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contextualizada de nutricao e dietetica

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UNINASSAU 
CURSO-NUTRIÇÃO
MATERIA-NUTRIÇÃO E DIETETICA
PROFESSORA-MILENA MAIA DANTAS DOS SANTOS
TUTORA-JUSSARA MARIA DOS SANTOS PESSÔA
ALUNA-ROSILENE DA SILVA SEVERINO
De acordo com a OMS, desnutrição energético proteica (DEP) é “Conjunto de condições patológicas decorrentes da deficiência simultânea, em proporções variadas, de proteínas e calorias, que ocorre mais frequentemente em lactentes e crianças pequenas e que geralmente se associa a infecções”.  
 Devido a complexidade do diagnóstico e tratamento da DEP, fez com que a OMS elaborasse um manual informando sobre os aspectos fisiopatológicos e o tratamento da DEP grave durante todas as fases.
 Descreva em 20 linhas sobre DEP, abordando sobre:
· Fases de tratamento (objetivo de cada fase)
· Triagem da criança com DEP (avaliação clínica, antropométrica, bioquímica)
· Terapia nutricional 
Fase 1 estabilização: o paciente desnutrido é considerado imunodeficiente por apresentar algumas carências nutricionais que afeta seu corpo, possui características fisiopáticas onde o mesmo não consegue ingerir grandes quantidades de alimentos, sendo que para o tratamento é importante a estabilização do seu estado clinico-metabólico. Fase 2 reabilitação: ao criar uma estabilidade na fase anterior o paciente pode ingerir alimentos em pequenas porções e que seja apropriada, visando tratar e promover a reabilitação motora como movimentos e fortalecimento físico e emocional já que um dos sintomas são crianças com nível alto de estresse. Fase 3 ambulatorial: após o tratamento o cuidador da criança deve ser instruído pelo profissional que acompanha a criança a retornar ao consultório para eventuais acompanhamentos para que o mesmo não tenha recaídas no tratamento ou desistência.
Na triagem das crianças com (DEP) por direito devem passar por avaliação nutricional onde será observado se apresenta sinais e sintomas como: hipoglicemia, desidratação, edemas, infecção, perda muscular e hipóxia, redução funciona, necrose, fibrose, perda da integridade funcional e imunológica aumentando o nível de infecção, diminuição de debito cardíaco, hipotermia, perda de força acarretando ao desenvolvimento da anorexia, onde ao ser diagnosticada a criança deve iniciar o tratamento o mais rápido possível. Através da avaliação clínica o profissional de saúde pode solicitar exames bioquímicos para investigar o grau de desnutrição como exames básicos: hemoglobina, glicose, parasitológicos e cultura, já os exames complementares pode ser: esfregaço sanguíneo, raio X do tórax, teste de tuberculose e HIV. Na antropometria são avaliados o peso e a estatura do paciente onde a circunferência do braço pode ser uma forma de avaliação. 
A terapia nutricional deve ser voltada para as necessidades do paciente com macro ou micronutrientes, deve ser levado em consideração o pico de estresse que se encontra o paciente onde será preciso repor os micronutrientes através da suplementação com ácido fólico, multivitaminas, ferro, zinco, cobre e vitamina A.
Referencias:
http://www.scielo.br/pdf/%0D/ramb/v51n2/24402.pdf
http://www.scielo.br/pdf/%0D/jped/v78n6/7806491.pdf
http://www.repositorio.unifesp.br/handle/11600/2564
https://www.redalyc.org/pdf/4060/406038934012.pdf
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-nutricionais/desnutri%C3%A7%C3%A3o/desnutri%C3%A7%C3%A3o-energ%C3%A9tico-proteica-dep

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