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1 QUANTITATIVA + DESVIO PADRÃO

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CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO - DEFINIÇÃO 
 
TITULOMETRIA 
 
CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÃO ÁCIDA 
 
FÓRMULAS DE CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 
 
IMPRECISÃO DE MEDIDAS 
 
PREPARO DE SOLUÇÕES POR % 
 
PREPARO DE SOLUÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
ÍNDICE 
 
CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO ............................................................................................................... 4 
Definição ................................................................................................................................................. 4 
Regras gerais para o cálculo estequiométrico ........................................................................................ 4 
Relações auxiliares ................................................................................................................................. 4 
Exemplo básico ....................................................................................................................................... 4 
Pureza ..................................................................................................................................................... 4 
Rendimento ............................................................................................................................................ 5 
 
TITULOMETRIA ....................................................................................................................................... 5 
Análise quantitativa ................................................................................................................................ 5 
Princípio da titulometria ......................................................................................................................... 5 
Esquema de uma titulação ..................................................................................................................... 6 
 
CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÃO ÁCIDA ............................................................................. 6 
Processo usual ........................................................................................................................................ 6 
 
FÓRMULAS DE CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES ................................................................................... 6 
Concentração comum ............................................................................................................................ 6 
Molaridade ou concentração molar ....................................................................................................... 6 
Título em massa ...................................................................................................................................... 7 
Fração molar ........................................................................................................................................... 7 
Molalidade .............................................................................................................................................. 7 
Normalidade ........................................................................................................................................... 7 
Fórmula geral .......................................................................................................................................... 7 
Diluição das soluções .............................................................................................................................. 7 
Mistura de soluções que não reagem entre si ....................................................................................... 7 
 
IMPRECISÃO DE MEDIDAS ..................................................................................................................... 8 
Postulado de Gauss ................................................................................................................................ 8 
Desvio absoluto para cada medida ........................................................................................................ 8 
Desvio relativo para cada medida .......................................................................................................... 8 
Desvio médio absoluto para um conjunto de n medidas ....................................................................... 8 
Desvio médio relativo para um conjunto de n medidas ........................................................................ 8 
Apresentação de um resultado………………………………………………………………………………………………………….8 
Classificação dos erros .......................................................................................................................... ..8 
Classificação dos erros .......................................................................................................................... ..8 
Erros acidentais ou fortuitos ................................................................................................................ ..8 
Índices de precisão e exatidão ............................................................................................................. ..9 
Propagação dos desvios ....................................................................................................................... ..9 
Adição ou subtração ............................................................................................................................. ..9 
Produto ou quociente........................................................................................................................... ..9 
Algarismos significativos ....................................................................................................................... ..9 
 
PREPARO DE SOLUÇÕES POR % ........................................................................................................... 10 
Preparo de Hidróxido de Potássio - KOH 30% (250 mL ou 0,25 L) ....................................................... 10 
Preparo de Hidróxido de sódio - NaOH 30% (250 mL ou 0,25 L) .......................................................... 10 
Preparo de Hidróxido de Potássio - KOH 85% (50 mL ou 0,05 L) ......................................................... 10 
 
 
 
