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MÉTODOS DE ENSINO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS

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12 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
Centro de Educação á Distância
CRISTIANO LEONARDO VIEIRA BRASIL
FRANCISCO LEANDRO SALES NUNES NETO
RAYMULLER SADIM GOMES
MÉTODOS DE ENSINO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
MANAUS
2020
CRISTIANO LEONARDO VIEIRA BRASIL – RA: 22556305
FRANCISCO LEANDRO SALES NUNES NETO – RA: 2413552503
RAYMULLER SADIM GOMES – RA: 2222997204
MÉTODOS DE ENSINO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
Esse trabalho foi solicitado para obtenção
De nota para as disciplinas do 4°semetre 
Do curso de Educação Física. 
 
MANAUS
2020
SUMÁRIO
1. INDRODUÇÃO…………………………………………………………………..…...04
2. DESENVOLVIMENTO…………………………………………………………..…...05
2.1 O MÉTODO TRADICIONAL TECNICISTA DE ENSINO…………………...…..05
2.2 O MÉTODO DA SÉRIE DE JOGOS……………………………………………...06
2.3 O MÉTODO DOS JOGOS ESPORTIVOS MODIFICADOS…………………...06
2.4 O MÉTODO DO PROFESSOR CLAUDE BAYER…………………………… ..07
2.5 O MÉTODO SITUACIONAL……………………………………………………….07
2.6 O MÉTODO CRÍTICO SUPERADOR…………………………………………. ..08
2.7 O MÉTODO CRÍTICO EMANCIPATÓRIO……………………………………….08
3. COMO O PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DEVE PAUTAR SUAS ATITUDES DE ACORDO COM O MÉTODO DE ENSINO ESCOLHIDO ……………………....08
4. O QUE ENSINAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR …………………......….09
5 RESOLUÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA ( PLANO DE AULA FUTSAL)…..09
6. CONCLUSÃO....................................................................................................12
7 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA............,..........................................................13
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo identifica e analisar os métodos utilizados pelos professores e profissionais de Educação Física . O mesmo também aborda o assunto segundo os quatros referenciais teoricos indicados, seguindo as regras de construção desta pesquisa, tendo como teorias os textos indicados, Métodos de ensino do esporte coletivo na formação profissional em Educação Física, metodologias de ensino dos esportes coletivos na iniciação esportiva escolar A pedagogia do esporte e as dimensões dos conteúdos e o Ensino da técnica e da tática.
2. DESENVOLVIMENTO
O ensino dos esportes coletivos na escola vem sendo, principalmente a partir dos anos 80, alvo de inúmeras discussões e debates entre estudiosos. De forma geral, estas discussões versam sobre a forma como estes esportes são desenvolvidos e sua finalidade no contexto escolar. Costa (1987) e Paes (2001) afirmam que, na maioria dos locais onde a prática esportiva se faz constante, principalmente nas escolas, o ensino está baseado em uma prática desprovida de objetivos, ou seja, uma atividade com um fim em si mesma, seletiva e excludente. Moreira (2002) salienta que as consequências de uma EF com enfoque mecanicista e acrítico ainda são presentes nas escolas, pois verifica que na formação de professores ainda há um forte indício de práticas tecnicistas. Diante deste quadro e considerando-se também os pressupostos dos Parâmetros Curriculares Nacionais (MEC/SEF, 1998) julgamos importante e necessário que professores de EF escolar possam elaborar seus planejamentos contemplando, além de estratégias diferentes de ensino, uma gama maior de atividades, tais como: atletismo, ginásticas, lutas, danças que, em parceria com um bom trabalho por meio dos jogos desportivos coletivos, favoreçam o desenvolvimento global das pessoas. Os JEC são um grande elemento da cultura de nosso país e um excelente meio para a formação de melhores cidadãos, visto os excelentes benefícios que essa prática realizada de forma criteriosa, sadia e provida de objetivos claros pode trazer às crianças. De Marco e Melo (2002) enfatizam que o esporte ideal é aquele que deve ser pautado nos pressupostos metodológicos de uma pedagogia do esporte que respeite seus praticantes no que concerne à sua faixa etária, suas motivações e seus interesses. Paes (2001) salienta que é preciso pensar estas práticas com múltiplas possibilidades, atendendo tanto a pessoas que o praticam para ocupar o seu tempo livre, quanto àquelas que o procuram por questões de saúde; enfim, é preciso trabalhar com uma iniciação esportiva que permita aos cidadãos uma prática consciente, reflexiva e crítica. Defende, ainda, que o esporte na escola poderá permitir ao aluno o exercício de sua cidadania, na qual o trabalho e o lazer são fundamentais para uma boa qualidade de vida. Podemos citar diversos métodos existentes para o ensino dos Jogos Esportivos Coletivos.
