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PORTFOLIO MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS

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Sistema de Ensino 
SEMIPRESENCIAL
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EDUCAÇÃO FÍSICA
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claudinei pereira
LUIZ CARLOS SOARES
magda moura bez
rozilei cristiane wiczoczinski de oliveira
sidinei rutes fante
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MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS
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Cascavel
2017
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claudinei pereira
LUIZ CARLOS SOARES
magda moura bez
rozilei cristiane wiczoczinski de oliveira
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MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS
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Trabalho de Produção textual em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas: 
Metodologia do ensino do Voleibol Metodologia do ensino do Basquetebol Metodologia do ensino do Atletismo Cinesiologia e Biomecânica Seminários da prática - Metodologia do ensino de modalidades coletivas e atletismo.
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Orientador:
João Victor da Rocha Machado,
EloiseWerle de Almeida,
 Marcio TeixeiraMarcio Teixeira, Raphael Gustavo Testa, Mario Carlos WelinBalvedi, Tulio Bernardo Alfano Moura, EloiseWerle de Almeida, tutora de sala , Vanessa Correia Tavares.
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Cascavel
2017
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................4
2. MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS......5
2.1ANALISE DA PRATICA DESENVOLVIMENTO DE MODALIDADES COLETIVAS...........................................................................................................7
2.2PLANO DE AULA.....................................................................................9
3. CONCLUSÃO...............................................................................................11
1
REFERENCIAS..............................................................................................12
INTRODUÇÃO
Este trabalho busca mostrar Métodos Pedagógicos De Ensino De Modalidades Coletivas, suas abordagens, métodos pedagógicos de ensino de modalidades coletivas mais utilizadas por professores, visando entender quais os motivos pelos quais eles são utilizados, refletindo ainda sobre as possibilidades de exercícios a serem utilizados nas situações de jogo, capacidades e habilidades esportivas. Visto que apesar dos aspectos comuns, cada método ou corrente pedagógica é um elemento único, com características próprias, com metodologias de ensino das modalidades coletivas especificas. Cada professor tem suas particularidades e faz parte dessas peculiaridades o método pedagógico utilizado por ele no contexto escolar estabelecido pela política educacional vigente. Há ainda a elaboração de um plano de aula visando o desenvolvimento de modalidades coletivas na concepção de Educação Física, repensando os objetivos e a transformação da prática pedagógica, no intuito de formar um cidadão critico. 
Há um aumento considerável nas discussões sobre as metodologias de ensino/aprendizagem dos desportos, nos jogos desportivos coletivos, quais as estratégias e procedimentos para essas ações educativas.
As habilidades técnicas dos jogos e das brincadeiras, nas fases de iniciação desportiva I e II, objetivam à aprendizagem da manipulação de bola, passe-recepção, e no domínio corporal, a agilidade, mobilidade, ritmo e equilíbrio. Iniciando assim a formação tática e o aperfeiçoamento das capacidades físicas como coordenação, flexibilidade e velocidade. Sendo que essas constituem bases para a fase de iniciação esportiva III, cujo conteúdo, a automatização e o refinamento da aprendizagem, preparando os educandos/atletas para a especialização.
2.MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS
Por vivermos em uma sociedade capitalista a escola é em grande parte quem promove os primeiros passos para os futuros atletas da maioria das modalidades desportivas. A escola teria como principal premissa a necessidade de reavaliar e questionar o esporte como sendo ele parte integrante da cultura mundial que promove benefícios físicos, psicológicos e sociais. No entanto este ensino deve ser realizado de uma forma que seja gratificante e respeitando a individualidade e o interesse de cada educando evidenciando questionamentos para o ensino dessas técnicas pelo professor: preconizar um ótimo rendimento ou a evolução do educando? A formação profissional de educação física se alterou significativamente, entretanto as metodologias pedagógicas utilizadas pelos professores ainda é a tradicional, necessitando de inovação, pensamento critico e reflexivo e com formação continuada para reavaliação dessa metodologia de ensino (GRAÇA, 1998).