 
3 
 
 
PREPARO DE SOLUÇÕES ...................................................................................................................... 10 
Preparo de Hidróxido de Amônio - NH4OH (100 mL ou 0,1 L) .............................................................. 10 
Preparo do azul de metileno ................................................................................................................ 10 
Preparo de água de cloro ..................................................................................................................... 10 
Preparo de Sulfeto de Sódio - Na2S 0,5 M (100 mL ou 0,1 L) ............................................................... 11 
Preparo de Nitrato de Prata - AgNO3 0,1 M (250 m ou 0,25 LL) .......................................................... 11 
Preparo de Ácido Nitrico - HNO3 5 M (250 mL ou 0,25 L) .................................................................... 11 
Preparo de Dicromato de Potássio - K2Cr2O7 0,1 M (250 mL ou 0,25 L) ............................................... 11 
Preparo de Ácido Cloridrico - HCl 0,25 M (2.500 mL ou 2,5 L) ............................................................. 11 
Preparo de Hidróxido de sódio - NaOH 0,1 N (100 mL ou 0,1 L) .......................................................... 11 
Preparo de Cloreto de Bário - BaCl2 2 M (250 mL ou 0,25 L) ............................................................... 12 
Preparo de Sulfato de Sódio - Na2SO4 0,1 N (100 mL ou 0,1 L) ............................................................ 12 
Preparo de Carbonato de Sódio - Na2CO3 0,1 M (250 mL ou 0,25 L) ................................................... 12 
Preparo de Nitrato de Potássio- KNO3 0,1 M (100 mL ou 0,1 L) .......................................................... 12 
Preparo de Hidróxido de Potássio - KOH 0,1 N (250 mL ou 0,25L ) ..................................................... 12 
Preparo de Ácido Cloridrico - HCl 1 M (1.000 mL ou 1 L) ..................................................................... 12 
Preparo de Hidróxido de Sódio - NaOH 1 M (1.500 mL ou 1,5 L) ......................................................... 13 
Preparo de Nitrato de sódio - NaNO3 2 M (100 mL ou 0,1 L) ............................................................... 13 
Preparo de Sulfato Ferroso - FeSO4 0,5 M (50 mL ou 0,05 L) ............................................................... 13 
Preparo de Sulfato de Cobre II - CuSO4 1 M (1.500 mL ou 1,5 L) ......................................................... 13 
Preparo de Ácido Acético - H3CCOOH (250 mL ou 0,25 L) .................................................................... 13 
Preparo de Hidróxido de Cálcio - Ca(OH)2 – água de cal – 0,05 M (250 mL ou 0,25 L) ........................ 14 
Preparo de biftalato de potássio - C6H4(COOH)(COOK) (25 mL ou 0,025 L) …………..…………………………..14 
Preparo de Ácido Acético - H3CCOOH 0,04 N (200 mL ou 0,2 L) .......................................................... 14 
Preparo de Ácido Cloridrico - HCl 0,1 M (100 mL ou 0,1 L) .................................................................. 15 
Diluição de Ácido Sulfuríco H2SO4 (236 mL ou 0,236 L) ........................................................................ 15 
Preparo de Ácido Oxalico - H2C2O4 0,5 N (200 mL ou 0,2 L) ................................................................. 15 
Preparo do reagente de Schift .............................................................................................................. 15 
Preparo do reagente de Fehling A ........................................................................................................ 15 
Preparo do reagente de Fehling B ........................................................................................................ 15 
Preparo do reagente de Tollens ........................................................................................................... 15 
Preparo do Áido Carbonico - H2CO2 1 M (100 mL ou 0,1L ).................................................................. 16 
Preparo do Estanito de Sódio - Na2SnO2 0,5 M .................................................................................... 16 
Preparo do Nitrato de Bismuto III - Bi(NO3)3 ........................................................................................ 16 
Preparo de biftalato de potássio 0,6 g e 0,7 g (25 mL ou 0,025L ) ....................................................... 16 
Preparo de Borato de Sódio deca hidratado Na2B4O7 • 10 H2O 0,2 N (200 mL ou 0,2 L) ..................... 16 
Preparo da solução de amido ............................................................................................................... 16 
Preparo de água sulfídrica .................................................................................................................... 16 
Preparo da solução sulfocrômica para uso em lavagem ...................................................................... 17 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO 
 
Definição 
 
É o cálculo que permite relacionar quantidades de reagentes e produtos que participam de uma reação com 
auxílio das equações químicas correspondentes. 
 
 
Regras gerais para o cálculo estequiométrico 
 
a) Escrever a equação química do processo. Ex: combustão do monóxido de carbono: 
 
CO + O2 → CO2 
 
b) Acertar os coeficientes estequiométricos da equação. 
 
2 CO + O2 → 2 CO2 
 
 
Assim você terá a proporção do número de mols entre os participantes. Esses coeficientes lhe darão uma idéia 
da relação segundo a qual as substâncias se combinam. 
Ex: 2 mol de CO : 1 mol de O2 : 2 mol de CO2 (: lê-se está para) 
 
c) Montar a proporção baseando-se nos dados e nas perguntas do problema (massa–massa, massa–nº. de 
mols, massa–volume, etc.); 
 
d) Utilizar regra de três para chegar à resposta. 
 