2.1 O MÉTODO TRADICIONAL TECNICISTA DE ENSINO
Por muitos anos, o ensino dos esportes coletivos foi baseado exclusivamente no método analítico-sintético, caracterizado pelo fracionamento das partes de cada esporte, iniciando pela aprendizagem dos fragmentos, seguindo para a aprendizagem da união destas partes até chegar ao jogo propriamente dito. Além disto, este ensino era extremamente focado no comando do professor, um ensino rígido, enérgico e de caráter imitativo. Por ser esta forma de ensino adotada por muitos anos em praticamente todos os cursos de formação universitária em Educação Física, tornou-se quase hegemônica, marcando uma tradição no ensino dos esportes coletivos nas universidades e escolas de Educação Básica, sendo, por isso, denominado de Método Tradicional de ensino. Neste método construído sobre as bases do treinamento desportivo, os professores focalizam seu trabalho no ensino de técnicas desportivas individuais e sistemas de jogos coletivos, em geral usando modelos quer repetem e imitam os modelos de treinamento dos adultos com certas adaptações para as crianças.
2.2 O MÉTODO DA SÉRIE DE JOGOS
Este método foi idealizado e proposto na década de 80 pelos professores alemães Heinz Alberti e Ludwig Rothenberg. Os objetivos principais do aprendizado dos jogos são: 1) o aperfeiçoamento da técnica motora; 2) o domínio do material do jogo e 3) o ensino do comportamento tático. O princípio fundamental é que os jogos devem ser desenvolvidos sempre dos mais simples para os mais complexos e garantir uma intensidade máxima de prazer e participação. Apresenta quatro modelos básicos de aulas: Modelo 1: aquisição de experiência de jogo – são aulas em que os alunos aprendem a experimentar as mais diversas formas básicas de jogo, em condições sempre renovadas; Modelo 2: aprendizado do condicionamento físico através do jogo – o aumento da força, velocidade, agilidade, e outros aspectos físicos e motores são requisitos para as formas mais difíceis de jogo e determinados comportamentos técnicos e táticos durante um jogo; Modelo 3: introdução de um novo jogo ou de uma série de jogos – aprendizagem de novos movimentos decorrentes de pequenos e grandes jogos esportivos, nova aquisição de elementos técnicos de jogo.
2.3 O MÉTODO DOS JOGOS ESPORTIVOS MODIFICADOS
Com o objetivo de superar a abordagem de ensino Tradicional, Bunker e Thorpe (1982) apresentam os Jogos Esportivos Modificados, que se baseiam na abordagem da compreensão dos jogos, onde todos e cada um dos alunos podem participar na tomada de decisões. O ensino progride através da tática de jogo, ao invés das habilidades técnicas. Esta abordagem oferece oportunidades reais para as crianças desenvolverem seus próprios jogos, envolvendo-se, desta maneira, em seu próprio aprendizado. Compartilham idéias, trabalham de maneira cooperativa e descobrem naturalmente porque as regras são importantes e seus propósitos. Os jogos são denominados modificados por apresentarem uma forma diluída do jogo principal. Eles podem ser competitivos ou cooperativos e são recomendados em qualquer nível de escolaridade (POZZOBON 2001).
