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AP 9 PROJETO INTEGRADOR

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AT 1
PROJETO 
INTEGRADOR
2 32
S
U
M
Á
R
IO
2
3 APRESENTAÇÃO
6 ESTRUTURA DE UM PROJETO INTEGRADOR
6 1. Identificação do Projeto
6 2. Situação geradora e justificativas
6 3. Objetivos
7 4. Resultados esperados
8 5. Abrangência e contexto
8 6. Plano de Ação, Cronograma e Desdobramento das Ações
10 REFERÊNCIAS (BIBLIOGRÁFICAS)
2 33
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO 
PROJETO INTEGRADOR
3
O Projeto Integrador será elaborado indi-
vidualmente e deverá ser encaminhado para 
correção até o final do curso.
ESTRUTURA: Contemplará todas as eta-
pas especificadas na apostila a seguir, tais 
como: Identificação do Projeto, Situação 
geradora e justificativas, Objetivo geral, Ob-
jetivos Específicos, Resultados esperados, 
Abrangência e contexto, Plano de Ação, Cro-
nograma e Desdobramento das Ações.
FORMATAÇÃO: conforme regras da 
ABNT.
LAUDAS (FOLHAS): 05 a 10 laudas.
FORMAS DE ENVIO: Por meio do e-mail, 
tutores2@portalprominas.com.br, especi-
ficando no assunto PROJETO INTEGRADOR: 
NOME DO ACADÊMICO ou via Correios, ende-
reço: avenida Acesita, 655 - Bairro Olaria, Ti-
móteo - Minas Gerais, CEP: 35180-207 - Bra-
sil
AVALIAÇÃO: A elaboração do Projeto 
será a única atividade avaliativa referen-
te a Disciplina Projeto Integrador, sendo 
atribuído a nota de 0 a 10, tendo 7 como 
média para aprovação.
PRAZO PARA CORREÇÃO: O processo 
de correção será em até 30 dias.
ENCONTRO PRESENCIAL: O primei-
ro encontro presencial será destinado às 
orientações para elaboração do Projeto.
Posteriormente, será divulgado no 
Portal do aluno, data e local dos próximos 
encontros, onde o acadêmico poderá con-
firmar sua participação.
4 5
Visando formar profissionais competen-
tes, com habilidades e conhecimentos que 
os diferenciem no mercado de trabalho, o 
Instituto PROMINAS se adianta em oferecer 
aos seus alunos a oportunidade de adquirir 
conhecimentos teóricos e exercitá-los na 
prática por meio da elaboração do Projeto In-
tegrador (PI).
Mas o que vem a ser mesmo um projeto?
Quando nos propo-
mos a realizar algo, um 
empreendimento, preci-
samos elaborar um plano 
de trabalho, ou seja, es-
crever, detalhar as eta-
pas, planejar, executar, 
controlar...
Nesse sentido, um projeto pode ser en-
tendido como um conjunto de ações reali-
zadas de forma coordenada por uma orga-
nização temporária, no qual são alocados os 
insumos necessários para alcançar um obje-
tivo em um determinado prazo.
São, portanto, características de um pro-
jeto: possuir um ciclo de vida, isto é, ter um 
começo, meio e fim, no qual as técnicas de 
administração, voltadas para o planejamen-
to, organização, execução, são planejadas e 
praticadas, com o objetivo de possibilitar o 
controle das atividades nelas inseridas.
A administração de projetos sistemati-
zou suas práticas, convertendo-se em uma 
disciplina nos anos 1980, consolidando-se 
num movimento para identificar as áreas do 
conhecimento que concentram as técnicas e 
os conceitos mais importantes para o geren-
ciamento de projetos (MAXIMIANO, 2012).
Ao falarmos em Projeto Integrador, te-
nhamos sempre em mente que seu objetivo 
é articular teoria e prática, portanto, pode-
mos dizer que ele, para além de um compo-
nente curricular, valoriza todos os conteúdos 
vistos por você ao longo do curso, leva-o a in-
quietar-se e buscar solução para problemas 
de sua área, valorizando ainda seu esforço e 
reconhecimento profissional. 
Técnicas, métodos, conhecimentos, habi-
lidades, competências, objetivos, foco, de-
finição de ações, resultados esperados são 
alguns dos ingredientes que se unem para 
realizarmos um Projeto Integrador.
 PI = Teoria + Prática 
Em termos acadêmicos, o PI, nada mais 
nada menos, é uma atividade acadêmica que 
realizamos para mostrar na prática os conhe-
cimentos que adquirimos teoricamente em 
sala de aula ou nos módulos de estudos.
