Buscar

Conselho Escolar e Gestão Democrática

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1
GESTAO DEMOCRATICA E CONSELHO ESCOLAR: O CASO DA ESCOLA ECOLÓGICA MUNICIPAL ALICE JORGE DA SILVA
Resumo
Para compreendermos a importância do Conselho Escolar para gestão democrática da escola, é fundamental sabermos o que pensam os atores envolvidos diretamente com este mecanismo de participação. Neste sentido, o nosso objetivo no âmbito deste trabalho é discutir aspectos relativos ás funções e também as vantagens do Conselho Escolar a partir da visão de cada um dos atores pesquisados. Portanto, isso implica no compromisso de todos na construção de uma escola de qualidade que atenda bem a seus alunos e á comunidade . A participação de todos permite chegar a soluções que atendam a maioria . O cotidiano das escolas democráticas nos permite identificar variadas formas de dinâmicas de buscar a participação, por isso, é importante entender a participação como um processo a ser construído coletivamente. Portanto, não se decreta participação, basta propor a coletividade. Nessa lógica, é preciso dizer que a gestão democrática é um processo de aprendizado coletivo.
PALAVRAS - CHAVES: Conselho escolar. Gestão Democrática. Participação
1. INTRODUÇÃO
A gestão democrática não pode ser confundida somente com a execução participativa das atividades educacionais. Ela deve interferir também na formulação das políticas educacionais e no seu planejamento. Uma gestão democrática é, portanto, um processo que envolve as fases de pensar, planejar e fazer as políticas no campo educacional assegurando, em todos esses momentos, a participação da comunidade educacional, promovendo maior aproximação entre os membros da escola.
Formar para a cidadania através da gestão democrática pressupõe buscar a participação da comunidade no processo de tomada de decisão, sendo a criação de Conselhos Escolares um dos mecanismos que viabiliza uma parte desse processo, visto que a escola já possui o Projeto Político Pedagógico e após serem analisadas as suas ações, verifica -se que a problemática se insere na ausência de um Conselho Escolar atuante, por isso, decidimos por essa intervenção na escola. 
Para que aconteça a participação inerente á gestão democrática, é necessário que haja uma preparação das práticas escolares que dêem efetividade ás suas ações, e isto será possível com a implementação do Conselho Escolar, pois o mesmo abrirá as portas da escola para a comunidade, e esta pratica deve estar presente em todas as escolas, fazendo pare do conjunto de políticas públicas, que por sua vez deverá desenvolver planos estratégicos que estimulem a participação de todos, e que, acima de tudo, tenham como fim a democratização,assim sendo, justifica - se a transparência administrativa, para que a tomada das decisões seja voltada a construção da autonomia, bem como á abertura de redes de informações e a cooperação; a atuação coletiva torna- se então fundamental para a instituição e a comunidade. 
Neste sentido, conselho escolar tem sido apontado, nas últimas décadas, por vários autores que defendem a escola pública, ao lado de outras práticas, como a eleição direta de gestores escolares, como um espaço fundamental para o processo de democratização da escola pública brasileira, pela socialização do poder do Estado e para a organização do trabalho da escola na direção de democratização do conhecimento.
Sendo assim, avaliamos ser pertinente desenvolver um trabalho que possa articular um estudo conceitual e histórico acerca da democracia com as práticas democráticas vivenciadas pelos sujeitos inseridos nas instituições educacionais e envolvidos em instâncias democráticas nos dias atuais, como é o conselho escolar, em unidade escolar da Rede municipal de Campina Grande. Propomos, com essa pesquisa, buscar respostas para os seguintes questionamentos: O conselho escolar vem contribuindo para o processo de instauração de um novo modelo paradigmático de gestão escolar pautado em princípios democráticos? E quais são as concepções de democracia e participação que possuem os gestores e conselheiros?
O objetivo geral desta pesquisa é o seguinte:
· Analisar a atuação do conselho escolar em uma escola da Rede Municipal de Campina Grande (PB) e verificar se sua instauração contribui para o processo de instauração de um novo modelo paradigmático, pautado em princípios democráticos
Para dar conta desse objetivo geral, foram elaborados os seguintes objetivos específicos:
· Discutir a atuação do conselho escolar em uma escola municipal de Campina Grande;
· Identificar os mecanismos de participação democrática na escola e as concepções que gestores e conselheiros escolares têm sobre o conceito de democracia e sua relação com a gestão escolar; 
· Relatar as principais dificuldades que limitam ou negam a implantação de um novo paradigma de gestão escolar participativa.