É preciso que o professor tenha conhecimento dos diversos métodos de ensino do esporte para que assim possa escolher utilizando o procedimento que melhor possa orientar a sua pratica pedagógica. Na abordagem tradicional o método geralmente escolhido pelos professores é o global, onde a aprendizagem é feita com a apreensão do todo e os elementos táticos são evidenciados e proporciona um bom nível de motivação do educando, o parcial ou analítico, caracterizado por series de exercícios e formas rudimentares da modalidade desportiva e o misto que nada mais é do que uma síntese dos métodos global e analítico e só se executa o jogo por completo quando se atinge o nível adequado (BETTI e ZULIANI, 2002).
Todo o método tem suas vantagens e desvantagens de acordo com Betti e Zuliani (2002) no caso do método tradicional a desvantagem é a dificuldade enfrentada pelos alunos para transferir as técnicas para a situação de jogo, no método global a desvantagem está relacionada a liberdade excessiva. 
Vários autores apresentam propostas de formas de ensino de jogos coletivos:Musch e Mertens (1990) apresenta a ideia de que as situações de exercícios de técnicas apareçam de forma clara em situações de táticas, relacionando o jogo formal em situações de jogo, mantendo as estruturas especificas de cada modalidade, com posicionamento defensivo objetivando dificultar a organização ofensiva do adversário. 
Para Bayer (1994) coexistem duas correntes de ensino dos jogos desportivos: uma tradicional (didática) que molda a criança ao modelo adulto e outra que leva em conta o interesse da criança, chamada pedagogia das situações, que promove a cooperação entre indivíduos antecipando e interceptando as atividades do adversário.
Enquanto Garganta (1998) coloca duas modalidades de ensino, uma mecanicista, onde o jogo é decomposto em elementos técnicos e a segunda são combinações de jogo contidas na tática através dos jogos condicionados, voltados para o todo.
A etapa da iniciação desportiva fase I inicia da primeira à quarta série do ensino fundamental, com idade de 7 a 10 anos, tem caráter lúdico, alegre e participativo estimulando o pensamento tático, evitando assim a competição antes dos 12 anos. Na fase II oportuniza a aprendizagem das várias modalidades desportivas para crianças da quinta a sétima série do ensino fundamental, com idade entre 11 a 13 anos dando assim início à aprendizagem das várias modalidades desportivas e suas particularidades. Enquanto na fase III enfatiza-se o desenvolvimento da automatização e o refinamento dos conteúdos aprendidos nas fases anteriores, com aprendizagem de novos conteúdos fundamentais para o desenvolvimento esportivo para adolescentes com faixa etária de 13 a 14 anos da sétima e oitava series do ensino fundamental (OLIVEIRA E PAES, 2004).
Alguns princípios metodológicos postulados por Betti e Zulini (2002): inclusão de todos os alunos, diversidade de escolha de conteúdos com variações de combinações, complexidade crescente com o decorrer das series, tanto do ponto de vista motor quanto cognitivo, deve adequar o aluno em todas as fases do processo nas perspectivas motora, social e cognitiva.
No que se refere a avaliação Betti e Zulini (2002) propõe: 
A avaliação em Educação Física tem características e dificuldades comuns aos demais componentes curriculares, mas também apresenta peculiaridades. Em primeiro lugar, a avaliação deve servir para problematizar aação pedagógica, e não apenas para atribuir um conceito ao aluno. Estudiosos do assunto consideram que a avaliação implica as categorias: 1) totalidade – o processo de avaliação não deve ser isolado dos outros processos educativos; 2) mediação – existe um processo mediador entre a conduta observada do aluno e o conceito que lhe é atribuído; e 3) contradição – os processos de avaliação disponíveis são ainda pobres com relação às abordagens metodológicas mais atuais (BETTI e ZULINI, 2002 apud Ludke e Mediano, 1992).