2.4 O MÉTODO DO PROFESSOR CLAUDE BAYER
O método proposto por Bayer (1986) é composto por três elementos: 1) valorização dos jogos espontaneamente praticados pelas crianças podendo ser modificados por elas;2) adequação à etapa de desenvolvimento das crianças objetivando a formação de um aluno inteligente, capaz de atuar por si e 3) valorização dos elementos perceptivos da própria conduta e sua reflexão tática, sendo conveniente eliminar o aprendizado extremamente mecânico que desenvolve comportamentos muito automatizados. Para isso, o professor deve facilitar propor condições de execuções variáveis, alternadas com períodos de fixação mais curtos e menos repetitivos.
2.5 O MÉTODO SITUACIONAL
No processo de iniciação desportiva universal adotada por Greco (1998) destaca-se o caminho que se faz da aprendizagem motora ao treinamento técnico e que consiste, basicamente, em desenvolver a competência para solucionar problemas motores específicos do esporte através do desenvolvimento das capacidades coordenativas e técnico-motoras. Os objetivos deste tipo de treinamento são: a) Formação de automatismos flexíveis de movimentos ideais conforme modelos; b) Otimização dos programas motores generalizados; c) Aprimoramento da capacidade de variação, combinação e adaptação do comportamento motor na execução da técnica na situação de competição. Este método procura incorporar o desenvolvimento paralelo de processos cognitivos inerentes à compreensão das táticas do jogo e se compõem de jogadas básicas extraídas de situações padrões de jogo, aspecto este que, segundo o autor, é a grande vantagem deste método.
2.6 O MÉTODO CRÍTICO SUPERADOR
Descrito na obra “Metodologia do Ensino de Educação Física ” elaborada por um Coletivo de Autores em 1992, considera que o ensino dos esportes deve possuir princípios metodológicos da lógica dialética, e apresentados de forma organizada e sistematizados. São princípios do ensino: a relevância, a contemporaneidade, a adequação às possibilidades sócio cognoscitivas do aluno e a provisoriedade do conhecimento. No Método Crítico Superador os conteúdos constituem referências que vão se ampliando no pensamento do aluno de forma espiralada, desde o momento da constatação dos dados da realidade, até sua interpretação, compreensão e explicação.
2.7 O MÉTODO CRÍTICO EMANCIPATÓRIO
Idealizado por Elenor Kunz, foi publicado em 1994. É embasado nos estudos das ciências da educação e, especialmente, na teoria crítica da sociedade da Escola de Frankfurt. Na concepção Crítico-Emancipatória, o esporte não deve ser ensinado pelo simples desenvolvimento de técnicas e táticas, mas praticado e estudado. O ensino deve fomentar a capacitação dos alunos para um agir solidário, segundo os princípios da cor determinação, autodeterminação e da autorreflexão, através da interação aluno-aluno, aluno-professor e professor-aluno. A constituição de ensino pelas categorias: trabalho, interação e linguagem devem conduzir ao desenvolvimento da competência objetiva, social e comunicativa. A competência objetiva visa a qualificar o aluno para atuar dentro de suas possibilidades individuais e coletivas, agir de forma bem sucedida na profissão, no tempo livre e no esporte. A competência social, por sua vez, leva em consideração os conhecimentos e esclarecimentos que o aluno deve adquirir para entenderas relações sócioculturais do contexto em que vive, dos problemas e contradições desta relação e os diferentes papéis que as pessoas assumem em uma sociedade e no esporte propriamente dito.
