação plaq.))
8. FARMACODINÂMICA DE ESTERÓIDES 
ANABOLIZANTES 
Esteróides Androgênicos Anabolizantes (EAA): 
Procura por drogas com efeitos anabolizantes maiores e androgênicos menores
Treinamento de força (strength training):
-Aumenta a liberação de GH, IGF-1 e Miogenina no sangue
-Diminui a liberação de miostatina
*Goserelin: bloqueia a ação da testosterona endógena
*
Efeitos da testosterona (exógena) após 5 semanas de treinamento físico
Bhasin et al, 2001
Massa magra Massa gorda
Força “leg press” Volume da coxa
PSA
Volume do quadriceps Função sexual
Nível de IGF-1
25 50 125 600300 25 50 125 600300
Andrógenos
Os receptores de andrógenos estão presentes em fibroblastos, células da
musculatura lisa e células satélites.
A chave para a hipertrofia muscular induzida pelos andrógenos parecem ser as
células satélites.
A ativação dos receptores de andrógenos em célula satélites pela testosterona
induz à proliferação e diferenciação destas células.
Já na fibras musculares a ativação de receptores de andrógenos está associada
ao aumento da expressão de IGF-1 e a inativação da via dos glicocorticóides.
Exames clínicos e físicos solicitados para pesquisa com 
Testosterona e GH
Sattler et al, 2009
Exames clínicos e físicos solicitados para pesquisa com 
Testosterona e GH
Sattler et al, 2009
Mecanismos anabólicos envolvidos na hipertrofia muscular
A primeira resposta anabólica é o acúmulo de proteínas específicas envolvidas
no aumento (enlargement) de fibras musculares.
O segundo passo parece ser a proliferação e diferenciação de células satélites
roviding núcleos adicionais ao aumento (enlarging) de fibras musculares.
O terceiro fator parece ser a expressão de genes envolvidos em um treinamento
de força, chamados Fatores Reguladores Miogênicos, expressos tanto em
células satélites quando fibras musculares e envolvidos na proliferação e
diferenciação das células.
Kadi & Thornell, 2000; Charge & Rudnicki, 2004; Ishido et al. 2004
Mecanismos anabólicos envolvidos na hipertrofia muscular
1. Acúmulo de proteínas específicas
Os efeitos anabólicos da insulina resultantes do exercício físico podem, ainda,
estimular o transporte de aminoácidos para dentro da célula e/ou aumentar, ao
nível ribossômico, a eficiência do processo de tradução, atuando na etapa de
iniciação da síntese protéica (O’Brien & Granner, 1991). O’Brien, R. M. &
Granner, D. K. (1991). Regulation of gene expression by insulin. Biochemical
Journal, 278, 609-619.
Essa resposta hipertrófica ou hiperplásica do músculo ao exercício físico pode
ser indiretamente determinada pela razão proteínas totais/DNA e pela
concentração de DNA muscular respectivamente, como reportado por Luciano e
Mello (1998). Luciano, E. & Mello, M. A. R. (1998). Atividade física e metabolismo
de proteínas em músculos de ratos diabéticos experimentais. Revista Paulista de
Educação Física, 12 (2), 202-209.
Mecanismos anabólicos envolvidos na hipertrofia muscular
1. Acúmulo de proteínas específicas
Tendo em vista que o exercício físico é uma condição na qual observa-se uma
rápida mobilização e redistribuição energética para o desempenho da atividade
muscular, inúmeras alterações nas secreções hormonais e no metabolismo
tornam-se necessárias para a manutenção da homeostasia orgânica. A redução
das concentrações séricas de glicose e insulina na condição de repouso poderia
indicar uma adaptação metabólica com aumento da captação deste substrato
pelos tecidos periféricos (Luciano & Lima, 1997). Luciano, E. & Lima, F. B. (1997).
Metabolismo de ratos diabéticos treinados submetidos ao jejum e ao exercício
agudo. Revista de Ciências Biomédicas, 18, 47-60.
o aumento da sensibilidade periférica à insulina pós-exercício, o aumento do
número de transportadores de glicose “GLUT 4” translocados no músculo, e a
estimulação mecânica decorrente do processo de contração muscular repetida
podem favorecer o “aproveitamento” da glicose circulante na síntese glicogênica.Efeitos metabólicos da testosterona
Cadore et al, 2008
A testosterona é um potente estimulador da sintese de proteinas (Griggs RC,
Kingston W, Jozefowcz RF, Herr BE, Forbes G, Halliday D. Effects of
testosterone on muscle mass and muscle protein synthesis. J Appl Physiol
1989; 66: 498-503.), o que ocorre através da interação do hormônio com seu
receptor especifico na célula muscular.
Além disso, esse hormônio influencia a produção de força devido ao estímulo
para transição das fibras do tipo II a um perfil mais glicolitico (Ramos E,
Frontera WR, Llopart A, Feliciano D. Muscle strength and hormonal levels in
adolescents: gender related differences. Int J Sports Med 1998; 19: 526-31),
ao aumento da liberação do fator de crescimento semelhante a insulina I (IGF-
I), mediada por sua influencia na amplitude de pulsos do hormônio do
crescimento (GH) (36), além da influência na síntese de neurotransmissores
importantes para a contração muscular.