Mais do que conceitos e definições sobre democracia ou gestão democrática, procuramos, através de nossas análises, a possibilidade de fazer inferências às experiências democráticas que compõem, atualmente, as dinâmicas que compõem o cotidiano escolar. É preciso entender a participação dos diferentes segmentos constitutivos da instituição escolar como um processo necessário para a democracia em todos os âmbitos e que a educação compreende com amplitude aspectos pedagógicos, políticos e sociais. Torna-se imprescindível conhecer os canais ou instrumentos de participação que visam propiciar a gestão democrática, bem como suas modalidades de participação. Elas deveriam ir além da representatividade, já que não é a proclamação de um discurso ou uma lei que fará a democracia existir, mas ela se efetiva no exercício constante, na postura dos indivíduos, no dia a dia, em ações que a tornem real e verdadeira.
Para dar conta do nosso objeto de estudo, foi realizada uma pesquisa bibliográfica de concepções e conceitos acerca das políticas de democratização da educação, democracia, gestão democrática e seus mecanismos e instrumentos legais, em especial os conselhos escolares.
O levantamento bibliográfico levou em consideração, principalmente, os estudos elaborados a partir da Constituição Federal de 1988, quando foi introduzido o princípio de gestão democrática no ensino público brasileiro e como esse princípio é mencionado nos documentos e leis educacionais. Para direcionar o diálogo entre o referencial teórico e as práticas observadas na pesquisa de campo elencar alguns conceitos e categorias essenciais para organização do debate, vinculados sempre ao tema central da pesquisa: democracia, participação, gestão democrática e conselhos escolares para gestão democrática. 
A pesquisa de campo foi realizada em uma escola -----------------------------Campina Grande (PB), no período de ---------------------. Para escolha das escolas tomamos como pré-requisito o fato de ser uma escola que tem seus gestores e representantes do conselho escolar escolhidos pelo voto direto. Portanto, os sujeitos de nossa pesquisa são constituídos de gestores e membros dos conselhos escolares, privilegiando representantes de todos os seguimentos.
Do ponto de vista metodológico, trata-se de uma pesquisa qualitativa, documental, exploratória e descritiva. A abordagem qualitativa nos permitiu interpretar os fatos que fazem parte da dinâmica do ambiente estudado, traduzindo as percepções dos atores envolvidos no contexto analisado pelo pesquisador. Nesse sentido Pfaff e Weller (2010), afirmam que a pesquisa qualitativa dá uma atenção especial ao mundo do sujeito e aos significados por ele atribuídos às suas experiências cotidianas, às interações sociais que possibilitam compreender e interpretar a realidade, aos conhecimentos tácitos e às práticas cotidianas que formam as condutas dos atores sociais. 
No que diz respeito às técnicas de coleta de dados, utilizamos a observação participante, em virtude da sua relevância nas abordagens qualitativas, uma vez que, como sublinham Ludke e André (1986, p. 26): “na medida em que o observador acompanha in loco as experiências diárias dos sujeitos, pode tentar apreendera sua visão de mundo, isto é, o significado que eles atribuem à realidade que os cerca e às suas próprias ações”.
Deste modo, foi adotado o recurso da observação direta, a partir da participação como observador nas reuniões dos conselhos escolares e na rotina das escolas, durante várias visitas as unidades. Também lançamos mão da análise documental através de documentos, como Atas de reuniões dos colegiados, Estatutos e Decretos que serviram para ajudar na compreensão e para confrontar com os dados obtidos através dos questionários, o que nos permitiu analisar o nosso objeto de estudo em sua perspectiva histórica.
A proposta deste trabalho é mostrar a importância da Gestão Democrática e, especialmente, do Conselho Escolar, percebendo a necessidade da criação do Conselho na escola, por entender que o mesmo tem como finalidade a integração entre escola e comunidade, uma vez que tendo a participação e colaboração de todos nas tomadas de decisões em prol dos mesmos objetivos e metas não implicaria no partilhamento de poder por meios de espaços construídos e legitimados por uma gestão democrática.
2. CONTEXTO HISTÓRICO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO BRASIL E AS POLÍTICAS NACIONAIS IMPLEMENTADAS APARTIR DO FINAL DÉCADA DE 1980
Aqui vc deve fazer uma retrospectiva histórica da democracia no Brasil, iniciando com o processo de redemocratização, a constituição cidadã e o princípio de gestão democrática, implementação de políticas educacionais focadas na minimização da responsabilidade do Estado para com a educação, colocando a gestão escolar em um processo de ajuste estrutural que ao acompanhar o processo de reconfiguração do modo capitalista de produção, define um novo padrão de Estado e de políticas sociais, sustentados pelos princípios do neoliberalismo e seu discurso de ineficiência do Estado e das instituições a ele relacionadas, dentre elas, a escola.