Em outras palavras, mais elaboradas, po-
demos dizer que o PI é uma estratégia no/do 
processo ensino-aprendizagem que busca 
trabalhar interdisciplinarmente os conteú-
dos estudados na sua área de especializa-
ção, por isso podemos afirmar que ele é um 
componente que tem feito parte da grade 
curricular para aproximar o aluno da sua área 
de atuação.
APRESENTAÇÃO
4
4 55
De um lado, o PI nos ajuda a colocar a te-
oria em prática, mas vai muito além! Nos faz 
ter um contato mais próximo com o univer-
so acadêmico-científico, que muitas vezes, 
é distante de nossa realidade naquele mo-
mento. Enfim, ele nos ajuda a enveredar pe-
los caminhos da iniciação científica que tanto 
contribui para resolução de diversos proble-
mas no mundo do trabalho, sejam eles nas 
áreas das ciências sociais, econômicas, exa-
tas, da saúde...
Por exemplo: alguns estudantes da Es-
pecialização já concluíram a Graduação há 
muito tempo e partiram para o mercado de 
trabalho, perdendo contato com o mundo 
científico que rodeia a academia, ficando, 
digamos, em descompasso com a atualida-
de. Assim, realizar o PI no momento de uma 
Especialização é uma excelente oportunida-
de para relembrar conceitos, metodologias, 
caminhos seguidos por aqueles que estão 
inseridos e engajados no meio acadêmico, 
praticando a pesquisa e a elaboração de ar-
tigos científicos.
Enfim, um PI pode ser aplicado no Ensino 
Médio, na Graduação, seja ela presencial ou 
EAD e, claro, na Especialização. O que vai de-
finir sua construção ou seu nível de dificulda-
de será a etapa na qual o aluno estiver e os 
objetivos a serem alcançados.
Segundo Rocha, Silva e Fonseca (2017), o 
Projeto Integrador pode ser entendido como 
momento privilegiado de ensino e pesquisa, 
união entre teoria e prática, desenvolvimen-
to do senso crítico e da responsabilidade so-
cial do discente e de toda comunidade esco-
lar.
O Projeto Integrador permite que o aluno 
seja apresentado, desde o primeiro momen-
to do curso, aos pressupostos da pesqui-
sa, da investigação, da apresentação para 
bancas, da participação em congressos e da 
publicação de artigos. Além disso, apresen-
ta-se como uma possiblidade interdisciplinar 
de aprendizagem, na qual os saberes dialo-
gam e se complementam, trazendo um novo 
olhar no qual o aluno atua como protagonis-
ta, construindo coletivamente seus saberes, 
imerso em sua realidade problematizada, de 
onde não é extraído para um mundo abstra-
to, tornando-se capaz de utilizar conheci-
mentos em prol do desenvolvimento da so-
ciedade (ROCHA; SILVA; FONSECA, 2017).
Ao participar da elaboração de um PI, 
você deixa de ser apenas um mero apren-
diz, galga mais um degrau rumo ao sucesso, 
participando ativamente como agente mo-
dificador/transformador de uma realidade, 
encontrando solução para um processo de-
fasado, para um produto mal elaborado, para 
minimizar custos, maximizar lucros, melho-
rar estratégias de marketing.
Evidentemente que um Projeto Integra-
dor terá como resultado final um projeto de 
intervenção, não é verdade?!
São etapas de um PI:
 coletar informações de uma área espe-
cífica;
 identificar problemas e necessidades 
para uma organização, área, negócio, produ-
to, cliente, entre outros;
 elaborar diagnósticos;
 planejar um cronograma de atividades/
ações a serem desenvolvidas;
 definir propostas de melhorias ou inter-
ventivas;
 implementar as intervenções.
6 76
Feitas todas essas defesas em prol do PI, 
vamos para detalhes de sua estrutura, lem-
brando antes que a Internet possui inúmeros 
modelos e exemplos de PI que poderão aju-
dá-lo a criar o seu projeto.
6 77
ESTRUTURA DE UM PROJETO INTEGRADOR
1. Identificação do Projeto
1.1 Área que aplicará seu projeto: 
____________________________
1.2 Título:
1.3 Nome do (a)(s) seu (ua)(s) idealizador(a)(es)
Corresponde à 
área do seu 
curso.
O seu nome – que 
será o responsável 
pelo projeto.
- expressa de forma concisa e clara o conteúdo do seu pro-
jeto e sua finalidade;
- deve ser totalmente voltado para sua área de especiali-
zação;
- geralmente ele representa uma promessa de transfor-
mação de um dado recorte da realidade.
2. Situação geradorae justi-
ficativas
Nesse momento, você elencará razões 
que o levaram a idealizar este projeto (si-
tuação geradora), ou seja:
 O que o torna importante?
 Quais problemas serão enfrentados?
 Quais necessidades, aspirações e ex-
pectativas que ele deve atender?