Entretanto Betti e Zulini (2002) recomendam que se separe o cognitivo do que não é cognitivo sendo está uma função complexa e contraditória: 
O professor de Educação Física é dono de uma condição privilegiada para avaliar por critérios informais, pois o interesse, capacidade geral e comportamento do aluno tornam-se muito evidentes nas situações de aula, pela natureza de seus conteúdos e estratégias. Por isso, esses critérios são comumente usados na Educação Física para a atribuição do conceito. Todavia, isso torna a avaliação pouco transparente ao aluno, à comunidade escolar e ao próprio professor, se este não efetuar uma reflexão crítica sobre os processos de mediação, já referidos, que ocorrem na avaliação. Ser capaz dessa reflexão é talvez mais importante do que dominar instrumentos técnicos de medida sofisticados, porém no mais das vezes, irrealizáveis na prática. Uma certa formalidade pode ser agregadada a esses critérios mediante a utilização de fichas de observação ou anotações assistemáticas. (BETTI E ZULINI, 2002).
Desta forma para Betti e zulini (2002) a avaliação serve para problematizar a ação pedagógica, reorientar o processo de ensino facilitando a autoavaliação do próprio professor. Enquanto para o aluno serve para situa-lo em relação às exigências institucionais e culturais, não se vinculando a promoção do aluno para a série subsequente, mesmo que ela sirva para isso. 
2.1 ANALISE DA PRATICA DESENVOLVIMENTO DE MODALIDADES COLETIVAS
 A pesquisa de campo ocorreu em uma instituição estadual do Campo que atende de 6º, 7º 8º e 9º ano, com 71 alunos, realiza atendimento nos períodos matutino e vespertino de segunda-feira a sexta-feira. A entrevista na escola teve como objetivo o aprofundamento sobre o tema: O desenvolvimento de modalidades coletivas nas aulas de educação física. A pesquisa de campo foi realiza com o intuito de levantar dados sobre a realidade do trabalho pedagógico dos professores de educação física no desenvolvimento de modalidades coletivas e também conhecer atividades propostas pelos professores de acordo com o objetivo das aulas, a escola sempre que possível realiza atividades de seguimento coletivo, a fim de contribuir para a aproximação dos educandos, para convivência em grupo integração respeito entre outro. Para melhor direcionamento sobre a temática contamos com roteiro de perguntas disponíveis no manual, assim podendo ser mais objetivos na coleta de dado. Na sequencia seque o roteiro de perguntas bem como as repostas obtidas como resultados da pesquisa.
Qual método ou abordagem de ensino você utiliza em suas aulas para o desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas? R:Abordagem humanista, centrado nos interesses dos alunos e no seu desenvolvimento geral.
 Por que você considera este o método mais adequado para o desenvolvimento destas modalidades? R:Por focar não somente no aprendizado das atividades, mas também no aprendizado humanista para que no futuro os alunos sejam bons cidadãos.
 Você também considera aspectos importantes de outros métodos de ensino, além do que você costuma utiliza, para tornar o aprendizado dos alunos um processo mais prazeroso e eficaz? R: obviamente, trabalhamos com diversos alunos, cada aluno tem sua forma de aprender, por isso, a necessidade de se utilizar diferentes métodos de ensino que serão mais adequados para cada tipo de aluno.
 Além do método que você utiliza com maior frequência, sobre quais outros métodos você têm conhecimento? R: Método construtivista, método  de Paulo Freire centrado no aluno, na participação, na autonomia e nos interesses dos mesmos.
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse os diferentes métodos de ensino de modalidades coletivas? R: Sim, mas não de forma aprofundada.
 Você se sente preparado para trabalhar o ensino de modalidades coletivas com seus alunos? R: Com certeza, apesar das dificuldades encontradas no espaço, eu sempre procuro mim capacitar e se aprofundar nas diferente modalidade coletivas.
 Como você prepara os exercícios e atividades que propõe em sua aula? Você trabalha com a progressão dos movimentos para a construção pedagógica de suas aulas?R: fragmentando as atividades em etapas, alongamentos, aquecimentos, fundamentos. Procuro perceber a habilidade motora de cada aluno, para depois ir avançando nas atividades
2.2 PLANO DE AULA
		
	PLANO DE AULA NÚMERO 
Observação Coparticipação X Intervenção
	Ano:7 º ou 6º 
	Turma: A
	Horário: 2 AULAS
	Nº de alunos: 34 ( pode variar de acordo com a turma)
	Tema da aula: Fundamentos do voleibol
	Conteúdo: Voleibol, Origem e evolução da modalidade, Regras e fundamentos do vôlei.