Falar da gestão democrática na LDBEN/9394/96
No PNE atual
2.1. As políticas educacionais implementadas para (re) democratizar a gestão escolar
FALAR DA DESCENTRALIZAÇÃO
AUTONOMIA
PARTICIPAÇÃO
3. OS CONSELHOS ESCOLARES NO CONTEXTO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA: CONCEPÇÕES E PERSPECTIVAS DE ATUAÇÃO
As relações cotidianas no âmbito escolar refletem o modelo social e político do meio onde se encontram inseridas. Assim sendo, em tese, deve - se deixar clara sua linha de ação. No entendimento de Gadotti ( 2004, p. 49), 
 O princípio da gestão democrática e da autonomia da escola implica uma completa mudança do sistema de ensino. Nosso atual sistema de ensino apresenta - se ainda no princípio da centralização , em contraste com o princípio constitucional da "democratização da gestão".
Compreende -se que a gestão democrática pode ser entendida como uma forma de gerir uma instituição pautada em princípios como: descentralização, participação, transparência e democracia, desta forma, pode - se conceituar esses princípios como: 
· Participação: entende -se que os envolvidos no cotidiano escolar- professores, estudantes, funcionários, pais ou responsáveis, pessoas que participam de projetos na escola, e toda a comunidade ( logo, interessados), podem e devem participar da gestão, bem como envolve ainda participar na avaliação institucional da escola, professores, dirigentes, estudantes, equipe técnica e administrativa.
· Descentralização: significa dizer que a administração, as decisões , e as ações devem ser elaboradas e executadas de forma não hierarquizada , permitindo ainda a definição e fiscalização dos recursos da escola pela comunidade escolar.
· Transparência: significa levar ao conhecimento de todos as decisões e ações tomadas ou implementadas na escola, principalmente nas prestações de contas. ( LEVAR PARA O ÍTEM ACIMA)
Uma gestão democrática tem a participação efetiva e eficaz de diferentes segmentos que contribuem para o desenvolvimento da educação, sendo assim, faz-se necessário que a escola apresente também autonomia no papel do gestor, pois, essa prática será personificada através dos setores que compõem a escola, portanto, para construir esse novo modelo de gestão é preciso enfrentar desafios , considerando o modelo social, político, cultural e econômico vivido pela educação.
A Gestão Democrática apresenta algumas características básicas, quais sejam: 
· Elaboração do Projeto Político Pedagógico de maneira coletiva e participativa; 
· Eleição direta para diretor (a); 
· Constituição de um Conselho Escolar.
Para Gadotti ( 2004, p. 49), " a participação e a democratização num sistema público de ensino é a forma mais prática de formação para a cidadania'' . Em outras palavras, significa dizer a participação de todos os que se encontram envolvidos no cotidiano da escola; pode - se afirmar que Projeto Político Pedagógico , Conselho Escolar são previstos em lei, como é o caso da LDB , em seu art. 12 que dispõe: " Os estabelecimentos de ensino (...) terão incumbência de: ( Inciso I: ) elaborar e executar sua proposta pedagógica'' ; e art. 13, I onde dispõe que " participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino'' ; e o Inciso II lê: " elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino''. (Deixe isso para iniciar esse item 3)
GESTÃO ESCOLAR E SUA DIMENSÃO PARTICIPATIVA
Quando se fala em gestão escolar participativa , na verdade, o que se quer é promover o envolvimento de todos que fazem parte, direta ou indiretamente, do processo educacional. Aliás, participar passa a ser uma questão inerente á gestão democrática, porque, torna-se de fundamental importância para o sucesso da gestão participativa, buscar os meios para se promover a dinâmica e interação entre seus membros , sem, no entanto, limitar-se apenas á simples tomada de decisão,já que se deseja na verdade o apoio a ser conquistado cotidianamente, e também na superação conjunta das dificuldades e limitações, desenvolvimento e instalação do espírito e sentimento de coletividade.
Infelizmente, tem -se percebido que a participação e algumas unidades escolares é, na verdade, um verdadeiro faz de conta. E que, em muitos casos, o que se tem entendido é que aqueles que fazem parte da comunidade ( pais, alunos, professores e funcionários) sentem- se usados, ou em outros casos, tornam-se '' sujeitos manipulados'' concordando com ideias pensadas e planejadas por outras pessoas. Torna-se então necessário que as pessoas possam compreender e decidir, assim como também agir sobre as questões ligadas á instituição da qual participam.
Em se tratando de Educação é importante perceber que a descentralização e democratização da gestão escolar muitas vezes aparecem de forma correlata. Como instrumentos que auxiliam na construção de uma escola democrática, os Projetos Político-Pedagógicos e os Conselhos Escolares acabam sendo ligados a autonomia da escola. 