 Quais desafios deve superar?
 Quais estratégias e soluções que 
você pretende adotar para que sua aplica-
ção seja bem-sucedida?
Para justificar seu projeto, tenha cuida-
do e argumente de maneira clara e obje-
tiva. Assim será visto seu grau de conhe-
cimento sobre o assunto em foco e seu 
poder de convencimento da possibilidade 
do empreendimento do projeto.
Reflita e responda aos seguintes ques-
tionamentos:
 Meus argumentos/justificativas são 
convincentes e suficientes? 
 Explicito claramente a utilidade do 
projeto para a organização escolhida?
 Este projeto realmente vale a pena?
3. Objetivos
3.1 Objetivo geral
Podemos dizer que o objetivo geral é o 
problema da pesquisa na forma afirmati-
va!
O objetivo é a representação formal da-
quilo que se deve atingir com o término de 
8 9
um projeto (VARGAS, 1998).
Ele expressa o que queremos investi-
gar ou ainda, a mudança que pretendemos 
realizar na organização, sendo a base para 
estabelecermos critérios de avaliação dos 
resultados esperados.
Dica: sempre use no começo de sua 
frase um verbo no infinitivo – desco-
brir... identificar...criar...investigar...
 3.2 Objetivos específicos
Esses objetivos expressam o conjunto 
de ações necessárias para atingirmos o 
objetivo geral, ou seja: cada objetivo es-
pecífico traduzirá uma ação a ser realiza-
da, que é indispensável ao esforço global 
de atingir a finalidade do projeto.
Reflita e responda aos seguintes 
questionamentos:
 Cada objetivo específico está resul-
tando em uma ação correspondente?
 Os objetivos específicos e as ações 
delineadas nas propostas conduzem a 
produtos relevantes para a organização? 
 As ações esperadas estão coerentes 
com o projeto? 
4. Resultados esperados
Evidentemente que o resultado es-
perado em um projeto integrador deve 
ser um sucesso! Seu esforço deve valer a 
pena, não é verdade?
Assim, o resultado esperado nada mais 
é do que a expressa transformação da 
promessa em realidade, isto é, mudanças 
efetivas e/ou acontecimentos novos e di-
ferentes no local que você resolveu inter-
vir.
Portanto, mais uma vez reflita e res-
ponda aos seguintes questionamentos:
 A formulação dos meus resultados 
realmente retrata as novidades que pre-
tendo com o desenvolvimento do projeto? 
 Os resultados esperados arrolados 
na proposta são coerentes com as ações 
propostas e são significativos?
 Quais os resultados esperados em re-
lação aos funcionários? E aos dirigentes? 
E à clientela do local?
8 9
5. Abrangência e contexto
Na metodologia de gerenciamento de 
projetos, é no escopo do projeto que en-
contraremos a sua abrangência e contexto, 
além da descrição de todos os seus produ-
tos, os serviços necessários para realizá-los 
e os resultados esperados. Descreve tam-
bém o que é preciso fazer para que alcance 
seus objetivos com os recursos e funções 
especificados.
É claro que não podemos esquecer de 
explicar onde (a organização) e quem serão 
os beneficiados com o desenvolvimento do 
projeto, correto?!
Essa abrangência pode ser uma área es-
pecífica, um setor, um departamento, uma 
sala de aula, um meio ambiente natural, 
artificial... lembrando que se o recorte for 
muito limitado, os investimentos e esfor-
ços podem não ser aprovados e/ou capazes 
de modificar uma situação. Igualmente se 
o número de pessoas a serem atingidas for 
insignificante, ele poderá não ser aprovado.
Então, novamente reflita e respon-
da:
 Identifiquei claramente a área destina-
da às propostas de mudanças?
 Identifiquei a clientela, o número de 
pessoas envolvidas? Quem são?
 Área, envolvidos e propostas estão 
equilibrados e coerentes?
6. Plano de Ação, Cronogra-
ma e Desdobramento das 
Ações
Observem que colocamos no mesmo 
item o Plano de Ações, o Cronograma e Des-
dobramento das Ações uma vez que são 
etapas/itens entrelaçados (mas há profis-
sionais que optam por separá-los).
Também chamado de ‘Plano de Ativida-
des’ ou ‘Plano de Trabalho’, o Plano de Ações 
é uma ferramenta bem simples, prática e 
eficiente para planejarmos e acompanhar-
mos as atividades que nos propomos. Ele 
garante que não deixemos de realizar algu-
ma atividade ao longo do caminho do proje-
to.
Em outras palavras, o Plano de Ação é 
um documento criado em forma de planilha 
para fazermos o planejamento do traba-
lho, contendo informações como objetivos, 
ações e os responsáveis com as datas de 
entrega dos mesmos. 