 
Relações auxiliares 
1 mol corresponde à massa molecular em gramas 
1 mol contém 6,02 x 1023 moléculas 
1 mol de gás ocupa 22,4 _ (CNTP) 
 
Exemplo básico 
2 mol 1 mol 2 mol 
2 CO(g) + O2 CNTP 2CO2 
ou 56 g : 32 g : 88 g 
ou 12,04x1023 : 6,02 x 1023 : 12,04 x 1023 moléculas 
ou 44,8 L _ : 22,4 L _ : 44,8 L _ 
 
Pureza 
É o quociente entre a massa da substância pura e a massa total da amostra. Pode ser expressa em 
porcentagem. 
𝑃 = 
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑝𝑢𝑟𝑎
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎
 𝑥100 
 
Ex: Qual é a massa de CaCO3 presente numa amostra de 200 g de calcário cuja pureza é 80 %? 
 
Resposta: 80 = 
𝑋 .100
200
→ x = 160 g de CaCO3 
 
 
5 
 
 
 
Rendimento 
 
É o quociente entre a quantidade de produto realmente obtida e a quantidade teoricamente calculada. Pode 
ser expresso em porcentagem. 
 
𝑅 = 
𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑙
𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑎
 𝑥 100 
 
Ex: Qual é a massa de CaCO3 obtida na reação de 2 mol de CaO com 2 mol de CO2 se o rendimento for 60%? 
Resposta: mol do CaCO3 = 100g 
CaO + CaO2 → CaCO3 
mCaCO 3 = 200g 1 mol : 1 mol 1 mol 
 2 mol : 2 mol 2 mol 
 
CaCO3 (g) Rendimento 
200 100 
X 60 
X = 120 g de CaCO3 
 
TITULOMETRIA 
 
Análise quantitativa 
 
É o processo pelo qual se determina experimentalmente a concentração das soluções. 
O processo que nos interessa é a análise volumétrica, onde se determina a concentração de uma solução que 
reage com outra de concentração conhecida pela leitura dos volumes das soluções gastas na titulação. 
 
 
Princípio da titulometria 
 
Quando as substâncias se combinam sempre o fazem na quantidade em equivalentes-gramas. Lembrando que 
normalmente é dada por: 
 
Numa reação entre as substâncias A e B, pode-se afirmar que: ne A = ne B 
E, a partir daí, tiramos a equação fundamental da titulometria: “As soluções reagem entre si, sendo seus volumes 
inversamente proporcionais às suas normalidades”. 
 
NA VA = NB VB 
 
6 
 
 
 
Esquema de uma titulação 
 
 Solução Conhecida como: 
 NB 
NA VA = NB VB 
 
 Lido na bureta 
 VB 
 
 NA = 
 N B VB 
 
 VA 
 
 
 Solução Problema 
 
 VA 
 Contida no Erlenmeyer 
 NA 
 
 
 
CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÃO ÁCIDA 
 
Processo usual 
 
a) Procurar a massa que deve ser usada, tendo conhecimento do volume que se quer fazer e da concentração 
da solução; 
b) Através da densidade, calcular o volume do ácido a 100%; 
c) Por uma regra de três simples inversa, calcular o volume na concentração real do ácido industrializado. 
 
 
FÓRMULAS DE CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 
 
Concentração comum 
 
𝐶 = 
𝑚1
𝑉
 
 
m1 = massa do solute (g) 
V = Volume da solução (litros) 
 
 
Molaridade ou concentração molar 
 
 
 
 
 
m1 = massa do soluto (gramas) M1 = massa molecular do soluto V = Volume da solução (litros) 
 
 
 
 
7 
 
 
Título em massa 
 
m1 = massa do soluto (gramas) 
m2 = massa do solvente (gramas) 
m = massa da solução (gramas) 
 
Fração molar 
 
x1 = fração molar do soluto 
x2 = fração molar do solvente 
n1 = número de moles do soluto 
n2 = número de moles do solventeMolalidade 
𝑊 = 
1000𝑚1
𝑚2. 𝑀1
 
m1 = massa do soluto (gramas) 
m2 = massa do solvente (quilogramas) 
M1 = massa molecular do soluto 
 
 
Normalidade 
𝑁 = 
𝑚1
𝐸𝑞(𝑔). 𝑉
 
m1 = massa do soluto (gramas) 
𝐸𝑞(𝑔) = equivalente-grama do soluto 
V = Volume da solução (litros) 
 