Efeitos metabólicos da testosterona
Cadore et al, 2008
Foi observado (ratos) que o aumento da testosterona induzida pelo exercício
em ratos machos tinha correlação com o aumento do lactato sanguíneo.
Têm sido demonstrado que os métodos de TF que objetivam a hipertrofia ou a
resistência muscular são tipos de treinamento físico com alta produção de
lactato (11), o que sugere uma forte relação com o mecanismo de aumento da
testosterona via estimulação do lactato nos testículos.
2. Células Satélites Miogênicas
Esgro, 2009
Ações da testosterona no músculo esquelético
Testosterona induz hipertrofia de fibras musculares tipo I (rápidas) e II (lentas) (Kadi et al, 1999).
slow-twitch (type I), and fast-twitch (type II) fibres
Fatores positivos e negativos que levam a hipertrofia muscular via células satélites
Solomon and Bouloux, 2006
Antiinflamatórios diminuem o número de Células Satélites Miogênicas 
após um treinamento físico
Mackey et al, 2007
Antiinflamatórios esteroidais (corticóides) possuem efeito catabólico
SOLOMON and BOULOUX, 2006
A atrofia induzida por glicocorticóides parece ser específica para fibras do 
tipo II ou fibras musculares fásicas.
Em períodos de inatividade muscular a ausência de sinais mecânicos leva ao 
aumento do efeito catabólico dos glicocorticóides.
O mecanismo de ação dos glicocorticóides envolve o aumento da liberação 
de miostatina e glutamina sintetase, a última via de interação do receptor de 
glicocorticóide com o promotor da glutamina sintetase. 
Os glicocorticóides inibem a secreção fisiológica de hormônio do de 
crescimento (GH) e reduz a atividade do IGF-1.
FARMACODINÂMICA:
EFEITOS COLATERAIS
DOSES DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES 
X EFEITOS COLATERAIS
Testosterona 15 a 150 mg/dia:
Homens: efeitos feminilizantes (atrofia testicular, ginecomastia,
azoospermia)
Mulheres: efeitos masculinizantes (atrofia mamária, hipertrofia clitóris,
voz grave)
Estanozolol 125 mg, 2X/semana, 1 mês (Levantadores de Peso):
Falência renal com necrose tubular renal
Metandienona 10mg/dia, 6 semanas: teste de força mostrou resultados
iguais ao grupo controle (placebo)
11. EFEITOS COLATERAIS
Efeitos adversos dos EAA: V- Virilizantes; F- Feminilizantes; T- Tóxicos.
11. EFEITOS COLATERAIS
Efeitos adversos dos EAA: V- Virilizantes; F- Feminilizantes; T- Tóxicos.
A lesão parcial pode ser tratada de forma conservadora com antiinflamatórios e
fisioterapia específica, caso não haja melhora e a dor restrinja as funções do
paciente pode-se realizar uma cirurgia que transforma a lesão parcial em total e
reinserção do tendão na tuberosidade biceptal no osso rádio.
Dr. José Carlos Garcia Jr. (PUC-Campinas)
Lesão Parcial do M. biceps em atleta usuário 
de esteroide.
11. EFEITOS COLATERAIS
Efeitos adversos dos EAA: V- Virilizantes; F- Feminilizantes; T- Tóxicos.
Segundo site da BBC (Londres), o rapaz chegou ao hospital, em Düsseldorf, Alemanha,
reclamando de febre e com várias feridas profundas e pequenos tumores por todo o
peito e parte das costas. Além disso, durante os exames, os médicos identificaram
redução no volume dos testículos e baixa produção de esperma. (Revista THE LANCET,
2008-Doenças Infecciosas, Neurologia, Oncologia)
Tumores e Acnes provocadas por consumo de esteróide 
anabolizante
http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/7575024.stm
11. EFEITOS COLATERAIS
Efeitos adversos dos EAA: V- Virilizantes; F- Feminilizantes; T- Tóxicos.
REFERÊNCIAS
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. J. 2007. Farmacologia, Ed.
Elsevier.
HILLMAN, N.S.K. 2000. Avaliação, Prevenção e Tratamento Imediato das Lesões
Esportivas. Ed. Manole.
LISEM.L.Z. ; T.S. DA GAMA E SILVA; M. FERIGOLO; H.M.T. BARROS. 1999. O abuso de
esteróides anabólico-androgênicos em atletismo. Rev Ass Med Brasil; 45(4): 364-70
RIBEIRO, PCP. 2001. O uso indevido de substâncias: esteróides anabolizantes e
energéticos. Adolesc Latinoam 2 (2).
DA SILVA, PRP; DANIELSKI, R; CZEPIELEWSKI, MA. 2002. Esteróides anabolizantes no
esporte. Rev Bras Med Esporte 8 (6).
ROCHA, FL; ROQUE, FR; OLIVEIRA, EM. 2007. Esteróides anabolizantes: mecanismos
de ação e efeitos sobre o sistema cardiovascular. O MUNDO DA SAÚDE São Paulo.
31(4):470-477
Gebara, OCE; Vieira, NW; Meyer, JW; Calich, ALG; Tai, EJ; Pierri, H; Wajngarten, M;
Aldrighi. JM. 2002. Efeitos Cardiovasculares da Testosterona. Arq Bras Cardiol,
volume 79 (nº 6), 644-9.
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html

Mais conteúdos dessa disciplina