A descentralização e implementação de uma administração colegiada apresentam como função principal gerir a escola de uma forma democrática, já que buscam em sua composição representar os diferentes segmentos da comunidade escolar, cobrando um papel ativo na administração escolar na construção de seu Projeto Político- Pedagógico, bem como em sua implementação, acompanhamento e avaliação sistemática. (LEVE PARA O ÍTEM ACIMA QUE FALA DA PARTICIPAÇÃO, AUTONOMIA E DESCENTRALIZAÇÃO)
De outro lado, deve-se lembrar que esse processo de democratização da gestão escolar e educacional, atende á política neoliberal, muitas vezes levando alguns a tomarem posicionamentos opostos ao modelo adotado pelo poder central. Reconhecidamente a descentralização possibilita o estabelecimento de diferentes relações no interior da escola, bem como a discussão coletiva em torno de sua função social desta, ao passo que também possibilita inovações na busca de uma escola pública de qualidade, voltada a atender os interesses da maioria da população. Porém, essa descentralização pouco trabalha os direitos sociais. (LEVE o que está em vermelho PARA O 2 ÍTEM )
A lei assegura que se façaum Projeto Político Pedagógico (PPP) adequado conforme a necessidade da unidade escolar , porém, é um referencial teórico que a escola utiliza para direcionar durante todo o ano, ao mesmo tempo deixando abertura para que se faça um documento técnico. Situações como essa, demonstram que, em muitos casos o PPP está bem longe da realidade esperada e tem sido elaborado sem dúvida discussão, sendo muitas vezes feito para atender ao que determinam a lei, o que o torna um instrumento meramente burocrático .
Enfatizamos que o Projeto Político Pedagógico deverá atender ás necessidades de cada escola, o que justifica que cada qual deverá elaborar o seu respectivo documento, estando atento ás questões e necessidades administrativas e pedagógicas da escola. Conforme Libâneo (2000, p. 346), 
O projeto expressa, pois, uma atitude pedagógica, que consiste em dar um sentido, um rumo , as práticas educativas, onde quer que sejam realizadas, e afirmar as condições organizativas e metodológicas para a viabilização da atividade educativa.
Em uma gestão democrática, a implementação de um Projeto Político Pedagógico deve atender a realidade escolar. Dai porque muito se fala em participação e Conselhos Escolares, já que o que se busca é alcançar os propósitos da educação com a devida participação da comunidade. A democratização da gestão escolar é responsabilidade de todos os sujeitos que constituem a comunidade escolar, pois, privilegia a legitimidade, a transparência, a cooperação, a responsabilidade, o respeito, o diálogo e a interação em todos os aspectos pedagógicos, administrativos e financeiro. ( EU RETIRARIA TUDO QUE ESTÁ EM AZUL, ACHO QUE NÃO PRECISA DETALHAR PPP)
A educação começou a sentir os ventos da transformação principalmente na década de 1980, e com maior intensidade na década de 1990, quando houve a passagem no Brasil de um período marcado pela ditadura militar para um processo de ( re) democratização. Politicamente, cresceu a esperança por uma verdadeira democratização, o que também foi sentido não apenas pela a sociedade em geral como também pela escola pública.
A leitura de Lima ( 2004) permite verificar que na década de 1980 a democratização buscava seus fundamentos em perspectivas geradas em torno de movimentos cuja luta batia de frente contra o autoritarismo e o centralismo, como os Conselhos Escolares e os movimentos sociais. Havia ainda a mobilização em defesa da descentralização das políticas sociais. Mas o caráter burocratizado assumido pelo Estado já na década de 1990, acabou fazendo com que órgãos participativos perdessem o caráter de controle social e na participação.
O que se percebe é que muitas das ações do Estado eram desenvolvidas sob a égide do neoliberalismo, cuja proposta defendia o Estado mínimo. Além disso, sua atuação se dava sob a influência de agências internacionais, como o banco Mundial, o FMI - Fundo Monetário Internacional, CEPAL - Comissão Econômica para a América Latina, UNESCO - Organização para a Educação, a Ciência e a Cultura das Nações Unidas, entre outros.
A Constituição Federal de 1988 representou importante conquista na abertura de espaços participativos, transformando a realidade em algumas áreas das políticas públicas, colidindo de frente com o autoritarismo. De outro lado, o Estado afastava -se mais de suas obrigações, já que as partilhava com a sociedade.
Bastos ( 2002, p. 36) entende que os Conselhos de Escola como órgãos colegiados em que a comunidade deve estar presente, pois, no cotidiano escolar envolve vozes diferentes e discordantes, o que por sua vez fazem refletir sobre o dia a dia das relações educacionais ao passo que demonstram que a realidade não é homogênea, ele é muitas vezes contraditório. Nesse fazer diário, os segmentos que compõem a comunidade, atuando efetivamente na escola, podem se constituir em " núcleos de pressão'' e exigir da gestão escolar o compromisso com a participação de todos na construção de uma escola de qualidade e democrática.