 
Fórmula geral 
C = ɱ • M1 = N • E1 = 1000 d • t 
 
 
Diluição das soluções 
VC = V’C’ Vɱ = ɱV’_ ’ VN = V’N’ 
 
 
 
Mistura de soluções que não reagem entre si 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
IMPRECISÃO DE MEDIDAS 
 
Postulado de Gauss 
Para uma série de medidas (α1, α2,…, αn) de mesma confiança (operador, método e instrumentação 
equivalentes) o valor mais provável ( ) da grandeza medida é dado pela média aritmética dos valores 
experimentais obtidos. Assim: 
 
 
 
Desvio absoluto para cada medida 
Define-se desvio absoluto (di), para uma medida de ordem (i), como sendo a diferença entre o valor 
experimental di e o valor mais provável . 
 
 
Desvio relativo para cada medida 
Define-se desvio relativo (dri), para uma medida de ordem (i), como sendo a quociente entre o valor 
experimental (di) e o valor mais provável . 
 
 
Desvio médio absoluto para um conjunto de n medidas 
Define-se desvio médio absoluto (dm), para um conjunto de n medidas, como sendo a média aritmética dos 
módulos dos desvios absolutos dessas n medidas. 
 
 
 
Desvio médio relativo para um conjunto de n medidas 
Define-se desvio médio relativo (dmr), para um conjunto de n medidas, como sendo o quociente entre o 
desvio médio absoluto e o valor provável da grandeza 
 
 
 
 
Apresentação de um resultado 
Admitamos que na medida de uma grandeza física α, foram feitas n medidas α1, α2, …, αn; obtendo-se um 
valor mais provável ( ) um desvio médio absoluto (dm) e um desvio médio relativo (dmr). 
O verdadeiro valor de α não é possível de se determinar, porém podemos concluir que o seu valor, com alto 
grau de confiança, está compreendido no intervalo 
É usual a notação: 
Ex: α = (3,70 ± 0,03)g 
 
Classificação dos erros 
 
Classificação dos erros 
São erros oriundos de causas constantes e que afetam as medidas de um modo uniforme. Ex: medidas de um 
comprimento feitas com trena de aço que encolheu. 
 
Erros acidentais ou fortuitos 
São erros que resultam de causas indeterminadas e afetam de modo imprevisível as medidas. Ex: variações de 
pressão, temperatura, tremores de terra, etc. 
Os erros acidentais são os únicos que não podem ser totalmente eliminados, mas tão somente atenuados. 
 
 
 
9 
 
 
 
Índices de precisão e exatidão 
O desvio médio relativo é um número puro e é um índice da precisão da medida: quanto menor o desvio 
médio relativo maior é a precisão do resultado da medida. 
Teremos uma boa precisão, quando as medidas estiverem relativamente próximas. Teremos boa exatidão, 
quando o valor medido estiver próximo do valor real. 
A precisão da medida está ligada apenas aos erros acidentais (fortuitos), de modo que um aumento no 
número (n) de medidas aumenta a precisão do resultado, pois atenua a influência dos erros acidentais. 
Uma medida se diz tanto mais exata quanto menor for o “vício” da medida, isto é, a diferença entre o valor 
mais provável encontrado é verdadeiro valor da grandeza medida, suposto conhecida teoricamente. 
A exatidão do resultado de uma medida, além de depender dos erros acidentais, depende, sobretudo, dos 
erros sistemáticos assim, a precisão está ligada ao desvio médio relativo e a exatidão está ligada ao vício da 
medida. 
Assim, o aumento do número n de medidas atenua os erros acidentais, porém, não altera os erros 
sistemáticos, não conseguindo melhor significativamente a exatidão. 
Se não existirem erros sistemáticos, os conceitos de precisão e exatidão serão os mesmos. 
 
Propagação dos desvios 
Dadas às medidas de duas grandezas físicas: a = ( a ± dma) e b = ( b ± dmb) se efetuarmos operações com 
a e b, os desvios cometidos vão se acumulando. 
 