	Objetivo: Conhecer os principais fundamentos e regras do voleibol, Praticar atividades relacionadas a esta modalidade esportiva.agogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.
	Recursos materiais:Bolas de vôlei, rede, corda elástica e apito.
	Procedimentos didáticos:
O docente se direcionou a sala de aula.
Atividade 1-
Inicia lançando pergunta para a turma:O que vocês conhecem a respeito do vôlei? Vocês praticar este esporte fora da escola?
Assim iniciando um dialogo com alunos a respeito da modalidade é fundamental para compreender o que eles já sabem. Aproveitado o momento para contar à turma mais sobre a origem e a evolução do voleibol e fazendo a exposição algumas das regras da modalidade.
Atividade 2-
Em seguida o docente direciona os alunos para à quadra da esportiva e propõe uma atividade de aquecimento, a “rodinha”.Dividindo a turma em grupos de quatro alunos e organize pequenas rodas, para que cada aluno participe da atividade tocando a bola várias vezes.Utilize bolas de iniciação esportiva (voleibol). 
O objetivo do jogo é tocar a bola entre os integrantes da roda utilizando os fundamentos do voleibol (toque e manchete), mantendo-a em jogo com maior número de toques possível. 
É permitido usar os pés para alcançar uma bola distante, e a bola poderá tocar o piso apenas uma vez a cada toque de um aluno. Se a bola tocar o piso por duas vezes consecutivas, a contagem será reiniciada. Ao final da etapa, perguntar a cada grupo qual foi o máximo de toques que conseguiram dar na bola. 
Para finalizar o aquecimento, aumente a complexidade e dizendo que agora a bola não poderá tocar o piso nem por uma vez. Se isto acontecer, a contagem será reiniciada pelo grupo. 
Atividade 3-
Fazer alongamento e explicar à turma a importância de alongar-se antes e depois da prática de exercícios físicos.
 O professor é quem vai conduzir esta atividade. Priorize uma sequência de exercícios para os membros superiores, mais exigidos em uma partida de vôlei de quadra. Dando atenção especial aos dedos, às palmas das mãos, antebraços, braços e ombros, mas não esqueça dos membros inferiores, já que o vôlei também requer deslocamentos e saltos.
Atividade 4-
Com os alunos devidamente alongados, propor uma situação de jogo. 
Dividindo a quadra em duas metades no sentido de seu comprimento com uma corda elástica amarrada às traves de futsal, de modo que a corda passe e fique apoiada sobre a rede de vôlei (ou seja, a quadra vai ficar dividida em quatro partes). Proponha um jogo de vôlei dinâmico, em quadra reduzida e, também, com número reduzido de jogadores por equipe. Trabalhe, a princípio, com bolas de iniciação esportiva, orientando o bom posicionamento para a recepção, o toque e a manchete.
Atividade5-
Para uma turma de 32 alunos, por exemplo, é interessante trabalhar com o jogo 4x4. Assim, metade da turma estará jogando enquanto os quatro quartetos que aguardam no fundo das quadras devem permanecer atentos para entrar em quadra a qualquer momento. Funciona da seguinte forma: a equipe que pontuar permanece em quadra e um novo quarteto (que aguardava no fundo da quadra, do lado oposto) entra no jogo para enfrentá-la. E assim sucessivamente, até que todas as equipes participem.
Nesta etapa, orientar os alunos na prática dos fundamentos do vôlei – os deslocamentos, as paradas bruscas, os saltos, a agilidade, os movimentos de recepção e de levantamento de bola e o ataque (os toques, as manchetes, os saques e as cortadas).
Após a partida, organize um alongamento em grupo, conduzido por um ou dois alunos, sob a sua orientação. Finalizar, conversando com a turma e verifique quais foram os pontos positivos e negativos das atividades e peça que enumerem as situações de jogo e os fundamentos que precisam ser aprimorados em aulas futuras.