Trata -se de um colegiado, onde participam membros oriundos de todos os segmentos da comunidade escolar. Sua a função é gerir a escola coletivamente, para tanto, encontra respaldo na legislação pátria, em especial na LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional, lei n 9394/96 no Artigo 14, que trata dos princípios da Gestão Democrática que assim dispõe:
Art. 14. os sistemas de ensino definirão as normas de gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
I - participação dos profissionais da educação na educação e na elaboração do Projeto Político Pedagógico da escola;
II - Participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. 
( leve o que está em marron para o item 2)
Continuação do ítem 3
Os conselhos escolares surgiram em 1983, em escolas de Minas Gerais, após a realização do Congresso Mineiro de Educação promovido pela Secretaria de Estado da Educação, que deixou como resultado prático o surgimento dos conselhos escolares. Estes já surgiram como instâncias caráter consultivo e posteriormente deliberativo, sendo-lhe atribuídas as funções iniciais de decidir sobre o regimento escolar, currículo, planejamento e calendário escolar, entre outras ações para comunidade escolar local. Sua estrutura era formada pela participação de representantes de todos os seguimentos de profissionais da escola e de grupos comunitários, “... o diretor era conduzido à presidência, e não foi determinada a quota de representantes de cada categoria...” (COSTA, 1997 p. 41).
A LDBEN/96 prevê, em seu artigo 14, a participação da comunidade escolar e local em Conselhos Escolares ou equivalentes, para a implantação da gestão democrática nas escolas públicas. Entretanto a LDB não institui o conselho escolar, apenas sugere como uma das alternativas de instância colegiada da escola. Essa idéia é reafirmada no Plano Nacional de Educação aprovado em janeiro de 2001, que tem como um de seus objetivos e prioridades a democratização da gestão do ensino público nos estabelecimentos oficiais, apontando como uma de suas metas a criação de Conselhos Escolares nas escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Assim, podemos dizer que os conselhos escolares representam uma conquista democrática que veio para consolidar a gestão democrática através da descentralização de poder e da divisão de responsabilidades por parte de todos os atores educacionais. Em relação a sua atuação, Gohn esclarece que:
[...] a criação do conselho amplia a abertura de canais de participação na administração, tendo como meta a transparência administrativa. O conselho escolar deve existir para criar políticas e não apenas para executar decisões. Deve estar inserido em um plano estratégico amplo, sem ser o único instrumento de democratização da escola. Deve deliberar sobre o currículo, calendário escolar, formação de classes, horários, atividades culturais, etc. e deve apontar solução para problemas no conjunto de interesse da escola, tais como aplicação de recursos, racionalização de horários de trabalho e seu funcionamento geral. Os conselhos representam a possibilidade da escola transformar-se em um espaço de cidadania e democracia no bairro e na região. Assim cabe ao conselho garantir que a escola não seja uma unidade voltada só para a sua clientela, mas uma unidade de educação para toda a comunidade (GOHN, 1995. P. 52).
Os conselhos escolares surgem em meio ao contexto histórico que envolveu a década de 1990, quando o capitalismo encontra novas formas para acumulação, baseadas em um modo de regulação “flexível”, favorecendo a sua globalização; quando o Estado diminui sua ação reguladora e reduz seus gastos com as políticas sociais e, notadamente nas áreas de educação e saúde, desincumbindo-se de suas funções de articulador de ações, colocando no âmbito da sociedade civil a responsabilidade na tomada de decisões; quando as relações do Estado com a sociedade passaram a ser pautadas sobre a égide da“parceria”; quando a centralização de decisões passou a ser substituída por autonomia e descentralização, pelo menos no âmbito do discurso formal; sobretudo em um momento marcado pela luta dos movimentos e as organizações sociais para abrir espaços para novos formatos na tomada de decisões, na descentralização e na busca pela autonomia, expressando suas idéias e reivindicações.
Entretanto, a criação dos conselhos, enquanto instância aliada a efetivação da gestão democrática não garante decisões democráticas, já que é um órgão de caráter representativo, pode ter entre seu representantes escolhidos, sujeitos com interesses parciais e posições autoritárias, ficando restrito a decisões de caráter meramente formal, como a aplicação de recursos e não dando ênfase a participação de pais, professores, alunos, membros da comunidade, não assumindo a posição de órgão mais importante de uma escola autônoma, exercendo o importante papel na construção da cidadania dentro da escola. Outro fato que merece destaque, em relação a atuação desses conselhos, é o fato da política de criação dos conselhos poder ser caracterizada como uma política de desconcentração na medida em que consiste numa imposição oficial, de “cima para baixo”, e não na redistribuição do poder no interior do sistema educacional, conforme almejado pela sociedade civil, proporcionando, uma “participação controlada e uma autonomia meramente operacional, característica da política neoliberal é não uma participação efetiva e com poder de decisão coletiva. (MARQUES, 2003). 