Adição ou subtração 
Se fizermos a adição de (a + b) ou a diferença de (a – b) ou (b – a), os desvios médios absolutos se somam. 
Exemplo: A diferença _t entre as temperaturas (27,5 ± 0,2) ºC e (13,2 ± 0,2) ºC pode ser escrita assim:Δt = 
(14,3 ± 0,4) ºC. 
Explicação: Vejamos os valores que darão a maior e a menor diferença Δt. 
 
 
 
Portanto, esses números estão de acordo com o resultado apontado acima: 
 
 
Produto ou quociente 
Se fizermos a multiplicação (ab) ou a divisão (
𝑎
𝑏
) ou (
𝑏
𝑎
), os desvios médios absolutos se somam. 
 
Algarismos significativos 
Algarismos significativos são todos aqueles onde há certeza e mais um onde há imprecisão. Ex: 2,86 ± 0,01. 
Os algarismos 2 e 8 são certos e o algarismo 6 é duvidoso. Os algarismos significativos são o 2, 8 e 6. 
 
Certo duvidoso 
 1,8 2 algarismo significativo 
 
Certo duvidoso 
 18,0 3 algarismo significativo 
 
O zero é algarismo significativo, exceto quando à esquerda do primeiro 
algarismo diferente de zero. Neste caso, o zero tem apenas a função de localizar a 
casa decimal. 
0,08 1 algarismo significativo 
0,080 2 algarismos significativos 
0,802 3 algarismos significativos 
 
10 
 
 
PREPARO DE SOLUÇÕES POR % 
 
Preparo de KOH 30% (250 mL ou 0,25 L) 
 
𝑇 = 
𝑚1
𝑚
 → 𝑇 = 
30
100
 → 𝑇 = 0,3 𝑇 = 
𝑚1
𝑚
 → 0,3 = 
𝑚1
250
 → 𝑚 = 75 𝑔 
 
 
Preparo de NaOH 30% (250 m ou 0,25 ) 
 
𝑇 = 
𝑚1
𝑚
 → 𝑇 = 
30
100
 → 𝑇 = 0,3 𝑇 = 
𝑚1
𝑚
 → 0,3 = 
𝑚1
250
 → 𝑚 = 75 𝑔 
 
 
Preparo de KOH 85% (50 m ou 0,05 ) 
 
𝑇 = 
𝑚1
𝑚
 → 𝑇 = 
85
100
 → 𝑇 = 0,85 𝑇 = 
𝑚1
𝑚
 → 0,85 = 
𝑚1
50
 → 𝑚 = 42,5 𝑔 
 
 
PREPARO DE SOLUÇÕES 
Preparo de NH4OH (100 mL ou 0,1L) 
NH4OH → N = 14 O = 16 H = 1 . 5 = 5 → 35g 
 
𝐸 = 
35
1
 → E = 35 g N = 
m
Eq . V
 → 1 = 
m
35 . 0,1
 → m = 3,5 g 
 
𝑑 = 0,91 𝑔 𝑚𝐿 𝑁𝐻4𝑂𝐻 ⁄ 
 
𝑑 = 
𝑚
𝑉
 → 0,91 = 
3,5
𝑉
 → 𝑉 = 3,8 𝑚𝐿 100% 
 
𝑚𝐿 % 
 
3,8 𝑚𝐿 → 100% 
 
𝑥 → 25 
 
3,8
𝑥
=
25
100
 → 𝑥 = 
100 .3,8
25
 → 𝑥 = 15,2 𝑚𝐿 
 
Preparo do azul de metileno 
Coloca-se 30 m_ de álcool etílico num Becker e acrescenta azul de metileno até saturar o azul de metileno. 
Pesa-se 0,01 g de NaOH e dissolve em 100 mL de H2O, misturando as duas soluções e em seguida filtra-se por 
filtragem lenta. 
 