3. COMO O PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DEVE PAUTAR SUAS ATITUDES DE ACORDO COM O MÉTODO DE ENSINO ESCOLHIDO
Ao escolher a metodologia de ensino ideal para a escola, é possível colocar em prática sua missão, visão e valores implementados na aprendizagem dos alunos. Desse modo, eles são educados seguindo esses princípios, motivados pelo que a gestão acredita ser o melhor para o desenvolvimento pessoal e profissional dos seus estudantes. A metodologia escolhida guiará os professores nesse processo, indicando novas formas de ensino e, às vezes, até mesmo novos recursos de aprendizagem. Além disso, é fundamental para tranquilizar os pais a respeito do que é transmitido aos seus filhos.
4. O QUE ENSINAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Segundo GRECO e BENDA (2006), a Educação Física por se tratar de um conjunto diversificado e riquíssimo de saberes, há significativa importância em transmitir os conhecimentos da cultura corporal de movimento nas aulas de Educação Física escolar. Esses conhecimentos são indispensáveis para que o aluno tenha uma compreensão da realidade em que está inserido. A Educação Física no Brasil tem uma longa história relacionada com a produção cultural da sociedade ,possui uma tradição e um conhecimento ligado principalmente ao jogo, à ginástica e ao esporte.
5. RESOLUÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA
PLANO DE AULA(FUTSAL)
DURAÇÃO: 60 MINUTOS.
QUANTIDADE: 20 A 25 ALUNOS
TEMÁTICA CENTRAL: FUTSAL – (Fundamentos – Chute e Passe)
Método integral: com determinadas ações Técnico - Táticas de forma lúdica.
Método Analítico: praticar os fundamentos através de exercícios simples e muitas repetições.
ENSINAMENTOS DE FUNDAMENTOS BÁSICO, TÉCNICOS E TÁTICOS DE FUTSAL.
Método Misto: treino com jogo, exercício objetivando tirando vantagem daquilo que foi ensinado nos dois Métodos anteriores, o Método integral e o Método Analítico.
TEMA TRANSVERSAIS:
Ética: Mostrar ao aluno a importância de se adotar atitudes de solidariedade, cooperação e compreensão dos valores presentes, não só na aula, como também fora dela.
Pluralidade Cultual: Levar o aluno a compreensão de que a diversidade é um direito dos povos e de cada indivíduo em particular, que as pessoas e costumes são diferentes, mas não errados, e que deve se repudiar toda fora de preconceito e descriminação por raça, classe, crença religiosa e sexo.
Orientação Sexual: Ensinar o aluno a respeitar a diversidade de comportamento relativo aa sexualidade de cada um.
OBJETIVOS GERAIS: Ensinar os fundamentos do futsal através dos Métodos integral, analítico e misto como parte de aula, eu uso dos temas transversais como parte teoria na aula de educação física.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Conceitual
· Conhece e identificar os Fundamentos Chute e passe do futsal.
· Adquirir maior conhecimentos sobre os modos corretos de execução dos fundamentos básicos de futsal.
· Desenvolver maior percepção de lateralidade e espacialidade.
Procedimental
· Vivenciar e construir o conhecimento sobre os fundamentos básicos do futsal.
· Conhecer e reconhecer o próprio corpo e aprender a usar e tirar vantagens dos recursos oferecidos e disponibilizados por ele.
· Correr, tocar a bola, receber a bola, chute, descolar-se em direção da bola .
Atitudinal
· Valorizar e respeitar as diferenças na habilidade do futsal, tendo um atitude de respeito para com o colega menos habilidoso.
· Predispor a participar de atividades em grupos, cooperando e interagindo.
· Respeitar as diferenças corporais, opções sexuais e grupos sociais entre outras, não demonstrando atitudes preconceituosas.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO\DESENVOLVIMENTO:
· BOBINHO
· DESENVOLVIMENTO DA AULA
· CHOQUINHO
PROCEDIMENTO DE ENSINO
BOBINHO
Treinamento e aprendendo o fundamento passe Os alunos formam um círculo, a uma distância de 3 a 4 metros um do outro. No centro do circulo fica o bobinho. Os alunos têm que realizar passe entre eles sem que o bobinho toque na bola. O jogador que realiza um passe errado, deixando o bobinho tocar na bola passa a ser o bobinho.
