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Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Engenharia Civil Relatório de hidraulica Amanda Castilho Marcos Vinícius Felipe Ávila Goiânia, junho de 2019 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Engenharia Civil determinação da vazão no vertedor triangular Amanda Castilho Marcos Vinicius Felipe Ávila Atividade à Disciplina ENG1120 – HIDRÁULICA APLICADA apresentado como parte dos requisitos para o processo ensino-aprendizagem conforme plano de ensino. Goiânia, junho de 2019 RELATÓRIO – 2019.1 – ENG1120 HIDRÁULICA 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 5 2 objetivo 5 3 materiais e metodos 8 4 resultados e discussões 5 5 conclusão 8 referências bibliográficas 8 INTRODUÇÃO Vertedores são instrumentos hidráulicos utilizados para medir vazão e curso d’água naturais e em canais construídos sendo essas suas principais funções. Podem ser definidos, de forma simples, como paredes, diques ou aberturas sobre as quais um liquido escoa. O termo aplica-se também aos extravadores de represas, vertedores extravasores possuem uma parte inicial que é o vertedor propriamente dito, seguido de um canal (normalmente bastante inclinado) que possibilita o escoamento da água até a bacia de disposição onde se forma um ressalto hidráulico (se ele existir). O excesso de água acumulada em um reservatório de uma barragem, seja de uma usina hidráulica ou de outra barragem qualquer (irrigação, abastecimento, navegação, etc) deve ser extravasado de forma segura para um canal ou túnel, de montante para o jusante. Neste sentindo, o vertedouro é órgão de segurança da represa, ele também é chamado de sangrador ou sangradouro. Os vertedores devem ser construídos com formas de geométricas definidas e seu estudo de fato considerando-os como orifícios sem a parte superior. Quando o objetivo é a mediação de vazão, uma geometria bastante empregada é a triangular de parede delgada, embora passam ser empregas as formas retangular, semicircular, entre outros. Os vertedores triangulares são recomendados para medir pequenas vazões, pois permitem maior precisão na leitura da altura H do que os de soleira plana. São usualmente construídos a parti de chapas metálicas, com ângulo de 90. Figura 1: Vertedor triangular OBJETIVo O experimento tem como objetivo determinar a vazão no vertedor triangular e comparar seus resultados com os obtidos no tubo diagrama e efetivar a comparação em termos de erro. MATERIAIS E MÉTODOS Os materiais utilizados foram: · Tubo diafragma. · Quadro de pressões, manômetro. · Vertedor Triangular. · Água. · Régua. · Módulo experimental de hidráulica. Primeiramente faz as medidas necessárias, depois analisa-se o manômetro para anotar a deflexão de mercúrio do tubo diafragma, com todos os dados colhidos faz as contas de vazão do tubo diafragma e do vertedor, assim compara os dois. RESULTADO E DISCUSSÕES Dados: Comparação Qvt / Qtd: QD=K.M.S√2g(dhg-1) Δh Q=Cd’ Ao√2gh Cc=Ac/Ao Cd’=cd(1+0,15k QD=K.M.S√2g(dhg-1) Δh Q=Cd’ Ao√2gh Cc=Ac/Ao Cd’=cd(1+0,15k QD=K.M.S√2g(dhg-1) Δh Q=Cd’ Ao√2gh Cc=Ac/Ao Cd’=cd(1+0,15k QD=K.M.S√2g(dhg-1) Δh Q=Cd’ Ao√2gh Cc=Ac/Ao Cd’=cd(1+0,15k QD=K.M.S√2g(dhg-1) Δh Q=Cd’ Ao√2gh Cc=Ac/Ao Cd’=cd(1+0,1 Y’=2,5cm H=17, Cálculo área do tubo liso Y’=2,5cm H CONCLUSÃO O erro calculado foi menor que o máximo permitido por norma. Considerando que as medições foram realizadas em período relativamente pequeno, é importante ressaltar, que obteve-se a vazão instantânea do canal, uma vez que, para realizar a caracterização do comportamento hidrológico do mesmo deve-se dispor de uma série histórica de vazões, sendo mais adequado que o tempo das medições permita acompanhar os principais processos que ocorrem na bacia de drenagem, principalmente os picos de cheia que ocorrem no decorrer do ano. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – NBR 13403/1995: Medição de vazão em efluentes líquidos e corpos receptores – escoamento livre. AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. - Manual de Hidráulica, Ed. Edgard BlucherLtda, 8ª Edição, São Paulo, 1998. COLLISCHONN, WALTER; TASSI, RUTINÉIA. Introdução a Hidrologia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS, 2008. Disponível em: . Acessado em 12 de junho de 2012. (Apostila)
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