O cronograma nos ajuda a gerenciar o 
tempo de um projeto, ou seja, ele delimita 
o tempo gasto para cada uma das etapas, 
uma vez que cada uma das atividade deve 
ser iniciada e concluída. Ele visa garantir a 
entrega do projeto num tempo determina-
do, afinal de contas, como vimos na apre-
sentação, todo projeto tem início, desen-
volvimento e fim, é um esforço temporário.
Abaixo temos um modelo de cronograma 
(colocamos um cronograma para 6 meses, 
mas o tempo irá variar de acordo com seu 
planejamento).
 
10 1110
Quanto ao desdobramento das ações, 
nesse momento, vamos elencar as ações 
e atividades correspondentes e quem 
será o responsável por ela.
Período: 2018 JAN FEV MAR ABR MAI JUN
Ações Atividades
Ação 1
Ação 2
Ação 3
Ação Atividade Responsável
Ação 1 - 
Ação 2 - 
Ação 3 - 
Guarde:
 Cada objetivo específico terá uma 
ação específica (ou mais de uma, confor-
me o caso) e, por sua vez, cada atividade 
representa uma contribuição específica 
ou mesmo original do idealizador.
 Para cada objetivo específico, devem 
ser detalhadas as ações que serão desen-
volvidas ao longo do tempo previsto para 
o desenvolvimento do projeto. 
 O número de ações por objetivo es-
pecífico pode variar, podendo uma ação 
ocupar mais de uma semana, dependendo 
do tempo que exige para o seu desenvol-
vimento, em função da sua complexidade.
Reflita e responda:
 As ações apontadas são realmente 
as principais, tendo em vista o problema 
descrito?
 As ações e atividades estão descri-
tas de forma a atender/atingir realmente 
a concretização dos objetivos específicos 
da proposta de projeto?
 Há uma articulação entre as ações, 
tendo em vista o problema apontado e o 
objetivo geral do Projeto?
Situação geradora e justificativa ⟹ Por que realizar o projeto?
Objetivo geral ⟹ O que queremos realizar?
Objetivos específicos ⟹ O que fazer para atingir o objetivo geral?
Resultados esperados ⟹ Onde queremos chegar?
Abrangência e contexto ⟹ Onde atuar e a quem beneficiar?
Plano de ações ⟹ Como devo agir?
Cronograma ⟹ Quando devo agir?
Desdobramento das ações ⟹ Agindo.
 Para finalizar sempre que tiver alguma dúvida volte ao quadro abaixo:
10 1111
REFERÊNCIAS (BIBLIOGRÁFICAS)
BRASIL. Conselho Nacional de Educa-
ção/Câmara de Educação Superior. Re-
solução CNE/CES 11, de 11 de março de 
2002. Disponível em: http://portal.mec.
gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Te-
oria geral da administração: da revolução 
urbana à revolução digital. 7 ed. São Pau-
lo: Atlas, 2012.
PAULA, Gilles B. de. Plano de Ação – O 
passo a passo da ideia à concretização de 
seus objetivos! (2016). Disponível em: ht-
tps://www.treasy.com.br/blog/plano-de-
-acao
ROCHA, Alessandra da; SILVA, Maria 
Lúcia Ravela Nogueira da; FONSECA, Pa-
ola Barros de Faria. Projeto integrador 
do campus avançado São João da Barra 
(2017). Disponível em: https://ead.ifrn.
edu.br/coloquio/anais/2017/trabalhos/
eixo2/E2A25.pdf
VARGAS, R. V. Gerenciamento de Pro-
jetos com o Microsof Project 98. Rio de 
Janeiro: BRASPORT Livros e Multimidia, 
1998.
Sendo sua área de 
Especialização a Ges-
tão em Logística, por 
exemplo, que abar-
ca disciplinas como 
finanças, materiais, 
estoques, cadeia de 
suprimentos, trans-
portes, sistema de 
gestão integrados, 
dentre outros, o seu projeto deverá apre-
sentar as referênciasbibliográficas den-
tro dessas áreas, uma vez que o PI usará 
esses conteúdos para o seu desenrolar.
No caso desse projeto integrador, como 
estamos explicando sua estrutura e dan-
do suporte para que realize o seu PI, usa-
mos referências específicas, teóricas que 
versam especificamente sobre projetos.
12 AT
	APRESENTAÇÃO
	ESTRUTURA DE UM PROJETO INTEGRADOR
	1. Identificação do Projeto
	2. Situação geradora e justificativas
	3. Objetivos
	4. Resultados esperados
	5. Abrangência e contexto
	6. Plano de Ação, Cronograma e Desdobramento das Ações
	REFERÊNCIAS (BIBLIOGRÁFICAS)

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