2 Exercício
Treinando e aprendendo o fundamento do chute de defesa.
Forma uma só fileira de alunos no meio de quadra á lateral de frente para seu campo defensivo. O professor se posiciona no circulo central com varias bolas de futsal, e a oito metros do centro em direção ao canto defensivo é colocado dois cones distantes dois metros um do outro de forma que o professor jogue a bola rastejando entre os cones em direção ao canto oposto da lateral onde estão os alunos. Ao jogar a bola, o aluno deve correr em direção a esse canto e após a bola ultrapassar os cones é que deve chutar visando o goleiro adversário, isto é, o goleiro da outra metade de quadra. Variação trocar de lado
CHOQUINHO
O professor escolhe alguém entre osparticipantes e aperta levemente e simultaneamente
as suas mãos. Explica que todos deverão passar os estímulos á frente, até que cheguem ao último do seu grupo. Quando isto acontecer, este último deverá levantar sua mão assinalando que o “choquinho” chegou até ele.
RECURSOS DE ENSINO
· Quadra de esportes, 10 bolas de futsal,duas redes, oito cones.
AVALIAÇÃO
· Observação individual do desenvolvimento de criança, investigação, reflexão e relatório.
CONCLUSÃO
Através desse estudo foi possível perceber que os jogos esportivos coletivos têm sido alvo de vários estudos científicos, uma vez que, além de possuir grande popularidade mundial, pode proporcionar a o aluno um desenvolvimento global, preparando-o para a prática esportiva de qualquer modalidade e para As atividades da vida Entretanto, um dos principais problemas relacionados aos jogos coletivos é a metodologia utilizada para seu ensino, visto que muitos profissionais de Educação Física baseiam sua prática pedagógica em metodologias que não contribuem para o desenvolvimento integral ao aluno. Para tentar alterar esse quadro, sugere-se que o ensino das modalidades coletivas seja embasado pela abordagem da pedagogia do esporte, uma vez que acrescenta um aspecto educativo às atividades esportivas. O ensino do esporte coletivo baseado na pedagogia do esporte promove a formação de cidadãos críticos, inteligentes cooperativos, independentes autônomos, que serão capazes e aptos para escolher a modalidade esportiva queiram em seus momentos de lazer durante a vida. O esporte é parte integrante da cultura mundial, promovendo benefícios físicos, psicológicos e sociais; deve ser ensinado de forma gratificante, respeitando a individualidade e o interesse dos alunos, e ainda considerando o seu caráter muldimensional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
SILVA, Sidinei Cruz. Investigação no uso do método analítico e global e sua contribuição para o ensino-aprendizagem do Futebol e Futsal. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, v. 10, n. 39, p. 399-410, 2018.
Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6817615
VANDERLEI FILHO, Williams André de Almeida. Concepções metodológicas para o ensino do Basquetebol: O ensino do Basquetebol. Revista Brasileira do Esporte Coletivo, v. 2, n. 3, p. 68-82, 2018. 
Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/esportecoletivo/article/view/239246 
COSTA, Israel Teoldo; GARGANTA, Júlio; GRECO, Pablo Juan; COSTA, Varley. Estrutura temporal e métodos de ensino em Jogos Desportivos Coletivos. Revista Palestra, v. 10, p. 26-33, 2010. Disponível em: http://www.nucleofutebol.ufv.br/artigos/27-Estrutura-temporal-metodos-ensino-jogos.pdf 
COSTA, Luciane Cristina Arantes; NASCIMENTO, Juarez Vieira. O ensino da técnica e da tática: novas abordagens metodológicas. Journal of Physical Education, v. 15, n. 2, p. 49-56, 2004. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3421

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