Em 2004, foi criado, através da Portaria Ministerial 2.896/2004, o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares do MEC para as escolas públicas de educação básica - níveis infantil, fundamental e médio. Este Programa tem como objetivos: ampliar a participação das comunidades escolar e local na gestão administrativa, financeira e pedagógica das escolas públicas; apoiar a implantação e o fortalecimento de Conselhos Escolares; instituir políticas de indução para implantação de Conselhos Escolares; promover em parceria com os sistemas de ensino a capacitação de conselheiros escolares, utilizando inclusive metodologias de educação à distância; estimular a integração entre os Conselhos Escolares; apoiar os Conselhos Escolares na construção coletiva de um projeto educacional no âmbito da escola, em consonância com o processo de democratização da sociedade; e promover a cultura do monitoramento e avaliação no âmbito das escolas para a garantia da qualidade da educação. 
Para dar concretude aos objetivos propostos o governo passou a utilizar como estratégia a capacitação de técnicos das secretarias estaduais e municipais para que eles passassem a levar para as escolas orientações sobre como e por que instituir os conselhos. 
O programa de fortalecimento dos conselhos escolares traz a tona uma discussão muito pertinente sobre a possibilidade da construção de uma cultura de participação e de gestão democrática na escola, atrelando esse ideal ao exercício da decisão compartilhada, que perpassa as seguintes ações: a) fortalecimento da participação estudantil; b) luta pela progressiva autonomia da escola; c) provimento ao cargo de diretor através de eleições diretas; d) discussão e implementação de novas formas de organização e de gestão escolar, e) garantia de financiamento público da educação e da escola nos diferentes níveis e modalidades de ensino; e f) a construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico da escola. (BRASIL, 2004). 
Os Conselhos Escolares servem não apenas para discutir problemas burocráticos, como também podem discutir politicamente os problemas reais da escola e do lugar que ela está inserida com a participação de todos os sujeitos do processo. São conselhos que devem ser implementados para se ter uma gestão democrática. São de natureza deliberativa, consultiva, normativa e fiscalizadora, e entre as atribuições fundamentais está a de elaborar seu regimento interno; elaborar, aprovar, acompanhar e avaliar o Projeto Político Pedagógico; criar e garantir mecanismos de participação efetiva e democrática da comunidade escolar; definir e aprovar o plano de aplicação financeiros da escola; participar de outras instâncias democráticas, como conselho regional, municipal e estadual da estrutura educacional, para definir, acompanhar e fiscalizar políticas educacionais.
O Ministério da Educação ( Brasil, 2004, p. 13 ) define o Conselho Escolar como sendo: 
O espaço que todos os segmentos da comunidade escolar local tem para discutir e encaminhar ações que assegurem as condições necessárias á aprendizagem na escola, para que as crianças, adolescentes e jovens possam ser cidadãos que participem plenamente da vida social.
A escola, como espaço social da educação de qualidade e inclusão social, é um espaço privilegiado de formação humana, portanto, o Conselho Escolar, enquanto órgão participativo da gestão escolar tem de modo particular, o direito e o dever de zelar pela educação de qualidade socialmente referenciada. Deve ser entendido como um órgão coletivo de decisões colegiadas, uma instância atenta e preocupada, um espaço de reflexão/estudo e um órgão coletivo investigativo e propositivo. Tem como finalidade acompanhar a gestão e o trabalho educativo escolar, buscar alternativas para enfrentar problemas e dificuldades e implantar e implementar inovações. Deve, portanto, tomar decisões em colegiado e apoiar a escola, especialmente seus gestores, agindo com vistas à melhoria do processo educativo escolar. Gadotti ( 2004, p. 51), enfatiza que:
O Conselho escolar , com a participação de pais, professores, alunos, membros da comunidade , é o órgão mais importante de uma escola autônoma. Ela deve deliberar sobre organização do trabalho na escola, sobre todo o funcionamento e, inclusive, sobre a escolha da direção. 
O Conselho Escolar tem o papel decisivo na escola, quando o mesmo atua de forma democrática, e sua atuação dá-se na qualidade de co-responsável pela educação oferecida , tendo em vista a sua importância na elaboração das ações da escola. A escola, como espaço social da educação de qualidade e inclusão social, é um espaço privilegiado de formação humana, portanto, o Conselho Escolar, enquanto órgão participativo da gestão escolar tem de modo particular, o direito e o dever de zelar pela educação de qualidade socialmente referenciada.