Preparo de água de cloro 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
Preparo de Na2S 0,5 M (100 mL ou 0,1 L) 
 
 
 
 
 
Preparo de AgNO3 0,1 M (250 mL ou 0,25 L) 
 
 
 
 
 
Preparo de HNO3 5 M (250 mL ou 0,25 L) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparo de K2Cr2O7 0,1 M (250 mL ou 0,25 L) 
 
 
 
 
 
 
Preparo de HCl 0,25 M (2.500 mL ou 2,5 L) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparo de NaOH 0,1 N (100 mL ou 0,1 L) 
 
 
 
 
 
12 
 
 
Preparo de BaCl2 2 M (250 mL ou 0,25 L) 
 
 
 
 
 
 
Preparo de Na2SO4 0,1 N (100 mL ou 0,1L ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparo de Na2CO3 0,1 M (250 mL ou 0,25 L) 
 
 
 
 
 
 
Preparo de KNO3 0,1 M (100 mL ou 0,1 L) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparo de KOH 0,1 N (250 mL ou 0,25 L ) 
 
 
Preparo de HCl 1 M (1.000 mL ou 1 L ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
Preparo de NaOH 1 M (1.500 mL ou 1,5 L ) 
 
 
 
 
 
Preparo de NaNO3 2 M (100 mL ou 0,1 L) 
 
 
 
 
Preparo de FeSO4 0,5 M (50 mL ou 0,05 L ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparo de CuSO4 1 M (1.500 mL ou 1,5 L ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparo de H3CCOOH (250 mL ou 0,25 L ) 
 
14 
 
 
Preparo de Ca(OH)2 – água de cal – 0,05 M (250 mL_ ou 0,25 L) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparo de biftalato de potássio C6H4(COOH)(COOK) (25 mL ou 0,025 L) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparo de H3CCOOH 0,04 N (200 mL ou 0,2 L) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
Preparo de HCl 0,1 M (100 mL ou 0,1 L) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diluição de H2SO4 (236 mL ou 0,236 L) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparo de H2C2O4 0,5 N (200 mL ou 0,2 L) 
 
 
 
Preparo do reagente de Schift 
 
 
 
 
Dilui-secom H2O e completa-se a 100 m_ e decanta-se durante 5 (cinco) horas. 
 
Preparo do reagente de Fehling A 
7 g de CuSO4 • 5 H2O → 100 mL de H2O 
 
Preparo do reagente de Fehling B 
34,6 g de C4H4O6NaK • 4 H2O 
10 g de NaOH e completa-se a 100 ml 
 
Preparo do reagente de Tollens 
4,25 g de AgNO3 em 2,5 m de H2O 
Acrescenta NH4 OH concentrado gota à gota, agitando até dissolver o precipitado inicialmente (guardar em 
frasco escuro). 
 
16 
 
 
 
Preparo do H2CO2 1 M (100 mL ou 0,1 L) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparo do Na2SnO2 0,5 M 
5 g de SnCl2 em 5 m de HCl concentrado 
40 m de H2O (mesmo volume de NaOH a 15%) 
SnCl2 + 2 HCl SnCl4 + H2 
SnCl4 + 2 NaOH Na2SnO2 + 2 Cl2 + H2 
 
Preparo do Bi(NO3)3 
 
Dissolvem-se 0,2321g de Bi(NO3)3 em 50 mL de HNO3 (1 : 1) e dilui-se com H2O até 100 mL. 
 
Preparo de biftalato de potássio 0,6 g e 0,7 g (25 mL ou 0,025 L) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparo de Na2B4O7 • 10 H2O 0,2 N (200 mL ou 0,2 L) 
 
Na = 23 • 2 = 46 B = 11 • 4 = 44 O = 16 • 7 = 112 H2O = 18 •10 = 180 → 382g 
 
Na2+1S2+2O3-2 + I20 → Na+1I-1 + Na2+1S4+2,5O6 -2 
 +2 → 2,5 2,5 – 2 = 0,5 x 2 =1 
 
ɱ = 
m1
MM. V
→ 0,2 = 
m
382 . 0,2
→ m = 15,2 g 
 
Preparo da solução de amido 
Amassa-se 1 g de amido solúvel com pequena quantidade de água, despeja-se em 105 m de água em fervura e 
deixa-se ferver durante 5 (cinco) minutos. 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
Preparo de água sulfídrica 
 
 
 
 H2S Joga-se HCl (1:1) em sulfeto de ferro e satura-se com H2O 
 
 
 H2O FeS2 + 2 HCl FeCl2 + H2S 
FeS + HCl (1:1) 
 
 
Preparo da solução sulfocrômica para uso em lavagem 
 
Dissolvem-se 20 g de dicromato de potássio e 17 ml de H2SO4 concentrado em água e completa-se a 1000 ml.

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