Flexibilização-Para alunos com deficiência física (sem mobilidade nos membros inferiores)
Para incluir os alunos cadeirantes na prática esportiva, proponha uma partida de vôlei sentado com toda a turma, que pode ser feita em cadeiras com rodinhas. Explore e valorize os fundamentos executados com os membros superiores, como os toques e manchetes. Não se esqueça de preparar o espaço da quadra para esta atividade: a altura da rede é inferior à modalidade convencional, tem 1,15 metros de altura do piso em sua parte superior no masculino e 1,05 metros para o feminino.
	Avaliação: Participação nas atividades, observações das progressões (evoluções); Desempenho na execução dos movimentos específicos, integração entre o grupo.
Cabe ao docente avaliar se foram atingidos os objetivos propostos, de modo que a organização didática e a metodologia aplicada deixaram os alunos motivados para realização das atividades.
CONCLUSÃO
Pode-se perceber com a realização deste estudo que os métodos utilizados pelos professores para a realização dos jogos desportivos coletivos na escola são variados e entre todas as vertentes cada educador escolhe o que mais se adapta a sua visão em relação aos alunos. Esses métodos pedagógicos desportivos tiveram vários estudos, entretanto não se pode dizer que um método é melhor que o outro e sim qual método melhor se adapta a determinado aluno/atleta. 
Os jogos desportivos são populares mundialmente e pode preparar o aluno para a vida cotidiana. No entanto há profissionais de educação física despreparados para contribuir para evolução integral do aluno e para isto seria necessário que as atividades desportivas contribuíssem para a formação de um cidadão critico, independente, cooperativo e capaz de se relacionar positivamente em sociedade e com seus companheiros e adversários. 
Dentre as atividades escolares as modalidades desportivas sempre tiveram ampla participação dos alunos. Para que as atividades desportivas sejam realmente proporcionem conhecimentos necessários para o ensino aprendizagem os profissionais precisam ter um pensamento reflexivo e critico o que exige formação continuada e análise da sua pratica pedagógica.
Pouco se vê a sociedade como um todo participando de discussões sobre a melhoria da qualidade de ensino aprendizagem das práticas desportivas no Brasil, voltadas para implementação dos métodos existentes para a formação adequada aos alunos das escolas públicas do país. 
A função principal dos jogos esportivos na escola é dar maior autonomia, incentivar a reflexão, oportunizar rendimento esportivos através de metodologias adequadas para o ensino do esporte. 
REFERÊNCIAS
BAYER, C. O ensino dos desportos coletivos. Paris: Vigot, 1994.
BETTI, M.; L. R. ZULIANI.Educação Física: Uma Proposta de Diretrizes Pedagógicas. Revista Mackenzie de educação Física e Esporte, v.1, n.1, 2002.
BUENO, J. G. S. Função social da escola e organização do trabalho pedagógico. Educar, Curitiba, n. 17, p. 101-110. 2001. Editora da UFPR
COSTA, L. C. A.; NASCIMENTO, J. V. O ensino da técnica e da tática: Novas abordagens metodológicas. Revista Educação física e Esporte, v.15, n.2, p. 49-56, 2. Sem. 2004.
GARGANTA, J. Para uma teoria dos jogos desportivos coletivos. In: GRAÇA, A.; OLIVEIRA, J. (Eds). O ensino dos jogos desportivos coletivos. 3 ed. Lisboa: Universidade do Porto, 1998.
GRAÇA, A.; OLIVEIRA, J. O ensino dos jogos desportivos. Porto: Rainho & Neves, 1998. p. 27-34.
MUSCH. E. A.; MERTENS, B. L'enseignementdessportscollectifs: une concéptionelaboréeà I ISEP de 1.ª Université de Gand, Révue de l'EducationPhisique, 31, 7-20, 1991, tradução, 2002.
OLIVEIRA. V.; PAES R. R.A Pedagogia da Iniciação Esportiva: Um estudo sobre o ensino dos jogos desportivos coletivos. Revista digital, v. 1, n. 71, abril, 2004.

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