 Deve ser entendido como um órgão coletivo de decisões colegiadas, uma instância atenta e preocupada, um espaço de reflexão/estudo e um órgão coletivo investigativo e propositivo. Tem como finalidade acompanhar a gestão e o trabalho educativo escolar, buscar alternativas para enfrentar problemas e dificuldades e implantar e implementar inovações. Deve, portanto, tomar decisões em colegiado e apoiar a escola, especialmente seus gestores, agindo com vistas à melhoria do processo educativo escolar.Gracindo (2007, p. 40 cita que: 
A composição, funções, responsabilidades e funcionamento dos Conselhos Escolares devem ser estabelecidos pela própria escola, a partir de sua realidade concreta e garantindo a natureza essencialmente político-educativa do Conselho Escolar que se expressa no "olhar" comprometido que desenvolve todo processo educacional, com uma focalização privilegiada na aprendizagem. 
Significa então dizer que a atuação do Conselho Escolar deve estar voltada para questões como planejamento e ações da escola. Porém, estes requisitos devem ter por base as necessidades ali existentes , assim como devem ser desenvolvido em prol de todos. A construção de uma escola de qualidade encontra-se as prioridades da educação, com vistas a sanar as necessidades e ao mesmo tempo reforçar a participação dos alunos nas atividades escolares.
É também ai que de deve trabalhar a promoção de práticas da cidadania ativa, bem como estimular a participação e o envolvimento da comunidade e, principalmente, dos pais e responsáveis pela educação na vida escolar. A educação é um direito do cidadão, logo, não pode excluir , mas sim buscar caminhospara sua viabilização, sendo a gestão democrática e o Conselho Escolar mediadores nesse processo de busca pela democratização e melhoria da qualidade na prática da educação.
4. ANÁLISES E DISCUSÃO DOS RESULTADOS: O CASO DA ESCOLA...........
AQUI VC VAI COLOCAR AS RESPOSTAS DOS QUESTIONÁRIOS EM FORMA DE TEXTO, COMENTADAS E INTERCALADAS COM FALAS DE AUTORES.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS NO FINAL REVEMOS ESSAS CONSIDERAÇÕES, POIS ELA VAI DEPENDER DE SUA PESQUISA OK
Como ficou demonstrado, existe hoje a necessidade de se garantir a participação na educação, tanto das comunidades interna quanto externa, uma vez que a própria legislação brasileira reconhece a necessidade dos co-responsáveis ( família, estado e sociedade ) para a construção de um projeto pedagógico com vistas ao ensino de qualidade, especialmente quando se trata da escola pública.
É importante lembrar que para que isso aconteça é necessário capacitar os profissionais que ali atuam, bem como a própria comunidade escolar para que ocorra uma gestão participativa. Na criação do Conselho Escolar da nossa escola verificamos o quanto a comunidade externa, por não conhecer o verdadeiro sentido do Conselho, teme em participar, alguns não querem se comprometer, outros evitam a responsabilidade e somente após alguns encontros e palestras é possível realizar assembléia para a criação do Conselho Escolar, mostrando a importância da participação dos pais juntamente com a equipe escolar.
É preciso ainda libertar a escola das marcas de autoritarismo, o que requer ser redefinido seu perfil e seu papel, com vistas á implementação do planejamento participativo , onde deve contar ainda com representantes da comunidade interna ( diretor, vice- diretor, professores, alunos e funcionários) e externa ( pais, instituições,sociedade civil organizada, etc).
Consideramos então que o processo de gestão democrática da escola pública se insere no contexto mais amplo de luta pela democratização da sociedade, portanto, essa temática embora importante para a comunidade escolar e comunidade em geral, ainda é uma realidade distante da maioria público escolar, pois a escola segundo Dias (2008) , ainda se encontra distante da cultura participativa, ressente-se da frágil organização do Conselho Escolar e da pouca participação dos professores, alunos e pais nos espaços de decisões coletivas.
Ainda encontramos muitas práticas participativas tuteladas, sobretudo no que se refere aos conselhos escolares, que ás vezes se dizem democráticos, mas que na prática se configuram como instrumentos de centralização de poder e são utilizados como mecanismos para operacionalizar objetivos pré-definidos pelos dirigentes das unidades escolares e pelas secretarias de educação. Segundo Gadotti: 
 É preciso que a participação se traduza em resultados concretos. Na nossa tradição política a participação se tornou instrumento de manipulação em fastidiosas e intermináveis reuniões ou assembléias em que, muitas das vezes , a única decisão consiste em marcar uma próxima reunião (2001, p. 48-9).
Desse modo, reafirmamos que a descentralização, a gestão democrática, a autonomia e a participação efetiva são frutos das demandas, pressões e conquistas dos movimentos sociais populares. Portanto, a cada conquista devemos ressignificar os instrumentos de participação, sobretudo, com processos de formação, fato que foi evidenciado em nossa pesquisa, quando os entrevistados relataram que gostariam de ter cursos para poderem compreender melhor a dinâmica de funcionamento dos Conselhos Escolares. Esses processos formativos devem qualificar não apenas os gestores, mas toda comunidade escolar, ou melhor, a comunidade educativa: diretores, professores, coordenadores pedagógicos, funcionários, alunos, pais, sociedade civil organizada, empresários e associações religiosas.
Essas formações segundo devem desenvolver saberes técnicos, políticos e éticos. Não basta um programa, curso, seminário ou oficina, mas deve ser contínua para que possamos juntos, construir cidadãos éticos, ativos, participativos, com responsabilidade como universal, é retornar as utopias e priorizar a participação na construção de agendas que contemplem projetos emancipatórios, que coloquem como prioridade a mudança social.
É claro que não podemos reduzir a participação efetiva somente á existência de processos formativos, que embora seja um ponto importante, por si só não garantirá práticas democráticas, autônomas e participativas, pois devemos ter claro que os conselhos não reduzem as tensões entre escola e a comunidade. No espaço escolar o conselho deve oferecer condições de aprendizagem para os membros da comunidade escolar e para a comunidade de um modo geral, entretanto, ele não se constitui no único instrumento da gestão, mas é um passo importante para a construção de Projeto Político Pedagógico da escola, que, é outro elemento necessário para autonomia da escola. O conselho poderá fomentar também, a criação de organizações estudantis e, assim possibilitar uma educação para a cidadania.
REFERENCIAS
BASTOS, João B. (org). Gestão Democrática. Rio de Janeiro: DP &A, 2002.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação a Distância. Salto para o futuro: Construindo uma escola cidadã, projeto político- pedagógico. Brasília: SEED, 2004.
Conselho Escolar e o respeito e a valorização do saber e da cultura do estudante e da comunidade. Brasília: MEC/ SEB, 2004 -a.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio século XXI Escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4 . ed. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2000.
, Moacir. Escola Cidadã. 10. Ed. São Paulo: Cortez, 2004.
GRACINDO, Regina Vinhaes. Gestão democrática nos sistemas e na escola. Brasília: Universidade de Brasília, 200,7.
LIBÂNEO, Carlos José, OLIVEIRA, João Ferreira, TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 3.ed. São Paulo: Cortez 2006.
LIMA, Antônio B. de ( org.) Estado, políticas educacionais e gestão compartilhada. São Paulo: Xamã, 2004.
SUGESTÃO DE QUESTIONÁRIO PARA PESQUISA:
TITULO DA PESQUISA: 
ALUNA PESQUISADORA: 
ORIENTADOR: 
QUESTIONÁRIO .
IDENTIFICAÇÃO
Sexo:
Idade:
Grau de escolaridade: 
Função/cargo:
Seguimento que representa:
QUESTÕES:
1. O que entende por participação?
2. O que entende por democracia?
3. Esta escola possui uma gestão democrática?
( ) Sim ( ) Não
4. Por quê? Cite um fato que exemplifique sua opinião:
______________________________________________________________________________________________________________________________________
5. Qual é sua finalidade do Conselho Escolar? Em quais assuntos ou situações ele atua?
6. Você conhece o regimento e/ou Estatuto do Conselho Escolar?
( ) Sim ( ) Não
7. De que forma você é convidado para as reuniões do Conselho Escolar? Você recebe a pauta de reunião com antecedência?
8. Você já sugeriu algum ponto de pauta para a reunião do Conselho? Eles foram acatados?
( ) Sim / Sim ( ) Sim / Não ( ) Não / Não
9. Na reunião do Conselho todos participam (opinam, criticam, sugerem)?
( ) Sim ( ) Não ( ) As vezes
10. Como você avalia a sua participação no Conselho escolar?
( ) Regular ( ) Boa ( ) Ótima
11. As propostas do conselho são ouvidas e acatadas pela gestão da Escola?
( ) Sim ( ) Não ( ) As vezes
12. Como é o relacionamento entre gestão e conselho da escola?
( ) Regular ( ) Bom ( ) Ótimo
13. Quais os assuntos mais discutidos no Conselho escolar? E quais os menos discutidos?
14. Em sua opinião, dos membros do conselho escolar, qual (ais) o (s) seguimento (s) que apresenta (m) maior participação? Justifique. 
15. Quais as contribuições que o Conselho escolar traz para a escola?
16. Como você classificariaa participação do Conselho Escolar na Gestão da escola?
( ) Regular ( ) Bom ( ) Ótimo
17. A escola utiliza alguma estratégia para aumentar a participação da comunidade na escola? Quais?

Mais conteúdos dessa disciplina